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História Bellamy Blake: O ser humano mais detestável de todo universo - Capitulo Único


Escrita por: aurorai

Notas do Autor


Oi, oi! Muito obrigada desde já a todos que irão ler essa curtinha oneshot, fico muito grata.
É pra ser uma leitura leve e divertida a todos, se eu desrespeitar alguém em algum momento da leitura, me digam para que eu possa rever e até mesmo consertar.

*A fanfic é de total autoria minha, de fã para fã, espero que não ocorra plágio, pois, é crime.
Boa leitura! <3

Capítulo 1 - Capitulo Único


Fanfic / Fanfiction Bellamy Blake: O ser humano mais detestável de todo universo - Capitulo Único

Escrito por Bianca Sousa.

O quê? – E pela décima vez, Octavia falava a mesma coisa. – O Finn, garanhão da escola, te convidou para uma festa?

- Quê? Qual é, estamos no último ano e, você não quis ir para festa por causa desse encontro com Lincoln, então Finn me convidou. Ele foi muito gentil e muito atencioso. – Imagino se ele está afim de mim.

- Ah, meu deus! – Soletrou as palavras lentamente – Eu não acredito que você está caidinha por Finn Collins!

- Não estou – revirei os olhos e passei a mão pelo cabelo – Estou pensando seriamente em não ir, prefiro minha cama. – Isso não seria uma grande mentira, mas, era Finn Collins! Simplesmente sentia que não podia rejeitá-lo, mesmo não sentindo nenhuma grande afeição por ele.

- Você vai, nenhum garoto já tinha te chamado para ir em alguma festa, Clarke. – Escutamos barulhos na escada, então cessamos o assunto. Provavelmente seria Bellamy Blake. Bellamy Blake, a pessoa que mais desprezo em minha vida e para minha infelicidade é irmão de Octavia.

- Olá O, e Princesa. – Ele continuava do mesmo jeito que o tinha visto algumas semanas atrás, o sorriso presunçoso de lado, as roupas largas, não que ele não fosse atraente, pelo contrário, se eu não odiasse tanto, teria até uma queda pelo Blake. Ele dava inveja a qualquer um. Uma coisa que detestava era meu apelido, princesa, que o crápula tinha inventado. Antes que se enganem, meu ódio pelo Blake não surgiu do nada, teve grandes motivos como; destruir meu primeiro e único encontro que eu tivera na vida e no dia seguinte, o crápula, não se lembrava de nada por causa de seu possível porre. Também usou a desculpa de uma ressaca para não precisar se desculpar, e eu como uma boa pessoa, o xinguei de todos os nomes possíveis enquanto ele batia a porta na minha cara, por isso, minha antipatia por ele vai ao extremo.

- Oi Bell! – Octavia respondeu toda sorridente, enquanto, eu só revirava os olhos pra aquele infame – Bellamy, hoje terei um encontro com o Lincoln, então, para que não ocorra esquecimentos, já ‘tô logo avisando. – Seus olhos brilhavam de ansiedade e esperança pela resposta afirmativa do irmão. O sorriso presunçoso dele logo sumiu, dando lugar ao seu sorriso, que com toda dor do mundo, eu admito ser o mais lindo que já vi em toda minha vida, mas eu sabia o que aquele sorrisinho significava, ele iria pedir algo em troca. Eu já tinha aprendido todos os seus sorrisos e feições, para saber quando o crápula iria dar o bote. E nunca vinha boa coisa.

- Claro que dou a permissão, porém, a princesa terá que ir junto. – Falou indicando com um leve balançar de cabeça em minha direção. O olhei surpresa, quando a Octavia apenas abaixava o olhar e fazia o seu famoso biquinho “consegue tudo”.

- Clarke, você poderia ir comigo? – Sua voz melosa, que conhecia há anos, me fez revirar novamente os olhos e soltar um suspiro. - Tenho a festa, O. – Ela estava prestes a falar, quando interrompi.

– Sem chances que irei faltar essa festa, te amo Octavia mas estou incrivelmente disposta em pegar Finn Collins. – Admito que apenas proferir essa palavras pra ver qualquer reação do Blake. Em algum lugar, bem no fundo do meu coração sentia necessidade der qualquer sinal de irritação nos olhos de Blake. Também não deixei de notar o olhar pasmo de Octavia, que me fazia ter uma enorme vontade de rir.

- Clarke, você nem queria ir! – Minha amiga bufou irritada e pôs a mão na cintura mas rapidamente se virou para Bellamy fazendo sua famosa carinha de cachorro abandonado. Ás vezes sentia que Octavia se inclinava para carreira de atriz. – Bell, por favor. Lincoln vai sair da cidade em uma semana! Necessito ver meu namorado e, caramba, eu tenho 19 anos!. Meu peito doeu ao ver Octavia implorando, ela nunca foi disso, apenas em casos muitos especiais. Mas logo minha dor se esvaiu ao ver o Blake mais velho seguir na direção da cozinha, voltando rapidamente com uma maçã, dando uma mordida lenta na mesma e falando devagarmente:

- Não posso deixar, O. A menos.. que ele venha pra ‘cá. – Aquelas palavras surpreendeu nós duas, Bellamy nunca tinha deixado Lincoln passar nem sequer uma tarde nesta casa. – E claro, sem excluir nossa querida amiga Clarke. – Seu sorriso de canto me enfureceu mas passou rapidamente ao ver o olhar de alegria nos olhos da minha amiga e eu como uma boa amiga, pude só suspirar e aceitar a noite que me aguardava.

- Sem pegas em Finn Collins, então.. – Murmurei pra mim mesma e fui me sentar no sofá da sala sozinha, já que Octavia subiu as escadas igual um jato para se arrumar e ligar pro namorado. Chequei a hora; 17:47. Vi Bellamy passar por mim, me lançando rapidamente um olhar e fiz uma careta. Aquela crápula nunca mudava, continuava irritantemente gostoso e a pior pessoa do mundo. Me vi rapidamente que estava sozinha na parte térreo da casa e bufei, revirando os olhos. “Octavia é uma ótima amiga.” Pensei ironicamente e ri fraco, deitando no sofá e afofando os travesseiros do mesmo. Tirar um cochilo da tarde não seria tão ruim e antes de adormecer contei quantas vezes já ajudei O nas enrascas que seu irmão a colocava e as que ela mesma se enfiava.

 

Acordei naturalmente sonolenta e sem saber onde estava, sentei-me e esfreguei os olhos, estava sentindo todo o meu peso do meu corpo puxar pra baixo e notei o quão estava cansada. Quando me notei que não estava na sala que eu me lembrava de ter adormecido, estranhei tudo ao redor. Não me lembrava desse cômodo na casa da Octavia. A cama é macia e gigante pra uma pessoa só e que eu me lembre os Blake morreram e quem cuidava de tudo era Bellamy. As paredes do quarto eram de cor fria, puxava pra algum acinzentado ou até mesmo pro branco gelo, não sei muito bem sobre pinturas, então, dei de ombros. Levantei da cama contragosto pois, aquela cama era o paraíso em forma material.

Caminhei por todo espaço do quarto e notei uma mesa – excessivamente grande, como tudo naquele quarto praticamente – cheia de papéis que supus ser importantes, então como conhecia minha forma desastrada, não ousei tocar em nada. Vi um grande guarda-roupa acoplado na parede e logo ao lado uma porta, que por eu não ser burra, notei que era o banheiro. Por fim, percebi que tudo era muito bem organizado, menos a cama que eu estivera deitada minutos atrás, mordi o lábio ao cair a ficha; aquele quarto era da pessoa que eu mais odiava – sabia que um pouco de dramatização cairia bem - na vida, Bellamy Blake. Foi apenas aí que percebi que a porta do banheiro estivera o tempo todo trancada até aquela momento de minha vida. Escutei um suave tic e ao dar meia volta, me deparei com o crápula que tanto odiava apenas de toalha. Meus olhos quase pularam do meu rosto e meu espanto foi tão grande, que dei dois passos pra trás.

– Você! – Gaguejei e me odiei pro isso. Voltei a postura inquebrável de sempre – O que faz aqui? – Murmurei sabendo que aquela pergunta devia ser feita pra mim mesma. E ele, apenas riu do meu jeito atrapalhado e sem jeito.

- Calma princesa, sei que sou muita tentação pro seu jovem e puro coração mas não pude me negar um banho enquanto você babava minha cama. – Ele respondeu de maneira tranqüila e caminhou até o guarda-roupa, retirando com a maior calma do mundo suas roupas, eu sabia que ele fazia aquilo de propósito, apenas pra eu ver a cor escura de sua cueca ou até mesmo, ficar olhando pro seu tanquinho definido, coisa que eu nunca iria fazer, porque o odiava com todas minhas forças, como já dito.

- Não babei na sua cama – Bufei e pra ter certeza, lancei um olhar rápido a cama e constei que os lençóis estavam limpos sem nenhuma marca de molhado. – Por que eu estou aqui mesmo? Me lembrava de ter dormido na sala.. – Murmurei com a curiosidade ao extremo. - Tive que trazer você pro meu quarto, era isso ou Octavia e Lincoln sozinhos no quarto. – Virou-se pra mim e sorriu, e eu senti um leve soco em minha barriga. Quando fui pra responder, ele simplesmente fechou a porta do banheiro atrás de si.

