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História Born to Die - Eu nunca me cansaria de você


Escrita por: deusatena

Notas do Autor


Babys!
Primeiramente, fora temer.
Segundamente, perdoem a escritora de vocês por demorar a escrever. Mas ela tem algumas fics pendentes, e sempre há um círculo, ou seja, preciso atualizar todas para voltar a atualizar uma, assim ninguém fica esperando e nenhuma fic fica em hiatus.
Desculpem, OK?
espero que gostem do capítulo nada-emocionante.

Capítulo 12 - Eu nunca me cansaria de você


Fanfic / Fanfiction Born to Die - Eu nunca me cansaria de você

Não me deixe triste, não me faça chorar
Às vezes o amor não é suficiente
Quando o caminho se torna dificil
Eu não sei por quê
Continue me fazendo rir
Vamos ficar loucos
— Born to Die

Stiles Stilinski — POV
Hospital, 8:55am

Eu claramente não entendia se era normal ela estar assim. Lydia dormiu por dois dias inteiros, sem acordar ou se mexer muito. Tentava ficar ao máximo com ela, afinal, ela deveria estar assustada quando acordar. Allison revezava comigo, e tentávamos ao máximo conversar com ela em sussurros, mesmo que nenhum barulho era capaz de acordá-la. A garota estava aqui à três dias. E agora, no terceiro, caminho pelos corredores, pois recebi a ligação que ela finalmente acordou por si mesma. Por sorte, seu quarto não era em um andar muito alto, já que eu não era fã de elevadores. Avistei na sala de espera dois médicos, uma enfermeira — que no caso, era a mãe do Scott —, dois policiais, e uma mulher com terninho. Eles conversavam com os pais de Allison, enquanto a mesma não estava perto de mim. Meu pai também chegou no recinto junto comigo, pois havia me dado carona.
 

— Stiles. — Chris diz. — Os policiais querem falar com você depois. 

— Quem são esses?

— Os oficiais e detetives do caso da Lydia, a assistente social, e os médicos que estão a par do que aconteceu com ela.

— Assistente social?

— Estou pegando a guarda dela, se não ela seria levada ao abrigo ou orfanato mais perto. — Ele sorri. — Bem, se quiser conversar com ela, Allison já está lá dentro.

— Eu vou, mas... Melissa, posso conversar com você um instante?

A mulher balança a cabeça. Andamos até o outro lado do corredor, até que ambos os dois estivéssemos longe de todas as pessoas. Vejo de relance meu padrasto, que eu tanto considerava pai, conversar com cada um ali.

— O que vocês tiraram de conclusão da Lydia?

— Como assim, Stiles?

— Eu não sei termos médicos, mas acredito que pelas marcas do corpo dela, vocês tiveram a noção do que ocorreu com ela.

Explico. A mulher em minha frente revira os olhos, não por tédio, mas porque sabe que é confidencial.

— Eu preciso... Eu preciso entender.

— Eu não posso...

— Por favor. — Choramingo. Ela suspira derrotada.

— Você não vai gostar do que vai ouvir.

Balanço a cabeça. Era importante eu saber o que aquele monstro fazia com a Lydia. Se me perguntassem o porque, eu acho que não saberia dizer ao certo. Mas eu precisava compreendê-la.

— Aparentemente ela quebrou o braço esquerdo, teve queima na pele em pontos sensíveis de segundo grau, teve as pernas cortadas por algo muito afiado, torturada por algum tipo de cinto, água quente e os diversos socos e tapas no rosto...

A partir do momento que Melissa ia falando as inúmeras torturas que a ruiva sofreu, meus olhos lacrimejam.

Meu coração parecia pular pela boca. Minha espinha estava congelada, e eu estava estático. Completamente estático.

— Se vai entrar lá dentro, não ouse em chorar.

Ela diz, agora se afastando de mim. Suspiro, enxugando ambos os olhos. Caminho de volta para o corredor em que ficava o seu quarto.

— Ei, Stiles. — Vejo Allison. Seu rosto está completamente vermelho, ela ainda não tinha parado de chorar. — Lydia quer te ver.

Estremeço. Respiro fundo, parando em frente à porta. Contei até dez mentalmente, um exercício que me faria recompor a mim mesmo. Então eu abro a porta, com o melhor sorriso que eu pude dar no dia, e não foi uma tentativa muito boa. Lydia estava cheia de curativos, pelo o que notei nas suas pernas. Sua pele estava em uma cor pálida, com algumas feridas no lábio e o olho roxo. Ela me olhou, mas logo desviou o olhar para seus dedos. A garota puxa o lençol, cobrindo seu corpo. Fecho a porta atrás de mim, suspirando e caminhando até ela. Me sento na cama, sem nada que pudesse dizer. Noto o gesso no seu braço, assim como Melissa falou.

— Ei. — Sussurro. — Como você está?

— O quão retórica é essa pergunta? — Ela ri. — Eu estou bem, apesar de tudo. Quero por um momento não falar sobre isso, se não for um problema.

— Não, claro que não. Já que ficou fora por um tempo, vou falar o que aconteceu esses dias. — Ela balança a cabeça, aparentemente gostou da ideia. — Eu fiz a prova de Espanhol, ainda estou tentando estudar para física e química, mas não estou indo muito bem.

— Com quem está estudando?

— Isaac e Scott. O Lahey é velho, falávamos até que ele era tio do Scott, mas ele sempre reprova, então pode ser uma meia ajuda. E eu não suporto ouvir muito a voz do Scott, então não rola. — Ela ri baixo. — Conheci sua família e Marié.

— Oh, que saudade dos meus tios e da minha avó. — Lydia sorri. — Ah, Marié era um doce comigo.

— Quando saiu?

— Um ano antes de vir para cá. Perdemos totalmente o contato, ela era o mais próximo que eu chamava de amiga.

Então um silêncio foi estabelecido. Admito que sempre gostei de ficar calado, apreciava a quietude dos lugares, mas agora queria que ela pudesse falar. Queria ser no fim o porto seguro de alguém, mas não queria de forma alguma pressioná-la ou algo assim. Até que ela pega a minha mão e a aperta levemente, me obrigando à olhá-la.

— Stiles...

— Sim?

— Me perdoe. — Novamente, fico estático. — Eu não deveria ter dito aquelas coisas, mas eu queria afastá-lo. Não queria ver Roger de repente machucá-lo.

Eu entendi agora.

— Eu sou muito rancoroso, posso ter ficado com raiva. Mas não se preocupe com isso agora.

Ao meio de um grande sorriso, Lydia começa a chorar.

— Queria que vocês entendessem. — Ela suprime os lábios, passando a mão no rosto, mas as lágrimas não deixavam de se acumular. — É muito difícil para mim tentar manter uma conversa, ou coisa assim. E quando você me olha, é muito intenso, que eu me imagino nua. Daí sim você veria o que ele fez comigo por completo.

— Ei, eu não estou tentando pressioná-la. Embora eu queira ser muito alguém que você possa conversar.

— Mesmo?

Eu me lembro de quando eu levei ela à minha praia favorita. Lydia parecia tão ingênua, ao mesmo tempo que forte, e quebrada. Era tudo de uma vez. E me recordo dela me pedir para beijá-la, não diretamente, mas ela disse aquela mesma palavra insegura. Sorrio, passando a mão no seu rosto, fazendo um carinho na bochecha. Ela fecha os olhos por alguns segundos, abrindo-os de novo.

— Você pode contar comigo.

— Eu não conseguiria fazê-lo entender.

— E não é preciso. Eu conheço a sua dor.

Ela ri.

— Você pode apostar que não sabe.

— Sim, eu sei. Lembra-se que a minha irmã morreu? — Rio irônico, o que não era muito oportuno para a situação. — Foi por minha causa.

Flashback ON

Eu era muito novinho e bobo. Tinha dez anos, e fazia loucuras, sempre muito inquieto e bagunceiro, mas com um bom coração, assim dizia minha mãe. Chloe era a minha irmãzinha de dois anos mais nova, se estivesse aqui, estaria ingressando no primeiro ano, assim como eu estou no terceiro. Ela era loira, olhos escuros, e sempre mordia a boca, isso deixava minha mãe bravíssima. Ela não sabia nadar, mas como me sentia um herói, levei-a para o lago dos cisnes, na avenida Horach. Era enorme, todos iam para lá em finais de semana e banhavam-se, mas naquela tarde, fui apenas com Chloe. Ela estava relutante, mas eu a arrastei e disse que tudo ficaria bem. Então eu a chamei de medrosa várias e várias vezes, pois a garotinha de oito anos não queria nadar. Para se mostrar forte que nem a mim, ela pulou da ponte. Ela tinha cerca de oito metros, altura de três a quatro portas de madeira. Eu já havia pulado milhares de vezes naquela droga de ponte, mas quando ela pulou, eu não vi seu corpo mais. Corri para baixo, para nadar e chamá-la, mas seu corpo já não estava mais ali. E quando eu vi, eu me afoguei também, e queria ter morrido junto à ela. Mas cá estou, e lá está Chloe.

Morta.


Flashback OFF

— Eu posso não ter sido torturado a vida inteira, mas sei como é ser detestado pelo pai e ser deixado por ele. E também, ser a causa do assassinato da sua irmã.

Lydia engole em seco.

— Ei, não foi sua culpa.

— Várias pessoas falaram isso. Mas quando tiraram o corpo dela morto da água, eu entrei nessa vida de novo Stiles. Eu sei que foi por minha causa.

A ruiva chorou ainda mais, mas não insistiu em dizer que não era o culpado,  sabia que era inutil. Não pelos machucados, mas por saber agora o porquê d'eu estar tão quebrado. Ela se inclinou com dificuldade, me envolvendo em um abraço. Seu pescoço ficou pousado no meu, respirando fundo. Senti as suas lágrimas molhando meu pescoço, mas eu estava apenas abalado. Digo, falar disso me deixava abatido, mas eu já chorei tanto falando sobre, que hoje em dia é completamente normal.
 

Lydia se afasta. Me olha, e sorri.
 

— Tudo bem. — Ela sussurra. — Nossa sanidade está quebrada.
 

— E nós nascemos para morrer.
 

— Todos os dias.
 

Passei a tarde inteira com a Lydia. Jogamos baralho, e ela ganhou seis vezes, das sete que jogamos. Ela se recusou a falar com outra pessoa, mesmo que eu me oferecesse para sair. Os policiais, a assistência social iriam embora, e apenas os médicos poderiam entrar. Saí apenas para almoçar, mas quando deu quatro e quinze, o horário de visita havia acabado, então eu fui embora relutante.
 

Posso dizer que conheci uma Lydia que ninguém pode ter conhecido. Ela sorriu com dor, e não quis comentar muito sobre o ocorrido, e isso me lembrava a mim mesmo.
 

Costumávamos gritar em agonia, mas agora podemos salvar um ao outro.

 

Cerca de duas semanas depois.

 

Eu queria ajudar Lydia. Mas ficou impossível passar a visitá-la quando minha mãe ficou extremamente doente. A sua rinite alérgica sempre foi algo que eu ficava em  alerta e atento, já que a desgasta demais. Porém, dois dias depois da primeira visita que fiz para a ruiva — claro, quando ela acordou —, Cláudia alegou estar recentemente passando mal, e eu tive até mesmo que levar a mulher ao posto de saúde mais próximo. E hoje, numa sexta-feira, Lydia teria alta. Eu deveria ter ligado, ou tentando tirar tempo, mas mamãe ocupou todas as horas livres que eu tinha, isso quando deixava de ir às aulas e a deixava extremamente irritada. Sim, sua rinite também atacava seu humor.

Ao menos, com tudo isso, aprendi à fazer sopa.

Lydia se instalaria na casa dos Argent hoje, na verdade, é provável que já estejam em casa. Decido mandar uma mensagem para Allison, para ter mais notícias.

 

Alli? Oi. Você está com a Lydia?

xx, S.

Logo ela me respondeu, em cinco minutos, pra ser exato.

Sim, chegamos tem duas horas. Ela está bem, muito bem. O que não é muito normal, não acha?

xx, A.

Bem, a Lydia sempre foi forte, e ela não quer que nós possamos ter pena dela.

xx,S.

Ela não fala comigo sobre nada, desisti até de perguntar. Venha para cá, chamei Scott e o Isaac, podemos comer pizza e animar.

xx,A.

Ah, OK. Tentarei estar aí em até uma hora.

Xx, S.

 

Allison respondeu com alguns emojis, guardei o telefone no bolso de trás de calça.

— Pode ir, filho.

Me assusto. Giro meus calcanhares, observando minha mãe fora da cama, pálida e espirrando além da conta. Rapidamente vou até ela, com as mãos em suas costas.

— Mãe, volte à dormir. Você está com febre.

— Eu vou ver algum filme, preciso fazer alguma coisa. E pode sair, Stiles. Você não para de me tratar como criança desde que a rinite atacou. Saia dessa casa, é uma ordem.

Franzi o cenho, confuso. Pais geralmente te mandam ficar em casa. John, meu recém padrasto — isso eu digo de alguém que casou com a minha mãe não tem nem três meses —, viria mais tarde. Por fim, considero realmente sair de casa. Tomei um banho de até quinze minutos, colocando uma roupa simples e passando um perfume de minha mãe.

Peguei meu carro, dirigindo até o centro da cidade. Encontro a casa conhecida de Allison, batendo na porta preta. Allison abre a porta, com um enorme sorriso.

— Cheguei cedo?

— Na verdade, está atrasado. — Ela ri. — Entre.

Obedeço, entrando em sua casa. Atravessamos o pequeno jardim, indo de encontro com a sala. De primeira vista, vejo Scott e Isaac discutindo, mas nada sério, parecia mais uma discussão amigável. Me pergunto onde estaria a Lydia, mas deixo pra lá, sentando-me em um lugar vago.

Aí, eu a vi.

Seria meloso demais se eu dissesse que eu enxergava só ela? Foi como se todos desaparecessem, e só ela estava ali. Lydia estava com os cabelos presos em duas tranças embutidas e se bem me lembro, se chamava trança boxeadora. Ela estava com um moletom preto, e um shortinho minúsculo, quase não dava para notar. Voltei a realidade quando ela caminhou até mim, mas necessariamente em minha direção. Sentou-se ao lado do Isaac, que estava à minha direita. Pegou pipoca na mão, encheu-a completamente. Todo estavam em silêncio, não desconfortavelmente, mas da forma com que ela se virou pra mim, me fuzilou com os olhos e disse:

— Stiles.

Só isso?

O filme correu naturalmente, todos viam atrativos, até Scott e Allison, que se beijavam algumas vezes. Mas sei que Lydia não prestava atenção. Ela estava nervosa e eu sabia disso.

Tentei falar com a garota várias vezes, mas a mesma fingiu não me notar. Teve uma hora que eu explodi. Me levantei, puxando seu pulso e caminhando pra fora. Os demais me olharam espantados, menos Scott, que sabia que eu nem menos tentava ser discreto. Se algo estava incomodando, eu não me importava em ser inconveniente e trazer o assunto átona. Parei só quando estávamos bem longe, já na área de lazer, onde continha uma churrasqueira, e piscina. Lydia puxou sua mão com força, e eu afrouxei, agora deixando-a finalmente livre.

