História Breathe Again - Wincest - Dean, a melhor declaração de amor é você

 

Dean estacionou o Impala no quintal e entrou na casa, viu que a cozinha estava arrumada, buscou por Sam, foi até o quarto deles, e ele não estava, e quando descia as escadas escutou o choro dele vindo do quarto de Bobby, era tão dolorido e descompassado, entrou devagar e viu o seu corpo de bruços na cama com o rosto no travesseiro chorando desesperado, se aproximou devagar dele, já com os olhos marejados também, de ver o jeito que ele estava, tirou seus sapatos e se deitou na cama ao seu lado, e Sam estava tão absorvido que nem percebeu, até Dean tocar em seu cabelo, fazendo um carinho, e ele virou a cabeça, com os olhos extremamente vermelhos e inchados, e se jogou no peito de Dean.

Dean: Desculpa fazer você  chorar assim...desculpa amor, desculpa...(e desceu seu corpo na cama, ficando de frente para Sam, e deu alguns beijos em seus lábios molhados, e ele foi parando de chorar e só fungava baixinho).

Sam:...Eu..eu...não fiz nada...Dean, eu juro.

Dean: Shiuuuu, eu sei, agora passou, acabou, tá bom ? Tá tudo bem. (Segurou Sam e ficou o embalando em seus braços, como se fosse uma criança pequena).....Eu amo você...só você...e nada e nem ninguém vai nos separar...fica calmo, já acabou...eu estou aqui com você agora.

Sam: Você ficou com nojo de mim ?....Mas eu nem cheguei perto do sangue dela e nem dela...eu...(foi interrompido).

Dean: Eu já disse que acabou, eu não tenho nojo de você, pára com isso...eu amo você....amo muito...(Continuou abraçado a ele em seu peito o acarinhando, no cabelo e nas costas, se balançando de leve, como se fosse um bebê em seus braços).

Sam parou de chorar aos poucos, e só ficou soluçando um tempo, e Dean esperou até parar, viu que ele estava mais calmo.

Dean: Sammy, vamos sair da cama do Bobby, vem....(Lentamente foi deslizando para fora da cama e puxando Sam consigo).

Saíram de mãos dadas do quarto de Bobby, com Dean na frente puxando Sam, foram para a cozinha, e Dean fez ele se sentar a mesa, dando um selinho em sua boca.

Dean: Você vai comer alguma coisa, aposto que não comeu nada. (Sam assentiu com a cabeça).

Sam: Nossos pratos estão na geladeira, coloca no microondas.

Assim o fez, e depois se sentou ao seu lado para comer, segurando em sua mão que estava sobre a mesa.

Dean: Você vai comer tudo isso aí, e dizer se ficou bom...depois vai lavar esse rosto...e nós vamos para o nosso quarto.

Sam: (Sorriu fraco)...tá bom.

Ambos comeram calados, com Dean fazendo carinho no rosto de Sam as vezes ou segurando sua mão com firmeza sobre a mesa. Quando acabaram foram para o quarto, deixando os pratos na pia mesmo. Sam escovou os dentes e lavou o rosto como Dean mandou e Dean tomou um banho completo e escovou os dentes, vestiu uma camiseta e uma calça, e se jogou na cama ao lado de Sam, puxando um edredon enorme sobre eles. Dean puxou Sam para ficar de frente para ele, mas bem pertinho.

Dean: (Olhou nos olhos de Sam, passou a mão em seu rosto)...Eu amo você demais...eu quero me desculpar....eu fiquei com ciúmes e com medo daquela imunda levar você de mim de novo.

Sam: Não há o que desculpar, eu que causei isso tudo...não precisa ficar com ciúmes e nem com medo...eu sou seu, pra sempre, e eu nunca irei a lugar nenhum com ninguém.

