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História Between you and me - Vou te mostrar a descontrolada


Escrita por: Nencye

Capítulo 49 - Vou te mostrar a descontrolada


Fanfic / Fanfiction Between you and me - Vou te mostrar a descontrolada

Enchi mais um copo grande de bebida, virando de uma vez, enquanto pulava em cima da cama alto, gargalhando. Balancei o copo, fazendo uma careta, tinha acabado. Abri outra garrafa, levantando pra cima e tirando a rolha, que saltou longe, fazendo escorrer pelo quarto e chamei todos pra fazer um brinde.  

Elena: Um brinde a sermos solteiros! Porque não tem nada melhor no mundo que isso...  

Todos brindaram com seus copos, gritando alto.  

Todos: É isso aí! 

Caroline: E um brinde a poder sair com quem quiser, a hora que quiser! 

Bonnie: Sem dar satisfações a ninguém! 

Virei rápido, sentindo a cabeça girar. Meu celular apitou de novo e eu olhei o que era. Outra das mensagens de Damon. 

De: Damon 

Para: Elena 

Sei que está chateada e com razão, mas não me ignora assim. Precisamos ter uma conversa, Elena. Está tudo bem com você? 

Damon acha que eu vou morrer, só porque ele me disse aquelas coisas? Está enganado e vou provar. Puxei Stefan para o canto. 

Stefan: O que foi? Você está sorrindo tanto que já estou imaginando que vai aprontar alguma coisa! Mas o quê?

Elena: Não é nada. Tira uma foto comigo? 

Stefan: Claro.  

Coloquei meu braço em torno do pescoço dele, aproximando Stefan de mim, que me deu um beijo de surpresa na bochecha e eu ri, tirando a foto. Enviei pra Damon, com uma legenda embaixo. 

De: Elena 

Para: Damon 

Acho que isso responde sua pergunta. 

Depois disso, ele não me respondeu mais nada. Guardei meu celular, zangada pela sua indiferença. Tanto faz. 

Elena: Vem, vamos dançar. E não aceito um não como resposta. 

Stefan: Só porque estou de bom humor. 

Elena: Valeu! 

Balancei ao ritmo do som animado, levantando as mãos e rodando. Stefan me acompanhou dançando comigo, enquanto batia os pés. Rodamos pelo quarto todo, com ele me girando, enquanto nós cantávamos a música. 

Elena: Isso é tão divertido, que não entendo como você odeia dançar! 

Falei alto, porque o som estava estrondante. Senti uma vontade repentina de vomitar. 

Elena: Tenho que ir ao banheiro, não estou passando muito bem. 

Stefan: Quer que eu vá com você? 

Elena: Não precisa, eu vou lá embaixo, aqui tá muito lotado. Volto já! 

Saí pela porta, com a mão na boca, respirando fundo e sentindo um pouco da ânsia ir embora. Odeio lugares apertados, com muita gente. Quando ia atravessar o corredor, senti um puxão no meu braço e me virei pra trás, vendo Damon. 

Elena: O que faz aqui? 

Damon: Fala sério, você me envia aquela foto patética, me ignora totalmente e espera que eu fique quieto? 

Ele estava com o cabelo molhado, parecia que tinha acabado de sair do banho. Usava uma calça jeans escura e uma camisa com vários botões abertos, deixando parte de seu peitoral a mostra. Damon cheirava a espuma de creme de barbear e loção. Tão gostoso... Eu estava quase babando ali mesmo.

Damon: Você está bêbada, Elena? 

Elena: O quê? Não. 

Damon: Fala sério, você mal se segura em pé! 

Elena: E quem é você? Meu pai? Me deixa! 

Damon: Não deixo. Você precisa de ajuda. 

Elena: Preciso que vá embora, porque não estou afim de te ver. 

Damon: Você sempre quer deixar as coisas mais difíceis! 

Segurou por debaixo das minhas coxas, me carregando no colo, enquanto eu batia nele, para que Damon me largasse. Ele foi para o mesmo quarto vazio do internato que fomos das outra vezes, olhando se não tinha ninguém no caminho, mas por sorte não. Quando entrou, fechou a porta com um chute e me jogou na cama. Virei o rosto para o outro lado, com uma grande careta. 

