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História Beijo sabor Melancia - Melancia vermelha


Escrita por: OliviaOvel

Notas do Autor


Vamos lá, nono capítulo .....
o/

Capítulo 9 - Melancia vermelha


Fanfic / Fanfiction Beijo sabor Melancia - Melancia vermelha

Pov Magali.

O Quim havia me falado que antes de ir pra casa me encontrar com ele na padaria, não gostei do modo triste que falou comigo, dava para perceber que ainda estava chateado pela festa.

- Oi Aninha, o Quim está aí? – ela estava limpando as mesas e passando pano no chão ao mesmo tempo, revezava em ambos.

-Oi Magali, está lá em cima confeitando os bolos.- falou sem parar de trabalhar.

Subi receosa afinal o que o Quim tinha tanto para falar?

- Eu lhe falei, lhe avisei por anos, mas os filhos são assim, não ouvem!! – parei no meio da escada, era a voz do pai do Quim, certeza, estava dando bronca em alguém olhei entre as frestas do corrimão e vi o Quim e seu pai mexendo nos bolos – Você tem que achar uma moça decente, que trabalhe duro, que se case com você e vire uma boa dona de casa ou que ajude aqui na padaria, igual a Aninha, não vou viver pra sempre e se não tiver boa esposa não posso colocar você nos negócios.

- Eu entendo pai, você tem razão, eu já achei a pessoa certa. – respondeu sem entusiasmo, tentei voltar a descer sem interrompê-los mas a escada rangeu, Quim e seu pai olharam pra mim.

- Oi Quim, oi seu Joaquim! – subi e sorri sem graça.

- Oi Magali, ta aqui faz tempo?- Quim me perguntou e seu Joaquim apenas fez um aceno com a cabeça, tinha para mim que ele não gostava muito de me ver.

- Cheguei a pouco Quim, você disse pra vir, tô adiantada né!-ele limpou as mãos e tirou o avental.

- Tudo bem Magali, vamos... – desceu na minha frente e me deixou esperando uns 5 minutos em uma mesa, voltou em com um milk shake de morango que tanto amava.

-Que gostoso Quim, obrigada! – sorri ao tomar o milk shake.

- Tinha prometido.- sorriu triste.

-Hum, tá uma delícia, Quim agora podemos conversar... o que queria de tão importante me falar?

- Magali você me enganou, quero dizer, me traiu?

-Não Quim, nunca – toquei em sua mão- Era isso, pois não naquela festa o Titi me falou umas coisas sem sentido e me beijou a força na sua frente de propósito.

- Isso eu sei, ele tinha me ameaçado dias antes sobre ir atrás de você e na festa o que aconteceu? – perguntou receoso

- Nada Quim, fui na festa com a Mônica, porque ela quer ir vigiar o Cebola.

- E o Cascão?-  Me perguntou de supetão.

- Tenho nada com o Cascão – respondi firme.

- Por que ele bateu no Titi? – perguntou arqueando a sobrancelha

- Não sei, pelo que ouvi tem a ver com a Cascuda

- Vocês dois estão fazendo reforço juntos?

- Sim, ain Quim estou me sentindo em um depoimento com tanta pergunta. – olhei pros lados, tomando um gole do Milk shake, não queria falar do Cascão, meu plano de ficar longe dele não estava dando muito certo e ignorá-lo menos ainda, enquanto essa paixonite não passasse preferiria falar menos possível dele.

- Achei estranho na hora que cheguei vocês dois ... mas deixa prá lá, eu acredito me você Magali. – ele abriu um sorriso verdadeiro

-Que bom Quim! – sorri tensa e o abracei, ele foi mais rápido e me deu um selinho enquanto me afastava, contente tomava com gosto e restante do milk shake

- Quero perguntar outra coisa a você? – seu olhos estavam brilhando e puxou do bolso uma caixinha preta se ajoelhando na minha frente- Casa comigo?- abriu a caixinha e tinha um anel com pedra solitária brilhante dentro.

