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História Blood, Sex and Rock'n'Roll - The silence of the vampire and the roar of the panther.


Escrita por: VampireFoxy

Notas do Autor


Olá Creampuffs!!
Siiiim, finalmente capitulo novo saiu. Desta vez acho que eu estou mais ansiosa pra que vcs leiam, do que vcs esperando q eu escreva hahaha Essa fase agora da história será bem interessante e tenho que me certificar de que ele tenha tudo que precise ter, antes de eu postar.
Obrigada pelos 80 favs *--*
Aos novos leitores .. apareçam, não se acanhem em deixar comentarios, gosto de saber o que estão pensando.

Beijos, espero que gostem ♥

Capítulo 22 - The silence of the vampire and the roar of the panther.


Fanfic / Fanfiction Blood, Sex and Rock'n'Roll - The silence of the vampire and the roar of the panther.

                                                Laura’s P.O.V

Me olhava no espelho neste espaçoso e luxuoso quarto, me perguntando quem é esta pessoa que vejo refletida nele. Parada ali como uma estátua de mármore olhando meu reflexo, eu vasculhava até os confins de minha mente e só consigo encontrar um enorme vazio, como se eu fosse uma casca. Tocava meu rosto, meu cabelo e é tudo tão confuso, toda vez que me olho parece ser a primeira vez que o faço. Sequer sei como adquiri algumas cicatrizes que tenho pelo corpo, não faço ideia sobre a historia da minha vida. Não sei quem sou, nenhuma lembrança por menor que seja. Uma grande nuvem densa de .. nada. A senhora Dean, minha tutora me disse que me chamo Laura, tenho dezenove anos e sou muito especial. Olhei novamente meu  em frente ao espelho, semicerrei os olhos, observei e não pude ver nada além de uma garota confusa sem qualquer resquício de algo especial. Mas é o que ela disse, .. Willian também. Que sou especial e única, capaz de salvar muitas vidas se eu fizer tudo que eles pedirem. Que estou destinada a algo grandioso .. e eu sinto mesmo uma motivação enorme para realizar este feito quando ela esta perto de mim. O jeito como fala comigo, como se tivesse um poder de persuasão .. tão convicta .. sempre acaba me convencendo. Não sei como, eu nem sinto vontade de a questionar, apenas fazer tudo que ela pedir.

Comecei a viajar em pensamentos enquanto segurava meu colar na mão, brincando distraída mexendo o pingente em forma de uma pequena pantera negra sobre a correntinha dourada. Aquele sem dúvida era um colar muito bonito, no qual não me lembro como adquiri. Este é apenas mais dos mistérios que não sei sobre mim mesma.

Meus pensamentos voaram até uma certa moça linda de cabelos negros e olhos intensos. Ela me tocou com tanto carinho naquele momento e meu corpo reagiu tão bem a isso, mas porque? Porque me afastado dela foi tão difícil? Porque vê-la ser levada arrastada à força daquele jeito me perturbou tanto? Eu queria ficar mais tempo com ela .. Meu corpo queria manter ela por perto, mas minha cabeça me mandava afastá-la de mim. Tinha um cheiro tão bom e me pareceu tão familiar, como se tivesse o sentido antes... ela parecia tão preocupada comigo, parecia me conhecer bem. Quem era ela afinal?

Ouvi batidas na porta e me fez sair de meus devaneios.

_ Entre! – Falei calmamente. Dean apareceu com a cabeça atrás da porta.

_ Olá minha criança, huum vejo que está usando o pijama que mandei comprar para você? É de seu gosto?

_ Ah sim, ele é ótimo obrigada.

_ Bom, só vim checar você ver se está tudo bem .. foi uma noite intensa. Mas agora vou lhe deixar descansar.

_ Senhora Karstein, espere! Eu ...

 – O que já conversamos menina? Pode me chamar de Dean, só Dean.

– Ok! ããh, Dean .. espere. Podemos conversar sobre o que aconteceu esta noite? – Ela suspirou.