Elena: Pode ir embora, porque eu não te quero aqui, comigo. 

Damon: Não vou a lugar nenhum enquanto você não ouvir o que tenho pra dizer. Quero te explicar porque disse aquilo. 

Elena: Não devemos satisfações um pro outro, já que não temos nada. Então vou agora voltar pra festa, e pra minha dança com Stefan. 

Damon: Pode me escutar e parar com essa idiotice? 

E lá estava ele com ciúmes, os olhos soltando faíscas. 

Elena: Não! 

Damon: Se é assim, tudo bem, vou sair também. Procurar alguma mulher gostosa da minha idade, e vou levá-la pra minha casa. No meu quarto. E na minha maldita cama.

Odiava quando ele vinha falar de idade comigo. Damon sabe que isso mexe com a gente, que é tudo mais difícil pela diferença e ainda vem esfregar isso na minha cara.

Elena: Sua idade que vá pro inferno a quatro. Seu insuportável, traidor, mentiroso, idiota, babaca e bipolar! 

Damon: E você é uma ciumenta, maluca, neurótica e provocativa! E já até sei pra quem vou ligar! 

Pegou o celular, indo na lista de contatos e de longe eu pude ver um nome: Megan. Começou a chamar e ele colocou no viva voz, para que eu escutasse. 

Megan: Damon! É você? 

Só pode ser brincadeira e de péssimo gosto. Tomei de suas mãos, desligando a ligação e jogando na cama 

Elena: Seu descarado! 

Damon: Sua descontrolada! 

O álcool me deixava sem limites e com Damon irritado também, isso não ia sair nada bem. Não era como sempre, que eu mantinha meu controle. 

Elena: Me acha descontrolada? Você vai ver a descontrolada! Confirme suas suspeitas, Damon Salvatore!

Peguei seu celular, balançando na sua frente e jogando no chão, com toda força, fazendo quebrar em pedaços. Depois pisei diversas vezes.

Elena: Ops, eu acho que quebrou! 

Pisei mais uma vez, com força, sapateando em cima do celular e acabando com as chances dele ligar de novo. Damon se aproximou de mim, com raiva brilhando em seus olhos, mas eu empurrei ele, que me pegou pela cintura, me fazendo cair junto, no chão. Eu estava em cima dele e o olhando com irritação, enquanto era retribuída do mesmo jeito. 

Elena: Agora me diz, como é que você vai ligar pra vadia da Megan? 

Damon: Pra quê ligar se eu posso ir pessoalmente? Assim já fazemos na sala mesmo! 

Elena: Que bom, porque eu tenho o dia inteiro pra ficar com Stefan se eu quiser, tem tantos quartos por aqui, que vai ser bem fácil escolher um! 

Ele trincou os dentes, enquanto eu mordi a parte interna da minha bochecha e depois nos beijamos com raiva e força. Damon arrancava minha blusa, enquanto eu puxava seu cabelo e nossas bocas procuravam sentir nossos gostos. Seu sabor era de creme dental, com hortelã, irresistível. Nos livramos de nossos calçados, ainda com as bocas coladas. Já estávamos perdendo o fôlego, mas não queríamos nos separar. Abri sua blusa de uma vez, fazendo alguns botões saltarem e baixei sua calça, arrancando o cinto e jogando longe. Me sentei em cima dele, rebolando no seu pênis, enquanto ele abria meu short, me deixando só de calcinha e sutiã. 

Me abaixei para seu pescoço, deixando vários chupões por toda parte. Agora quero ver! Damon apertou minhas coxas, deixando a marca de seus dedos e me empurrou mais pra baixo, fazendo força no seu membro, por cima da box. Cavalguei pra cima e pra baixo, colocando minhas mãos no chão frio, enquanto era apertada por ele. Ele tirou meu sutiã, devorando um seio, enquanto massageava o outro, apertando meu mamilo. Joguei minha cabeça pra trás, gemendo e segurando nos seus braços fortes. Deu atenção para o outro, chupando bem gostoso. Ele apontou pra sua calça e eu peguei a camisinha, colocando ligeiro e tirando​ sua box e minha calcinha, afundando nele. Damon puxou meus cabelos, enquanto eu arranhava suas costas, me empurrando mais contra ele, enquanto quicava com gosto.

(...) 

Depois de várias posições diferentes, no chão, na cama, em cima da cômoda, que foi bem difícil, mas nossa fome um pelo outro era tão grande, que conseguimos. E até mesmo na pia do banheiro. Rolei para o lado, ofegando. Damon estava da mesma forma, com os fios lisos de seu cabelo pingando suor e grudados na testa.

Nem parecia o mesmo de quando chegou, ia precisar de outro banho e uma ideia tentadora de ir com ele vinha e voltava na minha mente. Ele estava deitado no chão, ao meu lado, olhando pra cima. Me levantei rapidamente nua, procurando minha roupa, vendo que seus olhos me acompanhavam. Vesti tudo o mais depressa que pude, sentando na cama, com as mãos no rosto. Bela jogada Elena, você está com raiva e vai lá e transa com ele! 

Elena: Merda, uma hora dessa deve tá todo mundo maluco, atrás de mim! 

Damon: Todo mundo ou meu irmãozinho? Se quiser eu posso mandar uma mensagem pra ele e avisar que você está bem ocupada agora. Ah esqueci, você destruiu meu celular! 

Elena: É o mínimo! 

Damon: Se você começar de novo com isso, podemos terminar na escadaria, ou até mesmo no meio do corredor. Eu não me importaria de te fazer ficar quieta, da melhor forma. 

Elena: Isso foi um erro e não vai mais se repetir! 

Ia abrir a porta, mas ele levantou, segurando meu braço e me afastando pra longe, dela. Damon ainda estava sem roupa e eu não conseguia desviar o olhar um instante. 

Damon: Preciso que me escute, antes de decidir me odiar. 

Elena: Já te disse que... 

Damon: Será que vou ter que te convencer? 

Juntou nossos corpos, olhei pra baixo vendo seu pênis subir mais uma vez. Ele era insaciável, depois de tudo que fizemos, já estava pronto pra outra. E eu já estava quase me rendendo. Quase. 

Elena: Se você vestir a roupa, eu escuto. 

Sorriu maliciosamente, se vestindo na minha frente, demoradamente. Isso é de propósito, pra me enlouquecer. Quando terminou, passou a mão pelo cabelo, balançando e tirando dos olhos, sorrindo de lado, me olhando, ao mesmo tempo que fazia gestos com as mãos pra que eu me sentasse na cama. Essa é a coisa mais sexy que eu vi na vida. Assenti, incapaz de dizer qualquer coisa. 

Damon: Quero falar por que disse aquilo. Eu sempre odiei esses casaizinhos idiotas, que fazem tudo juntos, sempre que via um deles, sentia vontade de vomitar até o fígado. Mas nessa viagem foi exatamente isso que fizemos, agimos como um verdadeiro casal. Passamos dias juntos, o tempo todo

Elena: E você odiou isso completamente. 

Afirmei com certeza e falando com dificuldade. 

Damon: Não! 

Damon se apressou em falar. 

Damon: Confesso que no começo achei que isso não fosse dar certo. Apenas nós dois, por dias e agindo como recém-casados. 

Fez aspas sério, mas com um sorriso que insistia em surgir no seu rosto, mas que Damon segurou. 

Damon: No hotel não tinha como fugir depois de uma briga ou se estivéssemos entediados um com outro. Mas os dias foram passando e foi tudo diferente do que eu imaginava, sem comparações. Você é diferente das outras. Você não vai pegar no meu pé, reclamando que eu faço tudo errado ou começar a gritar ordens, como uma velha chata. Eu gosto disso em você Elena, que se deixa levar. 

Elena: Não tenho só qualidades Damon. Não quero que me veja perfeita, na sua cabeça. Porque também tenho mil e um defeitos. 

