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História Breathe Again - Wincest - O regresso do meu pior medo


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Amigos;


Mais um capitulo com Sam enrolando Dean.
Ninguém merece...até eu quero bater nele.
Ainda bem que tem lemon.


Desculpem erros.

Boa Leitura !!!!

Capítulo 22 - O regresso do meu pior medo


Fanfic / Fanfiction Breathe Again - Wincest - O regresso do meu pior medo

 

Dean dirigiu por muitas horas sem parar, e quando o fez, num posto de gasolina, abasteceu, foi até o banheiro do local e jogou água no rosto, e saiu, voltando para o carro, esperou Sam voltar da loja de conveniência e ir ao banheiro, pegando a estrada novamente, ambos sem dizerem nada. Continuaram por muitas horas a mais, virando quase quinze horas de viagem, e já era de madrugada, quando passaram por um dos vários hotéis que viram na estrada sem Dean parar em nenhum.

Sam: Dean, temos que parar para dormir e descansar um pouco. (Eram as primeiras palavras ditas durante aquele tempo todo, e Dean sequer olhou para Sam no carro, nenhuma vez, como se estivesse sozinho ali, mesmo sabendo que foi observado em vários momentos por ele).

Dean: Você pode dormir no banco de trás se quiser. (Ainda estava em estava letárgico e frio, e queria se ocupar o máximo possível para não ter que encarar ficar sozinho num quarto com Sam).

Sam: Você precisa descansar também, e temos que comer.

Dean: Eu paro para você comer em algum lugar e te espero no carro.

Sam: Pára de ser teimoso, você tem que descansar. (Colocou a mão em seu ombro, o sentido se contrair todo).

Dean: Eu estou bem, mas vou parar para você descansar e comer, já que insiste.

Sam: E você vai descansar também.

Dean não respondeu e parou no primeiro hotel que viu, enquanto Sam fazia a entrada no mesmo e pegou as chaves, Dean pegou as duas mochilas no ombro, e foram para o quarto, com cama de casal, que Sam pediu. Dean olhou a mesma, e não disse nada, mas ficou visivelmente incomodado, sendo observado por Sam, que se entristeceu.

Dean: Eu vou tomar um banho.

Sem esperar nada, pegou uma muda de roupa e foi para o banheiro, e ao entrar embaixo da água, se deixou cair no chão do Box chorando abafado, estava se entregando ao sofrimento, a dor da humilhação do que tinha ouvido, e de não ter sido defendido por Sam, ou por saber que ele tinha deixado aquelas palavras o afetarem, e isso era o pior, porque, para Dean, era como se ele não o amasse de verdade a ponto de lutar por ele e repudiar aquela demônia. E as lembranças das palavras da demônia no celeiro vieram com força em sua mente, não conseguia superar.

Sam ficou sentado na cama, esperando Dean sair do banheiro, queria muito ir atrás dele, mas viu quando ele trancou a porta atrás de si, e ele ficou ali, meio sem rumo, pensando que talvez realmente tenha errado em escutar o que Ruby tinha dito, se deu conta de que ele tinha dado ouvidos a ela, e isso o feria também, porque justificava a falta de confiança de Dean, e o quanto ele não estava preparado para seguir sem se viciar novamente, pois lhe agradava a sensação de poder que o sangue lhe dava, e a parte que ouviu do que Ruby disse foi essa, no quanto ele podia ser poderoso, e apesar de se recriminar internamente, já era tarde, já tinha escutado, podia não seguir com aquilo, mas só porque sabia que seria o fim definitivo do amor deles, e a morte para si e para Dean, quase com certeza.

  Sam pensou em tudo, e decidiu pedir o perdão de Dean e lhe dar razão por tudo e esperar que ele lhe desse forças para se afastar da demônia, mesmo que o isolasse do mundo e nunca mais o deixasse sozinho pra nada, tudo seria melhor, do que perder Dean.

   Dean saiu do banheiro vestido com pijama de calça e camiseta, Sam reparou nos seus olhos vermelhos e um pouco inchados de tanto chorar, mas não fez nenhum comentário, somente pegou sua roupa e entrou no banho, deixando a porta aberta de propósito. Dean arrumou a cama para dormir, e nem quis comer, apesar de não ter comido nada o dia todo, e se deitou virado de frente para o lado de fora da cama, e de cara para uma parede, e tentou pegar no sono, mas sem sucesso, seu corpo estava exausto, mas sua mente não parava de trabalhar, e sem falar de seu coração ansioso, por saber que teria que enfrentar e dormir na mesma cama que Sam sem poder tocar nele.