_ Sim, claro. Imaginei que alguma coisa iria ficar rolando nesta sua cabecinha. O que te aflige?

_ Aquela moça, Aããnh, .. ela parecia saber quem eu sou. Aquela que se aproximou de mim e foi levada a força. Eu não deixei ela se aproximar demais, nem conversar comigo assim como você me pediu pra fazer, mas .. Não sei, eu sinto como se a conhecesse e sinto que minha atitude a deixou magoada. Ela ficou muito chateada eu vi, ela tinha olhos tristes.

_ Imagine meu bem, eu te contei que uma pessoa iria querer falar com você de todo jeito não falei? Eu te deixei avisada.

_ Sim, a senhora falou mas,..

_ E também deixei claro que era pra você a ignorar não falei? Deixei claro isso.

_ Sim senhora, e foi o que eu fiz .. mas não me pareceu certo. Afinal quem é ela e porque me mandou a ignorar? Não tenho direito de saber?

_ Você tem o direito e vou te contar a verdade agora. Ela é uma moça muito ruim que quer te fazer mal Laura, já conversamos sobre isso. Sim, ela te conhece e já te fez mal no passado. Por causa dela você sofreu um acidente que quase te custou a vida, e por causa dela e do acidente você está assim sem memorias. Ela quer terminar o que tentou antes e não conseguiu. Quer te fazer mal, se aproximar fingindo te querer bem. Estou apenas te protegendo minha cara. Ela se faz de boazinha pra te deixar confusa. Não deixe ela te enganar. Ela é má .. Mas não se preocupe, comigo você está segura e ela não chegará perto de você. Eu a deixei te ver hoje, apenas para testar uma teoria e a atrair .. mas ela não vai colocar os olhos em você novamente.

_ Mas .... mas noite passada eu sonhei com aquela moça. Era ela sim e isso é bem estranho porque, ela não me parece ser má. Parecíamos íntimas no sonho, ela parecia me conhecer bem e eu a ela.

_ Truque Laura .. isso tudo faz parte de truques mentais que ela sabe fazer e plantou em sua cabeça. Ela quer te fazer baixar a guarda e deixar ela se aproximar. Fique firme, mantenha o foco. Não deixe ela te fazer ficar pensando demais. – Abaixei a cabeça exausta. Tudo que tento argumentar ela rebate contra. Me sentia aflita, abafada com um bolo se formando na garganta e muito confusa. Uma briga interna entre a mente e o coração, ..qual eu deveria seguir? Minha mente me forçava a ouvir Dean, afinal ela me ajuda e cuida de mim .. quer me proteger, tem boas intenções. Não sei o que seria de mim sem ela. Mas meu coração me faz sentir o contrário, ele me diz que a moça de olhos intensos não quer o meu mal. Ao menos sei lá, deveria dar a ela o beneficio da dúvida.

_ Bom, eu não sei quem sou .. não tenho lembranças de nada...  – Shhhh, ei .. de novo essa conversa? Eu te expliquei que não precisa se preocupar com isso. Quem é você?

_ Eu sou Laura.

_ E o que você irá fazer?

_ Salvar várias vidas me voluntariando a vocês para um feitiço poderoso e do bem, no qual estou destinada e profetizada a fazer .. só eu posso dar conta. Sou a escolhida e minha atitude mudará o mundo. Serei lembrada como uma grande heroína. – Repeti tudo isso de má vontade, coisas que ela quer que eu mentalize e entenda. Ela tocou em minha mão sorrindo para mim. De repente me senti calma, do nada. Como se a inquietude que me afligia fosse arrancada de mim e minha cabeça voltasse a ter foco.

_ Boa menina. Agora vá dormir, deve estar cansada. Amanhã mandarei que lhe sirvam um grande café da manhã. – Sorri para ela. – Tudo bem, boa noite senho... .. Hãa Dean. Boa noite Dean.

_ Boa noite minha boa menina. – Ela saiu fechando de leve a porta. Olhei em volta um pouco confusa ... até estava esquecendo sobre o que acabamos de conversar. Como se minha cabeça estivesse se anuviando. Nossa, devo estar mesmo cansada .. minha cabeça está me pregando peças. - Foco Laura! Você tem uma grande tarefa a fazer. - Me deitei sozinha naquela cama imensa, mas estava tudo bem. Eu não estou sozinha, tenho a Dean .. ela me ajuda muito. Me ensina tudo. Devo sempre dar ouvidos aos conselhos dela. Tudo vai ficar bem. Deixei meu corpo ser entregue aos poucos a sensação de sono e adormeci. 

                                  ...


Carmilla’s P.O.V

Infelizmente um numero considerável de vampiros  me seguraram e me arrastaram daquele salão de festas a força, não pude lutar contra. Meus braços estavam contidos e isso, ainda considerando o fato de que depois do jeito frio que a Laura me tratou me deixou totalmente catatônica, inativa e destruída .. sem ação. Não conseguia digerir aquilo, estava entalado na minha garganta se formando um bolo me causando dor.  Depois de sairmos do alcance dos olhos e ouvidos de todos, os brutamontes souberam se aproveitar bem da situação. Me jogaram na parede, dois me segurando de cada lado enquanto dois se revezavam para me bater. A minha agonia interna por causa de Laura, me impedia até de ter forças para gritar e sequer revidar .. Apenas sentia o sangue escorrer por meu nariz e boca. Davam murros em meu abdômen, eu me encolhia de dor até o momento em que me soltaram e caí com tudo no chão. Me arrastei um pouco tentando conseguir forças para me levantar enquanto ouvia suas risadas patéticas de satisfação.

_ Oôh! A gatinha está machucada?! Que pena! – Levei um chute na região do tórax, que me jogou com força contra a parede e em seguida caí de volta ao chão. Pude sentir e ouvir o momento em que minhas costelas foram quebradas, indo contra o meu pulmão. Caí de costas erguendo o pescoço para trás puxando ar. Minha respiração ficou ruidosa .. pesada e bastante dificultada.. eu puxava o ar com força. Me virei apoiando-me nos joelhos com as mãos espalmadas no chão, gotas de sangue caía a minha frente pingando em grossas gotas; meu sangue. Uma mão forte pegou em meu pescoço me forçando a levantar me prensando contra a parede mais uma vez. Levou a mão até meu pescoço me enforcando enquanto me erguia. Eu só pude me rebater tentando me esquivar de sua mão, mas o idiota do lado segurou-me pelo braço.

_ E então Riley, quer fazer as honras? – Disse o magricela. Olhei de soslaio, enquanto o desgraçado do grandão loiro de rabo de cavalo se aproximava com um maldito sorrisinho irônico e uma estaca de madeira na mão a jogando para o alto e a pegando novamente, me provocando. Deu uma risada. Fincou a estaca em mim, gritei em protesto me debatendo em vão. A madeira sucumbindo minha pele, rompendo-se em minhas entranhas, seu veneno correndo em minhas veias .. uma dor lancinante. Minha visão ficou embaçada, perdi o que me restava de força .. meu corpo ficou totalmente fraco e a inconsciência haveria de me tomar inevitavelmente. A questão é, eu não estava pronta para morrer. Não assim, não agora .. Não enquanto eu ainda poderia fazer algo para ter Laura de volta e bem.... Aaah! Laaaaura.

                               ...

 

Acordei em uma cela escura, as mãos estavam amarradas a correntes que sustentavam o peso de meu corpo com os braços esticados. Sangue escorria por todo meu braço, vindo da região dos meus pulsos onde as algemas me apertavam. Estava descalça, suja e de joelhos no chão de cimento úmido e gelado.. Sentia muita dor, meus ferimentos não haviam se curado e ainda estava difícil respirar. Adaptei minha visão ao ambiente e a mim mesma. Havia uma estaca enfiada em meu peito, não em meu coração mas próximo a ele. Perto o suficiente para  me deixar em agonia e incapacitada, porem não me matar .. ainda. Estava impedindo meu corpo de se curar e me deixava fraca, muito fraca. Eu estava perdida .. não iria conseguir me soltar daquelas correntes nem se eu tentasse muito. - Será uma morte lenta Carmilla. E talvez você mereça. - Foi o que pensei comigo mesma.

Pensei em quanto tempo eu haveria de ter ficado assim aqui. Me perguntava se Dean já estaria agindo .. me perguntava, se Laura estava bem. Se tudo já não estava perdido. Droga, não tem como eu me soltar daqui, não tem como eu avisar as fadas, não deu tempo de passar as ultimas informações e dar o sinal verde para elas virem. Tudo iria dar errado. Eu vou perder a minha Laura. A dor de constatar isso era maior que a dor física causada pelos ferimentos do meu corpo. Essa outra dor, atingia até a minha alma .. se é que tenho uma.

Pensar que apesar de tudo, pelo menos vou acabar morrendo também com essa maldita estaca em mim .. era a única coisa que me confortava. Mais uma vez eu experimentava a sensação de ter uma lágrima descendo pela pele de meu rosto. Esse é o fim.

Enquanto vivia este momento de miséria me entregando ao contentamento, ouvi um barulho estranho na parede atrás de mim. De repente os tijolos foram saindo de lado, dando a visão de um buraco no lugar. Mas o que? Blair e Matty entraram em minha cela com sutileza fazendo sinal de silencio pra mim com o dedo indicador sobre a boca. Deu uma piscadinha. Em seguida vi de relance em seus olhos, o incômodo que sentiu em me ver naquela situação. Os dois me olharam por uns segundos, expressões de preocupação, expressões de que se importavam.

_ É eu sei .. estou horrivelmente sexy agora .. podem falar! – Falei tentando aliviar a tensão do momento. Minha voz saiu mais fraca do que pensei que sairia. Forcei uma risada e acabei tossindo de dor.

_ Só você mesmo pra brincar numa hora dessas Milla. – Blair falava baixinho enquanto me soltava. Puxou a estaca de uma vez. Segurei o grito que vinha, o engolindo de volta a garganta. Eu queria xingar todos os palavrões que existem, mas não tenho forças nem pra isso. Matty me segurou deitada sobre ele assim que minhas mãos ficaram livres, não pude sustentar o peso de meu próprio corpo .. levou uma bolsa de sangue até minha boca. Céus, minha garganta doía de tanta sede. Assim que senti o sabor do sangue em meus lábios o instinto me tomou, peguei a bolsa com as duas mãos sugando vorazmente até a ultima gota.

_ Woow, calma panterinha! – Terminei com a bolsa, a estaca não estava em mim e aos poucos sentia meu corpo se fortalecer e se curar. Mas eu ainda queria mais.

_ Blair, Matty .. é melhor saírem da frente, vou saciar minha sede antes de sairmos de vez daqui. – Os dois se olharam. Matty sorriu, deram um passo pro lado já sabendo o que iria acontecer.

_ Milla, você acha uma boa ideia? – Nem a respondi. Me concentrei .. minha respiração foi ficando rápida, mexi o pescoço me ajeitando, afastei as pernas me posicionando.

_ Deixa ela Blair. – Disse Matty satisfeito.

Deixei a transformação do meu corpo acontecer. Devo dizer que senti falta dessa sensação que a muito não sentia. Mãos e pés virando patas, a coluna ereta se curvara e caí sobre os joelhos, pele crescia pelos, dentes viravam presas, unhas viravam garras .. tecido da roupa se rasgava. Da garganta saiu um uivo forte e rouco, que a longo tempo eu trazia engasgado em mim. Eu acabara de soltar a minha pantera interior e irei coloca-la para caçar. Passei as garras no chão aguardando Matty quebrar a tranca da prisão e deixar a porta aberta. Ele a segurou para mim fazendo sinal com a mão para eu passar sorrindo, ele estava se divertindo com a situação. Rosnei bufando o ar quente que saía de meu pulmão animalesco e parti a toda velocidade corredor adentro sobre quatro patas. Sedenta e dominada pela ira, avancei pra cima de cada maldito vampiro que via pela frente. Os desgraçados estavam na sala acima, bebendo e rindo enquanto se gabavam por ter me torturado e me deixado para morrer. Nenhum ficará impune diante da minha fúria. Um a um foi sendo desmembrado e dilacerado por minhas garras e presas. Nunca irei esquecer suas feições de pânico ao me ver chegando para os atacar. Me conforta saber que a ultima coisas que eles viram, foi meus dentes os arrebentando. Deixei Riley por ultimo, fiz questão de fazer isso. Ele tinha uma cara assustada diante da enorme pantera que havia diante de si. Eu sabia que era de seu total conhecimento, de que era eu ali diante dele e isso me trazia uma enorme satisfação. Dava passos para desajeitados para trás, em um dado momento tropeçou e caiu de costas, foi engatinhando de ré numa tentativa fútil de fuga, com uma garrafa de bebida na mão. Eu me aproximava vagarosamente mostrando os dentes e rosnando prolongando seu momento de desespero. Nem sequer tentou me atacar, seu rosto trazia feições de puro medo. O encurralei contra a parede, tal qual fizera comigo. Rosnei mantendo uma postura de ataque, ele sabia o que o aguardava. Pulei para cima dele, lhe proporcionando a morte mais lenta e dolorosa que a que seus colegas tivera. O melhor som de todos, foi o de sua voz implorando antes de morrer.

Completamente satisfeita, transformei-me de volta a meu corpo. Olhava em volta observando o estrago que fiz. Eu me vingara de todos que me torturou e aquilo era arte diante de meus olhos. Sabia que isso enfureceria Dean, mas vai servir bem como um belo recado de estou chegando para pegá-la também. Blair pigarreou atrás de mim, olhei para ela e vi que me reparava segurando riso.

_ Parece que a panterinha precisa de uma muda de roupas.

Me olhei - Ow Fuck! – Bufei revirando os olhos. Minha roupa se rasgou na transformação e eu estava nua diante de Blair e Matty. - Como se já não tivesse me visto assim antes. – Exclamei sem me importar dando de ombros. Recolhi algumas roupas dos vampiros, roubei um par de botas de um, usei a jaqueta de outro. Amarrei os cabelos em um rabo de cavalo.

_ Agora que já fez o que queria, podemos ir? – Disse Matty.

_ Sim, mas antes me contam como estão as coisas? Quanto tempo eu fiquei aqui desse jeito? Dean já agiu? Eu perdi a Laura? Por favor, me contam de uma vez? Droga Matty, eu devia ter chamado as fadas antes .. e agora estamos com o prazo curto .. ou pode ser tarde demais. Por favor, diga que ela não adiantou os planos .. diga que ainda temos tempo. Isso foi um erro estupido de minha parte. Se eu tiver botado tudo a perder, nunca vou me perdoar. - Chutei a mesa de centro e ela se espatifou na parede.

_ Hey, calma maninha. Ainda estamos com tempo. Respira. Dean não se adiantou, ela precisa da lua de sangue lembra? Tem que ser na hora exata. Na madrugada de depois de amanhã. Você só ficou presa por algumas horas e diante disso, como deixou seu celular comigo tomei a liberdade de me comunicar com as fadas, elas já estão a caminho. A guerra, little panther .. a guerra vai começar!!

- ÓTIMO! O que eu faria sem você Matty?! E você também bruxinha, obrigada pelo resgate. Vamos sair logo daqui antes que mais desses embustes cheguem. Vamos nos preparar e planejar tudo. Temos que tirar minha mulher das garras daquela feiticeira demoníaca.



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