1. Spirit Fanfics >
  2. Between you and me >
  3. Corpo quente, desejo ardente

História Between you and me - Corpo quente, desejo ardente


Escrita por: Nencye

Notas do Autor


Delena ainda vai entrar em combustão!
Depois não digam q não avisei kkkk
💙

Capítulo 30 - Corpo quente, desejo ardente


Fanfic / Fanfiction Between you and me - Corpo quente, desejo ardente

O show acabou. Damon e eu estávamos dentro do carro, decidindo para onde iríamos agora. Fico feliz que ele queira passar mais do seu tempo comigo. Tanto é, que a ideia de irmos para outro lugar depois foi dele. E com Damon, qualquer lugar estaria bom. Eu só queria estar com ele.

Damon: Podemos ir para minha casa. Lá teremos a certeza de que ninguém vai nos incomodar. E posso ter um tempo a sós com você, sem todas as pessoas ao redor!

Lembrei imediatamente de Stefan dizendo que iria para casa, depois da balada. Não poderíamos ir para lá de jeito nenhum. Ou então uma situação nada agradável ia acontecer.

Elena: Acho melhor irmos para outro lugar! Temos várias opções, é só escolher.

Damon: Lá iríamos ter a casa só para nós dois! Vamos...

Elena: Damon, não acho que seja a melhor ideia.

Damon: Por quê? Você está me escondendo alguma coisa! Tanta insistência para não ir para lá.

Elena: Não é nada.

Ele me olhou sério.

Damon: Odeio que mintam pra mim! Seja lá o que for, é melhor você falar. Não é você que diz que podemos confiar um no outro?!

Elena: É que Stefan estará lá!

Damon: Me admira que saiba disso! Se você sabe até onde Stefan estará, é porque estava com ele. E então, quando pretendia me contar isso?

Elena: Não é nada demais, ok? Você sabe que ele e eu somos amigos. Estávamos em uma festa com uns colegas da universidade, apenas isso!

Damon: Apenas isso? Essa proximidade de vocês me irrita! Saber que ele pode sair com você, sem que vocês precisem se esconder. Saber que tudo com vocês é mais fácil, me deixa frustrado!

Elena: Gosto quando fala o que sente para mim! Nós vamos dar um jeito, sempre damos. E Stefan e eu podemos sair, ser amigos ou qualquer coisa do tipo. Mas no final do dia, eu vou estar com você e não com ele.

Damon: Você é tão...

Elena: Será que consegue completar isso?!

Falei com um pouco de mágoa, devido ao incidente de antes. Ele não pareceu perceber nada.

Damon: Extraordinária, Elena!

Minhas bochechas ruborizaram.

Elena: Sei exatamente para onde podemos ir!

Dei as instruções para ele de uma pracinha que eu ia quando menor com meus pais e com Jeremy. Lá o ambiente era lindo. A grama verde e bem cuidada, vários bancos, vendedores e pessoas fazendo piqueniques. Sem falar na grande área que tinha para ficarmos.

Damon: Para onde vamos?

Elena: Sua vez de ficar no suspense!

Damon: Fala logo, Elena!

Elena: Quando chegarmos você vai saber! Tá vendo? O feitiço virou contra o feiticeiro!

Ele resmungou e continuou dirigindo. Quando chegamos Damon estacionou seu carro e nós dois descemos. Ele olhou ao redor.

Elena: Sei que aqui é simples, mas os melhores momentos são esses! Eu vinha aqui com meus pais... antes do acidente. Era meio que uma tradição virmos aqui todo fim de semana.

Damon: É um belo lugar para passar os dias!

Elena: Sim, é!

Nós dois andamos lado a lado pela praça. Tinham alguns músicos na calçada que tocavam e cantavam alegremente, aproveitando do ambiente bonito que lhes era proporcionado. Crianças correndo e brincando e os pais observando felizes, dos bancos. Levei Damon até o lugar em que nós ficávamos sentados em um banquinho, de frente para a fonte. Nós sentamos ali.

Damon: É bom poder conhecer esses lugares com você. Faz cada momento valer a pena!

Elena: Estou até começando a te estranhar. Você, Damon Salvatore, sendo romântico. Digamos que eu não estava muito acostumada a esse seu lado.

