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História Breathe Again - Wincest - A verdade que os olhos vêem e o coração não assume


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Amigos;


Mais um capítulo e mais lemon, espero que gostem.

Desculpem os erros, por favor.

Boa Leitura !!!!

Capítulo 12 - A verdade que os olhos vêem e o coração não assume


Fanfic / Fanfiction Breathe Again - Wincest - A verdade que os olhos vêem e o coração não assume

 

Sam mesmo apavorado de alguém ver a Ruby falando com ele, não podia expulsá-la dali, se lembrou do que Bobby havia dito, temeu de que ela pudesse prejudicar a relação com Dean, contando algo para ele.

Sam: O que você está fazendo aqui dentro?

Ruby: (Querendo que ele bebesse mais sangue)...Eu vim aqui para conversarmos, Sam, será que podemos ir lá fora um pouco?

Sam: Vamos, mas tem que ser rápido. (Só concordou para não chamar a atenção dos transeuntes que estavam por ali, e Ruby chamava muita atenção, por ser muito bonita e pelas roupas negras que sempre usava).

Ao chegarem do lado de fora da portaria, Ruby puxou Sam para um canto, perto de umas latas de lixo, mais na lateral do hospital.

Sam: Fala logo, Ruby, tenho que levar esse lanche para Dean, ele passou mal o dia quase todo, e não comeu nada. (Falou com um ar carinhoso que irritou Ruby).

Ruby: Eu vim aqui para te dar isso. (Puxou o canivete do bolso e cortou seu braço, levantando até a boca de Sam).

Sam: Não Ruby, eu não quero hoje, eu tenho que ficar com Dean, e ele pode sentir seu cheiro, ele é um caçador, e se ele descobrir será o fim de tudo.

Ruby: Sam, só um pouco, não desperdice, você tem que beber um pouco todo dia, para ficar forte, e quanto mais rápido acabar, mais rápido volta pro Dean.

Sam estava sentindo aquele cheiro do sangue doce, estava inebriado e não aguentou, puxou o braço de Ruby, sugando o sangue como um vampiro, puxando cada vez mais o corpo de Ruby para perto do seu, adorava aquela sensação de domínio que o sangue lhe causava, deixou o lanche cair no chão, sem se importar, passando a mão no bolso da calça de Ruby, retirando o canivete dela, e deu um pequeno corte no lábio inferior dela, que sorria, e chupou o sangue de sua boca, enquanto lhe dava um beijo lascivo. Ruby aproveitou o momento para usar de seus poderes e deixou escapar um pequeno encantamento de seus lábios, enquanto Sam voltava a chupar seu pulso, agora já avançando sobre ela, fazendo ela caminhar de costas até a parede atrás das lixeiras, onde havia um canto mais escuro, rapidamente voltou a beijar a boca que escorria sangue, lambeu e sugou mais um pouco, e com as mãos abriu a calça dela a abaixando junto com a calcinha até passarem nos pés dela, e abaixando a sua própria, e sem qualquer carícia, além dos beijos, a penetrou rapidamente, com força, fazendo ela arranhar suas costas com as unhas grandes e vermelhas que estavam por baixo de sua camisa, em contato com a pele nua. Sam estocou algumas poucas vezes e já gozou, mas se manteve dentro dela, e ficou com sua mão manipulando sua vagina e clitóris até ela gemer no orgasmo, que não demorou a chegar. E assim, após o clímax, Sam se vestiu, ajudou ela a subir sua roupa também, se sentiu sujo, um traidor, deu um passo a frente e caiu, devido ao encantamento de Ruby, que puxou o corpo dele para trás das lixeiras novamente e o deitou em um papelão, saindo do local, completamente satisfeita e feliz com seus progressos, chutou a comida de Dean ali esquecida, virou fumaça e sumiu.

