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História Before The Right Time - Capítulo Vinte e Seis


Escrita por: EduardaSales17

Notas do Autor


Boa noite meus amores ❤️ Cheguei com o capítulo mais esperando né? Hahaha espero realmente atender às expectativas de vocês pra esse reencontro. Bom, não vou falar muito porque sei que vocês devem estar doidos pra ler. Aproveitem o capítulo!!!

Capítulo 26 - Capítulo Vinte e Seis



Jon Snow estava em frente à estátua de seu pai, Ned Stark. Ele nunca imaginou que seu pai estaria lá tão cedo, ao lado de todos Protetores do Norte. Jon tinha orgulho de ser filho de Ned Stark, apenas de ser considerado uma desonra para ele por ser bastardo. Seu pai havia morrido de uma maneira covardemente, não merecia a forma em que sua vida foi tirada, ele lutou pelo Norte desde que chegou ao mundo e Jon planejava seguir os passos de seu pai, proteger o Norte mesmo que isso cause sua morte. Ele não sabia o que esperar do encontro com Daenerys Targaryen, seria diferente da outra vez porque não tinha visto ela como rainha e ela não tinha o visto como Rei. Seu coração achava que ela o receberia bem e aceitaria a independência do Norte, ajudando na luta contra o inimigo, mas sua mente gritava que não seria tão fácil. Jon desperta de seus pensamentos e escuta passos se aproximando.

— Eu mesmo entreguei os ossos deles. – Jon vira para trás para encarar a pessoa que estava falando e se surpreende ao ver Mindinho. — Entreguei-os a Catelyn num gesto de boa vontade de Tyrion. Faz muito tempo. 

Jon volta a encarar a estátua do seu pai. Ele não gostava de Mindinho, e não entendia o por que dele estar em Winterfell, até desconfiava de que o motivo seria Sansa mas só de imaginar isso, o seu estômago embrulhava.

— Envie minhas lembranças ao Lorde Tyrion. – Mindinho fica do lado de Jon e encara a estátua de Ned Stark. — Lamentei quando ele morreu. Tínhamos nossas diferenças, mas ele amava Cat. – Ele volta seu olhar para Jon, que respira fundo tentando controlar a raiva que começa a crescer. — Eu também. Ela não gostava de você, gostava? Parece que ela o subestimou. Seu pai e seus irmãos morreram, mas você é o Rei do Norte. A última esperança contra a tempestade que virá.

— Seu lugar não é aqui. – Jon se pronuncia pela primeira vez na conversa. Ele sabia que Mindinho não gostava dele e o sentimento era recíproco. Mas a diferença entre os dois, era que ele era Rei ao contrário de Mindinho, que era um intruso no Norte.

— Perdão. – Mindinho o encara e sorri ironicamente. — Nunca conversamos direito, eu queria corrigir isso.

— Não tenho nada a dizer você. – Jon ri. Não  era possível que Mindinho achava que um dia teria sua amizade. Jon se direge até a saída das criptas.

— Nem “obrigado”? – Mindinho o interrompe e Jon para de andar, respirando fundo para não o agredir. — Sem mim, você teria sido morto na batalha. Você tem muitos inimigos, mas não sou um deles. Amo Sansa, como amei a mãe dela.

Jon automaticamente vira para trás e o puxa pela garganta, o imprensando na parede. Até admitiria alfinetadas sobe sua própria pessoa, mas não admitia qualquer qualquer palavra em relação a sua irmã ou a esposa de seu pai. Não entendia a relação que Sansa tinha com Mindinho, mas ela o prometeu que não confiava nele e antes disso tinha o contado que foi Lorde Baelish que a vendeu para os Boltons. Por mais que Catelyn nunca tivesse gostado dele por ser um bastardo, não admitia que Mindinho falasse dela nessa forma. Jon volta a realidade e percebe que se ficar por mais pouco tempo enforcando Mindinho, ele iria morrer. Jon não pretendia matá-lo, apenas o assustar para que ele saiba com quem está lidando.

