História Barreiras de um amor. - Capítulo um.

                6:00h

             Autora POV

DIANE!!!!– uma voz feminina pode ser ouvida do outro lado da porta – Diane se vc não abrir essa porta em 5 segundos eu vou arregaçar ela ouviu!!

UM – e nada da porta abrir.

DOIS – um silêncio irritante reinava, nem um piu, nada , aquilo tava tirando os nervos da loira.

TRÊS – nada de novo.

QUATRO – seu pé batia freneticamente em forma de irritação.

CINCO – ninguém abriu a porta.

A loira então respirou fundo, não era bom ficar se irritando cedo ainda mais por uma adolescente, então tomou distância e...

BAM!!!!

O barulho foi tão grande que fez a figura que estava na cama dar um pulo e cair no chão gritando 

ASSALTO!! ASSALTO!! — gritava uma figura de cabelo castanho, que tinha um cobertor cobrindo o rosto o que dificultava a visão da mesma – Matrona chame a polícia!!

Assalto nada Diane!! E pare de gritar vai acordar a vizinhança inteira!! – Matrona falava enquanto abria as curtinas do quarto – já é a quarta vez que eu tenho que arrombar essa porta! E tudo por que você tem essa maldita mania de querer tranca-la faça o meu favor.

— Não poderia só  ter batido na porta? – olhou para o que a pouco tempo atrás era a "porta" e mumurou bem baixinho – e não tentar arregaçar ela.

— O que você disse Diane?!

— Bo-bom dia tia Matrona, só foi isso que eu disse.

— Bom dia nada se você não levantar daí não, vai mais entrar na escola, e todo o sacrifício que eu fiz pra colocar você lá terá sido em vão

— Mas tia são só 6:00 a e escola só abre as 7:00.

— Não perguntei Diane, e anda logo.

– Sim capitã! – diz fazendo uma continência.

Na quela hora Matrona parou em frente a porta do quarto e olhou fixamente para Diane , e sorriu – ande logo se não, não levo você pra escola a tempo.

– Tá.

Em quanto andava pelos corredores da casa um pequeno sussurro pode se ouvir de sua boca – ela está cada dia mais parecida com você capitã. – um pequeno sorriso pode ser visto em seus lábios.

        AUTORA OFF 

         DIANE POV

Depois que a tia Matrona saiu do quarto fui me arrumar.

Primeiro eu tinha que colocar o uniforme que era um tipo de casaco/blaser preto, uma camisa branca de botões, e por cima da camiseta branca uma gravata xadrez roxa, e por baixo uma saía xadrez roxa também.

Segundo eu tinha que fazer era arrumar as minhas malas, bom isso já tava feito já que a tia Matrona me obrigou dizendo que se fosse pra mim fazer isso de manhã eu iria me atrasar e blá blá blá.

E terceiro ( mais importante ) eu tenho que me apresentar mais formalmente né, se for pra vocês me julgarem pelas coisas que a minha tia Matrona disser vai parecer até que eu sou desleixada mais não, eu não sou esse tipo de pessoa ( só um pouquinho) as vezes pode até parecer mais não sou, bom é melhor parar de lenga-lenga e me apresentar, meu nome é Diane gideon e tenho 17 anos sou uma gigante e vivo com a minha tia Matrona e seu marido Zalpa e os  filhos dele, Sol e Della já que antes dele conhecer a minha tia, ele já era casado com outra mais ela faleceu deixando o marido com os dois filhos recen nascidos, mais depois de um tempo ele conheceu a tia Matrona, ( uma história que ela recusa a falar pra mim como aconteceu ) aí eles começaram a namorar e tals, mais o que mais me impressiona é que a tia cuida dos filhos dele como se fossem dela, tipo uma vez o Sol se meteu numa briga com um garoto por ele  ter xingado a tia Matrona de feia, ele bateu tanto no garoto que no outro dia a mãe dele veio falar pessoalmente com a tia, que defendeu com unhas e dentes o "filho", mais depois disso ela deixou ele de castigo por duas semanas, mais continuando hoje será meu primeiro dia de aula na escola Nanatsu School, ai você jovem leitor se pergunta "mais Diane e só uma escola pra que essa pressa toda da sua tia?" Aí eu te respondo a Nanatsu não é qualquer escola ela é a melhor escola que existe atualmente pra você saber ela aceita qualquer aluno de qualquer tipo de clã seja Gigante , Fada, Demônio,Deusa ou Humano. 

Mais voltando pra parte aonde a gente parou depois que vesti meu uniforme fui descendo pra cozinha , a onde já estava todo mundo tomando café, me aproximei já dizendo:

– Bom dia!

