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História Bird Set Free - 13; Lost


Escrita por: Trafalgarr

Notas do Autor


chega na cremosa e diz: "iai, vamo fecha?"

Capítulo 13 - 13; Lost


Fanfic / Fanfiction Bird Set Free - 13; Lost

 

 

 Quando acordei no outro dia, ainda estava no sofá e Luffy ainda estava em meus braços. Por sorte o móvel era bem grande e acomodou nós dois confortavelmente; Ele dormia tranquilamente, a cabeça apoiada em meus braços e o rosto virado pra mim, uma de suas mãos segurava minha blusa.

Minha cabeça não doía mais e eu conseguia respirar normalmente, porém minha garganta ainda estava um pouco dolorida. Pelo menos estava bem melhor do que ontem. Me mexi um pouco, me acomodando melhor no sofá e puxei o menino pra mais perto, fazendo um carinho leve em seus cabelos. Estava quase cochilando quando ele começou a balbuciar coisas desconexas e choramingar, puxando minha blusa e franzindo o cenho. Abracei-o e tentei acordá-lo, chamando baixinho por seu nome e logo ele acordou, os olhos marejados de lágrimas.

– Law? – Ele focalizou meu rosto perto do seu e começou a chorar.

– Shh... – Passei as mãos nas costas dele, fazendo um carinho leve.

Os soluços continuaram por um tempo, as lágrimas molhavam meu braço, já que ele tinha abaixado a cabeça, escondendo o rosto de mim. Foi se acalmando aos poucos, soltando minha blusa e normalizando a respiração.

– Teve um pesadelo? – Indaguei, deslizando minha mão por seu rosto até seu queixo, puxando-o, fazendo Luffy me olhar.

– Sim. – Desviou os olhos dos meus, embora não tenha feito nenhum esforço para virar o rosto.

Beijei seus lábios lentamente e ele voltou a puxar minha blusa e retribuiu o beijo, me dando espaço em sua boca. Desesperado, era a palavra que poderia definir seu toque; Não soube definir o que eram seus arrepios.

– Desculpe. – Pediu depois que nos separamos, a boca vermelha e os olhos fechados.

Ele me soltou e levantou do sofá, pegando suas coisas. Ele foi tão rápido que quando se dirigiu até a porta eu ainda estava sentando no sofá. Antes que ele a abrisse, entretanto, Rosinante a abriu pelo outro lado, fazendo-o parar. O loiro olhou confuso para o menino e depois pra mim por um tempo e acabou abrindo um sorriso de orelha a orelha em seguida.

– Luffy! – Exclamou, levantando o braço que não segurava sua mala e abraçando o menino. – Que bom ver você por aqui!

– Digo o mesmo... – Ele respondeu sem graça. – Eu... Eu tenho que ir...

– De jeito nenhum! Vamos comer alguma coisa!

– Pai... Deixe ele em paz. – Falei, me levantando.

Rosinante abriu a boca pra falar alguma coisa, mas se distraiu quando o moleque se desvencilhou e saiu porta afora. Suspirei e me larguei no sofá de novo, insatisfeito. Por que diabos ele tinha sempre que sair correndo?

– Ele dormiu aqui, não foi? – O loiro perguntou, largando a mala e fechando a porta. Concordei com a cabeça sem olhar pra ele. – Law, você tem alguma coisa com esse menino?

Suspirei mais uma vez, fechando os olhos. Se eu dissesse que sim, ele infernizaria minha vida com perguntas; Se eu dissesse que não, infernizaria também, mas com as acusações e seu velho papo de “você só brinca com as pessoas”. Abri os olhos e ele ainda me encarava curioso, as mãos na cintura e um cigarro queimando em seus lábios.

– Ele dormiu aqui... E... É, acho que tenho alguma coisa com ele.