Dean beijou Sam intensamente, se abraçando a ele, chegando seu corpo cada vez mais de encontro ao dele.  Sam virou Dean, de barriga para cima, rolando abraçado nele, levantou seu corpo, após parar encima dele, e se sentou no colo de Dean, que continuou deitado, e passou as mãos em todo o tórax dele, por baixo da camiseta, fazendo-o se arrepiar. Sentiu as camadas dos músculos da barriga, subiu até o pescoço e desceu as mãos pelos braços fortes, onde apertou um pouco, segurando por fim em suas mãos, e quando essas se encontraram, ele desceu seu corpo sobre Dean, e voltou a beijá-lo bem devagar, soltou-se das mãos, e puxou sua camiseta para cima, sendo ajudado a retirá-la e logo em seguida retirando a sua própria, voltou a beijar com maestria a boca de Dean, mordendo suavemente seu lábio inferior, roçando sua boca na dele, sentindo a maciez dela, depois olhou nos olhos, beijando seu rosto, passando a mão em seus cabelos.

Sam: Você é tão lindo...(Sussurrou em seu ouvido)...lindo demais...(Dean sorriu).

Os beijos, lambidas e mordidinhas foram descendo pelo pescoço, curva do pescoço, peito, mamilos, barriga, umbigo e ventre de Dean, tudo bem calmo e devagar, com Sam se deliciando com a pele quente dele, com cada toque que dava com suas mãos, sentindo a firmeza dos músculos e a pelugem mínima dourada de sua pele, que se arrepiava, sentia ele se contorcendo em resposta as suas mãos exploratórias, o que fazia Sam sorrir, e foi descendo suas mãos até a barra da calça de Dean, parando seus beijos, puxou a calça para o chão assim como sua cueca, deixando ele completamente nu.

Sam sentou aos pés de Dean, e se deliciou com a visão, o olhando de cima a baixo, desceu suas mãos pelas laterais do corpo de Dean, sentindo a curvatura de sua bunda, suas coxas grossas que também apertou com desejo, voltou seus toques para o ventre dele, onde se inclinou para voltar a beijar e lamber, enquanto suas mãos subiam até o peito de Dean, indo a seus mamilos, sendo apertados e acariciados, sua boca distribuía pequenos beijos molhados em volta do pênis dele, de repente Sam o colocou todo na boca, sentindo endurecer dentro dela, passando a chupar ele inteiro, tão prazerosamente, fazendo Dean se agarrar aos lençóis, a gemer e a se contorcer mais ainda, a visão de Sam o chupando e o tocando daquele jeito, estava o deixando ensandecido.

  Sam sugava a pele, subia e descia sua cabeça naquele membro que ficava cada vez mais ereto, passou a lamber e chupar somente a glande sentindo o gosto de Dean na sua língua, que mexia em torno da cabeça do pênis e depois distribuía chupadas nela, depois começou a enfiar tudo na boca novamente e a lamber os lados, do inicio ao fim, rodando sua língua em volta do membro já molhado de sua saliva. Saboreou com chupadas longas cada testículo dele, sugando de leve a pele fina e sensível, e masturbando o membro enquanto isso.

Dean:...Hummmmmm....Sammy.....vem cá...(Dean puxou Sam para cima, não queria gozar logo).

Sam se deitou por cima de Dean, e ele abriu as pernas, e Sam ficou entre elas, beijando fervorosamente a boca de Dean, que sentia o seu próprio sabor na língua de Sam.

Dean: Sammy, eu quero você em mim....(Disse entre os beijos).

Sam não acreditava no que estava ouvindo, Dean nunca tinha feito isso, nunca tinha sido penetrado nas relações deles, era sempre ele que se entregava para Dean, e sempre amava, sem reclamar, tanto assim que nunca pediu e nunca pediria também, estava tão satisfeito e feliz do modo como estavam.

Sam: Dean tem certeza ?...Você nunca...(Parou de beijar e olhou em seus olhos).

Dean: Eu quero experimentar, eu quero sentir o que você sente quando eu estou dentro de você...

 Sam se calou, pegou na mesinha ao lado da cama, o lubrificante na gaveta, deixando encima da cama, e voltou a beijá-lo cada vez mais profundo, suas línguas dançavam uma na boca do outro, sendo sugadas e se enlaçando, enquanto Sam começou a se movimentar, se atritando com Dean, seus pênis se apertando e deslizando um no outro, queria deixar Dean louco de desejo antes mesmo de penetra-lo. Sam colocou lubrificante em seus próprios dedos, olhando Dean com atenção, sentindo seu coração acelerar mais ainda, fez carícias com os dedos em volta da entrada de Dean e o penetrou com um dedo, e ele gemeu de dor, jogando a cabeça de encontro ao braço de Sam. 