Eu engasguei.

Aninha deixou o rodo cair no chão.

E seu Joaquim que estava descendo as escadas tropeçou.

**

Pov  Cascão

 

Estava exausto, não sei quantos carros havia lavado, uns 10 talvez, era muito pra mim, jogar água, usar mangueira, ensaboar, lustrar, ainda passar aspirador de pó nos carpetes, mas estava orgulhoso pois os que limpei deixei brilhando e não fazia isso nem no meu quarto, cheguei em casa quase oito da noite e meu pai estava assistindo TV.

-Cascão, senta aí! – disse animado me olhando.

-Oi pai, me empresta uma grana? – falei me sentando no sofá

- Ah não, pode levantar! - focou na TV, já sabia que sem chances de conversa com meu pai no hora do jornal.

Minha mãe estava na cozinha, sentei na mesa demostrando todo meu cansaço de homem trabalhador.

- Cascão, como foi seu dia? – sorriu ao falar.

- Bem terrível, eu tenho que mexer com água o tempo todo! - falei botando as mãos no rosto.

-Podia ser pior Cascão!- ela colocou o prato de comida na minha frente, dificilmente me servia e ataquei o prato com uma fome voraz, parecia a gulosa, sorri ao lembrar da Magali o que será que ela estava fazendo agora?

 

**

Pov Magali

 

- Como assim casar? -  A Mônica perguntou assustada.

- Você acredita Mô, ele me propôs isso hoje a tarde! – disse andando pros lados com o celular na mão.

- O que você respondeu?

- Eu disse sim! – falei constrangida e me joguei na cama.

- Mas você nem é de maior ainda e quer casar?

- Pois é, ele falou pra gente noivar e daqui um ano casarmos e eu ir morar com a família dele.

- Magali e porque diabos você falou que sim?- gritou do outro lado da ligação.

- O Quim ia ficar muito mal se dissesse não, ainda mais na frente do pai dele Mô.

- Mas você quer?

Eu gosto muito do Quim Mô, a gente se conhece muito bem, ele me trata como uma princesa. – suspirei olhando meu anel.

- Você deve estar usando drogas e seus pais concordaram?

- Ele vem aqui na sexta conversar com meus pais e não tenho nem ideia o que eles vão dizer, mas vou falar pra minha mãe fazer um jantar normal.

- Você falando desse jeito, sobre jantar de noivado, conversar com pais parece tão século XX. Você é muito jovem Magá.

- Ah Mô, qual o problema de casar jovem? Essa sociedade julga por tudo, se casa jovem é errado, se casa velho é errado, se não casa é errado!

- Não estou falando que é errado Maga, mas casamento cria responsabilidades e priva você de muitas coisas, você mesmo disse que a família do seu namorado são machistas, diga adeus liberdade!

- Mônica, não é bem assim, olha vou desligar pra estudar um pouco tá, enquanto isso, fica só entre nós deixa pra oficializar na sexta, ok?

- Peeeera e o Cascão?

- Nós dois temos nada – falei firme, mas sentindo meu coração balançar.

- Você não tinha uma paixonite por ele?

- Já passou sua boba, tchau. – desliguei e joguei o celular no canto.

Enquanto lia o livro de história pensei no Cascão, bom amanhã teríamos mais aula de reforço e isso até sexta, o bobo falou que sonhou me beijando aposto que foi uma brincadeira pra nos distrair do estudo, se ele vir com uma dessas outras vez tenho que estar preparada, não demonstrar fraqueza, não demonstrar nenhum tipo de sentimento além de amizade, ah como queria parar de ficar vermelha na frente dele, mas tem coisas que não conseguimos controlar, olhei novamente meu anel de noivado com receio, porque eu disse sim ao Quim? Bom por tudo que falei pra Mônica e me sinto bem com o Quim, pensei convencida da escolha.