 Sam tomou seu banho muito rápido, e colocou um pouco de seu perfume, que sabia que Dean gostava, colocou somente uma cueca Boxer branca, o que o deixou bem sexy, em sua pele morena e saiu do banheiro, viu Dean na cama tentando dormir, e viu que ele o acompanhava com o olhar, e se virou para ele, de frente, o pegando no flagra, e viu ele pigarrear e pegar no celular, fingindo ver alguma coisa ali.

Sam: Dean, você não vai comer nada ?

Dean: Não.

Sam: Você não pode ficar sem comer nada esse tempo todo, nós podemos pedir comida, eu perguntei na recepção, eles têm serviço 24 horas na cozinha.

Dean: Não quero nada, obrigado.

Sam não disse nada, pediu comida para dois, assim mesmo, e logo trouxeram uma bandeja com dois pratos, refrigerante e dois pedaços de torta, Sam deixou encima da mesinha que tinha no quarto e se sentou na mesma, que tinha uma cadeira de cada lado, e Sam pegou seu prato.

Sam: Vem comer Dean, eu pedi para você também, e tem torta.

Dean: Não quero, eu tô tentando dormir. (Se virou para o outro lado para não olhar Sam, com cara de criança birrenta).

Sam comeu, escovou os dentes, e foi se deitar, deixando toda comida de Dean na mesa. Dean percebendo que ele estava no banheiro, escovando os dentes, se virou novamente para ficar de costas para Sam. Ele já estava preocupado em conseguir dormir, e resistir, pois Sam estava somente de cueca, todo lindo e perfumado daquele jeito que ele gostava, era tentação demais, mas quando Sam se deitou, com um ar de riso nos lábios, Dean teve que controlar até sua respiração, e Sam percebeu isso, e colocou seu plano de reconciliação em ação, e se colou nas costas de Dean, passando um braço em cima de seu peito e segurando em sua mão, como sempre dormiam, sem se importar com o que viria na reação de Dean, tinha a desculpa na ponta da língua.

Dean: Sam, o que pensa que está fazendo ?

Sam: Dean eu sempre durmo assim com você, eu não vou conseguir dormir de outra forma.

Dean: Eu preciso dormir Sam, e com você assim colado em mim, eu não vou conseguir. (Disse e logo em seguida se arrependeu).

Sam: Vai sim, nós sempre dormimos abraçados.

Dean: Sam, por favor, eu não quero brigar a essa hora, só quero dormir.

Sam: Eu também quero dormir, por isso que estou assim. (Disse isso e chegou seus lábios na nuca de Dean, que sentiu seu perfume e seu hálito de menta, e ainda sentiu que Sam buscava seu cheiro também, sentindo a ponta do nariz em sua pele).

Dean: Sam pára com isso, deita do seu lado da cama. (Já falava entre os dentes sem muito controle).

Sam: (Sorriu)...Não...eu preciso de você aqui, assim...(E o apertou mais ainda, roçando seu volume na bunda de Dean, o deixando cheio de tesão).

Dean: Sam se afasta, eu ainda estou chateado com você, e não quero conversar agora, estou cansado.

Sam: Não vou me afastar nada, e eu vou te fazer relaxar para você conseguir dormir....(Desceu a mão que segurava a de Dean, contra o seu peito e, desavergonhadamente , passou a mão por cima da calça de Dean, o sentido meio duro já).

Dean: Hummmm...(Não se segurou em gemer com a surpresa e porque precisava de alívio) ...pára Sam.

Sam: Você não quer que eu pare, vou fazer você relaxar...amor...(Disse lambendo sua orelha e sua nuca e entrou nas calças e cueca de Dean, segurando o pênis dele com destreza, e o manipulando).

Dean não conseguia dizer mais nada naquele momento, e se entregou ao seu amor e ao prazer, jogando sua cabeça para trás e aceitando as carícias de Sam, vendo sua razão ir por ralo abaixo.