Tudo foi visto por Castiel, que reprovou a tudo com um gesto de cabeça, e foi ao quarto de Dean, na forma de invisível, e o viu olhando o relógio, já preocupado com Sam estar demorando tanto, mas preferiu não interferir, apesar que podia fazê-lo dormir, ele tinha que mostrar de alguma forma a Dean que Sam estava aos poucos se distanciando dele, e assim Dean evitaria o contato maior com ele, por um tempo, não trazendo mal ao seu corpo, além do mal que já estava sendo plantado no seu coração.

Dean esperou por Sam até quase amanhecer, para poder confrontá-lo, porque não tinha desculpa dessa vez, mas acabou se rendendo ao sono, mesmo morrendo de fome.

Sam acordou já era de manhã, e percebeu onde estava, ficou com vergonha de si mesmo,  dormindo num papelão na rua perto de lixo, não se recordava direito do que lhe aconteceu, só lembrava de ter transado com Ruby e bebido o sangue dela, mas depois tudo apagou, mas isso tudo já era suficiente para morrer por dentro, ele sabia que aquilo iria matar o amor de Dean por ele aos poucos, mas se levantou, viu a bolsa com o lanche da noite anterior destruída num canto, abaixou a cabeça e voltou rápido para o hospital, para o quarto de Dean, que já havia acordado, apesar de ter dormido por menos de duas horas completas, o esperando. Ele já estava tomando seu café da manhã sozinho, quando Sam entrou no quarto.

Sam: Dean, eu sei que você deve estar muito chateado, mas eu posso explicar, eu estava comprando sua comida quando uma pessoa me pediu ajuda com o carro e eu acabei indo até o carro dela, era uma senhora, e eu fiquei esperando o reboque com ela, porque era perigoso, estava escuro e era de madrugada, e o reboque chegou agora, e voltei correndo para cá.

Dean: Tudo bem Sammy, eu já estou comendo agora, e só para te lembrar o anjo deve passar o dia e a noite aqui.

Sam : (Estava indo para o banheiro, estagnou na porta na mesma hora e se virou) ...Porque ?

Dean: Tá me perguntando porque ? Tem certeza ? (Com ar debochado).

Sam: Tá ok, eu aceito numa boa.

Dean: Humhum, que bom. (Não acreditou em nenhuma palavra da história que ele contou, mas também não queria saber a verdade, não tinha forças para lutar contra Sam naquele hospital, apesar de estar morrendo por dentro).

Dean recebeu uma ligação de Bobby informando que naquele dia não ficaria com ele no hospital durante o dia porque teria que ir até sua casa para pegar algumas coisas e queria preparar o lugar para quando ele saísse do hospital e fosse direto pra lá. Bobby se transportou com um toque de Castiel até sua casa, com o objetivo de colocarem mais proteção contra demônios e de preparar o quarto do pânico caso tivesse que tomar providências mais enérgicas com Sam, depois que Castiel contou tudo que viu. O anjo o buscaria de volta assim que tudo estivesse pronto em sua casa. Castiel voltou para o hospital para passar o dia com Dean.

Castiel entrou no quarto pela porta da frente, não queria constranger ninguém, e encontrou Sam lendo e Dean vendo TV, um de cara amarrada para o outro.

Castiel: Bom dia garotos, tudo bem por aqui ?

Dean: Sim.

Castiel: Você está bem ? Está se sentindo melhor ?

Dean: É, eu estou bem.

Castiel: Eu posso ficar com vocês durante o dia, no lugar de Bobby, tudo bem para vocês ?

Dean: Tudo bem, Cas, fica à vontade. (Castiel pensou de onde saiu aquele apelido e se sentou numa cadeira próximo a janela do quarto).

Sam nada disse, e mal olhou para Castiel, e para Dean, sabia o quanto vinha errando e estava arrependido, mas precisava se controlar para não desejar mais sangue, já estava se viciando, sem notar. Sam resolveu tomar banho, pois desde que chegara não havia feito, esperando alguém chegar, e estava com medo de Dean sentir o cheiro de demônio nele, mas até o momento Dean não sentiu nada, porque Sam evitou qualquer aproximação, e disfarçou jogando álcool do hospital por cima da roupa antes de entrar no quarto, assim pegou sua toalha e roupa e foi para o banheiro, porém a porta do banheiro não tinha chave, e distraidamente somente a encostou, acreditando tê-la fechado, e assim que retirou a blusa, Dean voltou seu olhar para a fresta da porta, vendo Sam ficar de costas para ela, percebendo suas costas arranhadas de unha, com marcas e de dedos.