Sam: Quer que pare ? Tá doendo muito?

Dean: Não, só mexe devagar.

Sam, mesmo preocupado mexeu seu dedo, bem pausadamente, parando um pouco dentro, e depois saindo e entrando, quando viu Dean começar a arfar de prazer novamente, ele colocou o segundo dedo, sentindo Dean se contrair um pouco, e assim começou os movimentos de entrar e sair dele, e procurava tocar na sua próstata, a acariciando de leve com a ponta dos dedos, vendo-o gemer, e ao mesmo tempo, o beijava e mexia seu corpo de encontro ao dele, se colando nele, até ele se habituar com os dois dedos, e logo, que o sentiu pronto, retirou seus dedos, e segurando seu próprio membro, o lambuzando de lubrificante, assim como a entrada de Dean, e penetrou o seu ânus devagar, só com a cabeça de seu membro, vendo ele se contrair e retorcer na cama.

Sam: Tô te machucando ?

Dean: Tá doendo Sammy, fica parado um pouco...

Sam: Calma, amor, vai passar, tenta relaxar.

Sam ficou parado e começou a beijá-lo e a masturbar seu pênis, e Dean logo se projetou contra o corpo de Sam, que o penetrou mais e mais, até estar todo dentro dele, deitando o seu corpo todo sobre o dele, e parando, com as bocas a centímetros uma da outra, sentindo o hálito dele tão próximo, o beijou com paixão e sugou a pele de seu pescoço com muito tesão, deixando uma marca naquele local, voltando a sugar seus lábios carnudos em meio aos beijos, passando sua língua na boca e na língua dele, entorpecido pela sensação de estar dentro dele. Dean começou a se movimentar gradativamente, e Sam, assim, começou a deslizar seu pênis para fora e para dentro dele, em êxtase total.

Sam: ...wow..Amor....que gostoso, você é tão quente... meu amor....hummm....(Apertava mais suas mãos no corpo dele, um em sua nuca e outra em sua cintura).

Dean: Ahhh...tá bom agora....continua, por favorrrr...... (Sentia Sam atingir sua próstata em todas as estocadas suaves que ele dava).

Sam penetrava com precisão e acertava Dean nos lugares mais prazerosos, e num ritmo delicioso, e ele estava fora si, e se agarrou nas costas de Sam, que mergulhou nele, o estocando cada vez mais profundo, o beijando e o olhando nos olhos verdes, voltando a beijar sentindo seu gosto, se curvando sobre Dean , para conseguir masturba-lo, com a mão com lubrificante ainda, tocando naquele membro duro e viril, que não demorou muito, e gozou em sua mão e seu ventre, arqueando suas costas e gemendo o nome Sam, e esse lhe dava mais algumas estocadas e também gozava em Dean.

Sam: Nossa...você é realmente todo perfeito, Dean...(Dean riu do elogio tão autêntico).

Sam saiu de dentro de Dean, deitando ao seu lado, o vendo tentar controlar sua respiração, com olhos quase fechando de sono e de cansaço, segurou na mão dele, o fazendo abrir os olhos e sorrir para ele.

Sam: Você está bem?

Dean: Huhum.

Sam: Machuquei você ?

Dean: Não, claro que não, eu estou bem, eu só estou com tanto sono.

Sam: Você está sentindo alguma coisa ? (Sam estava todo preocupado com Dean, do jeito que ele estava, com o corpo meio entorpecido).

Dean: Não estou sentindo nada, só fica aqui comigo, tá bom.

Sam sorriu aliviado e sentiu Dean enlaçar suas mãos e simplesmente dormir virado para si, como se fosse um anjo a sua frente. Sam o ouviu ressonar baixinho, e o cobriu, o vendo se encolher um pouco devido frio, e não demorou nada e também dormiu no aconchego das mãos de Dean junto as suas, sorrindo do jeito dengoso que ele ficou.