— Toque na minha irmã e eu mesmo vou matar você. – Jon solta Mindinho, que tenta voltar a sua respiração normal.

Jon sai das criptas rapidamente e ao sair sente um alívio por não estar mais do lado daquele homen desprezível. Ele observa os cavaleiros se arrumando e vai até o lugar onde Fantasma está.

— Eu irei sentir sua falta. – Jon suspira e se abaixa para fazer carinho em Fantasma. — Não poderei levar você. Porque precisarei de você aqui, protegendo Sansa. Eu sei que você está me entendendo, por isso peço a você que a proteja enquanto eu não estiver aqui.

Ele dá um beijo no lobo, que consente abaixando o olhar como uma resposta. Jon vai até o seu cavalo e sobe nele, ele vê sua irmã ao alto e acena para ela, seria a primeira vez que eles passariam um tempo sem se ver depois que se reencontraram. Ele sabia que a irmã estava nervosa por ficar sozinha e principalmente por ter que comandar o Norte, mas ele acreditava que ela sairia perfeitamente bem nessa missão. Jon toma a frente ao lado de Davos, e os portões são abertos.

                                      •••

Jon Snow sai do barco ao lado de Davos, os cavaleiros ficam atrás empurrando o barco até terra firme. Ele observa o lugar, era nublado mas não era um lugar tão frio como o Norte. Era a primeira vez que ele estava em um lugar fora do Norte, e não sabia se aquilo seria algo bom ou ruim. Jon observa os Dothraki o olhando estranho mas sorri ao ver o anão a sua frente, sentiu saudades dele quando ele teve que partir.

— O bastardo de Winterfell. – Tyrion ri ao ver Jon se aproximando, fazendo referência ao dia que eles se conheceram.

— O anão de Rochedo Casterly. – Jon devolve a piada.

— Não nos vemos desde o dia na Muralha. – Tyrion ergue a mão e os dois se cumprimentam com um aperto.

— Você estava urinando lá de cima. – Jon brinca. Ele observa atentamente o rosto do homem pequeno que estava a sua frente, pelo visto o caminho tinha sido complicado também para Tyrion. — Você ganhou cicatrizes no caminho.

— O caminho foi longo, mas ainda estamos aqui. – Tyrion admite. Ele sabia que algo tinha acontecido com Jon Snow, afinal ele nunca abandonaria a Patrulha da Noite e seria consagrado Rei do Norte se fosse um desertor, mas aquele não era o momento de questiona-lo. Ele percebe a presença a do homem ao lado de Jon e o cumprimenta. — Meu nome é Tyrion Lannister.

— Davos Seaworth. – Tyrion ergue a sobrancelha ao lembrar quem era o homen que agora se tornou conselheiro de Jon.

— O Cavaleiro da Cebola. – Tyrion aperta a mão de Davos. — Fomos adversários na Batalha da Baía da Água Negra.

— Para o meu azar. – Davos lamenta. Admitia a inteligência do pequeno homen que estava a sua frente.

— Missandei é a conselheira da rainha. – Tyrion a apresenta.

— Bem-vindos a Pedra do Dragão. – Missandei os cumprimenta com um sorriso. — A Rainha está ciente da distância. Ela agradece o esforço que fizeram por ela. Importam-se de entregar suas armas?

Jon estranha o pedido da conselheira da rainha. Aquilo não era um bom sinal, mas ele não podia se negar, estava em minoria em relação aos cavaleiros no meio dos Dothraki. Ele olha para Davos e seus cavaleiros que o acompanhou e assente, tirando sua espada e entregando para o Dothraki que o encarava. Ele observa as espadas sendo retiradas e o barco sendo levado, estava começando a ficar arrependido de ter ido.

— Por favor. Por aqui! - Missandei aponta para direção e começa a caminhar.