– Bom dia irmã! – disseram juntos os irmãos.

– Bom dia Diane, está nervosa pro seu primeiro dia na escola nova? – perguntou Zalpa enquanto lia o jornal.

– Um pouco eu acho – diz em quanto pegava um pedaço de pão – ei Della me passa a faca.

– Toma aí. – diz entregando a faca.

– Diane depois que você tomar café quero que coloque a sua mala dentro do carro aí agente vai direto para a escola entendeu? – Matrona falava enquanto tomava um gole de seu café, em resposta Diane fez um sim com a cabeça – certo, então ande logo.

     Quebra de tempo 6:20

Depois de colocar as minhas malas dentro do carro eu entrei dentro de casa e fui direto pro banheiro escovar os dentes e pentear o cabelo o qual eu deixei em duas Maria chiquinha, quando cheguei lá em baixo estavam todos lá pra se despedir de mim, as crianças logo vieram me abraçar.

– Ah como vou sentir saudades de vocês pestinhas, já não vejo a hora de chegar as férias vou sentir tanta saudades – falava enquanto abraçava eles.

– Nos também vamos sentir saudades de você irmã – diz della e seu irmão concorda com a cabeça.

Depois de um tempo abraçando eles e dizendo o quanto eu ia ficar com saudades, foi a vez do meu tio se despedir de mim.

– Diane sei que não sou teu pai, mais se eu fosse eu estaria orgulhoso de você como estou agora, – ele dizia enquanto me abraçava – eu te desejo toda a sorte do mundo mais do que isso, que você continue do jeitinho que você é.

– Tio você e a tia são como o pai e mãe que eu nunca tive eu amo muito vocês, vocês são a única família que eu tenho  – enquanto falava algumas lágrimas já saía de meus olhos.

Depois dá quele momento de despedidas eu finalmente entrei no carro junto com a tia Matrona, já deveria ser umas 6:30 eu acho, o caminho até a escola não era tão longe então não ia demorar muito. O tempo todo foi um silêncio eu não falava nada é ela também , então resolvi me distrair olhando a paisagen e pensando o que iria a contecer da qui pra frente, então com esses pensamentos fiquei me distraindo até a hora que percebi que o carro tinha parado em frente a uma grande mansão/prédio branco com um jardim enorme na frente e envolta uma cerca fina , pra falar a verdade pra mim aquilo tudo mais parecia uma mansão do que escola, a única coisa que mudava o cenário de casa/mansão para escola, era o grande emblema que era um tipo de escudo e dentro dele tinha dois cavalos ou algum tipo de Pégaso e entre eles uma espada e em baixo dela avia um tipo de cajado um era de lua e outro não sei bem o que era mais acho que era pedra e lá no finalzinho tinha uma coroa virada de cabeça pra baixo, até que o emblema não era feio só era diferente.

Então eu e ela descemos do carro para tirar as minhas malas só que quando a tia abriu  o porta malas eu pude ver que lá no fundo a via um tipo de martelo gigante não sei direito o que era mais pra mim parecia um martelo, então me virei pra ela pra perguntar o que era mais ela falou antes de eu perguntar.

– È seu na verdade era da sua mãe, mais acho que ela iria gostar de ver a filha usando ele do que deixar ele jogado em qualquer lugar – ela se virou e olhou diretamente pra mim – Diane sei que não sou uma pessoa de mostrar meus sentimentos mais saiba que eu amo muito você é só quero o seu bem, me desculpe se eu fui severa de mais com você esses anos ma-

– Eu também te amo muito tia me desculpe se algum dia te irritei, mais eu gosto muito de você – disse enquanto a braçava.

– Não minha querida você nunca me irretou, as vezes mais nunca foi sério ao ponto de brigarmos – falava enquanto passava as mãos no meu cabelo.

– Mais tia a escola permite trazer armas? – perguntei me separando do abraço.

– Pelo que me falaram vai ter um tipo de competição entre escolas no meio do ano parece, então eles permitem que tragam armas até para fazer algum tipo especial de aula que  precisa do suporte de alguma arma – dizia ela enquanto colocava as malas para fora do porta malas - você vai querer ajuda pra levar as malas ?

– Não se preocupe tia eu consigo – disse já pegando a mochila e colocando nas costas e a mala eu segurava com a outra é a mão livre eu segurava o martelo – nos vemos nas férias até mais tia – eu falava em quanto fazia tchau com a mão.

– Até e boa sorte querida!! 

Em quanto eu me afastava pude ouvir o som do carro ligar e indo em bora – é agora é só eu – sussurei pra mim mesma enquanto entrava na escola.

Mal Diane sabia que sua vida ia começar a mudar a partir daí.

Continua...