Damon: E você acabou de quebrar o clima!

Eu ri da cara que ele fez.

Elena: Tudo bem, continue negando! Eu sei a verdade, você está cada vez mais dependente de mim.

Falei como uma confissão, brincando, mas acho que Damon encarou isso seriamente. Pela primeira vez, vi que ele estava envergonhado. Me surpreendi, normalmente sua expressão mais comum é a de ironia. Isso quando não me deixa louca, com seus sorrisos sedutores de tirar o fôlego.

Elena: E então... aqui é bem agradável, não é?

Damon: Sim. Gosto de ficar aqui!

Elena: Isso porque você não provou o sorvete que tem naquela sorveteria! É muito gostoso!

Apontei para lá. E realmente era, um sabor especial.

Damon: Então, o que estamos esperando? Vamos lá.

Nos levantamos e fomos até a mesa. A atendente veio nos atender e não tirava seus olhos de Damon. Isso estava me deixando bem irritada.

Atendente: Boa tarde, o que vocês irão querer?

Ela dizia no plural, mas seus olhos não saiam dele. Paciência nunca havia sido meu forte, ainda mais com algo assim.

Elena: Eu irei querer de chocolate! E você, meu amor?

Coloquei minha mão em cima da de Damon e olhei para ela ironicamente. A mesma estava vermelha de vergonha, sem exageros. Ele meu olhou surpreso e deu um sorriso de leve.

Damon: Então, ainda não sei o que escolher, amor! O que me aconselha?

Me inclinei para mais perto dele, até que estivéssemos bem próximos e olhei o cardápio que estava em suas mãos.

Elena: O sorvete de creme daqui é uma delícia!

Damon: Vou querer um desse!

Ele disse, para a atendente assanhada.

Atendente: Claro, claro... já irei trazer!

Ela ainda estava nervosa. Mas a lição já tinha aprendido, não se mexe com quem já tem dona. Damon me olhou com um sorriso maior.

Damon: Meu amor é?

Elena: Você viu como ela te olhava? Estava te dando o maior mole! E nem disfarçava!

Damon: Por um acaso está com ciúmes, senhorita Gilbert?

Elena: Eu, com ciúmes? De você?! Não sonhe tão alto!

Damon: Ela até que era bonitinha!

Elena: Vai lá com ela então!

Ele deu uma gargalhada. Sério, Damon estava vendo algum palhaço por aqui? Fiquei emburrada.

Damon: Tudo bem, continue negando. Eu sei a verdade, você está cada vez mais dependente de mim!

Ele repetiu exatamente o que eu disse.

Damon: É parece que o jogo virou!

Elena: Ora seu...

Damon ficou próximo a mim, sussurrando na minha orelha e me fazendo estremecer.

Damon: Não precisa ter ciúmes, amor. Ela não é gostosa como você! E não me deixa louco, como só você sabe.

E mordiscou minha orelha. Meu corpo reagia as suas ações. A atendente veio, trazendo os dois sorvetes e Damon e eu nos ajeitamos na cadeira, como se nada tivesse acontecido. Ela colocou os dois sorvetes na mesa e saiu, sem mais olhares dessa vez.

Nós pegamos os potinhos e saboreamos algumas colheradas. Era impressão minha ou estava melhor que da última vez?

Damon: Você tinha razão. Isso aqui é ótimo!

Elena: Isso porque você não provou o meu! Eu adoro chocolate, pra mim é o melhor sabor!

Damon: Eu também gosto. Mas não tanto quanto você parece gostar.

Elena: Quer experimentar?

Damon: O que você acha?

Peguei a colherzinha e a coloquei em sua boca, passando propositalmente a cobertura entre os lábios de Damon.

Elena: Tá meio sujo de sorvete, aqui!

Passei os dedos entre seus lábios e em seguida levei até os meus, chupando meus dedos. Ele me olhou com desejo.

Damon: Sabe, eu não consigo ver aonde sujou! Se você me ajudasse, ficaria bem mais fácil!

Levei minha boca até o seu lábio inferior sugando a cobertura que estava ali. Mordisquei de leve sua boca e tirei a minha.

Damon: Tem certeza que limpou tudo?

Elena: Tenho! Mas, e você? Não vai me deixar experimentar o seu sorvete?

Minhas palavras tinham um claro duplo sentido.

Damon: Vou Elena! Estou te preparando um sorvete especial, mas por agora você tem que provar esse aqui. Também é delicioso!

Ao invés de colocar a colher com sorvete na minha boca, ele colocou na sua.

Damon: Mas você vai ter que pegar!

Damon grudou seus lábios nos meus. Seu gosto incrível, misturado com a cobertura, me deixavam em êxtase. Nossas línguas se enroscavam uma na outra incansavelmente, como se fosse a primeira vez. Damon terminou o nosso beijo, passando a língua entre meus lábios, limpando um pouco de creme que havia ficado.

Quando terminamos com a seção de troca de sorvetes, não havia sobrado mais nada. Continuamos andando pelo parque. Eu entrelacei nossos dedos, evitando olhar em seus olhos. Ainda tinha medo de demonstrar como me sentia. Em resposta, ele apertou minha mão entre a sua e nós continuamos caminhando.

Meu rosto se espantou, quando eu vi o diretor do outro lado do parque, comprando pipoca. Se ele virasse para o lado, poderia nos ver

Elena: Damon, temos que voltar para o carro imediatamente!

Ele me olhou sem entender e eu apontei para onde estava o diretor. Quando o mesmo ia se virando, Damon saiu me puxando pela mão até onde seu carro estava. Nós entramos e fechamos as portas, ainda processando o risco que tínhamos acabado de correr. Ele estava muito calado.

Elena: Isso não era para ter acontecido!

Damon: Esse é o problema! Sempre precisamos agir escondidos e nunca podemos ficar juntos sem nos preocupar com o que os outros vão pensar!

Elena: Damon, eu só tenho 18 anos! Se não nos preocuparmos, pode acabar acontecendo uma desgraça. Infelizmente ainda falta um tempo, para que eu faça 21. Mas você sabia disso quando decidiu ficar comigo!

Maldita maioridade dos Estados Unidos. Só queria que fosse mais fácil.

Damon: Não é isso! Não estou jogando isso para cima de você! Mas as vezes tenho vontade de jogar tudo para o alto e fazer o que bem quiser. Te beijar quando quiser, te tocar quando tiver vontade!

Peguei seu rosto nas minhas mãos.

Elena: Você sabe que não podemos! Você não ia sair impune de tudo isso, droga! Pensa em você, como sempre pensou! Te confesso que odiava quando você só se importava com isso, mas agora é diferente!

Damon: Diferente por quê?

Fiquei calada. Não podia dizer o que eu estava sentindo. Não podia dizer que o amava.

Elena: Não importa! O que importa é que você ia ser o maior prejudicado. Ia sair da universidade e tudo o mais!

Damon: Mas...

Elena: Não tem mas... eu não vou te perder agora, entendeu?

Damon: Vou me acalmar! Só estou com a cabeça quente, mas não vou fazer nada que possa me arrepender depois.

Me ajeitei melhor no banco do carro, me curvando na sua direção.

Elena: Me promete?

Damon: Te prometo!

Ficamos calados. Mas Damon me deixou surpresa com o que falou em seguida, mudando o rumo da conversa. Eu podia imaginar que ele dissesse qualquer coisa, menos isso...

Damon: Não somos namorados de verdade... mas agimos como tais!

O que eu podia dizer? Que queria que fosse de verdade? Que ele era a pessoa mais especial que eu já conheci? Não. Tudo isso seria pouco para descrever como me sinto.

Elena: Talvez aprendemos bem a lidar um com o outro. E agora nos conhecemos melhor do que ninguém e isso nos torna complementares. Mas para sermos um casal falta um pedido e o principal... o amor!

Sim, eu queria que ele dissesse alguma coisa. Qualquer coisa.

Damon: Você nos vê como um casal?

Seus olhos estavam mais intensos do que eu jamais vi.

Elena: E você? Nos vê como um casal?

Respondi com uma pergunta. Depois de toda a decepção que sofri da primeira vez, falar o que sinto é cada vez mais difícil.

Damon: É como você diz... para sermos um casal, ainda falta o pedido. Mas isso é apressar de mais as coisas.

