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História Bad Reputation - Prólogo


Escrita por: isasmermaid

Notas do Autor


Hiiiii

Estou aqui com uma mais novinha estória com Shawn Mendes e agora com Camila Cabello vulgo o completo amor de toda minha vida.
Essa fanfic é uma inspiração de momento (assim como todas as outras), estou muito empolgada com ela e trabalhando muito para agradar a todos.

Os personagens tem o mesmo nome das celebridades (menos uma que aparecerá em breve), porém mesmo assim são de minha autoria.

Estou muito empolgada com ela, espero do fundo de meu core que gostem.

Quero agradecer DRACMALFOY pela incrivel capa que fez.


Boa leitura, esse é só um prólogo, a história mesmo começa no próximo capitulo.

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Bad Reputation - Prólogo

Sentado no assento próximo a janela, eu observava as folhas caindo quando o outono veio.

Era natural vê-la atrás do balcão, solitária e silenciosa. Por dois anos tentei tirar palavras de sua boca, iniciar uma conversa casual ou, até mesmo, perguntar como ela estava lidando com tudo. Mas, pelo que minha memória consta, apenas em duas tentativas eu obtive sucesso, recebendo um “mais alguma coisa?”.

Camila, a filha do meio da família Cabello que, há dois anos, foi obrigada a assumir o posto de filha mais velha e, desde então, só é vista aqui na lanchonete Teenager’s onde trabalha como garçonete, estava em um dos seus típicos dias de trabalho junto à Normani com quem, vez ou outra, trocava palavras amistosas e era observada por mim.

Ao que todos sabem — ou pelo menos dizem — Camila abandonou o colégio, excluiu-se de qualquer clico de amizades, tornou-se usuária de drogas e, quando não tinham olhos para testemunhá-la, se prostituía.  

O sino dourado da lanchonete soou, a porta se abriu e junto com Cameron Dallas, um vento gélido soprou a todos que estavam próximos à saída.

— Essa vadia nos vê entrando, mas não vem anotar a droga do nosso pedido — O moreno sentou-se em minha frente, retirou seu casaco cinza pendurando-o na cadeira acolchoada e se virou para mim, continuando — Não sei como ainda não demitiram essa vagabunda dramática — Eu dei de ombros, remexendo a taça de milkshake quase vazia que estava sob a mesa.

Se eu puder sugerir algo antes de continuar, eu sugiro para não se assustarem com o palavreado que foi dirigido à Camila. Todos na cidade a chamavam ou já chamaram assim, inclusive eu, no passado.

— Deseja alguma coisa, Senhor Dallas? — A morena que ficava junto a ela no balcão chamou nossa atenção. Ela continha um sorriso torto nos lábios direcionado à Cameron.

— Um milkshake de chocolate, Kordei — Como um belo galanteador que é ele piscou para Normani. Nós a conhecíamos da época do colégio, quando Cameron se envolvia com ela vez ou outra.

Normani assentiu e sorriu mais uma vez, seguindo novamente até o balcão. Ela cochichou algo para Camila que olhou diretamente para nossa mesa, fuzilando principalmente o rapaz a minha frente e, segundos depois, abaixou o olhar.

— Ainda bem que ao menos uma garçonete nessa lanchonete trabalha — Cameron havia elevado seu tom de voz, chamando atenção das poucas pessoas que estavam presentes no estabelecimento — Além de não serem culpadas pela morte da própria irmã, não são vadias nojentas.

 Os chochinhos e risos baixos ecoaram pela lanchonete, os olhares para Camila foram quase sincronizados e, o que mais doeu presenciar, a expressão em seu rosto morreu, deixando uma única lagrima escorrer, desenhando seu rosto latino e quase inocente. Ela limpou brutalmente a gota, retirando seu casaco jeans de baixo do balcão e, em passos largos, chegou até a saída, puxando a maçaneta.

O sino soou, o vento soprou e seu olhar desesperado encontrou-me antes da fuga. Ela pedia por misericórdia, mas ninguém, nem mesmo eu, atendeu seu pedido e então, a porta se fechou.

Eu cogitei, todas às vezes que isso aconteceu, em ir atrás dela. Imaginei incansáveis vezes ela desabafando. Eu a consolava, a abraçava e dizia, principalmente, que a culpa não era dela. Mas, ao invés disso, eu sempre permanecia no mesmo lugar, apenas observando-a vestir sua jaqueta jeans nos ombros magros, enquanto as lágrimas agora não em publico caiam como uma cachoeira, molhando o pano de suas roupas e borrando a pouca maquiagem que usava para esconder as olheiras fundas.

Imaginava quantos cafés haviam sido servidos salgados pelas lágrimas que fugiam de seus olhos, a cada vez que os moradores da cidade aumentavam sua má reputação. 


Notas Finais


Tentarei ao máximo não demorar com as atualizações. Já tenho três capitulos adiantados e espero continuar nesse ritmo para sempre atualizar ao menos uma vez na semana.

Gostaria muito que comentassem o que acharam, opiniões, ideias, criticas... Tudo está muito bem vindo.

Até o próximo capitulo, espero realmente que tenham gostado da ideia da estória.


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