Dean suspirou e deitou-se mais na cama, se encolhendo e quase se escondendo embaixo da coberta, se virando para o lado de Castiel, e de costas para a porta do banheiro, e chorou sem fazer nenhum som, apenas as lágrimas saindo de seus olhos.

Castiel olhou por cima de Dean, vendo a cena que havia feito seu protegido chorar, e disse baixinho.

Castiel: Não fica assim. (Passou a mão no rosto de Dean, que se assustou um pouco, mas logo se aninhou naquele carinho que tanto necessitava, e Castiel o fez dormir, apagando sua memória daquela cena, não queria vê-lo sofrer).

Castiel esperou Sam sair do banheiro, e o chamou com um gesto para irem ao corredor.

Castiel: Sam, me desculpa, anjos não são muito bons com essas formas de tratamento dos humanos, assim vou direto ao assunto, eu sei o que você anda fazendo por aí, não estou julgando você, mas, por favor, dá um tempo, seu irmão precisa de você, mais do que você pensa.

Sam: Eu acho que você não tem que se meter nos nossos assuntos. (Ficou indignado pela intromissão).

Castiel: Eu vou meter sempre que os seus assuntos disserem respeito ao Dean, que é o meu único assunto aqui na Terra, ele é meu protegido, até o dia que ele morrer, e eu não quero fazer o que eu acabei de fazer com ele para não vê-lo sofrer terrivelmente.

Sam: É mesmo, e o que você fez com ele, hein? (Falou num de superioridade e arrogância, colocando um dedo no peito de Castiel).

Castiel: Eu o coloquei para dormi e apaguei a memória recente dele, de uns minutos antes dele dormir, de quando ele viu você com as costas arranhadas pelas unhas de uma demônia suja, enquanto você tirava a roupa para tomar banho. Então, por favor, eu não quero, não por agora, saber o que você anda fazendo. Eu só peço que você o poupe desse sofrimento, ele não merece isso, e ele está lutando muito para conseguir sair desse hospital. Mesmo que eu não concorde, ele está lutando pelo amor que une vocês também.

Sam desfez totalmente sua postura agressiva, abaixou a cabeça.

Sam: Obrigado Castiel, eu não tinha idéia, me desculpe.

Castiel: Não precisa agradecer, eu não fiz por você, ou para livrar a sua cara, eu fiz por ele, ele não merece sofrer nem um minuto a mais da existência dele, por esse amor que ele carrega por você, não mesmo.

Sam: Eu sei, mas obrigado assim mesmo, e me perdoe, eu vou comprar o almoço enquanto ele dorme, assim eu penso um pouco. (Castiel somente deu as costas para ele e voltou para o quarto).

Sam saiu daquele corredor, e sem que ninguém percebesse foi para as escadas de emergência, se sentou no chão frio, colocou as mãos na cabeça e chorou de soluçar, estava revendo seus atos, e não conseguia descobrir como tinha sido capaz de trair Dean, a pessoa que ele mais amava no mundo, a pessoa que ele sempre amou, a única pessoa que ele amou a vida toda, lembrou de todo o caminho até aquele momento, do quanto lutou contra si mesmo na adolescência para Dean não descobrir aquele amor, aquela loucura que o invadia a noite olhando para a cama ao seu lado, na qual ele dormia, lembrou de quantas vezes chorou no banheiro escondido quando ele saía para se encontrar com uma garota, ou das vezes que ele o abraçava e o levava para sua cama, para dormirem juntos porque estava com medo dos monstros de seus pesadelos ou dos temporais.