Apressar as coisas? Era assim que ele via um namoro? Analisei a outra parte da frase. Falta o pedido. Ele não falou sobre o amor. Espera, isso foi uma maneira indireta de me dizer que...

Damon não deixou que eu terminasse de entender qualquer coisa e me beijou. Seus lábios tão macios contra os meus, esmagando minha boca com um beijo devorador. Meus braços subiram para sua nuca e o puxei ainda mais para perto, se é que era possível. Ele me deitou no banco e subiu por cima de mim.

Damon tirou minha jaqueta, seguida da blusa e suas mãos adentraram o meu sutiã, tocando os meus seios. Gemi baixinho, com o contato repentino.

Damon: Ainda não esqueci do que tinha dito. Sem sexo! Mas isso não significa que não podemos brincar!

Elena: Sem sexo?! Você ainda está com essa ideia?

Damon: Você que deu as regras, estou apenas seguindo!

Ele tirou meu sutiã e suas mãos ágeis pegaram meus seios entre elas. Ele juntou os dois, os chupando ao mesmo tempo. Sua boca quente chupava os bicos dos meus seios e ele apertava levemente meus mamilos. Quando eu menos esperava, Damon abocanhou um seio, o levando fundo na sua boca. Gemi alto.

O espaço era apertado, então a distância dos nossos corpos era nula. Estávamos tão perto um do outro que eu podia ouvir seus batimentos. Algumas pessoas passavam pela rua e o risco era grande de nos verem aqui, isso só deixava ainda maior o nosso desejo. Tudo que é proibido, é mais gostoso.

Ele colocou sua boca no outro, provocando um choque pelo meu corpo. Sua língua lambia com gosto, aquela parte de mim. Damon desceu seus beijos pelo meu pescoço, deixando mais marcas vermelhas. Seus lábios desceram cada vez mais com trilhas de beijos.

Chegou até a minha barriga e sua língua quente fazia movimentos circulares, lambendo meu corpo.

Elena: Damon... desiste logo dessa ideia! Vamos até o final!

Damon: Não, Elena! Você me atiçou primeiro e nós nunca íamos até o final. Estou apenas retribuindo o favor. Agora fica quietinha!

Ele abriu os botões da minha calça jeans e o zíper, mas antes que ele pudesse fazer algo, eu me virei por cima, com um pouco de dificuldade. Ele me olhou sedutor e eu mordi meus lábios.

Elena: Fica quietinho você!

Subi sua camisa e a tirei do seu corpo. Espalmei minhas mãos pelo seu tórax e distribui pequenos beijinhos. Abaixei sua calça e massageei seu pênis por cima da box que ele estava usando. Damon arfava, enquanto eu estava o provocando. Coloquei minha mão por dentro, subindo e descendo por todo seu comprimento.

Mais uma vez o jogo virou, ele inverteu nossas posições e tirou minha calça jeans. Ficou um tempo parado e olhando para o meu corpo.

Damon: Você é uma delícia!

Suas mãos entraram pela minha calcinha e ele movimentava com seus dedos, eu só conseguia me remexer embaixo dele. Damon circulava seus dedos ao meu redor, os pressionando em mim. Quando ele penetrou um deles, eu soltei um gemido alto.

Elena: Damon, eu preciso de você! Está sendo malvado!

Damon: Do que é que você precisa?

Elena: De você! Entrando fundo dentro de mim!

Damon: Você quer muito isso?! Me diz, Elena! O quanto você me quer?

Elena: Sim, eu quero muito! E eu te quero, assim como eu preciso de oxigênio pra respirar!

Damon: Assim como você, também sei ser decidido!

Elena: Isso é o que você pensa! Eu te quero e você me quer! Então para de agir como uma criancinha e termina o que começou!

Tirei sua calça de uma vez, sua box e também minha calcinha e rocei seu membro na minha vagina, mas sem penetrar.

Sussurrei no seu ouvido.

Elena: Eu estou tão molhada agora! Mas se você não quer...

Damon: Maldita camisinha!

Damon rosnou, se esticando para pegar o preservativo no banco da frente, onde suas roupas estavam jogadas e me virou de frente para ele rápido, entrando completamente em mim, em uma funda entocada.

Elena: Ah!

Eu gritei, com o prazer. Ele também gemeu alto.

Damon: Eu odeio isso! Você consegue me deixar tão louco pelo seu corpo, que eu não controlo minhas próprias ações!

Elena: Quem disse que precisamos de controle?!

Me mexi repetidamente, fazendo com que fosse ainda mais fundo dentro de mim. Rebolei contra ele e tudo que se podia ouvir no carro, eram nossos gemidos. Damon me pegou pela cintura e eu subia e descia no seu membro. Nós estávamos suados e não conseguíamos controlar nossas respirações.

(...)

Nos vestimos depois dessa transa intensa.

Elena: Sexo no carro! Eu nunca tinha experimentado isso! É tão...

Damon: Gostoso, excitante?

Elena: É, isso mesmo! E perigoso, podíamos ter sido pegos a qualquer momento!

Ele dirigiu de volta para a universidade, quando nós estávamos a apenas algumas quadras Damon parou o carro.

Damon: Eu queria que você e eu pudéssemos ficar na minha casa! Você não precisaria ficar aqui!

Elena: Seu irmão está lá! Não podemos ser tão imprudentes!

Damon: Eu sei...

Ele foi até a frente da universidade e eu desci do carro. Fui até sua janela e lhe dei um selinho.

Elena: Vamos ter mais oportunidades! Aí podemos ficar o dia inteiro na sua casa e fazer uma maratona de sexo por todos os cômodos!

Ele passou a língua entre os lábios e os mordeu, eu pisquei meu olho, entrando logo depois. Fui direto para o meu quarto. Não tinha ninguém por agora, então fui direto para o banheiro tomar um banho, estava precisando. Minhas bochechas estavam coradas, meu cabelo desarrumado e minha blusa fora do lugar. Meu rosto parecia gritar que eu tinha saído de uma transa.

Fui até o chuveiro e o liguei, deixando a água quente cair sobre o meu corpo. Lavei meu cabelo e passei uma boa hora debaixo do chuveiro. Quando saí vesti uma roupa confortável e prendi meu cabelo para cima. A porta se abriu e Caroline e Bonnie entraram por ela.

Elena: Vocês aproveitaram o dia?

Caroline: Com certeza! Mas você parece ter aproveitado ainda mais, está com um sorrisinho indisfarçável. E já está de noite, então o dia foi longo!

Elena: Sim, foi!

Bonnie: Caroline e eu já fomos até a cantina e ela bebeu um café forte. Ela tomou todas mais cedo, não é?!

Caroline: Nem foi tanto assim, Bonnie! Está exagerando!

Elena: Você e Tyler estavam bem próximos!

Caroline: Depois eu explico pra vocês! Tenho um encontro com ele, exatamente às... agora!

Disse olhando as horas.

Bonnie e eu nos entreolhamos surpresas. E Caroline saiu pela porta.

Bonnie: Essa não é a melhor forma de superar um término!

Elena: Ela vai descobrir isso! Caroline sabe que assim como Matt, Tyler também é um mulherengo. Ela não vai cair na mesma duas vezes!

Bonnie: Assim esperamos! Agora me conta, como foi seu encontro?

Elena: Eu estou tão feliz! E no fim das contas você tinha razão. Estou apaixonada e só queria gritar para todo o mundo ouvir!

Bonnie: Não sei quem ele é, mas quando souber, vou ter que agradecer! Nunca te vi mais contente desde...

Elena: Eu sei, e estou muito! Era o que meus pais iriam querer, o que sempre quiseram. Que eu fosse feliz!

Ela sorriu.

Elena: Eles também sempre quiseram que Jeremy fosse feliz com alguém legal! O que você me diz?

Bonnie: Não tenho nada com isso!

Elena: Quando você vai admitir que gosta de Jeremy? Já está passando da hora de vocês ficarem juntos!

Eu estava me sentindo tão bem, que queria que todos se sentissem assim também.

Bonnie: Você tá viajando na maionese! Jeremy não gosta de mim!

Então é esse o problema? Ela acha que meu irmão não gosta dela! Não vou descansar até provar a Bonnie que ela está errada.

Elena: Primeiro ajudamos Caroline, agora é a sua vez! Operação Beremy!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Ainda não sei se esses dois são mais hot ou cute! 😂😂
E essa operação Beremy, será no q vai dar?!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...