 

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Na manhã seguinte, a vida voltava ao normal entre os dois, que acordaram juntos, tomaram banho juntos, colocaram calças de moleton e camisetas, bem confortáveis, e ambos tomaram o café da amanhã na cozinha, e aproveitaram o clima frio e chuvoso do lado de fora, e o de reconciliação do lado de dentro, e resolveram ficar no chão da sala assistindo um filme na TV, sentados sobre um tapete, com várias almofadas espalhadas pelo chão e duas grandes onde Dean apoiava as costas e Sam apoiava seu corpo no peito de Dean, estavam calados, com Sam fazendo carinhos nas coxas de Dean, que estavam uma de cada lado de seu corpo, e Dean fazendo cafuné no cabelo de Sam, perdidos em pensamentos.

Sam: Você está bem Dean ?

Dean: Sim, porque?

Sam: Porque você ficou todo dengoso ontem depois que nos amamos e agora você está aqui, mas com a cabeça em outro lugar, parece que está longe, tá pensando em quê ?

Dean: Sabe Sam, as vezes eu penso que o que estamos vivendo aqui, é apenas um sonho, e que assim que voltamos para a estrada, tudo isso vai acabar, sabe, como se nós fossemos nos distanciar um pouco, enquanto aqui só existe nós dois.

Sam: Também tenho medo que isso aconteça, mas somente nós dois poderemos cuidar para isso que estamos vivendo permaneça em todos os dias de nossas vidas, porque, por mais tenhamos que ficar afastados por algum tempo durante o dia ou mesmo a noite, nas caçadas, sempre voltaremos um para outro, porque o amor estará lá conosco, ele não vai sumir.

Dean: É, eu sei, mas não vai ser a mesma coisa.

Sam: Como assim ?

Dean: Lá fora, estamos sempre cercados de outras pessoas e criaturas, e eu tenho medo de que algo possa levar você de mim, ou me afastar de você.

Sam: Nada vai me separar de você Dean, não precisa ter medo, ficaremos bem. (Sorriu virando a cabeça no ombro de Dean para olhar para ele).

Dean: Eu vou sofrer se alguma coisa nos separar Sammy, e se isso acontecer, eu não sei se aguento, de novo, entende? (Sam ficou preocupado com esse modo de Dean falar).

Sam: Escuta....não vamos nos separar, e se isso acontecer um dia, será contra minha vontade, com certeza, e iremos nos procurar novamente até nos encontrarmos, e você não vai precisar sofrer nada, porque sempre vai saber que onde eu estiver, eu estarei te procurando ou te esperando, ou os dois, ouviu bem ? (Levantou um pouco o corpo e passou os dedos nos lábios de Dean e o beijou).

Dean: Posso pedir uma coisa pra você...meu amor...(Falou meloso no ouvido de Sam e sorriu malicioso).

Sam sentindo Dean tão próximo e ainda sussurrando com aquela voz rouca, se arrepiou todo.

Sam: O que você quiser...qualquer coisa...meu amor. (Ainda com cabeça virada, mas sem encarar Dean, olhando para baixo, esperando ele dizer em seu ouvido).

Dean: Eu quero muito namorar você bem gostoso aqui nesse tapete e nessas almofadas, você quer ? Mas terá que ser do meu jeito...bem devagar...bemmmm gostoso...

Sam: Vou pensar...(Sorriu largo, colocou um dedo na ponta do queixo, e olhou para cima, como se tivesse pensando, e desceu o olhar e o rosto, agora todo virado para Dean)....Só vou aceitar sua proposta indecente se você me prometer que nunca vamos falar esse negócio de nos separarmos novamente...(Olhou em seus olhos, vendo um momento de hesitação).

Dean: Tá bom, mas então você terá que fazer uma outra coisa também.

Sam: (Rindo)...Você está me explorando já, o que ?

Dean: (Chegou novamente em seu ouvido todo meloso)...Que no primeiro hotel que estivermos depois daqui, nós vamos fazer amor até não poder mais encima de uma cama de casal, nada de camas separadas, nunca mais...ouviu bem ?

Sam:...Se ouvi...(Riu)...aceito.....(Riu maroto).

Dean se levantou, fazendo Sam erguer seu corpo, ficando sentado no chão entre as várias almofadas, olhando para ele, e ele deu a volta no corpo de Sam, e se sentou de frente para ele, com as pernas encaixadas em volta de seu corpo, assim como as de Sam também ficaram encaixadas abaixo das dele, mas mesmo assim ao seu redor também.

