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História Bird Set Free - 10; Frustrated


Escrita por: Trafalgarr

Notas do Autor


bom dia filhos da puta

eu ia postar sexta mesmo, mas minha irmã tá em casa e ela monopoliza meu notebook >:( tanto que eu só to usando agora pq a praga ta dormindo UUHDUHUHSUDHSA

Enfim, acho que esse é o maior capítulo até agora, mas é pq tem lemon nele :v

Coloquem a playlist de trepar™ e boa leitura <3

Capítulo 10 - 10; Frustrated


Fanfic / Fanfiction Bird Set Free - 10; Frustrated

 

Foi bem difícil viver depois daquele dia. Eu não conseguia pensar em outra coisa além do beijo que eu dei naquele moleque. Só esse maldito beijo já aumentou as minhas fantasias com ele e agora eu podia imaginar perfeitamente ele na minha frente só com aquele pedacinho de pano. Estava com dificuldades de me concentrar e de dormir, só pensando nele.

Durante as aulas era ainda pior; Ele não desviava o olhar de mim a aula toda, desafiador e provocativo. Não parecia nenhum pouco magoado, como pensei que ele ficaria depois daquela noite. Pelo contrário, ele parecia mais animado e altivo, como se nenhum problema o atingisse mais. Em uma das aulas ele piscou pra mim, me fazendo engasgar no meio de uma explicação sobre mitocôndrias.

Eu não sabia como lidar com esse moleque. Primeiro ele chora que nem um cabritinho quando eu digo que não quero magoá-lo e depois fica me provocando no meio da sala de aula. Eu estava realmente preocupado com ele, pensando que tinha quebrado seu coração e tudo mais e ele parecia muito bem, obrigado.

Os dias se passaram lentamente e uma sucessão de vácuos foi estabelecida: Mandei pelo menos umas três mensagens e ele não respondeu nenhuma. Não que eu estivesse incomodado com isso, longe disso. Mentira, eu estava puto da vida. Ele deveria pelo menos me responder ou sei lá, falar comigo pessoalmente, dando alguma justificativa plausível pra não me responder pelo celular.

Porém tudo mudou numa tarde chuvosa de sexta-feira. Estava almoçado na sala dos professores, sozinho, até que alguém bateu à porta. Resmunguei, deixando minha comida de lado e indo até a porta e a abrindo. Luffy, com direito a carinha chorosa e tudo.

– Eu preciso falar com você... À sós. – Falou, a voz rouca.

– Entra, eu estou sozinho. – Dei espaço para que ele entrasse e voltei a me sentar. – Sente-se. – Indiquei uma cadeira ao lado da minha. – Se importa se eu terminar de comer?

Ele negou com a cabeça e sentou-se onde eu indicara. Ficou brincando com suas próprias mãos, conferindo suas unhas. Vestia um sobretudo preto, pesado, estranharia ele usando isso dentro da escola se lá fora não estivesse tão frio. O inverno já estava quase no fim, mas, ainda assim, as tempestades de neve continuavam tão fortes quanto no início da estação.

Terminei de comer sob o olhar do garoto. Ele parecia calmo, mas seus olhos estavam escuros e brilhavam de um jeito familiar. Fiquei curioso pra saber sobre o quê ele queria falar, arredando meu prato para o lado e cruzando as mãos na minha frente.

– Pronto. – Falei, olhando em seus olhos.

– Eu estou com sérios problemas...

– Aqueles de sempre?

– Não... – Ele levantou da cadeira, aproximando-se e ficando bem na minha frente.

Me afastei por reflexo, inclinando meu corpo pra trás. Luffy mexeu em sua roupa, desabotoando os botões rapidamente. Quando ele chegou no meio do peito percebi que ele estava sem camisa e eu acho que ia resmungar alguma coisa sobre isso se eu não tivesse paralisado quando ele terminou de abrir o casaco. Ele estava só de saia. Aquela maldita saia. Puxou o sobretudo, abrindo a roupa e mostrando o corpo seminu pra mim.