Sam tinha vontade de correr para o seu amor e dizer tudo que estava em seu coração, dizer daquele nó em sua garganta que o sufocava, dizer o quanto ele era a razão de tudo em sua vida. Sam sentiu todo aquele amor dentro dele novamente, mais vivo do que nunca, apesar do afastamento, ele ainda estava lá, tão próximo e tão distante dele, ele tinha rezado tanto para Dean não morrer, e agora que ele o tinha novamente, o estava maltratando, daquele modo vil e indigno.

Sam estava arrependido de tudo, mas o que mais doía dentro dele, era pensar que Dean apesar de sempre ter sido mulherengo, ele era extremamente fiel aos seus sentimentos, ele jamais o trairia nessa vida, fosse como amante ou como seu irmão, e também ele não perdoaria uma traição daquelas que ele havia feito, não teria desculpas para aquilo, era sujo demais.

Sam pensou e sofreu muito ali naquela escada, mas voltou para o quarto com o peso de sua culpa recaindo em seus ombros, e quando entrou no corredor, Castiel estava lá, e veio de encontro a ele.

Castiel: Sam, o Dean acordou e nós conversamos um pouco, e acho que ele precisa de você agora, eu vou ficar longe o tempo que precisar, qualquer coisa é só me chamar que eu apareço. (Sam assentiu com a cabeça e quando estava se afastando, o anjo o puxou pelo braço)

Castiel: Sam, só o ame. Deixa esse seu amor falar alto para que ele ouça. Só isso. Trate-o com carinho e respeito, ele precisa disso (Castiel sabia que incentivando a aproximação dos dois, causaria mal estar em Dean fisicamente pelo contato com o sangue do demônio em Sam, mas isso era melhor do que vê-lo sofrer tanto, o que era insuportável até para ele, que era um anjo).

Sam abaixou a cabeça e entendeu perfeitamente o que Castiel estava tentando dizer, voltou para o quarto, entrou e fechou a porta a chave, sem que Dean percebesse. Viu Dean pegar o seu livro para ler, sentado na cama. Sam reparou que ele estava sem o soro e sem o tripé ao lado da cama.

Sam: Hei, peguei você no flagra. (Dean não entendeu porque Sam estava forçando um clima mais ameno entre eles, mas respondeu sério).

Dean: Desculpa, eu só fiquei curioso do que esse livro tratava, e peguei para dar uma olhada. (No mesmo momento o colocou encima do sofá, se esticando um pouco).

Sam: Você pode ler sem problemas, não precisa devolver, pode ler. (Pegou o livro de volta e colocou no colo de Dean, que estranhava aquele comportamento de Sam).

Dean: Eu não quero ler, ele é seu. (Devolveu nas mãos de Sam).

Sam: (Segurou o livro e o braço de Dean onde estava o soro antes)...Nossa retiraram aquele soro e remédios do seu braço, até que enfim, né?...(Passou a mão de forma carinhosa no braço e no ombro de Dean).

Dean: É, eu não via a hora, já tava de saco cheio daquele negócio, nem conseguia dormir direito com aquilo. (Estava entrando no clima de Sam, mas meio apreensivo).

Sam: Olha, agora você pode fazer o que quiser, e pode intensificar as caminhadas no corredor também, e acredito que vai receber alta logo, logo.

Dean: Isso seria demais, estou doido para sair daqui.

Sam: No dia da sua alta, eu vou comprar uma torta inteira só para você, eu juro. (Disse se sentando na beirada da cama de Dean, de frente para ele e segurando em uma de suas mãos que estava em seu colo).

Dean: Com certeza será um dos melhores dias da minha vida. (Sorriu fracamente para Sam, olhando as suas mãos juntas, sentiu seu coração apertado).

Sam: Então está combinado, ninguém vai sequer provar a torta, nem eu, e só para você, vai poder devorar tudo. (Riram e depois se fez um silêncio constrangedor, mas Sam ficou na mesma posição e não largou a mão de Dean, abaixando sua cabeça por um instante).

Dean: (Levou sua outra mão no queixo de Sam, fazendo ele olhar em seus olhos)....Sammy, o que foi ? Eu te conheço, sei quando você fica me rondando para falar alguma coisa.

Sam: Dean, é difícil, eu só tenho feito besteiras, eu sei que eu tenho sido egoísta e cruel com você, mas eu vou te contar tudo com calma quando você sair daqui...tá bom?...Mas, agora podemos ficar juntos, eu não aguento ficar assim, longe de você...eu sinto muito a sua falta...por favor...(Começou a chorar e isso partiu o coração de Dean, que o puxou e o abraçou).

Dean: Ah Sammy, você é igual uma criança grande mesmo, eu não sei te dizer não, e é por isso que as coisas sempre chegam nesse nível de estresse que chegamos entre nós. Eu sou uma besta mesmo, aceito tudo que você faz comigo...(Sorriu)...Mas coloca na sua cabeça, que eu nunca deixei de te amar, isso para mim, é impossível, nós brigamos, mas meu amor por você não diminuí em nada, você pode até me decepcionar e eu ficar louco de raiva de você, mas eu ainda te amo.

Sam: Me perdoa, por tudo.

Dean: Eu só vou te perdoar se você prometer que vai me contar onde você tem andando nessas suas escapadas.

Sam: Eu juro que depois que você sair daqui, eu te conto tudo que quiser. (Disse com um aperto no coração, porque sabia que teria que mentir mais e mais).

Dean: Tá bom Sammy, são duas promessas agora, veja bem, a torta e me contar tudo, vai ter que cumprir. (Riram juntos, depois de tanto tempo de brigas, Sam se sentiu um verme mentiroso, mas aliviado por ter acabado o clima tenso entre os dois).

Sam se aproximou novamente de Dean, e segurou sua mão que estava no soro, anteriormente.

Sam: Viu, você está livre agora, e eu acho que com isso você está mais do que pronto para ...(Abaixou mais a voz, como se contasse um segredo no ouvido de Dean)...Namorarmos....será que você quer namorar comigo ? (Mordeu levemente seu lábio inferior e tocando sua língua no local, olhando dentro dos olhos de Dean).

Dean: E se eu disser que eu não quero só namorar com você ? (Sorriu, cheio de segundas intenções, olhando para a boca de Sam, onde ele tinha mordido).

Sam: É, e o que mais você quer comigo ? (Sorrindo covinhas).

Dean: Eu quero deitar você nesse sofá fofo, arrancar essa roupa, beijar e lamber todo o seu corpo, te fazer meu, ouvir você gemer gostoso no meu ouvido, tirar todo o sorriso do seu rostinho lindo quando eu estiver dentro de você, e depois ouvir você pedir por mais...Será que eu posso ?...Você vai deixar eu te tocar como eu quero, Sammy boy?

Sam: (Todo excitado já)...Nossa, você falando assim, eu só posso dizer SIM.  E, SIM, eu vou deixar você fazer o que quiser comigo...(Disse ronronando arrastando seu rosto no de Dean, e depois o beijando ardentemente).

Sam se levantou aos poucos e puxou Dean pela mão, o fazendo descer da cama, sem separarem os beijos, se deitou no sofá, arrancando sua própria camisa, e Dean se ajoelhando entre suas pernas, começou a puxar sua calça e cueca, o deixando completamente nu.

Dean: Eu quero te ver assim todos os dias...(Deitou sobre ele e disse no seu ouvido)....Nu e pronto para me receber.

Sam: Eu adoro quando você fala essas coisas...me excita tanto. (Começou a se remexer embaixo de Dean, procurando mais contato).

Dean: Calma, você vai ter o que quer, eu vou te dar tudo que quer.

Dean tomou sua boca vorazmente, o dominando no beijo, descendo por seu pescoço e peito, mordiscando seus mamilos, molhando-os com lambidas quentes e os segurando nas pontas dos dedos enquanto descia por sua barriga, lambendo com a pontinha da língua, deixando um rastro quente de saliva na pele de Sam, que se contorcia e gemia descontrolado, deixando Dean mais doido ainda, e ele desceu até o pênis de Sam, que tinha gotas de pré gozo já, e Dean parou sua língua na fenda da cabeça do pênis e depois lambendo e sugando a cabeça inchada do pênis grosso de Sam, lambendo os lados em seguida, colocando o pênis todo dentro da boca chupando com tesão, mergulhando seu nariz no cheiro do sexo de Sam, e descendo sua boca pelo pênis até a base, parando, para sentir ele enrijecer em sua boca, ficou se deliciando com os gemidos baixos que Sam dava, tomando só a glande rosada em sua boca, a sugando com força, depois o soltou e subiu na boca de Sam e disse entre o beijo.

Dean: Se vira para mim...eu quero você assim. (Alguma coisa dentro de Dean o impulsionava a fazer aquele pedido, não entendia o que era, mas sabia que precisava).

Um frio gelado correu o coração de Sam, lembrou que suas costas estavam arranhadas pelas unhas de Ruby, e Dean não podia ver aquilo.

Sam: Assim não amor, eu quero olhar para você.

Dean: Mas você vai me olhar...é só um pouco...depois mudamos de posição.

Sam: Não Dean, eu quero te ver o tempo todo, enquanto estiver dentro de mim.

Dean: (Já estranhando a recusa de Sam)...Você disse que faria o que eu quisesse, eu quero você de costas para mim.

Sam: Dean, eu não quero assim, que dói muito.

Dean: Mas eu vou ser carinhoso e vou te preparar gostoso...vira...(Disse voltando a beijá-lo e masturbando o pênis dele de forma deliciosa com o polegar se esfregando na glande).

Sam:....Hummmmm....Deannnn...não, depois fazemos assim, mas hoje não, eu tenho medo de que doa muito e eu assuste o hospital com gritos e gemidos, eu não sei se eu vou me controlar, e eu quero ver seus olhos também, eu sinto falta do seus olhos em mim.

Dean: Tudo bem, mas essa será sua terceira promessa para quando eu sair daqui. (Sam respirou aliviado).

Sam: Quando você sair, podemos ficar uma semana trancados em um quarto e você poderá realizar todas as suas fantasias e desejos, tá bom assim.

Dean: Ótimo, bom menino.

Dean quebrou um pouco o clima com aquela conversa, mas aproveitou e retirou seu pijama de hospital e pegou uma camisinha, enquanto Sam passeava suas mãos no corpo dele, ajudando ele a retirar as peças de roupa, agarrando suas pernas e trazendo sua ereção na altura de sua boca, com Dean em pé ao lado do sofá e ele sentado com Dean entre suas pernas, esperou Dean baixar a cueca e o abocanhou de uma só vez, fazendo movimentos rápidos de chupadas no pênis inteiro, ficou nesses movimentos e Dean segurou de leve em sua cabeça, conduzindo, entrando e saindo da boca de Sam, em pé em sua frente, sendo segurado pelas coxas, por Sam que o trazia mais para si.

Dean, por breve momento, pensou ter visto algumas marcas nas costas de Sam, mas como a sua visão estava um pouco embaçada pelo prazer que sentia e a luz do quarto era somente a do abajur pequeno ao lado da cama, no momento, não deu muita importância e nem sequer voltou a olhar, mesmo porque Sam mantinha seu tronco o mais curvado para trás que podia, e essa postura dele foi mais estranha do que o que pensou que tinha visto.

Dean parou o que Sam estava fazendo, e o fez se deitar novamente, e se deitou sobre ele, se roçou nele todo, e depois chupou seus próprios  dedos e enfiou um de cada vez em Sam.

Sam: Uau....Deannnn.

Dean não disse nada, apenas se apertou mais nele, o abraçando com força, se debruçando em seu peito, e escondendo seu rosto no vão entre o ombro e o rosto de Sam, e continuou movimentos na entrada de Sam, que arqueava suas costas sentindo prazer, e Dean, percebendo, e sem se levantar, posicionou seu pênis na entrada de Sam e o penetrou, aos poucos, se mexendo sobre o corpo dele, indo bem devagar, deslizando para dentro de Sam vagarosamente, e sentindo que Sam não expressou nenhuma dor, tendo já entrado todo nele, iniciou suas estocadas, indo e vindo de encontro ao corpo de Sam, mexendo somente seu quadril, colando seus peitos, levantando o rosto somente para beijar Sam, lamber sua pele do pescoço e ombro. Sam deslizava suas mãos pelo corpo de Dean, apertando seus músculos das costas.