Ao contrário da reação que eu esperava, ele ficou calado. Tirou o cigarro da boca e soprou a fumaça que inalara; Me encarou com uma sobrancelha levantada por um tempo e deu de ombros. Suspirou e voltou a fumar, pegando sua mala e indo pro seu quarto. Quando ele estava na escada ele disse:

– Não o machuque.

Suspirei e passei a mão no rosto. Eu estava incomodado; Não queria que Luffy simplesmente fosse embora e também não queria que Rosinante o visse. Luffy não estava bem e eu não sabia o motivo e eu me sentia realmente irritado por não saber. Irritado por ficar tão impotente quanto a sua situação e por ele não me deixar entrar, mesmo com toda a intimidade que adquirimos.

Luffy conseguia me manter tão perto de si e tão longe ao mesmo tempo que me frustrava. Cada dia mais eu sentia necessidade de tê-lo comigo e toda essa névoa que ele instalara entre nós aumentava gradativamente; E eu não sabia o que fazer para dissipá-la.

Tentei ligar pra ele, mas seu número só dava na caixa postal e nenhuma das mensagens que eu mandei foi respondida. O final de semana inteiro sem contato com ele, foi assim que ele me deixou; Pensei em ir procurá-lo em sua casa, mas alguma coisa me dizia que ele precisava desse tempo, então decidi que seria melhor esperar.

Foi uma semana complicada, todo meu tempo foi tomado pela faculdade, e mesmo se Luffy tivesse me respondido, eu não conseguiria vê-lo. Estava irritado e não conseguia me manter atento nas coisas por muito tempo, minha mente logo se distraindo com pensamentos sobre o moleque. Na quarta feira a situação piorou, já que ele não foi pra aula e minha preocupação aumentou. Tanta coisa importante, problemas do doutorado para solucionar e livros pra ler e eu só conseguia pensar em um maldito moleque de dezessete anos.

Deprimente.

Tentei ligar pra ele depois da aula e nada de resposta. Lotei sua caixa de mensagens e nenhuma retornou pra mim. Fui até sua casa em dois horários diferentes e ele não estava. Luffy tinha simplesmente sumido; minha preocupação e frustração aumentaram e eu quase não consegui me concentrar em nada na quinta-feira.

Depois da aula, fui até um bar que ficava perto da faculdade, pensando em pelo me distrair um pouco. Ledo engano. Estava bebendo quieto minha cerveja importada quando vi Kid em uma outra mesa, conversando com um cara um pouco mais velho; Ele ria animado e gesticulava enquanto falava, visivelmente empolgado. Quando ele percebeu minha presença, veio até mim e sentou-se a minha mesa.

– Olá, princesa!

– Oi. – Respondi, um sorriso apareceu involuntariamente ao ouvir o apelido. – Como você está?

– Melhor que você. – Indicou meu rosto com o queixo. – Doutorado?

– Doutorado. – Ri amargo e beberiquei minha cerveja.

– Mas fora isso, como anda a vida de solteiro? Aproveitando muito?

– De certa forma... E você?

– Estou bem. – Ele apontou discretamente para o cara que olhava pra mesa em que estávamos com visível curiosidade. – Ele é uma pessoa muito boa pra mim... Paciente... Está sendo bom.

– Fico feliz por você. – Sorri sincero. – Fico realmente feliz que tenha encontrado alguém assim.

– É... Mas você sabe não é? Só você me pedir que eu fico com você. – Abaixou o tom de voz, para que só eu o ouvisse.

– Eu... – Suspirei. – Kid, você deveria viver sua vida... Eu parei de procurá-lo para que você fizesse isso e...

– Eu sei, eu sei... Mas parece que não consigo... – Seus olhos estavam prendendo os meus. – Você mexe comigo de uma forma que eu realmente não sei lidar...

Suspirei de novo e bebi minha cerveja, desviando o olhar dele. Kid era uma boa pessoa, inteligente, bonito e tudo que alguém poderia pedir como parceiro. Mas não era pra mim. Não daria certo. Não comigo.