Sam fez com ele virasse de barriga para cima e subiu nele, o prendendo entre suas pernas, parando o que estava fazendo, e se sentando em cima do seu pênis, ondulando nele, bem devagar, retirando as cobertas para o lado, dando visão a Dean de todo o seu corpo encima dele.

Sam: (Segurou no rosto de Dean, o obrigando a olhar em seus olhos)...Eu amo você, eu estou aqui com você e sempre estarei, isso é o que importa.

Dean fechou os olhos, e não disse nada, virando um pouco o rosto.

Sam: Abra os olhos Dean !!! (Falou um pouco alterado, com raiva da atitude dele).

Dean: (Abriu os olhos)...Você sempre faz isso comigo Sam, eu estou tão cansado disso.

Sam: (Parou com os movimentos sensuais encima dele)...Disso o que ? o que eu faço com você?

Dean: Você sempre me faz sofrer.

Sam: Por isso você se trancou no banheiro para chorar...(Passou a mão no rosto dele)...eu não aguento ver você desse jeito, Dean...eu pensei muito...e você tem razão, eu dei ouvidos a Ruby sim, mas não no que ela disse sobre você, porque é mentira, e porque ela quer fazer intriga entre nós, e meu amor por você está muito acima de qualquer coisa que ela fale ou tente fazer para nos separar...(Dean virou o rosto novamente em sinal de cansaço) .....Mas eu dei ouvidos a ela, quando ela disse a respeito de eu ser poderoso, sabe ter esses poderes em mim....(Dean voltou a olhar Sam nos olhos)....eu sei que é errado, e meio narcisista e megalomaníaco, mas no fundo ela conseguiu atingir o meu ego....eu acho que você tinha razão, em não confiar plenamente em mim, quando entro em contato com ela, porque ainda mexe comigo, essas lembranças da sensação de poder nas minhas mãos, no como eu conseguia matar demônios somente com um gesto e nas coisas que eu conseguia fazer....mas eu só conseguia tudo isso porque estava com muito sangue de demônio em mim, e cada vez eu bebia mais, para aumentar esse poder...não era o sangue que me viciava era a sensação de poder que ele me dava e isso me deslumbrava.

Dean tentou sair debaixo de Sam que o prendeu mais.

Sam: Estou falando com você...estou sendo sincero com você, Dean, e esse foi o único jeito que eu consegui para fazer você me ouvir...(Dean deu um leve empurrão em Sam e ele conseguiu se libertar e ficar de pé).

Dean: Me seduzindo ?

Sam: É sim, de outro modo você não iria ficar parado e me ouvir.

Dean: Nós ficamos dentro de um carro por mais de quinze horas, e só falsamente me seduzindo que você diz que eu te ouviria...porque não disse tudo que queria na viagem ?

Sam: Porque eu estava pensando e confuso ainda.

Dean: Sam eu estou cansado disso tudo, eu não vou aguentar ficar implorando para você largar esse vício maldito, não vou sequer tentar, porque seria muita burrice minha persistir em salvar você de você mesmo, eu tenho um bloqueio quanto a esse assunto, quanto à vadia e quanto à esse vício, eu não consigo ultrapassar essa barreira, por causa do seu envolvimento com ela, e porque tudo aquilo volta na minha cabeça, e eu não consigo superar isso...( abaixou a cabeça e Sam viu uma lágrima escorrer no rosto dele).

Sam: (Foi até ele e o puxou pela mão para se sentar na cama, enxugou sua lágrima com a ponta dos dedos)...Não chora amor...por favor.

Dean: Eu sou um fraco mesmo...não consigo nem me controlar.

Sam: Nunca mais diga isso, nunca mais, você não é nada disso, você é a minha fortaleza, sempre foi...e por isso tudo que eu quero te pedir ajuda, Dean, eu vou fazer tudo que quiser, eu juro.

Dean olhou para ele de cabeça erguida, esperando o que ele iria dizer.

Sam: Eu quero que você mantenha ela longe de mim, eu que sou fraco, e eu tenho muito medo de deixar me levar por essas palavras novamente, eu ainda não estou pronto, ainda não estou forte o suficiente, como pensei, e eu preciso da sua força para me sustentar e me fortalecer, preciso do nosso amor e da nossa união para ficar firme, a cada dia mais....eu preciso de você...me perdoa por isso e me ajuda...por favor. (Sam desceu da cama e se pôs de joelhos ao lado das pernas de Dean, e segurou suas mãos).