— Você ficou louco? — Gritou. — O que foi?

— Eu odeio ser ignorado, Lydia. Se eu fiz algo que a deixou chateada ou enraivecida, me diga. Odeio ladainha.

— Você deixou de me ver.

Ela diz seria. Cruzou os braços, e evitou me olhar.

— O que?

— Passou o dia comigo, e depois, me deixou.

Não tentei prender o riso. Dei risada, e ela ficou ainda mais brava, ameaçando voltar.

— Não te disseram?

— Dizer o que?

— Cansei de você.

Brinco. Mas Lydia arregalou os olhos, a enormes íris esverdeadas. Ela entreabriu a boca, e seus olhos pareciam lacrimejar. Logo me desespero, tentando consertar o que disse.

— Estou brincando. — Seu corpo relaxa. — Não é nada disso.

— Então o que é?

Agora, pensando bem, não deveria ter brincando assim. Como eu, ela não lida bem com abandono, e não ter ido vê-la nesses dias, que imagino terem sido um pesadelo, não foi uma boa. Ao menos deveria ter dado satisfação. Me senti culpado, pois sua voz tremeu e ela parecia assustada. Suspiro. Dou dois passos para frente, ela parecia intimidada. Puxo seu rosto com ambas as mãos, fazendo-a parar para me olhar. Ela morde os lábios levemente, fechando os olhos, como se aproveitasse o toque. A ruiva fazia isso sempre que a tocava, e isso me deixava animado.

— Eu não vou deixar de ir vê-la, ou te abandonar.

— Mas logo irá cansar-se de mim.

— Lembra como nós conhecemos? — Ela balança a cabeça rapidamente. — Eu a achava irritante, mas sempre tentei falar com você, ou de repente, irritá-la de alguma forma. Isso no fim se tornou meu hobby. Não vou cansar de você nunca, Lydia Argent.

Seus olhos brilharam quando a chamei de um outro sobrenome. Um que não a trouxesse tantas cicatrizes velhas. Me aproximei novamente dela. Estava melhor do que antes, e mesmo que o gesso atrapalhasse, ainda era ela. Aquela garota de cabelos ruivos, e um rosto angelical. Que me fazia diversas perguntas, e eu tinha o prazer de responder todas, só para ver seu entusiasmo.

Podia não admitir, mas gostava dela a cada segundo que se passava.

O ar nunca me pareceu estar em falta. Mas agora, que me aproximo ainda mais de Lydia, ele pareceu se esvaziar. Nossos lábios roçaram um ao outro, e por motivo cujo não sabia, a ruiva arfou baixinho, sorrindo levemente. Sem mais nenhuma demora, finalmente grudei nossos lábios. A sua boca carnuda se chocou contra a minha, tão mais fina. E por um instante, foram apenas um choque de lábios, nada mais. Seu braço engessado ficou parado em frente ao seu busto, o que dificultou o beijo, mas não o deixava desconfortável. O braço livre apertou meu pescoço, e minhas mãos foram de encontro ao seu quadril, trazendo-a para mim. Timidamente, Lydia abriu a boca levemente. Em algum momento, nossas línguas se chocaram com delicadeza. Nos viramos, e com a ajuda de ambas as mãos, sento a garota em cima do balcão de mármore. Imagino que ela não pudesse ficar muito tempo em pé, então a ajudei nesse requisito. Parecíamos ter um fôlego unânime, pois ela não se cansava, tampouco eu. Sua mãozinha foi de encontro aos meus cabelos, puxando-os com delicadeza.

Lydia sorriu entre o beijo. Ela não tinha costume de sorrir, só que agora estávamos um pouco separados, com a testa ainda fixa na outra. Recuperava o fôlego sem ter que fazer tanto esforço, diferente dela. Observei seu sorriso, e tive que admitir que de todos, ele era o mais bonito. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, até logo.


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