Dean e Sam ficaram se encarando durante uns minutos, Dean acariciou o rosto de Sam com uma mão e com a outra segurou na mão dele, enquanto Sam, segurou com as duas mãos a mão de Dean, aceitou o carinho em seu rosto, e fechou os olhos para sentir melhor o toque, e Dean, passou os dedos em seus lábios, na curva de seu queixo, colocou seu cabelo atrás da orelha, tirando alguns fios de seus olhos, voltou seu olhar para suas mãos, vendo a aliança reluzir em seu dedo, sorriu, segurou sua mão e beijou sua aliança, fazendo Sam abrir os olhos e dar um dos seus melhores sorrisos, com covinhas, encantando Dean.

Dean: Eu nunca achei que fosse possível me apaixonar assim, como eu estou por você, é até difícil falar, porque nunca conseguirei expressar o quanto eu amo você, nunca chegarei nem perto.

Sam: Também te amo muito Dean, você sempre foi muito amado por mim.  

Dean jogou seu corpo de encontro a Sam e o puxou para um beijo ardente e intenso, sentindo todo o sabor de sua boca, explorando os cantos da boca, da pele e da língua de Sam, deitou sua língua na boca de Sam, sentindo sua língua ser chupada de leve por ele, depois aprofundando o beijo, sentindo Sam morder suavemente seus lábios, o fazendo gemer seu nome entre o beijo. Dean desceu seus beijos por todo rosto de Sam, depois para seu pescoço, onde beijava encostando seus lábios abertos e a língua na pele dele, encostando também, seu nariz, sentindo o cheiro suave e doce dele, seguindo para a clavícula e a curva de seu ombro e pescoço, puxando sua camiseta para dar acesso, sem retirá-la, mas colocando as mãos por baixo dela e manipulando seus mamilos com a ponta dos dedos, passando a mão em seu peito e barriga, sentindo seus músculos em suas mãos. Sam gemia e arfava.

Dean: ...Delicioso...estou viciado em você, Sammy.

Sam: Ahhhhh...Dean. (Se entregando e jogando sua cabeça para o lado, dando maior acesso a Dean, que ainda lhe provava o pescoço).

Dean: Amo você, Sammy, pra vida toda...amo você.

Sam: Também, meu amor, te amo pra sempre...eu sou seu...só seu...me toma...me enlouqueça......hummmm.

Sam fechou suas pernas embaixo de Dean, fazendo ele se encaixar diretamente em seu colo, ficando mais alto que ele, espalmando suas mãos nas costas dele, dando apoio a ele, que começou a se mexer minimamente em seu colo, mas não parou nem um segundo de beijá-lo. Sam levou sua mão dentro da calça de Dean, segurando seu pênis sobre a cueca, sentindo toda a sua extensão, esfregando a mão devagar, e Dean colocou sua mão sobre a dele, ditando os movimentos.

Dean: Eu quero você Sammy, mas vamos bem devagar, eu adoro as preliminares...(Sorriu no meio do beijo)...eu vou atender ao seu pedido...te enlouquecer...(Dizendo isso, retirou a mão de Sam de dentro de sua calça, a colocando encima do pênis dele sobre a calça, forçando que ele fechasse a mão sobre seu próprio pênis com as pontas dos dedos apertando os lados da mão dele).

Dean:...Se toca para mim...amor...eu quero ver.

Sam obedeceu e continuou a segurar seu próprio pênis sobre a calça , e mão de Dean sobre a sua, forçando ele a subir e descer a mão sobre o tecido.

Dean:...Quero sentir você se molhar....(Mordeu seu lábio inferior só de pensar).

 Sam continuou sozinho, Dean afastou sua mão, levando-a para suas costas e se agarrando em seu cabelo, o beijando de forma quase pornográfica, enquanto Sam entrava com a mão na calça, se tocando, colocando a mão dentro de sua cueca em contato direto com seu pênis que acariciava gostoso, e Dean separou o beijo somente para olhar, e Sam jogou a cabeça para trás e fechou seus olhos, sendo tocando novamente embaixo da camiseta pelas mãos de Dean, alisando seu peito, mamilos e barriga. Sam adorava quando Dean falava coisas obscenas em seu ouvido e foi isso que ele fez, passou a sussurrar, morder e lamber seu pescoço e orelha, Sam podia sentir até a respiração descompassada e excitada dele.

