História Between you and me - Toda provocação tem uma retaliação

Médico: Sejam bem-vindos! Meu nome é Brian e eu sou o médico da clínica. Como vocês chegaram agora não sabiam, mas eu trabalho aqui há muitos anos. Então vou passar as instruções para vocês!

Elena: Prazer, Brian! Eu sou Elena.

Bonnie e Damon também se apresentaram e Brian começou a explicar como nós podíamos ajudar. Nós três escutávamos atentamente. Eu buscava evitar os olhares questionadores de Matt.

Brian: Então é só isso! Vocês só precisam me ajudar nas tarefas mais simples, como banho e comida.

Bonnie: Eu posso contar uma história para eles!

Brian: Claro! Vai ser um bom passatempo!

As crianças se reuniram em um círculo, prontas para ouvir a história. Bonnie pegou um livro que tinha histórias infantis de princesas e contos encantados. Eles tinham expressões contentes e pareciam estar ansiosos para o desfecho da história. Matt estava sentado em uma cadeira, só observando tudo e Damon estava do outro lado, no chão dentro do círculo com as crianças. Olhei para o lado e tinha um garotinho que estava isolado de todos os outros. Resolvi ir até lá, falar com ele.

Elena: Oi, eu sou Elena! Como é o seu nome?

Ele respondeu baixinho.

?? Eu sou Lucas!

Elena: Então Lucas, porque você não vai ouvir a história com seus amigos?!

Lucas: Eu não quero, estou esperando o meu papai vir me buscar!

Brian chegou perto de mim e me chamou em um canto.

Brian: Às vezes esse trabalho é tão difícil! Não por cuidar das crianças, elas são uns anjos! Mas elas mantêm muitas esperanças e se decepcionam muito! Lucas, por exemplo. O pai o deixou aqui a algum tempo, mas ele nunca perde as esperanças de que ele vai voltar!

Elena: É muito difícil! Mas é bom ter esperança, isso é o que nos torna humanos e não nos faz desistir. Pode me dar um minuto?!

Ele assentiu e eu voltei para onde o pequeno Lucas estava.

Elena: Você ainda vai ser muito feliz, Lucas! Tenho certeza que vai ter uma grande família e seus dias vão ser mais coloridos.

Lucas: Eu sei que o meu pai não vai voltar!

Me surpreendi, eu achei que ele ainda pensava o contrário.

Lucas: Mas tenho medo de ter que ficar sozinho! Então digo que ele volta um dia!

Ele era muito maduro para sua idade.

Elena: Posso te contar um segredo?

Lucas balançou a cabeça afirmativamente.

Elena: Os meus pais também não estão mais comigo!

Lucas: E como você se sente?

Elena: No começo, eu sofri muito com isso! Mas com o tempo, percebi que as coisas vão melhorar! Por mais que demore, melhora! E eu te prometo que você vai ficar bem!

Ele me abraçou com suas pequenas mãozinhas.

Lucas: Obrigado Elena! Vou lá com os outros!

Brian me olhou sorrindo. Era como se estivesse me agradecendo sem palavras. Mas eu só disse a Lucas o que eu queria ter ouvido quando meus pais morreram. Fiquei com a certeza de que fiz o melhor que podia. Brian trouxe duas garotinhas, ele segurava a mãos delas.

Brian: Pode me ajudar a dar comida para elas? Normalmente as duas são bem agitadas e não param um minuto.

Elena: Posso sim. Não acho que seja tão difícil assim!

Nós entramos em uma sala que ficava a frente de onde estávamos. Brian pegou as duas e as colocou sentadas na cama.

Brian: Gabi, Ana, essa daqui é a Elena e ela veio fazer uma visita e me dar uma ajudinha. Vocês vão querer comer a papinha que o tio Matt trouxe?

Vi o carinho com que ele tratava as duas. Parecia ser muito apegado as crianças. Pelo que pude perceber Matt vem aqui constantemente. A pergunta é, por que?

Ana: Não queremos comer tio Brian! Estamos sem fome.

Elena: Mas se vocês não comerem direito, não vão ter força para brincar!

As duas não quiseram entender e começaram a correr pelo quarto e brincarem uma com a outra.

Brian: Não é difícil? Foi isso que você disse?!

Eu ri.

Elena: Achei que seria fácil, afinal só são crianças!

Brian: Sim, crianças com muita disposição!

Tentamos convencer as duas, o que não deu muito certo. Pensei um momento e lembrei que tinha trago algumas balinhas que eu adorava na bolsa. Sim, essa seria a solução. Cheguei perto das duas e falei baixinho. Como se para contar um segredo.

Elena: Vocês têm certeza que não querem comer? Porque eu tenho umas balinhas muito gostosas! E estou pensando em dar pra vocês.

Gabi: Você promete? Ou só tá dizendo pra gente comer?

Elena: Juro de dedinho!

Levantei meu dedo mindinho e elas entrelaçaram nos delas. Deu certo! Brian aproveitou que as duas estavam calmas e pegou a papinha. Eu peguei a outra e dei para Gabi. As duas comeram tudo em um minuto. E depois eu cumpri o prometido, fui até onde estavam e entreguei as balas.

Brian: Você me surpreendeu! Agora, me diz, qual o segredo? O que você fez?!

Elena: Como você disse, é um segredo! E segredos não são revelados assim tão fácil.

Brian: Vamos, Elena! Me conta. Vou precisar disso nos outros dias.

Elena: Tudo bem! Eu só ofereci uns doces que eu tinha na bolsa.

Brian: Claro, como não pensei nisso antes. As crianças adoram doces! Preciso de mais truques como esses!

Brian colocou a mão no meu ombro e nós rimos de seu jeito. De repente a porta se abriu.

Damon: Eu estou atrapalhando?!

Brian: Ah não. Nós só estávamos conversando! Elena estava me ensinando como convencer as crianças a comer! Ela sabe lidar bem com elas.

Brian e eu continuamos falando e Damon só olhava de canto de olho, sem dizer nada.

Brian: Me desculpem pela intromissão, mas... vocês são namorados?

Fiquei nervosa diante dessa pergunta.

Elena: Nós dois? É claro que...

Damon interrompeu minha frase, impedindo que eu negasse.

Damon: Sim, nós namoramos!

Elena: Brian, será que você pode manter isso em segredo?

Brian: Claro, é como se eu não soubesse de nada. Minha boca é um túmulo. Então, preciso terminar de arrumar algumas coisas para as crianças.

Elena: Tudo bem. Nós já estamos indo para a sala!

Ele saiu da lá e eu me virei para Damon, com raiva.

Elena: Posso saber qual é o seu problema? Damon, você não devia ter dito isso!

Ele me olhou da mesma forma.

Damon: Claro, assim eu acabei atrapalhando vocês! Se eu tivesse ficado calado, podia ser que...

Elena: Você é muito impulsivo. Isso não tem nada haver. E Bonnie e Matt estão lá fora... você não imagina o que pode acontecer se eles souberem!

Damon: Eu não me importo, Elena!

Elena: Sério?! Das outras vezes você disse que se importava e muito! Alguma coisa como, que não ia deixar seu emprego por isso.

Apontei para nós dois.

Ele passou a mão pelo cabelo, várias vezes. Uma mania que Damon tinha, sempre que ficava zangado e sem saber o que fazer. Ficamos em silêncio tentando se acalmar. Quando eu já estava calma, lembrei de novo de ele dizendo que nós estávamos namorando. Falei em tom de brincadeira, mas ao mesmo tempo ansiosa pela sua resposta.

Elena: Você disse que nós estávamos namorando! Eu não sabia disso!

Damon me olhou de uma vez. Ele não sabia o que falar, analisei.

Elena: Não vai dizer nada?!

Damon: Vou... Fica quieta! Eu não posso sair de perto de você nenhum minuto!

Se referia a Brian e nossa conversa.

Elena: Então não saia!

Nós voltamos para a sala e em seguida Brian anunciou que era hora de fechar a clínica e agradeceu a nossa presença. Nos despedimos de todas as crianças e saímos para fora. Damon, Bonnie e eu viramos para onde estava Matt.

Bonnie: Matt, o que você fazia aqui?

Matt: Eu vou explicar tudo, mas não agora!

Ele olhou para Damon.

Damon: Então James Bond, você está ferrado, sair escondido, não foi assim que te ensinamos!

Matt: Como se isso fosse mudar alguma coisa! Se eu tivesse falado que vinha, não iriam deixar da mesma forma!

Damon: Talvez, mas isso não muda o fato de que você está encrencado!

Matt: Por favor professor! Se você falar para o diretor eu vou ser expulso. Ele já tinha alertado que com mais uma dessas e eu não teria saída.

Damon: Deveria ter pensado nisso antes de sair!

Me virei para ele.

Elena: Por favor! Matt não vai fazer isso de novo! Foi por uma boa causa, você mesmo disse. Só dessa vez?!

Damon: Com mais uma dessas e todos vocês não terão tempo para pedir outras chances.

Fiquei mais tranquila. Esse era o jeito de Damon de dizer que ia deixar essa passar. Bonnie e eu entramos no carro de Damon e Matt foi no dele. Quando chegamos na universidade, descemos do carro. Matt parou e ficou só olhando para nós.

Bonnie: Vamos? Temos que saber o que aconteceu e falar também sobre Caroline. As coisas precisam se resolver hoje.

Elena: Sim, vamos!

Ela virou-se para Damon e agradeceu, indo em seguida para onde Matt estava e ficou me esperando ali.

Elena: Obrigada por tudo Damon! Por não entregar Matt e tudo o que fez hoje!

Damon: Não fiz por ele! Fiz porque você me pediu!

Elena: Você não consegue admitir mesmo, não é? Sei que também fez por ele. Não é tão mal como quer que todos pensem!

Dizendo isso, eu entrei. Bonnie, Matt e eu fomos para o jardim. Nos sentamos em um banco que tinha lá e ele começou a falar.

Matt: Já faz algum tempo que eu vou na clínica.

Bonnie: É muito legal o que você vem fazendo pelas crianças! Mas por que? Sei lá, desde a escola você demonstrava ser o típico jogador do time, popular e insensível.

Matt: Por minha irmã, Vicki!

Elena: Como assim, por Vicki?

Matt: Vocês não entendem! Desde que ela morreu eu me senti culpado. Nossa mãe nos abandonou sem olhar para trás e aí ela teve que cuidar de nós dois. E quando Vicki morreu, meu mundo acabou. Só não quero que aquelas crianças se sintam perdidas... como ela se sentiu.

Elena: Eu sinto muito por sua irmã Matt. Não é só você que sente a falta dela. Ela sempre vai estar presente.

Bonnie percebeu que eu falava de Jeremy.

Elena: Nós queremos te pedir que diga a verdade para Caroline! Se você foi tão bom com essas crianças, deve ser bom para ela também. Você sabe que ela não merece ser enganada.

Matt: Tenho medo de que ela não me perdoe! E aí eu vou estar sozinho.

Elena: É um risco que você vai ter que correr! Mas você sabe que vai ser melhor dizer a verdade!

Bonnie: É sempre preferível dizer a verdade! Ou então, aí sim... ela não vai te perdoar nunca.

Matt: Vou chamar Caroline para conversar! Vocês têm razão. Eu tenho que consertar meu erro. É único jeito de fazê-la feliz e não me sentir mais culpado.

(...)

Bonnie e eu já estávamos de volta no quarto e não encontramos Caroline lá. Ela olhou pra mim e foi até onde eu estava.

Bonnie: Finalmente as coisas vão se acertar!

Elena: Sim, Matt enfim enxergou que deveria contar tudo!

Bonnie: E nós devemos parte disso ao professor. Se não fosse por ele, não teríamos conseguido sair. Você não acha isso estranho? Ele ter nos ajudado?!

Elena: Sim, é um pouco. Mas as pessoas nos surpreendem. Prova disso foi Matt. Talvez ele não seja tão exigente assim, afinal de contas.

Bonnie: Talvez, mas me surpreende você falando isso! Vai me dizer que tem uma paixão platônica pelo professor?

Ela riu e eu acompanhei, nervosa. Meus nervos ficaram à flor da pele.

Elena: O quê? Claro que não, você tem cada ideia!

Bonnie: Fica tranquila, eu só estou brincando, sei que isso seria impossível! Além do mais, você gosta de Stefan. E no fundo, eu também acho que ele não é tão mal.

Elena: Lá vem você de novo com essa história de mim com Stefan! Você também devia admitir de uma vez por todas que gosta de Jeremy!

Bonnie: Agora você que tá pirando! Jeremy e eu não temos nada haver.

Elena: Mas bem que você queria...

Ela riu, não negando. Nós duas nos deitamos para dormir, estávamos cansadas. Essa noite tinha sido longa. Coloquei meu pijama e me deitei, caindo no sono na hora.

No dia seguinte, me levantei já atrasada para as aulas. Tomei banho rápido e me vesti às pressas, correndo para a sala de aula. Era aula de biologia. A professora me deixou entrar e continuou suas explicações. A medida que ele falava, com mais sono eu ficava. Como podia uma aula ser tão entediante? Depois de uma eternidade, passaram-se várias outras.

Já era a última aula do dia. De matemática. Damon entrou na sala e mandou que pegássemos os exercícios que ele tinha passado. Alguns ficaram desesperados, até porque ele nunca olhava nada. Eu estranhei isso, mas por sorte eu tinha feito tudo. Quando chegou minha vez de mostrar o caderno, ele colocou um papel na minha mão. Voltei para o meu lugar, lá atrás e abri o papel.

- Me encontra no terraço hoje? Temos uma conversa a terminar!

Olhei para ele, que já tinha terminado de olhar todos os cadernos e concordei com a cabeça.

(...)

Damon: Eu já contei o que você queria saber sobre mim. Porque não me fala de você?!

Elena: Acho que você sabe o suficiente de mim!

Damon: E quem é que está guardando segredo agora?

Elena: Não estou guardando segredo. Só não gosto de falar de mim.

Damon: Eu também não e você meio que me obrigou!

Elena: Você sabe ser persistente quando quer. Já que você insiste tanto, o que quer saber?!

Damon: Talvez sobre o internato. O que você mais gosta e o que não gosta aqui?

Elena: Adoro poder ficar perto das minhas amigas e de você, e odeio não poder sair quando quero. Parece um tipo de prisão!

Damon: Não deve ser tão ruim. Vai me dizer que você não aproveita as festas?!

Elena: As festas dadas pelo fundador? São um tédio!

Damon: Não essas! Estou falando das que vocês fazem escondidos.

Elena: Queria saber como você sabe de tudo!

Damon: Não sou idiota, Elena! Sei bem o que vocês fazem pelas nossas costas!

Elena: Não esperava que fosse o contrário, não é?

Damon: Longe disso. Já fiz faculdade e sei como funciona. E no carnaval, você já sabe o que vai fazer?

Elena: Não tenho ideia! E você vai para alguma festa, com mulheres e bebidas?

Damon: Por que? Me aconselha a fazer isso?

Seus olhos estampavam desafio, o olhei da mesma forma, me segurando ao máximo.

Elena: A vida é sua, faz o que quiser!

Damon: Normalmente faço exatamente isso. Eu saio com algumas mulheres e nós terminamos a noite em algum lugar!

Odeio quando Damon me provoca dessa forma. Se ele quer me deixar irritada, está fazendo do jeito certo. Não suporto a ideia de que ele possa tocar outra pessoa.

Elena: E porque está me contando isso? Eu não me importo nenhum pouco! Talvez eu também faça o mesmo. Posso sair e encontrar alguém que me satisfaça de várias maneiras!

Não, eu não faria isso. Provavelmente sairia com as garotas para algum lugar. Sua expressão descarada tinha sumido.

Elena: O quê? Acha que só você aproveita?!

Damon: Você não vai!

Elena: Sou grandinha o suficiente pra decidir o que faço da minha vida! Você não está em posição de me impor nada, nós não estamos namorando!

Damon: Você é minha Elena! E não vai ficar com nenhum outro cara!

Elena: E você? É meu?!

Damon: Nunca te disse que não era!

Elena: E também nunca disse que era!

Levei minhas mãos até sua nuca e o puxei para perto de mim. Nossas línguas se enroscavam uma na outra e eu sentia seu delicioso hálito de hortelã. Desgrudei rapidamente nossas bocas, esclarecendo de vez as coisas.

Elena: Se você for sair pra algum lugar, vai ser comigo! Eu sou a única que pode te dar prazer assim Damon!

Damon: O mesmo serve pra você Elena! Já que você gosta de estar perto de mim e não gosta de ficar presa aqui, podemos unir o útil ao agradável e irmos pra algum lugar!

Elena: Quando?

Damon: No carnaval. É feriado e nós podemos ir para onde quisermos! Fazer o que quisermos!

Me olhou maliciosamente.

Elena: É uma ótima ideia! Mas não é você que diz que uma adolescente não pode andar solta por aí?

Olhei para ele sorrindo provocadoramente.

Damon: Eu sou responsável o suficiente pra te manter na linha... ou não!

Elena: Falou o cara que tem idade pra ser meu avô!

Disse ironicamente.

Damon: Seu avô não te faz sentir o que eu faço!

Elena: Você é terrível!

Damon: E você gosta!

Me sentei em seu colo, me virando de frente para Damon e juntei novamente nossos lábios. Ele me segurou firme pela cintura, me apertando ainda mais contra seu corpo e sugou meus lábios. Abri um pouco minha boca e Damon colocou sua língua de novo, me fazendo ir a loucura. Minhas mãos buscavam seu corpo com luxúria.

Ele se afastou um pouco e começou a trilhar um caminho de beijos por minhas bochechas e chegou até o meu pescoço, chupando com força.

Elena: Damon, você vai me deixar marcada!

Damon: Essa é a intenção, Elena! A prova de que você é só minha e de mais ninguém!

Ele continuou com seus chupões e sugou com força, lambendo minha pele, que estava sensível. Desceu as mãos para meus seios e tirou minha blusa. Suas mãos ágeis abriram meu sutiã depressa e suas mãos alcançaram meus seios, mas ele substituiu por sua língua, levando até um mamilo. Eu me esforçava , tentando não gritar ali.

Ele trocou de seio e me chupava como um bebê faminto. Enquanto roçava seu corpo no meu, Damon abriu minha calça e levou sua mão por dentro da minha calcinha, acariciando minha intimidade e fazendo círculos com seus dedos. Eu estava louca de desejo e queria isso mais que tudo, mas ainda raciocinava um pouco.

Elena: Damon, aqui não!

Damon: E mais uma vez vem você, querendo fugir de mim!

Elena: Só acho que deixar na cara que estamos juntos, não é o melhor sinal de maturidade!

Temia por Damon, se alguém nos descobrisse, ele ia ser o maior prejudicado. Ele se afastou de mim e me olhou sério e decidido.

Damon: Ótimo, Elena. Como sempre, você que decide! Mas agora sou eu que não quero mais. Se é assim que você vai querer, está tudo bem! Só não venha atrás de mim quando quiser alguma coisa.

Elena: Você só pode estar brincando! Agora vai me ignorar porque eu não quero transar com você?!

Damon: Você queria conversar, então vamos conversar!

Elena: Vamos ver até onde você aguenta!

Damon: Não. Vamos ver até onde você aguenta!