Jon observa o lugar, e Davos toma a sua frente e começa a puxar assunto com a conselheira da rainha. Enquanto isso, Jon se perde nos pensamentos, não devia ter saído de Winterfell e se colocado à tamanho risco. Ele conhecia Dany mas chegou à conclusão que talvez ela não seria a mesma que Daenerys Targaryen. Jon apressa seus passos ao ver Davos sozinho.

— Este lugar mudou. – Davos comenta.

Jon continua caminhando até o castelo, ele observa a beleza do lugar. Tyrion se aproxima de Jon.

— E Sansa? Eu soube que ela está viva e bem. – Tyrion pergunta. Ele soube pouco sobre sua antiga esposa, pelo que Theon a contou.

— Está sim.

— Ela sente a minha falta? – Tyrion brinca e recebe um olhar de irmão Protetor. — Um casamento falso que não foi consumado.

— Não perguntei. – Jon não gostava de ver homens se referindo a sua irmã.

— Ela é bem mais esperta do que parece.

— Ela está começando a provar isso. – Jon concorda. Ele tinha deixado o Norte em boas mãos.

— Quero saber como um recruta da Patrulha  que se tornou Senhor Comandante e logo após Rei do Norte. – Tyrion estava com aquela dúvida mas sabia que o bastardo não o revelaria tão facilmente.

— Então me conte como um Lannister virou Mão de Daenerys Targaryen. – Jon não sentia-se confortável de contar que foi morto e tinha sido trazido de volta a vida.

— É uma história  longa e sangrenta. – Tyrion admite. — Mas sinceramente, passei a maior parte do tempo bêbado.

— Fui considerado um tolo por ter vindo aqui. – Jon não conseguia a desconfiança após terem pego suas espadas.

— É claro. Se eu fosse a sua Mão teria dito para você não vir. – Tyrion sabia que a rainha nutria uma admiração pelo homem que estava ao seu lado, mas ele também sabia que a rainha não aceitaria ser contrariada. — Regra geral: os Starks não se dão bem quando vão ao Sul.

— É verdade. – Jon concorda. Mas ele sabia bem quem era. — Mas não sou um Stark.

Jon sente um forte vento atingindo o ambiente, olha para trás e se assusta ao ver o dragão se aproximando. Ele imediatamente se joga no chão, sendo acompanhado por Davos que estava tão assustado quanto. Missandei observa a cena com diversão e Tyrion oferece sua mão para Jon se reerguer. O Rei do Norte não disfarçava a surpresa ao ver os três dragões voando juntos.

— Eu poderia dizer que você se acostuma, mas não é verdade. – Tyrion verifica se Jon está bem. — Venha! A mãe deles está esperando vocês.

Jon entra no castelo e observa as bandeiras Targaryen pelo caminho. Ele nunca havia visto uma, afinal os Targaryen tinham sido exilados. Ele aguarda do lado de fora do Grande Salão, ao lado de Davos. Tyrion e a conselheira de Daenerys tinha entrado antes dele. Ele tem seus pensamentos interrompidos pela abertura do portão para o trono. Ele olha para Davos e os entram na sala.

Jon sorri ao ver a rainha sentava no Trono. Ela estava tão bonita quanto da última vez que a tinha visto, não era atoa que falavam que ela era a mulher mais bela. Mas diferente da última vez que eles se encontraram, ela tinha o cabelo preso por uma grande trança e sua roupa simbolizava o poder, ela era definitivamente uma rainha.

Daenerys sentiu como se sua respiração tivesse a abandonado quando ela vê novamente o homem que tinha acabado de entrar em sua sala. Ele estava diferente da última vez que se viram, tinha o cabelo preso e sem toda aquela roupa pesada que usava como Senhor Comandante, o tornando ainda mais bonito.

— Você está na presença de Daenerys Nascida da Tormenta, da Casa Targaryen, herdeira legítima do Trono de Ferro, Rainha dos Ândalos e dos Primeiros Homens, Protetora dos Sete Reinos, Mãe de Dragões, Khaleesi do Grande Mar de Grama, a Não Queimada, Destruidora de Correntes. – Missandei apresenta a rainha. Jon Snow sente vontade de rir depois de tantos títulos, ele era nada em comparação a ela.