Dean: Sam, eu ....(Parou de falar e olhou nas mãos juntas).

Sam: Eu sei que sempre faço você sofrer, mas eu quero te fazer feliz, Dean, eu quero ser feliz ao seu lado, eu sonho com o dia em que vamos poder dormir tranquilos com nossas vidas monótonas e normais....(Dean sorriu com esse pensamento)......e juntos, sempre juntos, eu não vejo minha vida sem você. Eu não quero te perder nem agora e nem nunca, por favor, fica comigo e me ajuda.

Dean ficou em silêncio absoluto, pensou um pouco, Sam deitou a cabeça em seu colo, e Dean começou a cariciar seu cabelo, tentando dar um tempo para o seu coração se acalmar.

Dean: Sam, eu nunca deixaria de te ajudar, em qualquer outra situação, mas você vai ter que me prometer uma única coisa, senão eu não vou conseguir suportar o que tiver por vir, e não vou conseguir te ajudar também.

Sam: O que Dean ? Qualquer coisa, que você me pedir...eu prometo.

Dean: Promete que aconteça o que acontecer você não vai mentir para mim, nem uma vez sequer, e por mais que você saiba que irá me ferir ou me magoar, você vai falar sempre a verdade, não vai mentir e nem me enganar, nunca mais.

Sam: Eu prometo Dean, prometo, por tudo que é mais sagrado. (Disse olhando nos olhos verdes dele).

Dean: Sam se um dia você mentir, me enganar, ou me trair, você nunca mais vai me ver, nunca mais, entendeu bem ? (Disse com firmeza e altivez, fazendo Sam estremecer com o tom usado de ameaça).

Sam: Sim, entendi...(Ficou assustado com aquilo, mas queria acabar com  o clima pesado).

Dean: Eu vou te ajudar em tudo que precisar, sob essa condição, não vou sair de perto de você, nenhum minuto, e aquela vadia não vai ter contato com você mais, só passando por cima do meu cadáver, vamos ficar juntos e farei de tudo para dar certo e você se recuperar de vez, e esquecer tudo isso, tá bom ? (Fez um carinho no rosto de Sam, que o olhou como se ele fosse seu herói, aquele mesmo olhar de quando ele era criança, deixando Dean encantado, e sorriu para ele).

Dean: Sammy...vem..(puxou para cima de seu colo, e Sam se sentou nele sorrindo)....você disse que iria me fazer relaxar...não disse...e eu preciso dormir...então...(segurou a mão de Sam, a colocando sobre seu membro)...pode continuar me seduzindo.

Sam sorriu com a safadeza de Dean, e se levantou um pouco o empurrando deitado na cama, puxou sua calça e cueca, e ele tirou a camisa sozinho e Sam tirou sua cueca também.

Sam: Você não vai precisar ter trabalho com nada, não senhor, vai ficar só assistindo aí, tá bom. (Empurrou o peito dele contra o colchão mais ainda).

Sam se deitou sobre ele, beijando sua boca, explorando cada cantinho dela, sentindo o seu gosto bom, enlaçando sua língua, e Dean se agarrou em seus cabelos, o puxando mais para si, e separou o beijo, para morder e lamber seu pescoço, sentindo o seu cheiro, que o estava inebriando.

Dean: Amo seu cheiro...(Roçou seu nariz no pescoço e cabelo de Sam)...Sam, você me deixa doido.

Sam: (Se apertou nele, de encontro a sua boca no ouvido)...Me chama de Sammy...só você pode...(sentiu que Dean não o estava chamando assim porque ainda estava magoado).

Dean: SAMMY, meu Sammy.

Sam:....Te amo Dean !

Dean o puxou para mais um beijo apaixonado e tórrido, tirando o fôlego de ambos, e quando precisaram de ar, Sam separou o beijo e desceu em lambidas pelo pescoço e ombros de Dean, empurrando seu peito para se encostar na cama.

Sam: Diz que me ama, Dean, eu preciso ouvir. (Estava carente daquela declaração depois de todo aquele clima).

Dean: Eu amo muito você, você é tudo para mim, você é minha vida, meu ar, minha razão de existir e viver, Sammy. (Disse buscando seus olhos para lhe passar toda segurança que conseguia).