Damon: Acha que eu não sei disso? Você também é a garota mais ciumenta, teimosa, vingativa, que passa horas pra se arrumar, tem personalidade forte e... 

Elena: Já entendi! Nem precisa continuar com a lista infinita. 

Damon: Mas eu gosto de cada um dos seus defeitos, só pra te dizer! Se é que ser ciumenta pode ser considerado um defeito. 

Piscou e eu dei um tapa no seu ombro. 

Elena: Vingativa? Eu? 

Damon: Foi você que jogou vinho em Katherine, refrigerante em Lauren, tirando às vezes que ainda bateu nela. Deu um jeito de mandar Megan pro espaço e ainda quebrou meu celular. Sem falar que me deixa sem sexo quando eu faço alguma merda, tirando essa vez. Estou esquecendo alguma coisa? 

Elena: Tá bom, chega. Sem mais detalhes! 

Ele me conhecia bem até demais. 

Elena: E você ficou com raiva por isso? Se é tudo tão bom como diz, como ficou daquele jeito no bar? 

Ele fez uma careta, ficando calado, mas lhe lancei um olhar de raiva e imediatamente Damon falou. 

Damon: Porque enquanto eu me sentia desse jeito contigo, você insistia em lembrar a todo mundo que não temos nada. Eu meio que não gostei disso... não gostei nada, pra falar a verdade, porque preciso de você, mais que tudo. 

O olhei fixamente por um segundo, procurando as palavras certas pra falar. 

Damon: Não posso ficar mais, tenho umas coisas pra fazer. 

Tentei impedir ele, mas Damon correu pra fora do quarto, batendo a porta atrás dele. Sempre que ele falava abertamente sobre o que sentia, tinha essa necessidade de fugir logo depois. Levantei, me jogando em cima da cama e sorrindo. Abafei um grito de felicidade no travesseiro. Ele sabe exatamente como fazer minha raiva evaporar, como se nunca tivesse existido. Falando todas essas coisas... Levantei, indo pra fora do quarto, trancando a porta e guardando a chave no bolso.  

Voltei para meu quarto, mas a festa tinha acabado. Só estava Caroline e Bonnie. 

Bonnie: Aqui está você! A festa já acabou e Stefan tinha dito que você estava passando mal, ficamos preocupados. 

Elena: Tomei um remédio e me sinto bem melhor. 

Caroline: Estava se pegando com alguém da festa, não é? 

Elena: Não mesmo! 

Caroline: Me engana que eu gosto, passar mal, essa daí é velha! 

Elena: Mas eu tava mesmo. Toda aquela gente e o barulho, me deixaram tonta e enjoada. 

Caroline: Mas aí você se curou rapidinho com algum gatinho. 

Elena: Também! 

Caroline: Eu. Sabia! 

Falou cada sílaba, sorrindo. 

Bonnie: Gatinho a uma hora dessas? 

Bonnie levantou a sobrancelha. Não era normal Damon vim no domingo. 

Elena: Às vezes eles aparecem tipo de paraquedas, de repente. E aí não dá pra resistir. 

Bonnie: Sei como é! 

Sorriu entendendo. 

Caroline: Falando em gatinhos, parece que é amanhã que chegam os alunos novos. Mal posso esperar pra ver se tem carne nova no pedaço. Não suporto mais Matt e Tyler! 

Elena: Deus te ouça! Vocês precisam mesmo de um colírio! 

Caroline: E o que acontece com o 'nós precisamos'? 

Elena: É, eu também. 

Caroline: Eu conheço essa cara! A cara de um Gilbert apaixonado, a mesma que Jeremy faz quando olha pra Bonnie e Jenna quando vê o professor Saltzman. Algo me diz que você já tem seu colírio. 

Bonnie e eu coramos em conjunto. 

Elena: Ótimo, o gatinho é todo seu então! 

Bonnie: Faça bom proveito. 

Caroline: Melhor. Assim tenho mais opções! 

Rimos alto. 

Elena: Tenho que ir avisar a Stefan que eu tô bem, ele deve tá preocupado. 

