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História Between you and me - Apetite pela Sedução


Escrita por: Nencye

Notas do Autor


Espero que vocês gostem do cap!
💘 ❥
É o último dia de Delena no hotel!

Capítulo 47 - Apetite pela Sedução


Fanfic / Fanfiction Between you and me - Apetite pela Sedução

Liam continuava parado a nossa frente, nos olhando impassível. Damon ficou rígido ao meu lado, apertando tanto as mãos, que começaram a ficar vermelhas. 

Liam: Como sempre muito gostosa, Elena! Não sei como não aceitou minha proposta de ficar comigo, eu podia te fazer delirar, de muitas formas! 

Ele falava com um sorriso ridículo estampado no rosto e me encarando sem parar. 

Elena: Já ouviu falar do inferno? É pra onde eu quero que você vá! 

Me inclinei pra frente, dando um tapa forte na sua cara e ele passou a mão no rosto, marcado pelos meus dedos. 

Liam: Você fica ainda mais atraente quando está zangada! 

Damon: Da primeira vez, me impediram de quebrar sua cara. Mas agora, ninguém vai me fazer parar! 

Não deu tempo nem de eu pensar em impedir e Damon já tinha socado Liam, com força, de novo e de novo. Mais força até do que da outra vez. Seu olho começava a ficar roxo e lacrimejar. 

Liam: Não tenho medo de você, espera pra ver! 

Ele ia tentar reagir, mas Damon sorriu ironicamente, segurando seu punho e torcendo com força. Liam fez uma careta de dor, se ajoelhando no chão. 

Damon: É isso que acontece com vermes como você. Se tentar se aproximar novamente de Elena, eu faço melhor e quebro seus dentes! 

Ele saiu pegando na minha mão, pra o mais longe dali e eu respirei fundo. Antes que eu falasse algo, Damon se adiantou dizendo na minha frente. 

Damon: E nem vem me dizer que eu estou errado e me dar uma lição de moral! Porque a única coisa que quero fazer é ir lá e matar ele! Literalmente! 

Elena: Ei, nada disso! O único errado de tudo é Liam, mas matá-lo não vai resolver nada! 

Ele balançou o cabelo contrariado e me olhando com os olhos em chamas, cheio de ódio e desejo. 

Damon: Se você não me distrair agora, eu volto lá e vou fazer uma loucura! Que com certeza não irei me arrepender depois... 

Eu falei sexy em uma voz calma, quase hipnotizante 

Elena: Esqueça Liam e apenas se concentre em mim! Quero te beijar, então não pense em qualquer coisa que não seja isso. 

Ele respirou fundo e eu segurei no seu pescoço. Damon uniu nossas bocas ferozmente, fazendo nossos dentes baterem uns contra os outros. Segurei forte no seu cabelo e ele colocou a língua na minha boca, empurrando profundamente, enquanto suas mãos apertavam minha cintura, fazendo pressão. O puxei ainda mais contra mim e ele mordeu meu lábio com força, fazendo com que eu ficasse excitada ao extremo. Terminamos o beijo, com ele lambendo meu lábio inferior. 

Elena: Melhor? 

Ele respondeu ofegante. 

Damon: E tem como não ficar, beijando essa boca deliciosa? 

Passei meu indicador pela sua boca, tirando um pouco do meu batom que ficou e depois ajeitei alguns fios de seu cabelo, que estavam fora do lugar. 

Elena: Vamos? Não iremos perder nossa noite por aquele estúpido. 

Damon concordou com a cabeça e nós fomos até seu carro, que estava guardado em uma das garagens ali perto. Entramos e ele começou a dirigir concentrado na estrada. Eu fiquei perdida nos meus pensamentos, imaginando o que faríamos hoje. Não demorou muito e ele parou, em frente a um restaurante, com uma fachada brilhante de cor azul, escrito Apetite pela Sedução. 

Elena: Isso já começa muito bem. Adorei esse nome! 