– Kid, você se lembra do menino da saia? – Perguntei, apoiando o rosto em uma das mãos.

– Sim, o que tem? – O ruivo indagou e arregalou os olhos em seguida, como se já soubesse a resposta antes de eu verbalizá-la. – Você...?

– Estou ficando com ele. – Disse calmamente. – Me deixei levar e acabei me envolvendo mais do que deveria... E eu estou realmente gostando disso.

Kid abriu e fechou a boca algumas vezes, a expressão incrédula; Passou a mão pelos cabelos e bufou antes de bater com o punho fechado na mesa, a raiva tomando conta de suas expressões aos poucos.

– Quem diria? – A voz carregada em sarcasmo começou. – A princesa do coração congelado se derretendo por um moleque... – Ele praticamente cuspiu a última palavra. – Não esperava isso de você, Law. Não esperava que todo meu esforço em te agradar e te fazer bem todos esses meses foram pelo ralo por causa de um... De um menino que tem a metade da sua idade praticamente!

– Kid, eu nunca disse que retribuiria o que você sente... Tudo o que você fez foi por que quis. – Suspirei e bebi mais um pouco da minha cerveja. – Seu namorado já está curioso demais com os pitís que você está dando. – Apontei com a garrafa pro cara que estava quase levantando e voando no meu pescoço.

– Você é um idiota! – Levantou, arrumando as vestes. – Espero que você seja muito feliz.

Seu tom de voz não condizia com o que ele tinha dito. Ri enquanto via ele se afastando aos poucos, batendo os pés. Sentou-se ao lado do namorado e o beijou fervorosamente, me olhando durante o beijo, como se quisesse me mostrar alguma coisa. Girei os olhos, virando o rosto; Terminei minha cerveja e fui embora, estava esgotado demais pra um dia só.

O sono demorou a vir, mesmo que minha cabeça latejasse e meu corpo estivesse esgotado, eu simplesmente não conseguia dormir. Nenhuma posição era confortável o suficiente e minha cabeça parecia funcionar a todo vapor. Levantei e fui atrás de um cigarro de Rosinante e fiquei fumando na varanda da sala, a nicotina me acalmando na medida em que era inalada e absorvida pelo meu corpo.

Eu fumei por uns anos durante o ensino médio. Fumava quando me sentia ansioso ou triste, realmente me ajudava, mas depois percebi que só estava me estragando. Meu cabelo e minhas mãos viviam com o mal cheiro do cigarro e eu respirava com dificuldade. Decidi largar, trocando o cigarro por doces. Foi difícil no começo, mas consegui largar o costume de fumar diariamente; Fumava apenas quando me sentia extremamente irritado e estressado, como hoje.

Terminei de fumar e me larguei no sofá, o sono vindo imediatamente, meu corpo relaxando inteiro no móvel. Ainda podia sentir o cheiro de Luffy ali. Ou podia ser só coisa da minha cabeça.

Sexta-feira, uma semana que eu não o via. Eu estava preocupado na mesma medida que estava irritado. Ele poderia ter alguma consideração comigo e ter me respondido, me atendido ou até mesmo ido atrás de mim. Quando cheguei na escola dele, mais cedo do que o normal, segui direto para a sua sala, encontrando-o dormindo em uma das cadeiras. Senti um peso enorme das minhas costas sumir e meu coração bater forte; Estava indo em sua direção para falar com ele quando os outros alunos entraram na sala. Crispei os lábios quando a amiga ruiva tocou seu ombro, acordando-o, conversando com ele em seguida.

A aula seguiu lentamente, minha atenção somente no moleque e em como ele estava acabado. Seu rosto tinham olheiras profundas, seus cabelos estavam compridos e desleixados e sua roupa estava amassada. Ele quase não deu atenção pra mim, volta e meia cochilando durante minhas explicações.

– Luffy! – Chamei-o, durante uma de suas sonecas. – Ei, moleque!