Estava na casa do Quim fazendo mingau, não mingau meu gatinho, mingau de aveia mesmo, mas onde estava meu gatinho? Ah ele tava na casa dos meus pais mas não ia vê-lo porque tava morando com o Quim, levei o mingau de aveia então pra três crianças, eram meus filhos, estava atarefada tinha muita coisa pra fazer e ainda servir na padaria, onde tive que servir o Cascão que estava lindo com um jaqueta de couro preta e óculos espelhado, ele sorriu e sorri de volta, me disse que queria um suco e mirou a menina da frente que o acompanhava, era linda também e lembrava alguém mas não sabia quem, o Cascão nem me olhava, não me reconheceu e eu acordei angustiada, ok 6 da manhã.

- Bom dia filha, dormiu bem? – minha mãe perguntou depois de ter me sentada a mesa

- Sim mãe- sorri tímida ao falar – hum, que gostoso cuscuz! – comi sem muita vontade

- Aconteceu alguma coisa? – minha mãe perguntou desconfiada

- Nada, só tive um sonho ruim.- continuei a comer

- Geralmente sonhos ruins são alertas Maga, são preocupações que temos e é bom pois assim podemos resolver nossas problemas, quer dividir com a mamãe o que sonhou? – perguntou curiosa

- Hum, mais tarde conto mãe, estou atrasada. – Tomei um gole de suco e sai em direção ao colégio.

 

-Magaliiii – a Mônica correu em minha direção assim que entrei no portão da escola, veio puxando minhas mãos – Cadê, cadê o anel?

- Deixei em casa, só na sexta!- sorri ao falar

- E você tá feliz com isso?- perguntou séria

- Claro que sim Mô, estou feliz e certa da minha escolha – meu coração parece ser um detector senti o Cascão se aproximando, virei de costas e lá estava ele  atrás de mim.

- Oi Cas!- minha mente esvaziou.

- Oi Maga !- me cumprimentou com um beijo no rosto e na Mônica também.

-Tudo bem com vocês? – perguntou pra nos duas mas só olhando pra mim.

-Sim! – respondi sorrindo e senti meu rosto queimar.

- Que bom, como é a última semana aqui na colégio, tirando as pessoas que vão ficar de recuperação, eu – disse entre riso e levantando a mão– vamos ter uma comemoração no final de semana, tava pensando de irmos a um sítio, parque, algo assim, qualquer ideia me avisem! – piscou pra nós duas.

- Essa não entendi – a Mônica começou a falar depois que o Cas se afastou – Por que não veio o Cebola falar isso pra gente? Será que está me evitando, ele que é o monitor da sala e resolve esses lances.

-Também não entendi Mô. – suspirei.

- O Cascão estava te olhando de um jeito que não sei não... vocês dois hein! - falou com malicia

-Para Mônica! – a empurrei pra sala.

- Ah é você vai casar..., moça pra casar! – falou rindo e eu a ignorei.

 

Cheguei primeiro a sala de reforço, separei todo o material e me sentei, passaram 10 minutos e nada do Cascão chegar, onde será que ele está? Quando me concentrei na matéria ele abriu a porta e  fechou em seguida, apareceu ofegante deve ter corrido.

-Oi Magá! – sentou do meu lado não satisfeito puxou a cadeira pra mais próximo que podia, respirei fundo e continuei minha leitura. Tá estudando o que?

- Era Vargas! – disse sem tirar os olhos do livro.

- Ah que chato! – reclamou

- Então podemos estudar a ditadura militar no brasil. - sugeri

- Nãooo, mais chato ainda.

- Cascão não pode achar tudo chato em história, senão não aprende! – disse delicadamente

- Só tem uma história que eu gosto – o encarei esperando a resposta – História da magia de Harry Potter!

- Ah seu bobo – ri – Mas é sério Cas.

- Tá, beleza pode ser Era Vargas.