Logo Sam sorriu e abaixou a cabeça, descendo naquela pele quente, dando beijos molhados e lambidas, em seu peito, se detendo nos mamilos de Dean, os sugando de leve, rodando sua língua em volta deles e os lambendo com vontade, fazendo Dean gemer alto, e continuou descendo em sua barriga, beijando as laterais de seu corpo, sentindo em suas mãos os braços fortes dele. Sam logo começou a beijar e lamber a pele do ventre de Dean e em volta de seu pênis sem tocá-lo, fazendo ele se contorcer de expectativa.

Sam: Calma...amor...relaxa.

Sam lambeu os testículos de Dean e seguiu até seu anus, o lambendo também, rodando sua língua em volta da entrada e da pele que subia até o pênis novamente, que colocou todo na boca de uma vez só.

Dean: (Gritou)....Meu Deus, Sammy...

Sam sorriu para ele, com o seu pênis em sua boca quente e molhada, e começou o movimento de subir e descer, até encostar em sua garganta, enchendo sua boca com o volume de Dean, e olhando para ele, encontrando os seus olhos lagrimejando de prazer, e suas mãos que se segurava nos lençóis. Estava adorando vê-lo assim, sentindo um prazer tão grande com ele, que o fazia ficar sem controle nenhum. Sam também começou a apertar o próprio pênis de tão excitado que estava já, mas continuou a chupar Dean, agora intercalando com lambidas ao redor da cabeça, sugando a pontinha, onde escorria o pré gozo dele.

Sam: Que delícia o seu gosto...hummm

 Dean sentiu ser cada vez mais sugado e chupado com fervor, até que Sam parou o que estava fazendo e passou os seus dedos no seu próprio liquido que escorria na cabeça de seu membro, levando atrás, e lubrificando seu anus, e sem esperar nada, nem mesmo pegar o lubrificante que tinham, sentou no colo de Dean, esfregou seus anus algumas vezes no pênis dele que segurava pela base, e depois o introduziu em si mesmo, todo ele de uma vez só, até a base, e se deitou um pouco no peito de Dean, o beijando na boca, e Dean o segurou pela nunca e enlaçou uma de suas mãos.

Dean: Tá doendo meu anjo ? (Se preocupou com a penetração a seco que Sam forçou, e ficou completamente parado).

Sam: Shiuuu...vai passar logo...(Estava doendo um pouco).

Sam começou a se mexer, sem ligar para a dor inicial, e foi subindo e descendo devagar em toda a extensão do pênis de Dean, quase o tirando de si, mas logo o fazendo entrar novamente, e ia cada vez mais rápido, sentindo Dean projetar seu quadril para frente.

Sam: Não quero que se esforce, fica quieto e aproveita...(Segurou em seu peito novamente, espalmando sua mão e suspendendo o seu tronco, se sentando em Dean).

Sam segurou as duas mãos de Dean, a as suspendeu no alto para lhe dar firmeza, e se apoio em suas coxas ao lado do corpo dele, e continuou a subir e descer no pênis duro de Dean, jogando sua cabeça para trás, sentindo cada vez que a cabeça do pênis tocava em sua próstata, era delirante, e Dean estava tomado pelo prazer quente que engolia e apertava seu membro, e estava enlouquecendo com a visão de Sam sobre si, se mexendo, se apoiando em suas mãos juntas, e jogando sua cabeça para trás, com seu cabelo parcialmente molhado pelo suor, apertando seus olhos e mordendo seu lábio inferior, era tão lindo, o fazia sentir todo o prazer e o amor imenso ao mesmo tempo.

Dean: Te amo, lindo, te amo.

Sam sorriu com os olhos fechados e se mexeu no pênis de Dean, rebolando nele e ao mesmo tempo subindo e descendo, e Dean gozou dentro dele, tremendo em êxtase, se sentou também, e apertou o corpo de Sam no seu, se abraçando nele com a força do orgasmo, e Sam acabou gozando também, se sequer ter seu pênis tocado, apenas pelo contato da sua pele com a pele quente de Dean.

Dean puxou seu cabelo e o beijou intensamente, respirando em sua boca e sentindo o cheiro gostoso de Sam misturado com o cheiro de suor e gozo deles, e sorriu, relaxando o aperto e se deitando devagar, puxando Sam consigo.