— Esse é Jon Snow...ele é Rei do Norte. – Davos tenta melhorar a situação, mas se arrepende logo após.

— Fico feliz em ver que está bem. – Daenerys se pronuncia. Ela tenta segurar o sorriso por está na presença de Jon Snow novamente, era grata por ele ter salvo sua vida.

— Que bom que conseguiu chegar até onde queria. – Jon sorri retribuindo as palavras. Tentava se manter sério e focado no assunto, mas a beleza da rainha o chamava atenção.

— Ainda não. - Daenerys discorda. Faltava pouco para atacar Porto Real e se tornar definitivamente a rainha. — Temos uma batalha pela frente, mas aos poucos estou conquistando os Sete Reinos. Imagino que tenha vindo aqui para se submeter e se aliar a Casa Targaryen.

Jon Snow olha para Davos, aquele não era o objetivo de terem vindo e ele não sabia como dizer aquilo. Os nortenhos não o perdoariam por entregar o Norte nas mãos de uma rainha estrangeira, ele não podia trair seu povo.

— Eu não estou. – Jon decide ser sincero na conversa, não podia começar uma aliança mentindo.

— Eu estou entendendo errado ou você está se recusando a dobrar o joelho? – Daenerys ergue a sobrancelha. Ela não acreditava que o homem que tinha como herói estava a sua frente se recusando a ser aliado.

— Eu estou aqui porque eu preciso de sua ajuda e você precisa da minha. – Jon não sabia como explicar sobre o Exército dos Mortos para rainha.

— Você viu três dragões voando do lado de fora? – Daenerys o questiona. — Eu tenho uma admiração por você ter salvo a minha vida mas não admitirei que você tenha vindo de tão longe para ser infiel com a Casa Targaryen. 

— Eu não estou sendo infiel com a Casa Targaryen. Pelo que eu me lembre, o seu avô queimou meu avô vivo e enforcou o meu tio. No momento em que isso aconteceu, os Starks deixaram de ser aliado dos Targaryen. – Jon não iria permitir que a rainha falasse de infidelidade. Ele cresceu escutando histórias do quão mal os Targaryen fizeram, principalmente o Rei Louco.

— Eu peço para não julgar uma filha pelos erros de seu pai. – Daenerys pede, magoada. Ela não imaginou que Jon Snow fosse a julgar pelos crimes de sua família, no final ele não era uma pessoa diferente, era igual os outros. — Os Starks e Targaryen foram aliados por séculos de paz e prosperidade, juntos nós podemos restaurar tudo aquilo que foi tirado.

— Com todo respeito rainha, anos se passaram e tanto eu como você sabemos o que aconteceu com a minha tia Lyanna. No momento em que Rhaegar a sequestrou, o acordo tinha acabado. 

— Eu não admitirei que você fale uma palavra contra o meu irmão ou qualquer pessoa da minha família. 

— Enquanto nós estamos aqui discutindo, o exército do Mortos está aumentando cada vez mais. – Jon dispara. Aquela discursão não levaria a lugar nenhum e se não se aliarem, não sobraria ninguém.

— Exército dos Mortos? – Daenerys sente vontade de rir com tamanha insanidade. — Milorde, eu peço que tenhamos uma conversa a sós.

— Certo. – Jon concorda e assente para Davos. Ele segue a rainha até a Câmara da Sala Pintada.

Daenerys precisava entender o que de fato tinha acontecido com Jon Snow. Ela não queria tratá-lo mal, mas ele não estava facilitando as coisas se recusando a dobrar o joelho.

— O que aconteceu com você, Jon Snow? – Daenerys pergunta calmamente, surpreendendo Jon. Sua postura tinha mudado após sair do trono.

—É uma longa história. Não estou confortável para conversar sobre isso. – Jon a encara por um longo período. Seus olhos de cor violeta era o que mais o chamava atenção.