Durante uma hora e meia estudamos focados sobre Era Vargas, a hora passou voando e divertida do lado Cas.

- Bom Cas, vamos fazer um joguinho, verdade ou mentira, olha que tem que responder bem rápido tá?- ele não me respondeu e continuou me encarando  - Entendeu? Cascão? – falei chamando a atenção dele.

- Nossa Magali, você é tão linda!- fiquei sem jeito, não esperava um elogio agora.

- Cascão presta atenção na matéria – Ri sem jeito

- Ok- ele se arrumou na cadeira- Verdade ou mentira – disse me encarando.

- Eu começo tá, vamos ver a Era Vargas se divide-se em três momentos? -perguntei

-Verdade, o primeiro momento é o Estado Novo?

-Mentira, ele teve 1 governo? – perguntei rápido

-Mentira, criou a Justiça do Trabalho? -ele rebateu

- Verdade, criou o IBGE? – o olhei séria na pergunta

- Verdade, sente atração por mim? -e ele questionou me encarando

- Verdade, Vargas se suicidou em 54 ?- respondi e perguntei inconscientemente e Cascão sorriu malicioso

- Verdade, quer me beijar? - perguntou se aproximando do meu rosto

- Acho que já deu a hora de irmos! – me levantei decidida, enfiando todos meus livros na mochila, mas antes de chegar na porta o Cas puxou e me girou pelo braço, sem aviso e sem permissão me beijou.

Meu cérebro reagiu em primeiro momento repulsa e de afastá-lo, o que estamos fazendo era errado mas meu corpo não sabia pois se entregou ao beijo e relaxou, o Cascão aproveitou essa deixa do meu corpo pra me abraçar pela cintura e colar nossos corpos, com o beijo dele eu senti um calor diferente quando subiu uma de suas mãos até minha nuca e adentrou meu cabelo segurando firme percebi que era controlador,  enquanto chupava meus lábios quase não conseguia acompanhá-lo, minha respiração estava muito descontrolada ele me deixou tomar um pouco de ar enquanto descia com os beijos para meu pescoço me deixando arrepiada.

- Tem muito tempo que queria fazer isso! – Cas sussurrou perto do meu ouvido

- Ai Cas, para eu preciso ir...– falei sem estar muito certa se queria, segurei em seus braços ameaçando, sem sucesso, o afastar mas ele tomou meus lábios com a boca novamente, um beijo mais urgente,  sentia sua língua com a minha e ele me empurrou até me fazer sentar na mesa que o professor ocupava posicionou as duas mãos em minhas coxas e pressionou com força se colocando entre minhas pernas pude reparar que estava excitado e acredito que estava também pois meu corpo ardia.

PAF – Nos afastamos no susto, a porta tinha se fechado sozinha? Mas estava aberta?

- Alguém entrou! – o Cascão falou ofegante.

- Quem? – perguntei preocupada.

- Não sei! – Cascão fez menção em me beijar de novo e eu me esquivei.

- Não Cas e se alguém nos viu? E se foi o Quim? – peguei minha mochila que não sei como foi parar o chão e sai em direção aos banheiros.

 

Oh céus! Quem será que abriu a porta, como pude deixar isso acontecer?!

Em frente dos espelhos vi que meus lábios estavam inchados, o rosto vermelho e descabelada, me arrumei melhor que pude antes de sair, ainda bem que o Cascão não estava por perto, como iria encará-lo daqui em diante, como encararia o Quim, eu perdi o juízo só pode, mas que beijo, suspirei fundo, se alguém não tivesse aberto a porta teria ido longe demais, mas quem será que abriu a porta? Bom essa hora o Quim estava na padaria, maioria dos alunos já foram, Cascuda? Ela teria feito um escanda-lo, Denise tirado fotos, Mônica? Sim bem perfil da Mônica... mas ela está no colégio ainda? Oh céus, preciso sair daqui!