Damon sorriu. 

Damon: Até imagino porque, pequena provocadora. 

Nós entramos e escolhemos uma mesa no canto. Tudo lá era muito bonito e romântico. No teto, haviam várias luminárias, deixando o local claro. O balcão, a frente das mesas nas cores vermelho e branco, tinha o formato de um barco, com pratos, talheres e taças por cima. As mesas espaçosas, eram cobertas por grandes toalhas e tinham duas velas em cima, juntas do cardápio, no centro. No chão, podiam ser observadas flores dos mais diversos tipos, desde rosas a girassóis. E o piso era composto por grãos de areia. De longe se percebia que era um típico restaurante praiano. Prazeroso de se estar, bonito e acolhedor. 

Damon: Espero que goste de frutos do mar! 

Elena: Eu também, porque confesso que não comi muito disso. Apenas camarão e peixe, claro. Mais nada. Nunca me interessei em provar. Mas agora, me parece bom. 

Damon: Sério? Você não sabe o que está perdendo.

Elena: Além de frutos do mar, o que mais você gosta de comer?

Damon: Comida tailandesa é boa, mas nada se compara a mexicana. E também adoro muito sua lasanha.

Elena: Eu ainda preciso te ensinar a fazer ela. Também gosto de comida mexicana e apimentada. Mas não poderia mesmo viver sem a comida de Jenna. Já que você já comeu bastante de frutos do mar e sabe o gosto, o que acha de me dar uma dica? 

Damon: Claro! Já até sei do que você pode gostar. E quero que me surpreenda, escolhendo o vinho. 

Deu uma piscadela. O garçom veio até a nossa mesa e ficou esperando nós falarmos o que iríamos querer. Damon olhou o cardápio rapidamente. 

Damon: Arroz, uma lagosta, caranguejo, ostras e salmão. 

Elena: E para o vinho um leve, tinto. 

Garçom: Preferência de teor de açúcar e tipo? 

Elena: Sim, por favor. Um suave e o tipo, Bordeaux. 

O garçom balançou a cabeça em um gesto elegante e saiu. Olhei para Damon, que estava estático no lugar, sem nem piscar. 

Elena: O que foi? 

Damon: Você não existe! Cozinha bem, é bonita, inteligente e ainda entende sobre vinhos? É mesmo inacreditável. 

Elena: Gosto de saber um pouco sobre tudo, só isso! 

Já sentia minhas bochechas esquentando. 

Damon: Já tenho diversos planos para o resto do nosso tempo aqui. Nessa semana que entra, podemos fazer muitas coisas e conhecer várias outras. E na próxima, quero te mostrar as ilhas próximas daqui! 

Elena: Eu ia adorar, de verdade! Passar dois meses, ou até três com você aqui. Tenho certeza de que iria ser demais. Só que não posso. O diretor, professores e todo mundo lá, já devem ter notado minha ausência. Sei que Caroline e Bonnie me encobriram, mas a farsa não vai durar muito. 

Damon: Elas sabem que você está aqui? 

Elena: Não aqui, com você. Mas sabem que eu tinha algo importante pra resolver! Tipo não te deixar cair nas garras de uma loira oxigenada. 

Ele deu um grande sorriso encantador, deixando os dentes alinhados e alvos a mostra. 

Damon: É bom saber! 

Elena: Mas sua licença é de dois meses. Você tem ensinado todo esse tempo, nunca falta e merece isso! Não vou ser egoísta de te pedir que volte comigo. Aproveite. Confesso que vou sentir muito sua falta, mas podemos nos falar por telefone, sempre! 

Damon: Está me oferecendo mesmo pra ficar aqui? Em um lugar cheio de mulheres bonitas e bronzeadas andando de biquíni o dia todo? 

Arqueou a sobrancelha, fazendo uma expressão de provocação. 

Elena: Depois eu que sou a provocadora, seu pestinha! 