— Certo, conversaremos outra hora sobre isso. Mas você precisa entender que eu sou a Rainha legítima do Trono de Ferro, e o Norte pertence a esses Reinos. Você entende que recusando a se ajoelhar e jurar fidelidade a Casa Targaryen isso o torna meu inimigo? – Daenerys volta a sua postura como rainha. Não podia deixar que a admiração que nutria por ele a afetasse naquele momento.

— Eu vim aqui por uma razão. O inimigo existe e é real, mas não sou eu, Cersei ou qualquer outra pessoa viva. O inimigo é o Rei da Noite, ele possui um exército que a cada dia aumenta. 

— Eu não sei o que aconteceu com você, se isso afetou a sua sanidade...

— Eu não estou louco. – Jon a interrompe e altera a voz. —  Eu vi o seu exército. Eu os enfrentei e vi pessoas sendo mortas e se reerguendo como um zumbi. Eu sei que parece loucura mas você não pensaria em outra coisa se o visse.

— Eu realmente não tenho tempo para essas lendas. 

— Você me conhece, acha que eu viria de tão longe para contar uma mentira? Uma lenda? – Jon se aproxima da rainha, que sente seu coração disparado e não entende o por quê. — Eu sei que você sonha em sentar no Trono de Ferro, mas será rainha de um cemitério se não acreditar em mim.

— Eu o convidei para se juntar a nós porque acreditava que você era diferente e dobraria seu joelho ao meu reino. Mas tudo o que você fez desde que chegou aqui foi recusar ser leal e contar histórias que são feitas para assustar crianças. Mas você é como os outros, e como se recusa a se ajoelhar e continuar como Rei do Norte, não me dá outra alternativa.

— Os lordes do Norte confiaram em mim para liderá-los, e continuarei fazendo isso da melhor maneira possível. – Jon balança a cabeça negativamente. — Eu também pensei que você fosse diferente. Minha irmã, os Lordes nortenhos, todos eles me falaram para não vir até aqui. Mas eu fui contra eles e decidi vir porque acreditava que você não fosse como Cersei, e acreditei que a pessoa que eu conheci na Muralha fosse real. Tudo que eu vejo aqui é uma rainha sem o mínimo de piedade, que se recusa a escutar uma história que é real e que pode ser o fim de tudo isso aqui. 

Daenerys absorve todas as palavras ditas pelo homem que estava a sua frente. Por um lado ela queria acreditar nele, mas por outro não acreditava que seria possível que existisse isso, se realmente fosse real por que ela só estava sabendo disso agora? Ela enxergava a decepção no olhar de Jon, e odiava ser a causadora disso mas ela acima de tudo era uma rainha e não podia se deixar levar por emoção.

— Então somos dois completamente desconhecidos. – Daenerys engole seco. Dizer aquelas palavras tinha a afetado. — Eu sou a Rainha legítima do Trono de Ferro e tenho coisas mais importantes para fazer nesse momento. Você está dispensado por agora, eu pedirei para os Dothraki levar você e seu conselheiro até os seus aposentos e você poderá fazer suas refeições lá.

— Eu sou o seu prisioneiro? – Jon ri sem humor. Ele não imaginou que seria dessa forma o reencontro.

— Ainda não. – Daenerys permanece com a expressão séria. Jon a analisa e balança a cabeça negativamente, saindo da sala. Ao ver que está sozinha, Daenerys sente como se sua respiração estivesse presa durante todo aquele tempo, ela vai até a jarra de vinho e enche a taça para tentar entender o que tinha acontecido.


Notas Finais


Gostaram do capítulo? Deixem seus comentários!!!! Finalmente esse reencontro saiu né? As coisas ficaram tensas mas calma que tudo vai se acertar, eu realmente tô ansiosa pra saber o que vcs acharam porque eu misturei coisas da série e minha porque eles já tinham se conhecido! Até amanhã ❤️


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