1. Spirit Fanfics >
  2. Before You Go >
  3. Bae

História Before You Go - Bae


Escrita por: shtcouldbeworse

Notas do Autor


Oi pessoal, boa tarde! Dei uma sumida, né?
Aqui vai mais um capítulo quentinho pra vocês.

Capítulo 25 - Bae


Fanfic / Fanfiction Before You Go - Bae

— É isso que quer?— subi em seu colo, pondo uma perna de cada lado da sua cintura, ele me olhava meio surpreso, o que me fez rir.— Então tá.— rapidamente minha boca encontrou a sua e minhas mãos seguraram seu rosto.

Senti ele respirar fundo, até que sua língua pediu passagem em minha boca e a deixei entrar.

— Satisfeito?— sussurrei, depositando um selinho em sua boca e dando outra mordida na maçã.

— Na verdade, não.— ele riu.— Anna...— suas mãos deslizavam em meu cabelo.— me responda uma coisa.

— Sim?— mordi a maçã novamente.

— Você gosta daquele cara?


Porra, Benedict. Não estrague tudo!


— Por que estamos falando sobre Henry agora?— perguntei.

— Eu preciso saber. Gosta ou não?

— Não sinto nada pelo Henry, era só uma coisa que eu precisava resolver.— dei de ombros.

— Quê?— ele fez uma careta.— Como assim?!

— Ambos queriam transar, transamos.— expliquei.— Quando a gente se encontrava… A tensão sexual horrível, — ele fez uma careta.— eu queria saber se era mais do que isso.

— Você gostou?

— Quer mesmo saber?

— Não.— respondeu.— Precisou sair com ele mais de uma vez pra isso?

— Não transamos na última vez que saímos.— revirei os olhos.— Eu disse a ele que não queria nada, ele entendeu e me trouxe para casa depois. No dia em que discutimos…

— Hm.

— Por que quer saber disso? Você transa com a sua secretária, eu não disse nada.— resmunguei.

— Transava, não transo mais.— ele resmungou.— Era só sexo, Anna.

— Só sexo pra você, não para ela.— retruquei.— Ela continua te vendo, todos os dias. A vadia disse que eu o incomodava!

— Eu a demito, se você prometer não ver mais aquele cara.

— Não posso prometer isso, vai que eu precise dele de novo…

— Tá de sacanagem comigo?!— ele rosnou.

— Tô brincando! Eu ein… Mas sério, ele é meu amigo.

— Amigos não transam.— ele retrucou.

— Nós não… Benedict!

— Tá, mas não quero que fique saindo com ele sei lá pra onde… se precisar, ligue pra mim.

— Fechado.— lhe dei outro selinho.— Não quero encontrar aquela vagabunda no seu escritório de novo.

— Pare de falar assim das pessoas...— ele revirou os olhos.— Você vai ter que mudar esse vocabulário quando essa criança nascer.

— Eu sei...— resmunguei.

— Mesmo eu achando muito sexy.— ele beijou meu pescoço até chegar entre meus seios, abaixando as mangas de minha blusa.

— Jesus, seus seios estão maiores do que eu imaginava.— ele riu.

— Eu sei,— fiz bico.— me sinto uma vaca.

— Bom, me deixe aproveitar enquanto ainda posso...— Ben distribuía beijos em meus seios e mordiscando minha pele, em seguida voltando para minha boca, o que me fez soltar pequenos gemidos.— Eu… quero você, agora.— Me aproximei mais de seu corpo, então ele apertou os braços em volta de mim, fazendo todo ar entre nós sumir. Minhas mãos seguraram seu cabelo, enquanto ele distribuía beijos pelo meu corpo. Senti sua ereção por baixo do jeans quando minha mão desceu até sua virilha, o fazendo soltar grunhidos. Suas mãos entraram por baixo de minha saia, tocando minha intimidade.

— Benedict…— suas mãos subiram até meu traseiro, o apertando. Me levantei para ajudá-lo a tirar minha calcinha, logo em seguida comecei a tirar seu cinto e em seguida sua calça, evidenciando sua ereção. Sentei em seu colo novamente, pressionando sua virilha contra a minha, até que ele entrou em mim, fazendo meu corpo se contorcer.

— Ele te fodeu assim?