Dean: Isso...amor...continua...se molha para mim...no que você está pensando ?

Sam: Em você.

Dean: E como você está pensando em mim ? Meu doce.

Sam: Em você me virando na cama...entrando em mim de uma vez só....hummm.....Deannnnn.

Dean: Você me quer bem dentro de você, forte e bem fundo, te devorando ? (Puxou o ar pela boca no ouvido de Sam, gemendo).

Sam: Sim, Dean, eu não aguento...quando você me pega forte...suas mãos...(Dean descia as mãos pelo abdômen de Sam, o segurando forte em sua cintura, fazendo Sam intensificar seus movimentos em seu pênis).

Dean: Vem para mim....amor da minha vida...eu quero te penetrar e mexer gostoso em você, mexer na sua bunda deliciosa até você se derramar na minha mão se tocando...Sammy...goza pra mim...eu quero ver...(Falava em seu ouvido, deixando Sam louco de tesão).

Dean já estava endurecido por completo no colo de Sam, e pegou a mão livre dele e colocou em seu membro, e Sam passou a masturbar a ambos de forma intensa, mas não aguentou mais e gozou em sua própria mão, se contorcendo com a cabeça virada para trás, sendo beijado em seu pescoço e boca por Dean, e retirou sua mão molhada de gozo de dentro de sua calça e mostrando para Dean, passando a masturbá-lo com a mão cheia de seu gozo, substituindo pela sua outra mão, que puxou Dean pelo pescoço, o beijando com força e urgência, segurando em sua nuca, deslizava a mão molhada no membro dele, o lubrificando, querendo dar prazer a ele.

Dean olhou aquela visão maravilhosa, saiu de cima de Sam, o fazendo deitar nas almofadas fofas daquele tapete, puxou sua calça com cueca enquanto Sam retirou rapidamente sua camiseta, e puxou a calça e cueca de Dean para o chão e ele mesmo retirou a camiseta, ficando ambos nus, Dean desceu rapidamente, se ajoelhando de frente para Sam deitado.

Dean: Se abre todo para mim...meu anjo...abre suas pernas...abre.

Sam obedeceu em desespero, e abriu suas pernas o máximo que pode, e Dean se arriou ao chão, descendo já chupando e abocanhando todo o membro de Sam, o sugando com força, da cabeça até a base, o endurecendo novamente em sua boca quente e úmida, parando com o membro em sua garganta, subia e descia sua cabeça, sendo agarrada por Sam, que apenar segurava em seus cabelos, mas dava liberdade para Dean ditar seus movimentos.

Sam: Dean....estou duro de novo, você está me deixando doido...vem ...me penetra logo.

Dean: (Levantou seus olhos verdes apaixonados com o membro de Sam na sua boca carnuda e vermelha, dando uma visão absurdamente excitante a ele)...Ainda não...calma...amor.

Sam: Ahhhhh....Dean.

Dean desceu sua lambidas e chupadas para os testículos de Sam, e depois lambeu diretamente a entrada de Sam, que ansiava pelo seu toque, e Dean rodeou com a língua molhada em volta, forçando sua entrada de leve, e o penetrou com a língua.

Sam: Deannnnnnn....ahhhh...meu Deus.....hummmmm...hummmm (Sam não conseguia nem respirar direito, estava sentindo muito prazer).

Dean lambeu como se fosse um sorvete, de baixo para cima, mordia de leve a pele da sua nádega, e voltava a lamber sua entrada até subir para o membro novamente dando uma última chupada mais forte, engolindo o membro todo, e depois parou, vendo Sam reclamar um pouco com movimentos. Dean olhou Sam aberto e exposto daquele jeito, voltou seu olhar a seus olhos, que acompanhavam cada movimento seu, se ajoelhou e o penetrou de uma única vez devagar, e esperou ele se acostumar com a invasão e quando sentiu ele buscar mais contato com o seu corpo, se esfregando nele, Dean não suportou e começou a se movimentar, entrando e saindo de Sam.

Dean: Que molhado e quente amor...hummmmmm...(revirou os olhos, sentindo todo o calor do corpo de Sam em êxtase).