Cutuquei sua cabeça e ele a levantou, a cara amassada; Piscou os olhos algumas vezes e olhou pra mim, as sobrancelhas se unindo em visível curiosidade.

– Law...?

– Sala de aula não é lugar pra dormir. Coordenação.

Ele fez uma careta e resmungou alguma coisa que eu não entendi e puxou suas coisas, arrastando-se até a porta da sala. Olhou pra mim como se eu fosse algum alienígena e, por fim, saiu da sala.

Continuei minha aula normalmente, percebendo que Nami me olhava com uma cara feia e depois virava o rosto, insatisfeita ou aborrecida, não soube dizer, mas era tudo que eu precisava para ficar mais irritado ainda. Passei algumas tarefas chatas, rindo comigo mesmo só de imaginar o trabalho que ela teria em fazer.

Quando a aula acabou, saí da sala antes dos alunos e fui até a sala onde os alunos ficavam quando eram expulsos de sala. Queria falar com Luffy e, pelo menos, saber por que diabos ele estava dormindo durante minha aula. Ele estava dormindo na sala, o professor responsável pelo local nem se importando com isso, ocupado com sua revista de jogos. Pigaereei e ele me olhou por cima da revista, levantando uma sobrancelha.

– Preciso falar com esse aluno.

– A bela adormecida? – Ele riu, abaixando a revista. – Aqui, assine isso e ele pode ir. – Ele me entregou um formulário.

O preenchi e devolvi ao professor e ele conferiu, olhando pra mim em seguida com a cara cheia de dúvidas.

– Você o mandou pra cá e já vai tirar ele?

– É. – Levantei uma sobrancelha. – Algum problema?

– Nenhum. – Ele também assinou o papel e fez um gesto qualquer com as mãos. – Ele está liberado.

Sorri forçado e fui até Luffy, puxando-o pelo braço, ele levantando e acordando ao mesmo tempo, cedendo ao meu puxão sem entender nada. Fomos até um corredor vazio que ficava no mesmo andar e eu o empurrei contra a parede.

– Por que você estava dormindo na minha aula? – Perguntei impaciente.

– Eu estou com sono? – Ele levantou uma sobrancelha, desafiador. – Eu não dormi de noite.

– Por que?

Ele fechou os olhos, suspirando. Quando os abriu novamente, eles brilhavam, mas com raiva. Um sorriso torto brincou por seu rosto e ele negou com a cabeça.

– Não te interessa.

O tom de voz dele me desafiava. O resto de paciência que eu ainda tinha foi pelo ralo e eu soquei a parede ao lado da cabeça dele. Estava puto, com ele e comigo mesmo; Com ele por me tratar com tanta frieza e comigo mesmo por me importar tanto com isso.

– O que aconteceu? – Falei entredentes.

Ele me olhou desconfiado por algum tempo e bufou, cruzando os braços. Mordeu o lábio e desviou o olhar antes de falar bem baixo:

– Meu avô voltou porre pra casa ontem, brigamos e ele me expulsou de casa. – Ele me olhou quando acabou de falar e levantou uma sobrancelha. – Satisfeito?

– Que...? E por que você não me ligou?

A raiva que eu sentia pareceu derreter dentro de mim, tornando-se uma preocupação gigante. Me senti um idiota dos grandes ao ver que ele estava afogado nos seus problemas e eu ainda estava o tratando mal.

– Ligar pra você? – Ele deu um sorriso debochado. – Deixa eu te lembrar que apesar de tudo, você ainda é só meu professor. Não te devo satisfação do que faço fora de sala de aula. Não te atendi por que não estava com cabeça pra te ver... Nem pra... É.

Seu tom de voz tentava parecer indiferente, mas estava carregado de conformismo. Ele tinha se conformado que eu era "só o professor" e que, por conta disso, eu não teria obrigação nenhuma em ajudá-lo. Isso me machucou de uma forma que não deveria, a sensação de impotência me quebrando.