— Não...— minha voz estava trêmula, minha respiração falha. Ele entrou em mim novamente fazendo movimentos rápidos, o que me fez gemer mais alto.— Não pare.— rosnei.— Por favor…— Ainda sentada nele, me mexi com seu membro dentro de mim, o que o fez gemer mais alto.— Tire essa camisa.— em segundos suas mãos puxaram a gola da camisa por sua cabeça e eu o ajudei a tirar. Fiquei satisfeita em ver seu peito nu, distribuí beijos sobre ele, até que ele arrancou minha blusa e saia também, me deitando no sofá.

— Você me deixa louco…

— Ben… termine com isso.— implorei. Ele me comia com força, até que chegou ao ápice, gozando em mim, segundos depois fiz a mesma coisa. Nós estávamos exaustos, mas ainda assim, Ben me levou para cama, e sumindo no banheiro em seguida.


                    —


— Ben?

Acordei no meio da madrugada sozinha na cama, Benedict não estava no quarto. Me levantei e fui até a sala à sua procura e nada.

— Benedict?— ele definitivamente não estava em casa. Onde esse homem se enfiou uma hora dessas?

Peguei meu telefone para falar com ele, até ver uma mensagem sua:


“Amor, desculpe te deixar sozinha. Tive que vir para o hospital correndo… eu te explico quando chegar, até logo.”


Era um saco ter que dividi-lo o tempo inteiro com o hospital, mas eu tinha que aceitar, é o trabalho dele.

Eram 6:00 da manhã quando ouvi a porta destrancar, Ben havia chegado. Ele pareceu no quarto, parecia péssimo.


— Ben, o que houve?— ele se sentou ao meu lado na cama, passando as mãos no cabelo.— Você tá me assustando…

— Meu pai...— ele parecia rouco, meu coração apertou um pouco.

— O que houve?!

— Ele teve uma parada cardíaca, nessa madrugada.— ele murmurou.— Me ligaram, eu saí correndo… quase bati o carro.

— Meu Deus, Ben… como ele está agora?— Perguntei.

— Estável, mas os órgãos dele estão falhando...—  Sua voz estava angustiada, sua respiração estava falha, meu homem estava chorando.

— Ben, não chore...— me ajoelhei entre suas pernas, segurando seu rosto.— Você tem que ser forte, você é o homem da família agora.

— Eu não pedi isso, Anna.— ele sussurrou.— Está sendo difícil pra mim, eu… não sei se ele aguenta mais uma dessas.— explicou.

— Eu não vou te dizer que vai ficar tudo bem, porque não vai. Mas você não pode ficar assim, é pior pra você, para sua mãe… precisa aguentar mais um pouco, por ele…— Ben prestava atenção a cada palavra que eu dizia, era como se precisasse de alguém para lhe confirmar que tudo que estava acontecendo era real.— Estou aqui para o que precisar, sabe disso não é?— ele assentiu.— Eu te amo e preciso que você seja forte, tudo bem?

— Não sei o que eu faria sem você agora...— ele segurou meu rosto, me beijando em seguida.— Eu te amo tanto.

— Vem, vamos tomar um banho.

                       —

— O que está fazendo?— Benedict se sentou na cadeira em frente ao balcão da cozinha, me observando. Seu cabelo ainda estava molhado, penteado para trás, ele estava com um shorts e uma camisa, também cheirava à loção pós barba.

— Seu café.— Coloquei em sua frente uma porção de ovos mexidos com bacon, um copo de suco e bananas fatiadas.— Eu sei que não comeu desde que saiu de casa.

— Obrigada, bebê.— ele sorriu.— Não sei se vou aguentar comer isso tudo.

— Coma o que conseguir, vou me vestir.— o beijei e segui caminho para o quarto.

                      —

— Vai para o hospital?

— Não, Phillip está com ele.— explicou.— Mas tenho que ir ver minha mãe mais tarde, também tenho que resolver umas coisas com Travis, já chega dessa merda.

Ben estava deitado na cama, me observando secar o cabelo.

— Ele ainda se recusa a ir ver o pai? Cacete!— reclamei.

— Ah, mas ele vai. Nem que eu tenha que quebrar a cara dele para isso acontecer.

— Nem pense nisso, quer enlouquecer sua mãe?— reclamei.— Se controle, você é o adulto da história.

— Tanto faz,— ele encarava o teto.— mas ele vai ter que ir.


Notas Finais


Finalmente!
O que acharam do capítulo?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...