Seu rosto estava vermelho e ele parecia respirar com dificuldade, o peito subindo e descendo freneticamente. Meu queixo pesou e eu tive que piscar algumas vezes até assimilar o que eu estava vendo. Senti todo o sangue do meu corpo fluir pro meio das minhas pernas, uma ereção se formando só de vê-lo daquele jeito.

Ainda entorpecido pela cena, levantei minha mão e toquei a barriga lisinha, a pele se arrepiando com o contato. Deslizei os dedos pela pele até o cós da saia, puxando-a de leve. Levantei os olhos, mantendo contato com os dele. Arranhei a pele da barriga e deslizei a mão até sua costa, puxando-o para mais perto de mim.

Beijei a barriga dele, sentindo ele a contrair e a pele se arrepiar com o toque. Passei a língua bem próximo ao cós da saia, recebendo um gemido baixinho como resposta. Ele agarrou meus cabelos, puxando minha cabeça contra seu corpo.

– Trao... – Gemeu meu nome, mandando o resto de sanidade que eu ainda tinha pra bem longe.

Me levantei, empurrando-o com meu corpo até imprensá-lo na parede, tomando sua boca e puxando seus cabelos. Ele puxava minha nuca e retribuiu o beijo com a mesma vontade, empurrando o corpo contra o meu.

Desci uma de minhas mãos e toquei sua coxa, apertando e estapeando-a em seguida; Era tão macia quanto eu imaginava. Puxei seus cabelos com a outra mão, me dando espaço para beijar seu pescoço, o cheiro doce me embriagando enquanto eu marcava a pele sensível.

– Trao... A porta não está trancada... – Falou baixinho, soltando um outro gemido em seguida.

Grunhi e dei outro tapa em sua coxa antes de soltá-lo. Respirava com dificuldade e a única coisa em que eu conseguia pensar era que eu precisava de algum lugar em que eu pudesse foder com esse moleque até amanhã. Passei a mão pelo rosto, tentando me acalmar.

Olhei pra ele, o rosto vermelho, assim como seu pescoço e a coxa direita, uma ereção levantava um pouco o tecido da saia e seu olhar implorava por mim. Esse moleque estava querendo me matar, só pode.

– Vista-se, agora. – Ordenei e ele obedeceu prontamente.

O puxei pelo braço, pegando minha bolsa e saindo da sala dos professores. Ele andava desajeitado do meu lado, resmungando que eu estava apertando seu braço com muita força. Seguimos até o estacionamento e eu praticamente joguei ele dentro do carro, entrando em seguida.

– O que significa isso? – Perguntei, ligando o carro.

– Você disse que não tinha apagado as fotos... E-então eu pensei que você is gostar de me ver assim... – Falou, sem me olhar.

– Na escola, Luffy? – Esbravejei.

– Então você gostou?

Suspirei derrotado. Sim, pensei comigo. Era o que eu queria, era com isso que eu estava sonhando todo santo dia. Mas eu não queria desse jeito.

– Luffy, essa não é a questão. – Suspirei. – Alguém poderia ter nos visto.

– Eu sei... Mas se eu fizesse de outro jeito, você não... Você não agiria desse jeito...

– O-o quê? – Esganicei. Paramos em um sinal e eu olhei pra ele, confuso.

– É... Eu queria saber se você sentia alguma coisa por mim... Além de pena...

– Do que você tá falando, garoto?

– É... Você me magoou muito naquele dia... Pensei que você só tinha me beijado por que ficou com pena de mim, mas durante as aulas você sempre olhava de um jeito estranho pra mim... Então eu fiquei confuso.

Fiquei em silêncio, o sinal abriu e eu voltei a dirigir. Não sabia o que dizer a ele, por que eu também estava confuso. Perto dele eu só seguia meus instintos e isso era perigoso, para ambos. Eu não queria me envolver e nem dar-lhe esperanças, porém sentia meu coração bater mais forte quando ele estava por perto.

– Luffy... Eu... Eu sinto uma atração muito grande por você... Mas é só. – Respondi finalmente. – Eu tenho medo de ficar com você... Não quero que você crie expectativas comigo.

Olhei de relance pra ele, que me olhava confuso. Ficamos em silêncio por um tempo, ele ficou pensativo e eu dirigia automaticamente pra minha casa. Não sabia por que estava indo pra lá, mas estava.

– Talvez... – Ele começou e eu senti seu olhar em mim. – Talvez seja você que esteja com medo de criar expectativas comigo... Todo esse medo de se aproximar de mim... Se você quisesse só sexo, teria vindo falar comigo, desde a primeira vez que a Nami mandou minhas fotos...

Não, não era assim. Tinham outros fatores. Ele era meu aluno, estava passando por dificuldades, e não era tão simples como ele falara. Talvez até poderia ser, mas ele também tinha sua parcela de culpa em ter deixado tudo tão complicado.

Olhei pra ele, que esperava alguma resposta. Novamente se instalou um silêncio entre nós, que só foi quebrado quando chegamos na minha casa.

– Se você quiser, podemos subir e terminar aquilo da escola. – Falei, desligando o carro e me mexendo no banco. – Mas depois disso eu não vou mais te procurar. Vai ser só sexo, fim.

– E se você me procurar? – Falou, desafiador.

– Não vai acontecer. – Levantei a sobrancelha.

– Vai ser nosso segredo. – Ele deu de ombros, sorrindo e abrindo a porta do carro.

Não soube o que responder e apenas saí do carro. Entramos em casa e pra minha sorte, meu pai não estava em casa e eu não teria que explicar por que diabos Luffy estava em casa e por que não tirou o casaco pesado. Levei-o para meu quarto e nos tranquei lá.

Minhas mãos tremiam de ansiedade e minha boca estava seca. Liguei a luz do quarto e o vi sentando na cama, desabotoando a roupa. Fiquei em pé, admirando a cena, ele se mexia lentamente enquanto olhava pra mim, seu olhar me prendendo. Deixou a peça pesada deslizar em seus ombros, mostrando o corpo coberto apenas pela saia, a pele branquinha os mamilos rosados.

– Vai ficar só olhando? – Indagou, as bochechas ficando vermelhas.

Respirei fundo me aproximando da cama, as mãos quase formigando de vontade de tocá-lo.

– De pé. – Ordenei e ele obedeceu, ficando de pé bem na minha frente. – Vire-se.

Ele ficou de costas pra mim e eu o puxei pela cintura, colando seu corpo no meu. Beijei seu pescoço, recebendo um gemido surpreso como resposta. Rocei minha ereção na bunda dele, que empurrou os quadris em mim, aumentando o contato. Apertei meus dedos na cintura, afundando minhas unhas na pele; Marcaria ele por inteiro.

Fiquei incomodado com a quantidade de roupa que nos separava e o empurrei um pouco; Tirei minha gravata e a blusa, Luffy me ajudou com a calça. Ele quase me deixou louco quando puxou minha peça íntima com os dentes, abaixando a peça o suficiente para que ele pudesse me tocar. Primeiro passou a língua na ponta do meu membro, descendo até a base e voltando, me dando arrepios que começavam no pescoço e desciam pelas costas.

Me chupou, colocando meu membro dentro da boca e me olhando, deixando a cena ainda mais excitante; Sua língua roçando na parte sensível e suas mãos apertavam a base. Estava me controlando muito pra não forçar a boca dele, até que ele me soltou e abriu a boca, me dando espaço para me mexer, e o fiz, investindo em sua boca enquanto puxava seus cabelos. Ele começou a lagrimar e salivar, lubrificando mais ainda.

Quando parei, ele lagrimava e sua boca estava vermelha, mas abriu um sorriso pervertido, mostrando que estava tão satisfeito quanto eu; O puxei pra cima, beijando-o com vontade. O joguei na cama, deitando por cima, passando as mãos em suas coxas, arranhando e deslizando até a bunda, onde enchi as mãos e apertei com força.

Ele estava totalmente entregue, aceitava os toques de bom grado e devolvia gemidos baixos. Suas mãos arranhavam devagar minha nuca, os dedos embrenhando-se no meu cabelo em seguida. Quando parei de beijá-lo na boca, desci até seu pescoço, deixando chupões e mordendo a pele, o cheiro doce me embriagando.

Deslizei a língua pela clavícula, Luffy jogou a cabeça pra trás, me dando mais espaço; Desci até seu mamilo e mordi de leve, ele arqueou as costas e se tensionou todo. Desci a mão e apertei em seu membro por cima da saia e ele relaxou novamente, como se derretesse com o meu toque. Estava com muita vontade de tomá-lo de uma vez, mas torturá-lo estava muito bom.

Meu corpo estava quente, meu coração batia rápido e eu não conseguia pensar em muita coisa além de como estava... Satisfeito de tê-lo. Eu queria tocá-lo desde a primeira vez que vi a maldita foto e eu nunca tinha sentido tanta vontade de ter alguém só por conta de uma foto. Era como se eu tivesse alcançado um objetivo que eu realmente não esperava alcançar.

– De quatro. – Falei e ele sorriu de canto, obedecendo.

Ele se arrumou na cama, ficando de quatro e empinando os quadris e olhando pra mim por cima dos ombros. Levantei a saia, dando um tapa forte o suficiente para deixar marcado e apertei algumas vezes, era a bunda mais gostosa de apertar que já tinha visto. Separei cada lado de sua bunda e afundei o rosto ali, lambendo a entrada que se contraía e relaxava com meus toques. Sentia seu corpo todo tenso, mesmo que ele tentasse rebolar contra meu rosto vez ou outra, parando assim que minha língua molestava seu interior.

Estapeei a bunda dele novamente, onde a pele já estava quente e vermelha, e passei a língua por lá, fazendo Luffy gemer meu nome. Subi pelas costas dele, mordendo levemente em alguns pontos, e deixando chupões em outros. Meu membro latejava, necessitado de contato, e quando o rocei na bunda dele, senti uma arrepio muito bom, um prazer tão grande que eu nem conseguia imaginar o que sentiria quando o penetrasse.

– Você vai me fazer perder o controle... – Sussurrei próximo à sua nuca, vendo os cabelos se arrepiarem ali. – Eu quero você, Luffy...

– Eu sou todo seu... – Ele respondeu, rebolando seu quadril no meu, me provocando.

Mordi seu pescoço com força uma última vez antes de levantar e procurar um preservativo e lubrificante na mesa do lado da cama, colocando ambos rapidamente e me posicionando na entrada dele, seu corpo cedendo espaço aos poucos enquanto o penetrava, fazendo-me apertar seus quadris com força, o prazer de tê-lo sendo demais para meu corpo.

Quando entrou tudo, ele estava respirando com dificuldade e tremia um pouco. Seu corpo pressionava o meu de uma forma absurdamente deliciosa, era apertado e quente, bom demais; Me movimentei devagar no início, os gemidos dele saindo baixos e abafados, provavelmente por que ele estava mordendo os lábios ou se controlando pra não fazer barulho. Outro tapa na bunda dele foi o suficiente para fazê-lo gemer como eu queria.

Investia contra o corpo dele, segurando-o pela cintura, enquanto ele estava com os quadris empinados e as costas arqueadas. Deslizei uma das mãos pelas costas dele, uma fina camada de suor cobria a pele, até sua nuca, onde puxei seus cabelos; Ele jogou a cabeça pra trás, cedendo ao puxão.

Estava muito bom; A cada movimento eu sentia arrepios percorrerem minha coluna e podia sentir meu membro pulsar dentro dele. Soltei a mão que ainda estava na cintura e puxei a saia, apertando-a ao redor do corpo dele, prendendo-o. Parei de movimentar por um momento, apertando meu corpo contra ele e ele retribuiu rebolando; Foi tão bom que eu tive que exigir muito de mim mesmo para que não me desfizesse ali mesmo, por que eu ainda queria mais. Respirei fundo e toquei seu membro, esquecido até agora, massageando-o lentamente. Ele rebolou um pouco mais rápido, buscando mais contato, continuei até que senti ele gozar na minha mão, gemendo meu nome mais uma vez.

Voltei a me movimentar, soltando seus cabelos e voltando a tocar na bunda dele, a pele quente e sensível, tanto que sentia arrepiar-se com toques mais leves; A sensação de dominá-lo e marcá-lo só fazia aumentar a excitação que eu sentia. Continuei até não conseguir mais me segurar, me desfazendo dentro dele. Fogos de artifício brilhavam sob minhas pálpebras e meu corpo todo relaxou de uma vez.

Me retirei dele com cuidado e ele se deitou imediatamente. Estava com um sorriso bobo no rosto, respirando com dificuldade. Tirei o preservativo e fui até o banheiro pra jogá-lo fora, decidindo tomar banho também. Quando liguei o chuveiro, senti braços circularem minha cintura. Me virei, desfazendo o abraço e o puxando pra dentro do box.

Tomamos o banho juntos, mas antes de acabar, Luffy já tinha me deixado excitado o suficiente para transarmos ali mesmo, de novo. O coloquei com o rosto colado na parede, a bunda empinada e questionei rapidamente se ele estava limpo antes de penetrá-lo sem o preservativo mesmo. Ele acenou positivamente com a cabeça e eu comecei a investir contra ele, afundando meu rosto no pescoço alheio enquanto sentia meu corpo ser apertado novamente.

Foi melhor ainda por que pude sentir seu interior diretamente, muito mais quente e macio. Segurei-o pelos quadris, me abaixando um pouco pra compensar a diferença de altura e ele estava na ponta dos pés, se apoiando na parede. Ele virou o rosto o máximo que pode e eu o beijei como dava, suas mãos me puxando pela nuca.

Desci uma de minhas mãos até seu membro e o movimentei bruscamente, na mesma velocidade que o penetrava e continuei até que nós dois chegássemos lá ao mesmo tempo, o que não demorou muito, por que eu já estava bem sensível e cansado. Nos lavamos e voltamos pro quarto.

Luffy estava corado, mas o sorriso bobo não saiu de seu rosto. Me vesti sob o olhar dele, mas não me senti incomodado; Estávamos em um silêncio confortável até, nada precisava ser dito naquele momento. Quando terminei de colocar uma roupa confortável, me virei e ele estava terminando de colocar o sobre tudo.

– Vista isso. – Joguei uma blusa e uma calça minha nele, que agradeceu com um sorriso travesso.

– Obrigado... Minha roupa ficou no armário do colégio.

Neguei com a cabeça e esperei ele se vestir. As roupas ficaram grandes demais, mas ele ficou bem fofinho nelas. Ele suspirou e olhou pra mim.

– Foi... Muito bom...

– É... – E o clima confortável tinha ido pelo ralo. – Olha, Luffy...

– Eu sei, eu sei. – Ele levantou as mãos. – Não vou mais atrás de você.

– Não... Não vai dar certo se passarmos daqui...

Ele deu de ombros e seguiu até a porta do quarto. Puxei-o pelo braço e olhei em seus olhos.

– Você não pode falar sobre isso com ninguém.

– Eu sei, eu já disse que não vou contar... Sei as consequências disso e eu não tenho nenhuma intenção de te prejudicar... Você me ajudou tanto...

Soltei seu braço e abri a porta pra ele. Saímos do quarto e nada de Rosinante pela casa; Já estava bem tarde e chovia um pouco. Levei Luffy em casa, eu estava tenso mas ele parecia bem relaxado; Estava me sentindo estranho, queria ficar um pouco mais perto dele.

Quando ele se despediu, me senti frustrado. Mas não pelos motivos que eu normalmente ficava quando terminava de transar com alguém que eu queria muito; Ficava frustrado por esperar demais e não ter tudo o que eu esperava em troca. Mas Luffy... Luffy foi muito, muito, mais do que eu esperava. Estava frustrado comigo mesmo, talvez, por ter colocado barreiras que eu mesmo estava cogitando quebrar.


 


 


 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, bom domingo procês #pas

é nois


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