Suspirei e passei a mão nos meus cabelos, tentando pensar em alguma solução. Eu estava muito confuso; Queria ajudá-lo e ao mesmo tempo queria dar um tapa naquela cara maldita dele e ir embora. Não precisava me meter na vida dele, não precisava complicar ainda mais as coisas pra ele.

Não precisava mas eu queria. Queria me meter na vida dele, tomar seus problemas como meus e amenizá-los de alguma forma. Queria ele pra mim, queria ser egoísta o suficiente pra isso, como nunca antes fui. Queria cuidar dele e juntar todos os pedaços que ele tinha quebrado. Eu não sabia que queria tanto tudo isso até agora.

O abracei, afagando seus cabelos e sua costa, surpreendendo-o. Ele demorou um pouco, mas retribuiu o carinho, suas mãos se fechando no meu terno. O cheiro dos cabelos negros brincava com meu olfato, me fazendo lembrar de que estava em abstinência dele; Uma semana sem receber seus toques, sentir seu cheiro... Uma semana sem beijá-lo.

Deslizei a mão que estava em sua nuca até seu queixo, puxando-o para perto do meu rosto e tocando os lábios fofinhos com os meus. Só um roçar leve foi o suficiente para fazer meu coração quase saltar dentro do peito e ondas de arrepios passarem pelo corpo inteiro.

Céus, como eu estava necessitado.

Ele me empurrou delicadamente, encerrando o contato antes mesmo de ele começar de verdade. Fiquei um pouco frustrado, mas não insisti; Se ele não queria, não fazia sentido forçá-lo, o queria de boa vontade ao meu lado. O soltei e fiquei olhando pra ele, as bochechas vermelhas e as mãos trêmulas o deixavam ainda mais adorável.

– Desculpe negar isso mas...

– Sem problemas. – Puxei seu rosto, fazendo com que me olhasse nos olhos. – Não vou te forçar a nada.

Ele assentiu e retirou a mão do meu rosto com calma, entrelaçando nossas mãos quando elas abaixaram. Brincou com meus dedos e ficou olhando pra nossas mãos por um tempo, em silêncio.

– Você é bom demais pra mim. – Um sorriso triste apareceu em seus lábios.

– Não diga besteira... Você está precisando de alguma coisa?

– Como assim? – Ele levantou o rosto, curioso.

– Dinheiro, comida, roupas?

– Eu tenho algum dinheiro guardado... Nami me alimenta bem e tenho roupas. Obrigado por se preocupar, mas não me falta nada.

Crispei os lábios, incomodado ao saber que ele estava com a amiga. Não gostava dela e não gostava das ideias dela, Nami parecia ter sido feita para trabalhar para o mal, e se ela fez uma vez, poderia muito bem incentivá-lo novamente.

– Não gosto da Nami.

– Eu sei... Mas eu só posso contar com ela agora. – Sua voz estava calma, mas firme. – Preciso de alguns dias pra me acostumar com isso...

– Tudo bem, não pego mais no seu pé na aula. – Brinquei, piscando pra ele. – Sério, não precisa de nada?

– Não. Estou bem. – Ele sorriu.

– Certo. Vou indo. – O soltei, mas antes que eu pudesse sair de perto dele, ele me puxou e me deu um selinho. – Oh.

– Obrigado.

E ele saiu antes de mim, me deixando com a maior cara de otário. Ri de mim mesmo enquanto andava pelos corredores, nem ligando muito para o atraso que teria por conta do horário; Provavelmente levaria uma bronca do meu orientador, mas estava dando o incrível número de zero fodas pra isso.

 


Notas Finais


oi gente no capítulo de hoje eu ensinei vcs a como se apaixonar por alguém e não se tocar disso, espero que tenham gostado nnnn

Cara, a gente nunca mais conversou ne, então só vamo: Vocês tem bichos em casa? Eu tenho uma gata que chama Pudim, e ela vive no meu colo ou perto de mim (sério, nem cagar sozinha eu posso mais)

até~


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