Chutei ele por debaixo da mesa, fazendo uma careta. 

Elena: Se você olhar pra qualquer uma delas, está morto! E eu sei, porque eu mesma te mato! E nem ia adiantar esconder, já que tenho um sexto sentido ótimo. 

Damon: Tanto ciúmes... 

Ele disse normalmente, mas vi seus lábios darem um sorriso involuntário de lado. 

Elena: Mas acima de tudo, confio em você! 

Ele ia me responder, mas o garçom chegou trazendo os pratos, junto dos talheres, taças e do vinho. Depois ele apenas saiu. 

Elena: Aqui tem bastante comida! 

Damon: Eu sei, mas você disse que não tinha experimentado nada disso antes, então quero que coma um pouco de cada. E depois me diga o que achou de tudo! 

Elena: Mal posso esperar, parece tão apetitoso! 

Nós nos servimos e Damon abriu o vinho, colocando nas nossas taças. Ele girou o líquido vermelho dentro da taça e depois provou um gole. Esperei ansiosa pela sua opinião. 

Elena: E então, está aprovado? 

Damon: É uma mistura de doce e suave. Realmente muito gostoso! 

Agora era minha vez. Peguei o garfo, pondo um pedaço de salmão. Olhei pra ele fazendo uma careta. 

Damon: É ruim? Se não gostar, não precisa comer. Eu devia ter escolhido outra coisa... 

Engoli o salmão que estava delicioso e o olhei gargalhando. 

Elena: Tá muito bom! Você devia ter visto sua cara. 

Damon: Eu pensei que você tinha odiado. 

Ficou emburrado, mas depois riu comigo. 

Comemos juntos, provando um pouco de tudo. A cada nova coisa que eu ia comendo, me apaixonava mais pelo cardápio dos frutos do mar. 

Damon: Agora prova um pedaço dessa lagosta. Não tem como não gostar. 

Abri a boca e ele colocou o garfo com lagosta. 

Elena: Hum, tem razão! 

Nós terminamos de comer, aproveitando a companhia um do outro. Entre risos e conversas, Damon e eu acabamos com tudo que tinha na mesa. 

Damon: Eu não vou querer mais nada. Mas e você? Vai querer alguma sobremesa, Elena? 

Elena: Não. Mas já que não quer nada agora, você pode provar de mim! Sua sobremesa especial, com sabor único. Mais tarde no hotel! 

Ele apertou minha coxa, enquanto nós nos encarávamos com uma atração crescente. Depois, era hora de pagar a conta. 

Elena: Vamos dividir? 

Damon: Não, pode deixar que eu pago! 

Elena: Damon, eu também comi com você. Não é justo que dê todo o dinheiro! 

Damon: Eu te convidei, então eu pago! 

Elena: E eu aceitei, então nada mais justo que dividirmos. 

Ele pegou seu cartão com agilidade e entregou para o homem do caixa, que passou rapidamente e devolveu. 

Damon: Pronto, conta paga, nós já podemos ir! 

Elena: Você é irritante! Custava ter me deixado... 

Colocou seu indicador sobre meus lábios para me calar e eu chupei devagar. Ele molhou os lábios, me olhando fixamente. 

Damon: Da próxima vez você paga! Certo? 

Elena: Tá bom. Mas não pense que vou esquecer! 

Ele negou com a cabeça, sorrindo. Saímos do restaurante, voltando pra dentro do carro. 

Elena: Como te conheço bem e você é cheio das surpresas, sei que essa noite ainda não acabou! O que mais vamos fazer hoje? 

Damon: Bom palpite. Quero te levar pra conhecer a terceira e última maravilha! 

Elena: Nem vou perguntar o que é, pra não receber um 'é surpresa' em troca. 

Damon: Que bom que já sabe! 

Ele dirigiu até a praia, guardando seu carro novamente na garagem e nós tivemos que seguir o caminho a pé, por causa da areia. Damon tirou seus tênis e eu minhas sandálias e nós levamos nas mãos. Ele me guiou mais para frente e disse que eu ia adorar o que iria ver. 