***

Pov Cascão

 

A Magali é muito boa nisso em fugir, mais tarde falaria com ela e depois tentaria descobrir quem era a pessoa que abriu a porta, não sendo algum professor ótimo, mas se fosse professor nos daria uma advertência.

Enquanto trabalhava a gulosa não saiu na minha cabeça, era mesmo uma atração muito forte, se não tivessem nos atrapalhado transaríamos ali na sala – ri do meu pensamento, que boca gostosa ela têm, o resto do corpo deve ser também, estava louco pra beijá-la novamente e dessa vez não deixaria fugir, o dia passou tão rápido que a hora de ir embora chegou voando, me despedi dos colegas de trabalho e caminhei em direção a casa, por azar a Cascuda estava de esquina a minha rua e não teria como passar por ela sem ser despercebido.

- Oi Cascuda – falei torcendo pra não puxar assunto.

- Oi Cas, eu queria muito te ver!

- Entendo, para que?

- Para tomarmos um suco, vamos vem...- segurou em meus braços – Vamos ali na Padaria do Joaquim?

- Ta bem! – não tinha nada a perder mesmo, chegamos ao local e sentamos em uma mesa perto da janela, olhei em direção ao balcão e o Quim estava trabalhando feliz e também em bate-papo com a Aninha, tinha nada contra o Quim mas hoje o vi como ameaça, ele ainda namorava a Magali e ela ficado preocupada de ser ele que nos viu, mas acredito que não pois estava feliz, que droga era bom se ele tivesse nos vistos assim quem sabe o caminho estaria livre pra mim.

- Como está o reforço? – A Cascuda me olhou curiosa mas sorrindo, acredito também que não foi ela que nos viu, não estaria tão calma aqui na minha frente.

- Está bem! – forcei um sorriso.

-Querem pedir algo? – A Aninha nos ofereceu o cardápio.

- Eu quero, pode ser dois sucos de laranja Aninha.- Cascuda falou sem antes me consultar, ela anotou e saiu.

- Cascuda eu não posso ficar muito, tenho que chegar em casa e estudar mais um pouco.

- Está bem Cascão, é só um pouquinho, queria saber se você me perdoa pelo que fiz, ficamos de nos falar e eu senti saudade! -ela colocou sua mão na minha coxa

- Cascuda te perdoo sim, mas vamos ficar um tempo afastados, nosso relacionamento tá desgastado por causa dessas brigas. – retirei delicadamente sua mão da minha coxa e segurei.- Precisamos desse tempo para vermos o que queremos de verdade.

- Por que, já arrumou outra?

- Não é assim Cascuda, não arranjei ninguém e por favor não vamos brigar.

- Está bem- sorriu triste, reparei que um dos brincos dela tinha caído antes de se mover me agachei para pegar seu brinco e lhe entreguei

-Aqui estão os sucos...ooh ah, que susto, pensei que você estivesse a pedindo em casamento – Aninha riu e a cascuda a olhou constrangida

- Oh não, não, não!! – sacudi as mãos em forma negativa

-Se fosse ia falar que aqui virou o ponto dos pedidos.

- Mas as pessoas pedem em casamento aqui? – Cascuda olhou pros lados com desdém

- Ah não – aninha riu – Só o Quim mesmo, pediu o Magali ontem em casamento, foi tão romântico! – Aninha suspirou.

- O Quim fez o quê? – perguntei incrédulo

- Ué, ela não falou pra vocês que vão casar? Opsss!

 

Nem nos meus piores pesadelos isso poderia acontecer.


Notas Finais


Ahhhhh acabou!

Que cap tensooo!
Magali vai casar, mas beijou o Cascão?
Quem será que os viu no maior amasso??
E o que será que o Cascão vai fazer
tá pior que novela mexicana? Caaalma que vai melhorar!
Pior eu dando aula de história kkkk

Deixem comentes e palpites,
bjinhusssssss


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