Dean: Jura que vai ser sempre assim...(olhou para Sam, que deitou ao seu lado se retirando de cima dele).

Sam: Juro, agora me abraça, eu quero dormir com você.

Dean: (Segurou seu rosto e o encarou)...Não precisa pedir Sammy...(Se abraçou a ele, de conchinha, dando um pedaço de seu travesseiro junto com seu braço forte para ele apoiar sua cabeça, sentindo o quanto ele estava carente).

Sam: (Todo dengoso)...Estava com saudade de você.

Sam puxou a mão de Dean em seu peito, virou o rosto, escondendo em seu braço e travesseiro e fechou os olhos, deixando Dean um pouco confuso com aquele jeito dele, mas sabia que era simples carência.

Dean: Não precisa me pedir nada, eu sempre vou te chamar de meu Sammy, dizer que te amo todos os dias de nossas vidas, fazer amor com você e te abraçar quantas vezes quiser. (Dean sentiu seu braço molhar com uma lágrima que Sam derramou, lhe apertando o coração).

Sam: (Com um fio de voz) ...Não me deixa nunca Dean.

Dean: Hei, porque tá chorando ? Eu tô aqui, eu vou te proteger, ninguém vai nos separar.

Sam não disse nada, ficou calado, sentia o peso de sua consciência gritando para não errar mais com Dean, porque seria a última vez, como ele havia lhe ameaçado e prometido, pois se tinha uma coisa a saber sobre ele, era que ele cumpria suas promessas e sua palavra, era muito leal, aos outros e a si mesmo. Isso assustava a Sam, que temia por perdê-lo cada vez mais.

Dean dormiu rapidamente, estava mesmo exausto, e Sam demorou a dormir e saiu da cama sem que Dean percebesse, se retirou com todo o cuidado, colocando um travesseiro em seu lugar para Dean abraçar como ele o estava abraçando, ficou olhando ele dormir por algum tempo, e o medo crescia em seu peito cada vez mais, tinha um pressentimento ruim de que alguma coisa iria acontecer, e isso o sufocava e tirava sua paz. Colocou uma roupa qualquer e saiu do quarto para respirar um pouco, rezando para Ruby não aparecer, caminhou pela estrada, até ver uma clareira no meio da vegetação rasteira, onde haviam somente algumas grandes pedras, e foi até uma delas e se sentou, ficou olhando as estrelas.

Rezou baixinho para que aquele sentimento ruim deixasse seu peito, e se sentiu acolhido num abraço terno e caloroso, e quando abriu os olhos, encontrou aqueles olhos azuis profundos de Castiel.

Castiel: Oi Sam...rezando ?

Sam: Sim, estou sentindo uma coisa muito ruim, Cas, e está me fazendo sofrer.

Castiel: Entendo, consigo sentir. Mas tudo que tiver que passar será provisório, nada será para sempre.

Sam: Então eu vou ter que passar por isso ?

Castiel: Sam acho que você ainda tem algum poder dentro de si, mesmo que fraco, e isso que sente é uma premonição.

Sam: (Se desesperou) Não pode ser Cas, não pode....(chorou).

Castiel: Sam, podem mudar o futuro o tempo todo, só depende de vocês.

Sam: Eu vou morrer se ele me deixar, Cas, eu não vou querer viver mais, porque será culpa minha de novo.

Castiel: Sam, pense nele, não em você. E se tiver que passar por isso, pense somente nele, só nele, no quanto ele vai sofrer.

Castiel se afastou um pouco e se calou, porque sentiu a presença da demônia, e a interceptou na hora em que ela se materializou, ela não podia sentir a presença do anjo que estava ali, devido aos encantos que Castiel colocou em si mesmo.

Ruby: Olá Sam. (Olhou para Castiel, e se assustou).

Ruby: Andando com anjos, hein.

Castiel: (Sacou de sua espada angelical)...Acho bom você sumir e deixar ele em paz de uma vez por todas, demônia, se não quiser ser mandada de volta sem direito a retorno.

Ruby: Tudo bem....(sumiu em fumaça).

Sam: Ela nunca vai me deixar em paz, né?

Castiel: Não, e se você não quer que se concretize essa sua premonição, afaste-se dela, Sam.

Sam: Eu vou voltar para o quarto, obrigado Cas.