- Pela segunda vez, você bate a porta na minha cara! Que cavalheiro, Blake. – Falei praticamente aos gritos e escutei um riso baixo, apenas ignorei e caminhei na direção da porta do quarto pra sair do mesmo. Mas infelizmente, percebi algo. – Está trancada. – Bufei – Cadê a chave dessa porcaria de porta, Bellamy!? – Quem é que tranca a porta do quarto quando a irmã está com o namorado no andar de baixo? O infeliz saiu do banheiro totalmente vestido e com a expressão de sempre, que estava se divertindo as custas dos outros.

– Trancou? Ops, só abre do lado de fora agora, amor. – Senti meu estomago revirar ao escutar tal palavra, que droga, já estava me irritando com esses atos idiota do meu próprio corpo.

- Quem é o ser humano que compra um porta que ao ser trancada abre apenas do lado de fora, Blake? – Virei-me irritada e o encarei com minha pior feição. – Te odeio, seu crápula arrogante. Como sempre, ele nem pareceu ofendido com minhas ofensas dirigidas a ele.

– Se não fosse pelo tamanho ódio que você diz ter de mim, Clarke, juraria que é apaixonada por mim. – Disse seriamente e eu fiquei pasma, totalmente petrificada por segundos antes de soltar uma risada totalmente falsa.

- Amor próprio é tudo, mas não leve ao extremo Blake. – Sussurrei sem saber o que realmente falar, olhei em meu relógio de pulso e notei que era já 20:36. – Aí que vida, podia estar curtindo a festa com Finn Collins, dando beijos e bebendo até cair, mas não, estou aqui com a pior pessoa que conheço, esperando minha amiga terminar de pegar o namorado. – Falei alto e em bom som apenas pra me divertir um pouco as custas dele.

- Que perspectiva você tem de beber até cair, Princesa. Graças que você está comigo, não queria vê-la desse jeito, principalmente, em mãos estranhas. – Ele deitou na cama e me fitou, aquele olhar parecia lavar minha alma, como se ele conhecesse cada pedaço de mim, até os que nem mesmo conheço. – Não desvie. Minha mãe dizia que olhar nos olhos de outra pessoa profundamente, podemos descobrir até os piores segredos que esta mesma guarda, porém, infelizmente a outra pessoa também estará exposta. – Voltei a olhá-lo e em silêncio, mas só que agora, foi ele que desviou o olhar. – Espero que não tenha descoberto nada, Princesa. – E sorriu, voltando a ser o Blake de sempre.

- Você nunca tinha falado de sua mãe assim antes.. – Sussurrei temerosa pela resposta ou expressão dele. Sempre soube desde que conheci Octavia, que o assunto era delicado. Os Blake nunca falavam de seus pais e quando falavam, era tão rápido que eu nem sequer notava a tristeza que transbordava no olhar deles.

- Oh, verdade? Nunca tinha percebido. – Riu fraco e levantou, sentando do meu lado. – Ela foi uma boa mulher, me ensinou muitas coisas e que sou imensuravelmente grato por tudo. Não podia ter mãe mais perfeita. – Disse por fim e ficamos naquele silêncio nada confortável. - Entendo. – Apenas murmurei e foquei em achar algo bastante interessante nos anéis em meus dedos. – Queria ter a conhecido. Nunca pude falar isso pra você, pelo menos, mas eu sinto muito.

- Clarke, o que houve com você? – Sorriu e senti novamente aquele soco no estomago. – Por favor, prefiro a Clarke que esbraveja aos quartos ventos que me odeia.

- Ah, cala boca. – Mordi o lábio envergonhada e abaixei o olhar ao escutar a risada dele.

- Você é incrivelmente linda até com vergonha. – Ele falou totalmente descontraído e eu arregalei os olhos e o silêncio prevaleceu. – Não vai me matar por ter te elogiado, Clarke?

- Sabe, eu aceito elogios quando não são carregados de ironia. – Falei sorrindo, voltando a minha pose de sempre, imbatível. – Agora me diga, quanto tempo ainda vou ficar aqui? Porque eu sei que aquela porta com certeza tem uma chave e não me faça de tola, Blake.

- Nunca passou pela minha cabeça fazer isso, Princesa. Mas infelizmente estou falando a verdade, teremos que esperar pela Octavia e eu temo que isso não aconteça ainda hoje. – Sorriu da forma deslavada e eu quis pular em seu pescoço.

- Já deu, Blake. Você detesta minha companhia e eu detesto a sua. Podia ter me deixado no quarto da Octavia e isso não estaria acontecendo, e de bônus livraria o Lincoln de ir pro quarto dela. – Falei irritadíssima com aquele ser humano que parecia querer acabar com toda paciência que tinha desde que o conheci. E ele apenas levantou-se e foi até um mini frigobar que eu nem tinha percebido e tirou uma garrafa de vodka.