Dean estava concentrado em dar prazer para Sam, que gemia muito e o tempo todo, deixando-o completamente louco, indo mais forte e mais fundo em Sam, tocando sua próstata em todas as estocadas.

Sam: Dean....Eu te amo....você é perfeito...hummmm... diz que é meu....eu quero ouvir...diz.

Dean estava tão concentrado em seus pensamentos e no que estava fazendo, que não respondeu nada, estava sentindo o jeito de Sam diferente, ele estava muito mais solto, mais desinibido, mas não se importou muito com isso, mas o que lhe chamou mais a atenção, até porque ficou cismado quando achou que tinha visto marcas em suas costas, foram, também algumas pequenas marcas na pele de Sam, em seu pescoço e no seu peito, fazendo Dean ficar um pouco pensativo se realmente haviam marcas em suas costas ou não, e ele estava tentando esconder dos olhos dele e por isso não quis se virar quando ele tinha pedido.

Dean pegou a mão de Sam e a colocou em seu pênis, fazendo com que ele se masturbasse ao mesmo tempo em que era penetrado, o mais forte e rápido possível.

Sam: Eu vou gozar Dean....vem goza comigo.

Sam se empurrava para Dean, que intensificou seus movimentos, e quando sentiu Sam se entregar ao orgasmo, apertando o seu pênis dentro dele, não aguentou e também gozou forte dentro de Sam. Dean se retirou de Sam logo após o gozo, se levantando, sem nenhum carinho, como era de costume, se apoiou na cama, e ficou o olhando de forma estranha, assustando a Sam que nunca tinha visto Dean daquele jeito, um tanto frio com ele, após se amarem tão intensamente.

Sam: Dean, o que foi  ? Você está bem ?

Dean: Sim estou, eu só fiquei um pouco confuso agora, eu vou tomar um banho...(Sam não acreditou naquilo, não entendendo o que Dean queria dizer com confuso, e saiu do sofá, catando as roupas do chão e indo atrás de Dean no banheiro).

Dean já estava embaixo do chuveiro e a água escorria pelo seu corpo, quando sentiu os braços e mãos de Sam o abraçar, fazendo-o se retrair um pouco.

Sam: O que foi, Dean ?

Dean: Eu não sei dizer, mas eu estou bem. Desculpa por isso.

Sam: Não tem que se desculpar de nada, você deve estar cansado e seu corpo está reagindo à falta dos remédios para dormir.

Dean: Deve ser isso mesmo. (Sam o virou de frente, e o beijou cheio de desejo, mas Dean, disfarçou um pouco, e separou o beijou).

Dean: Sammy, fiquei um pouco sem ar...(Sam sorriu e não percebeu a recusa de Dean, que se afastou um pouco, e saiu do Box).

Sam: Você tem razão, temos que ir com calma, senão te mato afogado no chuveiro...(Riu).

Sam continuou a tomar banho, tomando cuidado para não se virar de costas enquanto Dean estivesse no banheiro, e Dean confirmou ter vistos as marcas no pescoço e peito de Sam, mas não dava para definir o que eram, não dava para saber se eram mordidas ou arranhados, e aquilo associado ao jeito estranho de Sam, deixaram Dean em estado de alerta, não sabia o que significava, mas ficou apreensivo em se entregar totalmente a ele, e confiar nele, até que tivesse certeza do que estava acontecendo com Sam. Dean não queria admitir, mas sabia que, por experiência própria, as marcas foram feitas por unhas e dentes de mulher.

 

CONTINUA...


Notas Finais


Agradeço o imenso carinho daqueles que favoritaram e estão acompanhando.

Muito Obrigada.

A música não podia ser outra para esse capítulo.

Not Strong Enough - Apocalyptica

BJSSSSSS !!!!!!


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