Sam voltou ao quarto, encontrou Dean dormindo ainda, se aninhou a ele, e dormiu rapidamente, após notar Castiel ao seu lado, e sentir seu toque na testa, e o anjo ficou um pouco ali, olhando os dois abraçados, sentiu uma enorme comoção em saber o quanto seu protegido iria sofrer com aquele amor, e logo em seguida partiu para vigiá-los de longe.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

Dean acordou antes de Sam, e estava morrendo de fome, estava a mais de 24 horas sem comer nada, e acordou Sam, estava se sentindo mais leve e feliz por mais essa reconciliação.

Dean: (Beijando o rosto de Sam, deitado ao seu lado ainda)....Acorda, Sammy....meu amor...acorda.

Sam: (Sorriu)....você me acordando assim, o que você quer hein ?

Dean: Primeiro eu quero comer, porque estou morrendo de fome, depois eu quero tomar um banho com você, e depois eu quero voltar para essa cama, e fazer muito amor com você todo cheiroso de novo...e somente depois, podemos ir embora....mas tudo isso só se você acordar.

Sam: Hum, e se pularmos a parte da comida e do banho e fizermos amor de novo.

Dean: Você quer me matar...eu tenho que comer...acorda Sammy.

Sam: Tá bom, mas você pode ir comendo tudo que tem encima da mesa, eu trouxe para você de madrugada, e tem torta. (Enfiou a cara no travesseiro e se virou para o outro lado).

Dean: (Sacudiu ele)...Não Sammy, vem comigo, eu vou comer a torta e depois podemos tomar café juntos no hotel...acorda vai.

Sam: Tá bom, você ganhou....(Esfregou os olhos e se sentou na cama, ainda sonolento).

Dean deu mais um beijo em seu rosto, e foi para mesa, e comeu a torta faminto, enquanto viu Sam pegar sua roupa para tomar seu banho, e quando ele estava embaixo da água no chuveiro, se juntou a ele, e tomaram um banho cheio de carinhos juntos, se vestiram e seguiram para tomarem o café da manhã, e entre sorrisos e mais carinhos, tomaram o café, com Dean comendo tudo o que via pela frente e Sam achando graça dele, e voltaram para o quarto, e assim que entraram, já aos beijos, o telefone de Dean tocou, e quando ele olhou de relance, porque não queria separar o beijo com Sam pendurado em seu pescoço, viu que era Bobby, e teve que atender.

Bobby: Dean !

Dean: Sim, pode falar (Voltou a beijar Sam com o telefone no ouvido).

Bobby: Não tenho boas notícias garoto, e vou direto ao ponto, vocês tem que sair daí onde estão o quanto antes, porque o demônio Azazel está em movimento, e ele deve estar indo atrás de meios de abrir o portal, segundo informações de outros caçadores, parece que descobriram um outro garoto com poderes especiais, e que ele será usado por Azazel para tentar abrir, apesar de saber que não conseguirá, ele quer forçar o portal ao máximo. E vocês terão que chegar mais rápido que puderem no local do portal para pegar ele, todos os caçadores estão se encaminhando para o Kansas agora e eu também irei e nós vamos esperar por ele lá, e o Castiel também irá, com os anjos.

Dean parou de beijar Sam, desde o início da fala de Bobby, quando tocou no nome do poderoso demônio que procuravam, e ficou agarrado em Sam, e ambos com os ouvidos grudados no celular.

Dean: Tudo bem, Bobby, estamos indo, quantos dias você acha que demora ele voltar para o local do portal ?

Bobby: Ele vai tentar abrir o portal no próximo eclipse lunar, porque a escuridão tomará conta da terra, que é daqui a três dias, assim estamos marcando encontro com os outros caçadores para três dias, e é o tempo que vocês têm, dando tempo para dormirem por oito horas por noite e paradas para comer de uma hora, já está tudo calculado, assim, vocês tem que sair logo daí.

Dean: Estamos saindo agora.

Bobby: Tudo bem filho, dá um beijo no Sam por mim.

Dean: Ele está te ouvindo.

Bobby: Ah....Sam se cuida e se afaste dos demônios ouviu bem !!!

Sam: Sim Bobby.

Bobby: Até mais meninos, nos vemos em três dias.

Dean: Até.

Desligaram, e Dean virou para Sam, sério.

Dean: Arruma tudo que vamos sair agora, