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História Body - Got my mind on your body and your body on my mind


Escrita por: sayan-girl

Notas do Autor


EU NÃO SEI O QUE EU TO FAZENDO DA MINHA VIDA
essa fic tava empacada há muito tempo nos meus documentos e uma pessoinha muito especial me pediu pra terminar pq era top!yeol
e sim, tem revezamento, mas a fic é top!yeol na maior parte do lemon, pro caso de alguém não curtir
no mais, eu espero que gostem, porque eu nem reli pra não surtar e desistir de postar k

boa leitura
playlist nas notas finais
OI MINO OBRIGADA POR ME AJUDAR A PLOTAR SEU LINDJO

Capítulo 1 - Got my mind on your body and your body on my mind


Kyungsoo tinha as pernas dobradas, arreganhadas e os pés sobre o colchão, tão exposto que seria até altamente vergonhoso se o calor que subia por ter Park Chanyeol devorando-o com o olhar não fosse ainda maior. A bem da verdade, o Do sequer tinha capacidade para pensar em qualquer outra coisa que não fosse os dedos do mais alto se movendo com força dentro de si. Os dígitos longos iam e voltavam em sua entrada, três de uma única vez, atingindo-o tão fundo que o corpo suado sofria solavancos para cima. O menor se arqueava, puxava os lençóis e gemia em um volume que provavelmente incomodaria os vizinhos, mas ele não conseguia ligar.

No momento, ser fodido pelos dedos de Chanyeol era a única coisa realmente importante ali.

- Y-Yeol... – Choramingou, semicerrando os olhos antes fechados para fitar o mais velho, erguendo as mãos na intenção de agarrar os braços fortes que o ladeavam. Cravou as unhas curtas nos músculos firmes e os arranhou ao mesmo tempo em que um gemido esganiçado escapou dos lábios secos, porque o Park havia introduzido mais um dedo e parecia ter colocado ainda mais força nas estocadas que maltratavam tanto a entrada já judiada. – P-Porra!

Chanyeol sorria, mordendo com força o lábio inferior a cada pulsada mais intensa que o próprio pau dava por ter o canal de Kyungsoo esmagando seus dígitos ou por ver o menor se contorcendo, gemendo e implorando por mais, completamente perdido no prazer que estava recebendo. Nem sabia ao certo como haviam chegado naquilo – achava que a tensão se instalara quando o mais novo passou um longo tempo comentando sobre como seus dedos eram grandes demais – ou porque decidira fazer aquele pequeno agrado para o melhor amigo – talvez para provar do que seus dedos eram realmente capazes além de tocar os acordes que deixavam o moreno cantarolando por dias. Não fazia ideia, realmente, porém, quando dera por si, estava apertando as nádegas firmes do outro ao que o sentia rebolar em seu colo, ambos parecendo perdidos demais no prazer de descobrirem o quão bem se encaixavam para pensarem na estranheza que ficaria no ar após aquele torpor acabar.

Curvou os dedos, massageando as paredes internas macias e quentes do menor, buscando, no tato, pelo ponto que lhe interessava. E quando Kyungsoo arregalou os olhos, arqueou as costas e a voz rouquinha emitiu um som quebrado e necessitado, soube que havia atingido a próstata dele. Focou-se, então, em acertá-la repetidas vezes, estocando os dígitos com a mistura perfeita entre precisão, força e velocidade, deliciando-se com a oportunidade de ver Kyungsoo abrir cada vez mais as pernas, se arreganhando de uma maneira enlouquecedora no ponto de vista de Chanyeol, e de ouvi-lo gemendo seu nome de um jeito tão gostoso que era quase como se aquele ato potencializasse a avalanche de sensações prazerosas que ambos sentiam.

Forçou um pouco mais a ponta dos dedos no ponto sensível que estava fazendo o menor balbuciar e choramingar, puxando os próprios cabelos em completo desespero. E Kyungsoo sentia que ia explodir a qualquer momento; o corpo sofria espasmos tão intensos que os olhos lacrimejavam. Nunca imaginara que um dia na vida chegaria a chorar de prazer, mas devia saber que Chanyeol era bom demais em absolutamente tudo, então algo assim, certamente, não ficaria para trás.

Queria gozar; por deus, como queria! No entanto, quando o olhar nublado seguiu o caminho que uma gota de suor fez pelo peitoral definido, brincando de deslizar nos gominhos do abdômen e morrendo na barra da cueca, o fato de que Chanyeol também merecia uma atenção especial depois de ser tão bom consigo estalou em sua mente, levando-o a apertar os dedos no pulso da mão cujos dedos ainda o fodiam daquele jeito tão insanamente bom. Relutantemente, forçou os dígitos para fora de si, soltando um gemidinho contrariado pela sensação de vazio que fazia sua entrada se contrair, necessitada, e, sob o olhar confuso e indagador do Park, empurrou-o para deitar no colchão, sentando bem em cima do membro coberto, o encaixe perfeito no meio de suas nádegas fazendo-o lamber os lábios e estremecer. Ambos gemeram e as mãos firmes do maior apertaram a carne de suas coxas com tanta vontade que Kyungsoo se viu rebolando sem ao menos se dar conta do que fazia.

Sorriu quando Chanyeol agarrou sua bunda e a estapeou enquanto rosnava baixinho alguns xingamentos, porque o Do fizera a glande avermelhada e inchada escapar para fora da boxer e passara a brincar de rodeá-la com o polegar conforme continuava a se mover languidamente, se esfregando tão devagar que seria agoniante, se não fosse tão gostoso.

- Deixa eu te foder, Soo? – Kyungsoo precisou respirar fundo para não sucumbir com um pedido daqueles, feito na voz tão fodidamente boa de Park Chanyeol, e se inclinou para alcançar a orelha do maior com os lábios, sorrindo quando os braços fortes envolveram seu corpo.

- Vai fazer devagarinho e com calma? – perguntou em um sussurro, gemendo quando Chanyeol tornou a provocar sua entrada com os dedos, rodeando-a com o indicador e penetrando apenas a pontinha do dígito. Ladeou a cabeça dele com os braços, encarando-o os nos olhos quando gemeu novamente, rebolando com mais avidez e sentindo-se realizado com a expressão de deleite no rosto do Park.

E em meio à distração de ter Chanyeol fodendo-o com os dedos mais uma vez, soltou um arfar surpreso ao se pegar sob o maior, o rosto pressionado nos lençóis e o corpo firme do mais velho fazendo uma pressão deliciosa contra o seu. Teve os pulsos presos às costas, o tronco empurrado contra o colchão e os quadris erguidos e empinados, sua bunda inevitavelmente se roçando na ereção do Park atrás de si. Precisava admitir que ser subjugado daquela maneira o deixara ainda mais louco de tesão pelo melhor amigo e que a respiração ruidosa dele ao pé de seu ouvido era enlouquecedora.

- Não, Soo. – Chanyeol respondeu, sorrindo quando arrancou um gemido de Kyungsoo ao investir o quadril contra as nádegas cheinhas. – Eu vou com força. Duro e rude. Até você não sentir mais as suas pernas.

- Porra...

- Você gosta né? – A voz de Chanyeol era tão grave, grossa e pesada contra a audição de Kyungsoo que ele sentia o pau pulsando dolorosamentea cada palavra sussurrada. – Gosta de ouvir umas sacanagens, de ter alguém te dominando e te levando ao limite, não é?

- Y-Yeol... – O menor choramingou, se empurrando contra o Park, esfregando-se nele numa tentativa de convencê-lo a meter de uma vez. Porra, sua ereção doía tanto, o vazio em sua entrada era incômodo demais e ouvi-lo sussurrando tudo aquilo estava levando sua excitação a níveis de puro descontrole. – P-por favor... – Decidiu apelar. Sabia que Park Chanyeol era um filho da puta egocêntrico e cheio de si que provavelmente queria vê-lo implorando. E Kyungsoo sentia um prazer bizarro em acariciar o ego daquele maldito; sentia-se ridiculamente mais duro quando via a expressão de satisfação no rosto bonito quando suplicava por coisas que só ele seria capaz de dar.

- O que você quer, Soo? Fala pra mim – Sentiu o maior sorrindo contra sua pele e tinha certeza que estava no caminho certo. Empinou-se um pouco mais e virou o rosto para encará-lo de perto, roçando os lábios inchados de tanto serem mordidos nos de Chanyeol, lambendo-os em seguida. Sorriu, fazendo um bico manhoso em seguida, só para atiçá-lo.

- Seu pau, Yeollie. Eu quero seu pau dentro de mim, do jeitinho que você prometeu que ia fazer – Sussurrou contra a boquinha entreaberta dele, fitando-o do jeito mais depravado que conseguiu. E sorriu novamente quando ouvi-o rosnar baixinho antes de tomar seus lábios em um beijo selvagem, a língua áspera empurrando-se contra a sua com uma necessidade quase palpável, enquanto ele se remexia atrás de si para abaxiar a cueca.

Precisou partir o contato para gemer arrastado quando a glande molhada se esfregou em sua entrada, olhando suplicante para Chanyeol que, arrastando os dentes por seu lábio inferior, endireitou a coluna e, sem soltar os pulsos de Kyungsoo, bombeou o próprio membro antes de forçá-lo para dentro do menor, não segurando um gemido extasiado quando todo aquele calor envolveu-o e apertou-o de uma maneira insana.

Invadiu devagar o canal estreito, assistindo o Do afundar o rosto no colchão e gemer abafado, mordendo os lençóis e afastando mais as pernas para senti-lo melhor. Porra, as reações dele com certeza eram o que deixava o ato de fodê-lo ainda mais gostoso e alucinante. Com a mão livre, apertou a cintura com força conforme começava a se mover, bem vagarosamente, só para provocar o mais novo e levá-lo à loucura com a vontade de tê-lo indo mais violentamente. E quando Kyungsoo soluçou seu nome, o arrepio que subiu por sua coluna foi o limite para todo aquele auto-controle.

Agarrando os fios escuros do menor e puxando-os sem qualquer pena, Chanyeol subjugou-o um pouquinho mais bem no momento em que deslizou o pau para fora, só para voltar com o dobro da força, indo tão fundo que Kyungsoo se arqueou, não conseguindo controlar o volume dos gemidos que começaram a escapar. E conforme ele repetia aquela de sair por completo e meter sem qualquer dó em seguida, o menor revirava os olhos e assistia todo o resquício de sua sanidade se dissolver no ar junto do cheiro de suor e sexo, dançando junto de seus gemidos cada vez mais altos, necessitados e excitados.

- Eu vou soltar suas mãos porque eu quero abusar dessa tua bunda gostosa, mas elas vão ficar bem onde estão. Fui claro, Kyungsoo? – A fisgada no pau de Kyungsoo foi tão forte com a voz autoritária e grave ao pé do ouvido que ele sentiu as pernas fraquejando e assentiu, gemendo desesperado. Os pulsos foram soltos e o esforço para mantê-los no mesmo lugar foi absurdo; queria agarrar os cabelos de Chanyeol, gemer no ouvido dele, sussurrar sobre como era bom ter a circunferência do pau lhe abrindo, indo e voltando daquele jeitinho tão fodidamente bom e alucinante. Mas decidira obedecer. Bem, pelo menos por enquanto.

Em contrapartida, o Park havia ajeitado a postura e afastado as bandas das nádegas para ver a entrada de Kyungsoo gulosa na tarefa de engolir seu pau, se esticando ao redor dele a cada investida mais brusca, que ia fundo e fazia o corpo do moreno sob si se tremer todo.

E, caralho, Chanyeol queria amar e venerar aquela bunda toda empinada para si pelo resto da vida. Alisou-a devagarinho, massageando-a entre os dedos longos, sentindo a carne farta se moldando a seus toques suaves, a tez clara se colorindo em tons rubros conforme intensificava a pressão do aperto de seus dígitos. Aproximou as bandas, estreitando o espaço por onde seu pau se enfiava, não segurando um gemido grave por aquilo e pela visão de sua ereção sumindo no meio daquela fartura toda, as partes de pele onde ela se esfregava conforme as estocadas ficavam mais bruscas ficando avermelhadas pelo atrito.

Sorriu meio sádico quando viu que Kyungsoo tinha as mãos inquietas, as unhas curtas arranhando as próprias costas. Ter o menor tão submisso a si era algo que imaginava jamais ser possível, mas a realidade estava ali, lhe provando o contrário com o moreno gemendo seu nome, todo entregue, sendo muito melhor do que todos os seus sonhos com aquele momento.

Enterrou-se com tudo no interior apertado, curvando-se sobre o corpo trêmulo sob o seu para varrer as costas suadas com beijos, os dentes se arrastando pela pele úmida e arrepiada até estarem trabalhando no pescoço repleto de marcas. Gemeu rouco e baixo no ouvido de Kyungsoo quando passou a fodê-lo devagarinho, saindo lentamente e penetrando vagarosamente, rebolando ao se enfiar de volta, só para ouvir os choramingos desesperados do mais baixo, que se remexia e tentava fazê-lo ir mais fundo ao se empinar o máximo que conseguia.

- Não faz assim, Yeol. – Suplicou, olhando para o Park por cima do ombro, usando de sua melhor expressão pedinte para fazê-lo ceder e meter com força.

- Mas é tão gostoso, Soo, sentir você me apertando todo, devagarinho, conforme eu vou entrando em você. – Chanyeol rebateu, puxando sem dó os cabelos de Kyungsoo, a língua serpenteando pela garganta, passando pela jugular, brincando no maxilar e molhando o lóbulo da orelha, que foi sugado devagar. A boca quente se colou à audição do menor, que tremeu violentamente sob a respiração ruidosa, se derretendo por inteiro quando a voz grave voltou a soar. – Vai falar que não é uma delícia sentir meu pau te abrindo, centímetro por centímetro, até estar todinho dentro de você, fundo do jeitinho que você gosta, te deixando cheio e preenchido?

- Caralho, Chanyeol – Kyungsoo choramingou, desistindo de uma vez por todas de obedecer ao maior. Levou as mãos aos cabelos de Chanyeol, agarrou um punhado dos fios e beijou-o com selvageria, empurrando com tanta vontade sua língua contra a do mais alto que o Park se distraiu completamente, bem do jeitinho que o do queria. Aproveitando-se da concentração do maior em retribuir com afinco seu beijo, foi deslizando pelo colchão até conseguir sair de debaixo do corpo grande, as mãos empurrando o Park até fazê-lo cair de costas no colchão, o lábio inferior dormente preso entre os dentes enquanto a visão do Do subindo em seu colo o fazia pulsar dolorosamente.

Kyungsoo sorriu ladino, espalmando as mãos no peito de Chanyeol quando encaixou o pau duro entre suas nádegas e o esfregou ali, rebolando e gemendo, os olhos se revirando, o corpo fremindo sob o toque quente e rude dos dedos do maior, que apertavam suas coxas e deslizavam até sua bunda, esmagando a carne sensível e fazendo-o arquejar, excitado em um nível que chegava a doer. Ergueu o quadril, apoiando-se em uma das mãos para buscar a ereção do Park sob si e encaixar a glande inchada em sua entrada necessitada, gemendo longamente quando desceu devagar, sentindo-se tocado em lugares que o deixavam completamente perdido no torpor insano do prazer.

Endireitou a postura e subiu novamente, rebolando no processo de tirar o membro de Chanyeol de dentro de si, para então sentar com tudo, puxando os próprios cabelos ao que a voz subia alguns tons nos gemidos. Choramingou quando sentiu as mãos grandes do Park se chocando contra suas nádegas, um tapa sendo desferido em cada uma delas a cada vez que descia no pau do maior, o som do choque dos corpos se misturando aos gemidos de Kyungsoo e Chanyeol e ao barulho estalado dos tapas que deixavam a bunda do moreno ardendo conforme ficavam mais fortes. O maior alisava o corpo do mais novo, apertava a parte interna das coxas arreganhadas ladeando sua cintura, provocava a ereção carente do menor e beliscava os mamilos durinhos, invadindo a boca farta com os dedos compridos, rosnando ao ter o Do envolvendo seus dígitos com os lábios e chupando como bem sabia que ele faria com seu pau.

O moreno mais baixo tombou a cabeça para trás, subindo e descendo na ereção do maior sob si com tanta vontade que os músculos vibravam no choque dos corpos. Com as mãos para trás, apoiadas nas coxas de Chanyeol, Kyungsoo sorria enquanto quicava, gemendo o nome do melhor amigo em meio a murmúrios sobre como era deliciosa a sensação do pau dele indo tão fundo dentro de si, os olhos fechados, mas, ainda assim, se revirando por debaixo das pálpebras cerradas.

Kyungsoo encarou Chanyeol quando sorriu, chamando-o para mais perto com o indicador. O maior se sentou, agarrando as coxas grossas para grudar os corpos, levando-o ambos a gemerem pela mudança de ângulo, o aperto das paredes internas do moreno ao redor da ereção do Park fazendo-o grunhir e o Do choramingar por ter a glande inchada tocando sua próstata sem qualquer dó. As unhas curtas desceram arranhando as costas largas do mais velho, desenhando vergões em um vermelho forte, e Chanyeol sorriu para a ardência do suor escorrendo pelas feridas que o tesão incontrolável de Kyungsoo estavam causando. As bocas se encontraram meio sem jeito e o beijo ficara inviável, uma vez que o menor desgrudava os lábios para gemer o nome do Park, apoiar a testa no ombro dele e rebolar com afinco.

E quando Chanyeol passou a brincar com o polegar na glande sensível do pau de Kyungsoo, o menor sufocou e engasgou em um soluço de prazer, não sabendo se assistia sua ereção sendo bombeada com maestria pelos dedos longos do maior ou se derretia-se em gemidos incontroláveis por tê-lo puxando-o para baixo com a mão livre e fodendo com brusquidão.

O moreno sentiu o mais alto tremendo sob si, apertando os dedos em suas carnes com mais força e afundando o rosto em seu pescoço enquanto gemia, fazendo-o quase ronronar ao ter a porra quente de Chanyeol preenchendo-o e escorrendo pelo meio de suas coxas conforme o maior gozava e continuava a fodê-lo com força para prolongar o êxtase. Não pôde deixar de soltar um murmuro descontente quando o pau do Park deslizou para fora de si, deixando-o quente de tesão, com uma ereção dolorida e uma vontade imensa de gozar.

Chanyeol jogou o moreno na cama, lhe arreganhando as pernas conforme subia com beijos molhados e nada castos pelas coxas grossas, lambendo as virilhas e o membro de Kyungsoo de cima a baixo, só para ouvir o menor choramingando, rosnando excitado e puxando seus cabelos, provavelmente doidinho para ser chupado e gozar em sua boca. O Park, no entanto, tinha outros planos para o mais novo e sorriu sapeca quando se afastou, arrastando-se pelo colchão até alcançar o vidrinho de lubrificante sobre a mesinha de cabeceira.

Sob o olhar atento e confuso de Kyungsoo, Chanyeol abriu as pernas e espalhou o gel frio pela parte interna de suas coxas, suspirando e gemendo baixinho conforme o fazia, porque os orbes escuros do Do queimavam de tesão sobre si e o maior sentia que podia ficar duro novamente só com aquele fitar intenso demais. Viu o menor arquear as sobrancelhas, surpreso, quando, assim que sentiu que era o suficiente, deitou de lado e o chamou com o indicador, assistindo-o engatinhar até si.

As mãos de Kyungsoo percorreram seu corpo quente e Chanyeol sorriu, afastando um pouquinho as coxas, até que o estalo de entendimento se fizesse presente na mente do moreno.

- Puta merda, Chanyeol! – Kyungsoo rosnou baixinho, bombeando o próprio pau, como se ainda não acreditasse no que estava sendo proposto.

- Fode as minhas coxas, Soo...

E, porra, Kyungsoo não seria nem louco de recusar um pedido daqueles, porque Chanyeol sorria, mordia o lábio inferior e abria as pernas, convidando-o a só ir lá e mergulhar de cabeça naquela torrente de sensações novas. O Do gemeu, tomando os lábios do maior em um beijo quando deitou-se atrás dele, lhe agarrando uma das pernas, que ergueu no ar só para deslizar sua ereção no vão entre as coxas, descendo-a e rosnando para o aperto insano. Puta merda, era quente, estreito e molhado; o moreno jurava que não conseguia se lembrar de nada que fosse tão bom.

Gemeu, afundando o rosto no pescoço de Chanyeol e movendo o quadril investindo contra as coxas macias sem muito cuidado ou controle, porque, caralho, estava doido para gozar, e o maior ainda gemia todo rouquinho e manhoso em seu ouvido, sussurrando sobre o quão bom era seu pau fodendo aquele par de coxas gostosas; não havia como manter qualquer sanidade.

Beijou o Park com brusquidão, lhe fodendo as coxas com força, ao mesmo tempo em que bombeava o pau já duro novamente do mais alto, só para ouvi-lo choramingando em meio ao ósculo e apertando mais as pernas uma contra a outra, levando Kyungsoo ao limiar da loucura.

As costas de Chanyeol se arquearam contra o menor no momento em que seu orgasmo explodiu, deixando-o completamente zonzo, mas muito ciente de um Kyungsoo perdido em torpor e prazer, metendo entre suas pernas e rosnando ao pé de seu ouvido conforme gozava, gemendo uma sorte de palavrões em meio a uma porção de elogios ao Park, ressaltando diversas vezes como ele era um “maldito gostoso demais para ser de verdade”.

O corpo de Kyungsoo tombou no colchão, sendo logo procurado pelo de Chanyeol que se aconchegou no menor, entorpecido e sonolento enquanto brincava com os resquícios da porra do Do em suas coxas. Chegou a colher um pouquinho com os dedos e esfregar nos lábios do moreno, só para beijá-lo devagarinho em seguida e fazê-lo gemer cheio de tesão, mesmo com todo o cansaço que os assolava. Riram um na boca do outro, beijando-se novamente em meio a mãos bobas, apalpadas indecentes e ofegos excitados.

E, num piscar de olhos, Kyungsoo já estava entre as pernas de Chanyeol, os dedos atrevidos rodeando a entrada do maior, enquanto, ao pé do ouvido, ele perguntava se podia meter devagarinho e prometia que faria com jeitinho.

- Soo... – Chanyeol chamou, ronronando com a sensação da boca farta de Kyungsoo fazendo loucuras em seu pescoço – Não sei se eu já te falei, mas a cabecinha você põe no travesseiro, bebê. Em mim você coloca tudo. 


Notas Finais


https://open.spotify.com/user/cristinaraquel62/playlist/4a3JV34WzMZXqY8TaOJigD

eu sinto que isso tá muito ruim, mas ekwoekoqwkeowqke
se tiver muitos erros, me perdoem, eu não revisei, to pescando de sono
espero que alguém tenha gostado de alguma forma

mamai ama vocês, hm? <3


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