Damon: É melhor nós subirmos mais alto, assim dá pra ver melhor. 

Nós dois fomos para cima de uma pedra gigante, escalando até o alto, com ele me dando a mão pra me ajudar a subir. Ficamos lá em cima sentados. 

Elena: O que vai acontecer? 

Damon: Isso! 

Apontou para o alto e eu olhei, me admirando em seguida. Várias lanternas de papel, iluminadas desciam pelo céu, em sequência e sem parar. Elas iam caindo e parando na praia. 

Elena: Damon, é lindo! 

Olhei para ele sorrindo e ele ficou de pé, me levando junto. Estiquei a mão pra cima, conseguindo pegar uma. Ela brilhava pelas minhas mãos. Ele também pegou uma, mas soltou em seguida. 

Elena: Se você pudesse pedir qualquer coisa no mundo todo, o que pediria? 

Damon: Que o tempo parasse. E que esse momento fosse congelado agora, pra não acabar nunca! E você, o que pediria? 

Elena: Que seu desejo se tornasse realidade! 

Ele me abraçou, escondendo seu rosto pelo meu pescoço. 

Damon: Por que eu preciso tanto de você? E por que não consigo te deixar ir? 

Eu aumentei o abraço, apertando ele com força nos meus braços, e cheirando seu cabelo. 

Elena: Não quero que me deixe ir! 

Damon: Nem se eu quisesse poderia. 

Dessa vez foi um grande balão que vinha descendo do céu, brilhando por toda a praia, com sua luz. 

Elena: Isso é tão lindo! Não acha, meu amor? 

Damon se afastou um pouco, me olhando de forma intensa e surpreso. 

Damon: Do que você me chamou? 

Voltei a me lembrar do que eu tinha dito. Eu o chamei de meu amor, e foi por puro impulso. 

Elena: Nem me lembro mais, foi apenas... 

Damon: É claro que lembra, Elena! 

Elena: Eu nem devia ter dito nada, me desculpa tá bom? 

Com certeza ele devia ter odiado o que eu havia dito. Damon odeia tudo que tenha haver com amor. 

Damon: Não gosto de ouvir isso. 

Elena: Eu sei, por isso não devia ter dito! 

Sou uma imbecil, imbecil. Mil vezes burra... 

Damon: Mas quando sai da sua boca, é diferente. É doce. 

Elena: O quê? 

Arregalei meus olhos, enquanto ele colocava seus dedos em volta da minha nuca, virando meu pescoço pra sua direção e me beijando. Damon me prendia em seus braços, enquanto sua língua acariciava minha boca. Eu ainda estava sem reação, nem conseguindo corresponder o beijo, mas ele abriu seus olhos azuis, falando no meu ouvido, enquanto se afastava. 

Damon: Não está com vontade de me beijar? Sendo assim, vou parar! 

Elena: Nem pense nisso! 

O beijei de novo, com força dessa vez. Chupei sua língua, depois a passei por todos os cantos da sua boca gostosa. Ele gemeu contra meus lábios, correspondendo com ardência. Paramos quando um balão parou no nosso meio. Dentro dele, parecia ter um papel. 

Elena: O que será que está escrito aqui? 

Damon o abriu, rasgando o papel que cobria o balão, tirando o que estava dentro e leu a frase em voz alta. 

'' Podemos enfrentar todas as reviravoltas na vida, mas nada vai nos separar''. 

Elena: Uau, eu não sabia que além dessas lanternas lindas, ainda teriam frases dentro. 

Damon: Isso não estava programado, em todas as vezes que vim, nunca vi isso. 

O olhei, estranhando. Peguei a outra lanterna, que estava ao meu lado e abri. Mas não tinha nada. Damon fez o mesmo, com uma que veio na nossa direção, mas estava vazia. 