– Aceita? – Percebi que ele ignorou minhas palavras por completo e isso me deixou ‘fula da vida. Não sei como pude pensar em ter compaixão por ele algum dia. - Pode beber a vontade sozinho, bastardo. – Sussurrei a última palavra e virei o rosto, achando que olhar a parede seria mais interessante do que ter que dirigir a palavra à ele.

- Me faça companhia, Clarke. – Pude jurar que ele segurava a risada mas não ousei olhá-lo. – O tempo irá passar mais rápido, te garanto. – Respirei fundo, derrotada, pois ele se sentou ao meu lado e eu sabia que me encarava de forma completamente desejável. Talvez, no fundo do meu coração, eu tinha uma queda por Bellamy Blake.

- Já estou fazendo companhia pra você, mesmo não querendo. – Bufei e o encarei, me arrependendo em seguida ao perceber o quão próximo ele estava.

- Você é muito rabugenta, Princesa. Me pergunto como esse tal de Finn Collins se interessou por ti. – Disse baixo, tomando um gole da garrafa que segurava.

- Eu sou assim só com você, sempre me tirando do sério com essa carinha de que acabou de sair de uma transa fácil e parece que você ama me irritar. – Bom, talvez seja a TPM atacando mas simplesmente não consegui controlar as palavras que saíram da minha boca.

Ele riu antes de retrucar – Transa fácil? Olha, esperava qualquer outra comparação vindo de você mas agora estou surpreendido que a santa Clarke tenha dito isso. – Me virei pra ele e quase levantei o dedo pra apontar pro seu rosto, mas me controlei. Apenas revirei os olhos.

- E eu, tenho dó de quem se deita com você – Falei calmamente o analisando dos pés a cabeça e sorri falsamente – Porque, sinceramente, você não é tudo isso que diz ser. – Esperava ferir seu ego mas fui surpreendida.

- Eu nunca disse nada sobre isso, Princesa, que eu saiba sempre são elas que saem espalhando o quão eu sou maravilhoso em quatro paredes. – Ele proferiu cada palavrinha que aproximando de meu rosto enquanto eu mantinha o olhar.

- Graças que isso nunca irá acontecer comigo. – Falei confiante das minhas palavras, sorrindo pra ele de forma desinibida e ao ver a perigosa aproximação, desci o olhar pro meu relógio. – Já são dez horas.. – sussurrei distraída tentando mudar de assunto.

- Não me importo com as horas, Princesa. – Falou próximo ao meu ouvido, causando um arrepio por todo corpo. – E tens certeza que isso nunca acontecerá com você? Estou totalmente curioso, afinal, estamos no meu quarto, sozinhos.. – O cortei mais rápido que qualquer outra coisa.

- Lembrando que estamos aqui apenas por causa de sua incompetência de comprar uma porta que preste. – Falei o encarando e me afastando, mantendo uma distância considerável.

- Tem medo de mim, Princesa? – Sorriu ao constar que estava certo. Meu maior medo era cair na tentação que era aquele homem. - E você já está bêbado depois de apenas dois míseros goles, Blake? – Tentei me manter calma e sem qualquer pensamentos impuros como dele sem roupas ou até mesmo... Enfim, me manter longe de pensamentos que envolva Bellamy Blake.

- Oh, não, estou nenhum pouco bêbado, apenas estou confirmando fatos. Você me odeia tanto que é louca para me pegar não é, mesmo? – Falou acariciando minha bochecha suavemente.

- Você.. – Fui interrompida pelo baque da porta ao ser aberta e tomei um leve espanto antes do meu corpo se apossar pelo sentimento de alívio. Santa seja Octavia! Não dei nem tempo de Bellamy pensar em suas próximas ações pois já tinha pulado da cama e num segundo estava porta afora, respirando fundo e olhando pra Octavia a minha frente que tinha um olhar misterioso no rosto.

– Estou indo, O. Ah, aliás, diga pro seu irmão que eu tenho contato de um ótimo marceneiro. – Sorri fraco e desci as escadas rapidamente, passando por Lincoln que estava sentando em uma poltrona na sala, eu como uma pessoa educada, sorri e acenei antes de passar pela porta da frente.

Quando me dei conta que já estava bem longe da propriedade dos Blake, respirei fundo e me dei o prazer de parar uns segundos no meio-fio para digerir tudo que ocorreu em tão poucas horas.

Talvez, no fundo do meu coração eu soubesse que não odiava mais Bellamy Blake.


Notas Finais


*mil desculpas por qualquer erro ortográfico e que tenha levado a leitura ficar cansativa

Fiquem na paz. <333333


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