Corri até o quarto dele, mas não encontrei ninguém. Talvez tivesse ido pra casa, já que hoje é domingo. Quando ele voltar eu falo. Fechei a porta, pra voltar, mas esbarrei com força em alguém de uma vez. 

??: Dormitórios mistos? Acho que tirei a sorte grande! 

Falou brincalhão. Ele era alto e forte, com a pele clara. Seu cabelo tinha um estilo único, arrepiado e liso,  cor castanho escuro. Os olhos escuros e misteriosos, com um sorriso malicioso que o acompanhava. Carregava duas malas. 

Elena: Não são mistos! É só que vim procurar um amigo. Aluno novo? 

??: É isso aí, linda! Sou Kol Mikaelson. E seu nome, como é? 

Elena: Sou Elena. Prazer Kol. 

Ele levantou minha mão, beijando e olhando no meu olho, com um sorriso galanteador. Parecia ter saído do século passado, com tanta educação, não é normal encontrar garotos assim. Espero que não esteja me cantando. 

Kol: Pode me ajudar a encontrar meu quarto? Disseram que é o de número 24, mas não estou encontrando. 

Elena: É por aqui. 

Ele me seguiu, abrindo a porta do quarto e me oferecendo pra passar na frente, se curvando pra mim. 

Elena: Obrigada, mas não acho melhor eu entrar. Pode ser que seu colega de quarto apareça e também acho que você tem que arrumar suas coisas. 

Kol: É isso ou medo de ficar sozinha comigo? Eu não mordo linda, a não ser que você não queira! 

Elena: Escuta aqui Kol, se você ficar me cantando, eu vou te dar um pontapé lá embaixo, pra que você nunca mais esqueça. 

Ele gargalhou. 

Kol: Gostei de você! Ok, entendi, sem mais cantadas. Mas vai ser difícil de resistir. Pelo que entendi, você não devia tá por aqui. Vai dizer que o diretor não permite que as garotas andem por aqui. 

Elena: Acertou de primeira. Ele é super antiquado. 

Kol: É fácil de entender porque. As garotas precisam ser valorizadas. 

Elena: Você é bem diferente, sem ofensas. 

Kol: Isso é ruim? 

Elena: Não, é legal. 

Kol: Meus pais me criaram, desde pequeno ensinando como valorizar as mulheres e com boas regras de educação. 

Elena: Entendi. Então, os alunos novos só vem amanhã, o que te levou a vir hoje? 

Kol: Queria organizar minhas coisas, sabe como é, horrível deixar tudo pra última hora. Meu irmão vai trabalhar aqui e minha irmã estudará comigo. 

Elena: Seja bem vindo. Vou lá embaixo, se for pega aqui, cortam meu pescoço. 

Kol: Aceita sair comigo hoje a noite, linda? 

Elena: O que foi que eu disse? Sem mais cantadas. Se quiser algo de mim, é amizade. 

Kol: Tenho que lembrar disso. Sem cortejos, sem cortejos. 

Cortejos? Ele é mesmo bem antiquado. Chega a ser engraçado. Me despedi com um aceno, descendo lá pra baixo. Quase tive um treco, quando Jeremy surgiu do nada na minha frente. 

Jeremy: Elena, justamente quem eu tava procurando! 

Elena: Estou aqui, Jeremy. Fala aí! 

Jeremy: Preciso de um manual de instruções pra me declarar pra Bonnie! 

Eu ia dar um grito alto, contente com a novidade, mas ele botou a mão na minha boca, conhecendo a irmã escandalosa que tem.  

Jeremy: Se não quer que todo mundo saiba, antes mesmo dela, fica quieta. 

Elena: Tá, tá. Você não precisa de manual de instruções nenhum, só da sua irmã maravilhosa que vai te dizer passo a passo o que fazer! 

Jeremy: Topo qualquer coisa! 

Sorri abertamente. 

Elena: Até colocar um terno rosa? 

Jeremy: Nem vem que não tem! 

Elena: É brincadeira. Sei exatamente o que você vai fazer! 

Coloquei a mão no queixo, bolando mil e uma ideias. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 



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