Sam: Dean, deita em mim...(Puxou Dean pela mão, e ele se deitou sobre o corpo de Sam, mas não enlaçou suas pernas em Dean, apenas continuou com elas abertas o máximo que podia, conforme Dean pediu, e isso, deixava ele com mais tesão ainda).

Dean: Você que está me enlouquecendo Sammy.

Dean deu mais algumas estocadas e retirou seu membro de Sam, que gemeu em reprovação, mas logo Dean se deitou ao seu lado, fazendo com que ele ficasse virado de lado e de costas para ele, o penetrou novamente, sem aviso, ficaram ambos deitados de lado no tapete, e Dean, segurando forte no quadril e no peito de Sam, e começou a se movimentar novamente, aquela nova posição era muito gostosa, porque o contato de suas costas com o peito de Dean era completo, e Sam deitou sua cabeça no ombro dele, aproveitando o seu cheiro amadeirado de homem, e colou seu rosto no dele, que procurava sua boca em beijos entrecortados e ardentes, as pernas de Dean se forçando nas pernas de Sam, deixou sua coxa se dobrar sobre as pernas de Dean, para dar maior abertura para ele. Ficaram encaixados com Sam estirado de lado sobre o peito de Dean, que o penetrava cada vez mais forte, indo de encontro a sua próstata, que estava sendo estimulada. Dean passou a mão por todo o corpo de Sam, beijando sua nuca e seu ombro, e parando sua mão no membro de Sam, o bombeando freneticamente de forma rápida.

Dean:...Vem comigo...goza de novo para mim.

Sam gozou assim que Dean terminou a frase em seu ouvido, contraindo seu corpo mais para frente, descolando do corpo de Dean, e se curvando um pouco em si mesmo, empinando mais sua bunda para trás, o que fez Dean gozar fartamente dentro de Sam, chupando forte a pele em seu ombro. Dean ficou dentro de Sam mais alguns instantes, e esse segurou a sua mão no peito, enquanto a beijava e acariciava, tentando se acalmar, e Dean respirava ofegante no ouvido de Sam, que sentia o calor do ar que saia de sua boca em seu rosto.

 Dean saiu de Sam, se jogando com as costas no tapete, e Sam levantou seu corpo para não cair sobre ele, mas mesmo assim foi puxado por Dean, e deitou se em seu braço forte que estirou para o lado, fazendo de travesseiro, mas logo apoiou o queixo no peito de Dean, o encarando de frente.

Sam: Você me fez delirar...eu adorei você falar no meu ouvido o que faria comigo, me deixou louco.

Dean: Eu nunca fui assim com mulher nenhuma, sabia ? Eu nunca me importei muito em deixá-las assim, como eu quero que você fique toda vez...meio fora de si...só pra mim.

Sam fez uma cara estranha como quem não gostou e abaixou a cabeça, cortando o contato visual deles.

Dean: Hei...o que foi ?

Sam: Eu não gosto de pensar em você com outras pessoas, Dean.

Dean: Ciúmes né, entendo. (Riu)

Sam: Sempre vou ter.

Dean: Não posso apagar meu passado, mas agora e para sempre será só você, não precisa ficar com ciúmes, eu nunca mais vou sentir desejo por outra pessoa...só por você....eu tenho certeza disso.

Sam: Assim espero...e você, tem ciúmes de mim? (Sabia que sim, mas por infantilidade precisava ouvir).

Dean: Claro. E você sabe disso. (Lembrou da demônia, não pode evitar, e fechou o sorriso bobo, e Sam pelo tom de voz percebeu a mudança, e voltou a fitá-lo).

Sam: Que foi ? Só fiz a pergunta porque eu morro de ciúmes de você.

Dean não disse nada, mas entendeu que esse assunto era um ponto fraco nas conversas dele, sabia o quanto aquilo poderia mexer com seu orgulho e com seu coração e preferiu não falar mais nada a respeito, deixando um Sam atônito. Dean esperou um pouco.

Dean: Vamos tomar um banho, Sammy...

Sam entendeu que era para cortar o assunto e se levantou junto com ele e foram ao banho quentinho, merecido naquele frio que estava, e depois fizeram um lanche e voltaram para descansar juntos no tapete da sala novamente, com cobertas, deitaram e dormiram juntos e sossegados enquanto o filme ainda passava.

 

 

CONTINUA....