Elena: Talvez tenha sido feito especialmente para nós! 

Damon: De algum jeito, misterioso e sem explicação, você pode ter razão. 

Voltamos a nos olhar. Não saia da minha cabeça o jeito que eu tinha chamado ele. Eu imaginava que Damon pensava o mesmo. 

Damon: Vem, temos que curtir a noite, juntos! Afinal, é o nosso última dia aqui. 

Elena: O nosso? 

Damon: Não tem sentindo ficar aqui sem você! Nem mesmo com as morenas bronzeadas. Porque se não acaba a diversão, entende? E eu ia ficar mais tempo te ligando do que aproveitando realmente. 

Elena: Entendo! Eu também iria encher a caixa postal do seu celular de recados e pedir várias fotos. E as morenas bronzeadas que se mantivessem bem longe! Vinte metros, no mínimo! 

Ele tirou a camisa. Damon pegou na minha mão e nós corremos para o mar. Ele me puxou pelo braço, pra dentro da água. Quando voltei a superfície, joguei água nele, que jogou de volta. Era como uma mini guerra. Ele me pegou pela cintura, dando um mergulho fundo comigo. 

Elena: Nossa, isso é incrível! 

Eu me sentia livre. 

Damon: Você acha isso incrível? Quero ver o que vai achar quando eu fizer isso... 

Pegou nas minhas pernas, me subindo para suas costas e me rodando no mar. Segurei nos seus ombros, rindo muito. Quando desci, fui pra areia, me deitando e olhando para o alto, onde as lanternas claras continuavam caindo. Ele veio e subiu por cima de mim, tirando as mechas do cabelo molhado que caiam pelo meu rosto e me beijando na boca. Retribuí, trocando carinhos agradáveis em um beijo incansável, fazendo todo meu fôlego se esvair. Ele afastou um pouco o rosto, deixando nossas testas grudadas e olhando nos meus olhos, com os seus azuis. 

Me beijou novamente e quando veio uma onda forte, empurrei ele pra cima e corri para o mar. Sua risada harmoniosa invadiu meus ouvidos, enquanto ele me observava da areia. Em seguida, peguei um graveto, escrevendo nossos nomes e caindo ao seu lado na areia. 

Elena: Nunca irei me esquecer desses dias! 

Damon: E há como esquecer? 

Nos levantamos, continuando no mar e pulando várias ondas. Depois voltamos para o quarto, cobertos de areia e de água. Tomamos um banho rápido no banheiro e eu havia colocado meu pijama. Quando eu estava terminando de pentear os cabelos, Damon me olhou malicioso, com as mãos na gaveta da cômoda. 

Damon: É uma boa hora pra pedir minha sobremesa? 

Elena: A melhor! 

Da cômoda, ele tirou algemas e uma venda, que desde o primeiro dia aqui eu havia visto. Jogou as duas coisas em cima da cama, vindo até mim, me levando nas suas costas até a cama e me jogando lá, com a barriga pra cima. Ele colocou as algemas pretas nos meus pulsos, me acorrentando na cabeceira, e eu o observei mordendo o lábio. 

Damon: Agora, vou te colocar essa venda! E te proporcionar muito prazer. 

Elena: Eu mal posso esperar... 

Ele ficou detrás de mim na cama, e amarrou a venda pelos meus olhos, passando pelos meus cabelos. Eu não podia ver mais nada, mas em compensação ouvia melhor os sons e iria sentir um prazer duplicado. Mas sendo com Damon, ele triplicaria as sensações. 

Damon: Vou tirar toda sua roupa bem devagar e depois fazer o que você tanto gosta! 

Quase tive um orgasmo só com o som da sua voz aveludada e rouca, falando pausadamente. Com a ponta dos dedos, ele tirou a blusa curta do pijama que ia até a metade da minha barriga e eu pensei que Damon tocaria meus seios, mas senti sua respiração mais acima e sua língua entrar em contato com minha pele, lambendo todas a extensão do meu pescoço. Ele passou a beijar o mesmo com a boca aberta, parando entre um beijo e outro, para me sugar. Alternou entre beijos lentos e molhados e eu sentia isso em cada pedaço meu. 

Ele desceu mais, beijando meus ombros nus e fazendo pequenos círculos com os dedos longos. Em seguida, passou para meus seios, tocando do jeito que eu gostava que fizesse. Encheu a mão com eles, apertando e depois se dedicou aos meus mamilos, soprando e chupando devagar. Arqueei meus peitos pra cima, aumentando nosso contato. Damon abocanhou meus seios um de cada vez, dando atenção aos dois com a língua. 

Damon: Quer que eu baixe mais meus beijos, Elena? Que eu chegue onde você tanto espera? 

Elena: Oh, sim Damon! Não me aguento de vontade de ser tocada por você! 

Suas mãos apertaram minha barriga e ele massageou toda, fazendo uma pressão de enlouquecer. Eu estava pirando, com vontade de tocar seu corpo, mas não conseguia me mover pra nada. Tirou o short, falando em seguida. 

Damon: Seu cheiro é tão delicioso, que eu mal posso esperar pra provar seu gosto de novo! 

Damon arrancou a calcinha em um só puxão, tirando de mim e penetrou dois dedos de uma única vez, me fazendo gritar alto e em bom som. 

Damon: Tão molhadinha! Isso só aumenta meu tesão... 

Me remexi embaixo dele, friccionando minhas pernas. Ele penetrou mais um dedo, girando os três, na minha intimidade. 

Elena: Ah! É tão... bom! 

Damon: Vamos deixar melhor. 

Abaixou seu rosto, colocando entre minhas pernas e começando um oral sensacional. Ele deu lambidas vagarosas, passando sua língua por toda minha vagina. Eu apertava as algemas com força. 

Elena: Damon, me solta! 

Damon: Logo agora que a brincadeira tá ficando boa? Vai ter que aguentar quieta! 

Apertei meus dentes, delirando de tesão. Quando sua língua alcançou meu clitóris passando pra cima e pra baixo, fazendo desenhos imaginários, eu não segurei gemidos altos. Damon sugou, nos seus lábios e acariciou ainda mais rápido em movimentos rápidos. Gozei na sua boca, arfando sem parar e com a respiração descontrolada. 

Damon: Quer que eu esteja dentro de você, Elena? Duro e forte? 

Elena: Sim!  

Ronronei, tentando mexer os braços. 

Damon: Só se você me chamar de novo como mais cedo! 

Elena: Me deixa te tocar, meu amor! 

Frisei bem a última parte e ele soltou as algemas, tirando a venda também. Pude ver seu rosto e seu corpo. Não tinha nenhuma peça de roupa, impedindo que nós transássemos loucamente. Ele se distanciou por um minuto, voltando com uma camisinha. Seu pênis estava tão duro. Antes que Damon pusesse, tirei de suas mãos deslizando no seu membro e ele me encarou excitado. 

Em um empurrão seu, eu caí pra trás nos panos macios e ele se ajoelhou a minha frente, segurando minhas coxas e colocando sobre seus ombros. Me penetrou profundamente, enquanto eu me retorcia toda na cama, apertando sua bunda, o trazendo pra frente e fazendo ele ir ainda mais profundo. Suas entocadas começaram lentas, mas ele foi aumentando cada vez mais até chegar em um ritmo implacável. 

Elena: Ah, Damon! Tão gostoso... tão forte! 

Assim que eu disse isso, ele elevou meu quadril, não sei como, conseguindo ir ainda mais fundo. Nossos lábios se tocaram com paixão, enquanto ele continuava me penetrando e eu senti que iria gozar. Quando ele torceu meu cabelo na sua mão, puxando com firmeza eu gozei, ficando mole nos seus braços, com ele me segurando gentilmente e depois de mim, pouco tempo depois foi a vez dele. Quando Damon saiu de dentro de mim, logo senti falta do seu comprimento me preenchendo. Subi pra cima dele, o olhando. 

Elena: O que acha de uma segunda rodada na praia? 

Damon: Só se for agora! 

*No outro dia* 

Elena: Vamos acordando, Belo adormecido! 

Pulei na cama, me jogando por cima de Damon que sentou, esfregando os olhos. 

Damon: Melhor jeito de acordar! Não quer me jogar da cama também? 

Falou irônico, com um bico. Mordi sua boca, rindo. 

Elena: Se você não levantar logo, pode acreditar que eu te jogo daí! 

Damon se sentou na hora. 

Damon: Por que nós não vamos amanhã? Ou depois de amanhã? 

Elena: E aí fica pro outro mês e os dois meses acabam! E quando voltarmos o diretor irá nos esperar com uma metralhadora nas mãos. 

Damon: Se é que ele sabe segurar uma! 

Elena: Temos que arrumar as malas! 

Ele colocou a língua pra fora, como uma criancinha birrenta. 

Damon: Primeiro quero comer, depois pensamos nas malas! 

Elena: Por isso que tá gordo, só pensa em comer e comer. 

Damon: Isso se chama excesso de gostosura e você sabe melhor do que ninguém! 

Piscou o olho e eu sorri de lado, negando. 

Nós dois descemos pra comer alguma coisa e depois voltamos para o quarto, guardando nossas coisas. 

Damon: Nossa, você tem que usar essa aqui! 

Ele estava segurando uma calcinha minha, preta e apertada. 

Elena: Seu safado! 

Terminei de guardar as coisas e Damon fez o mesmo com as suas. Ele desceu pra entregar as chaves do hotel. Depois voltou e nós pegamos nossas malas e íamos sair do hotel, quando Erick apareceu na nossa frente. 

Erick: Vocês já estão indo embora? 

Elena: Sim, nós temos que voltar hoje! 

Erick: Foi muito divertido as brincadeiras! Gostei mesmo de conhecer vocês! 

Elena: Também foi ótimo te conhecer, sabia? 

Me abaixei ficando na sua altura e abraçando ele. 

Damon: Quando nós viermos aqui de novo, esperamos te ver, ein? 

Fechou a mão, batendo na de Erick. Ele chamou Damon no canto e disse uma coisa que eu não pude ouvir. Damon sorriu, concordando e depois voltou até onde eu estava. 

Elena: Sobre o que vocês falavam? 

Erick: Papo de homens! 

Elena: Que machista, mocinho! 

Damon: Quanta curiosidade, Elena! É segredo. 

Elena: Tá bom, eu nem queria saber mesmo. 

Cruzei os braços, rolando os olhos. 

Damon: Até outra vez, Erick. 

Elena: Tchau, até mais. 

Ele acenou e nós fomos no estacionamento buscar o carro. Liguei o som, jogando as mãos pra cima e me balançando no ritmo da música. Ele batucava os dedos no volante, enquanto dirigia pela estrada e eu aumentei o som do carro, com uma música pop, super energética. Depois de umas três horas de viagem, nós avistamos um bar e resolvemos descer pra comprar água. Quando entramos lá dentro, ficamos travados no lugar. Vários homens musculosos com cara de malvados e cheio de tatuagens. Eles eram no mínimo meio metro maiores que Damon e eu, e estavam sérios, segurando garrafas de cerveja. 

Elena: Olá gente, entramos no lugar errado mais já vamos saindo! 

Damon: É isso mesmo, foi um prazer encontrar vocês! 

Um deles parou na nossa frente, colocando a mão na porta e impedindo que saíssemos. 

Homem: Daqui ninguém sai... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Deve ser bem fácil de adivinhar o que o Erick falou 😉
Será o que vai acontecer com Delena nesse bar? Rsrs


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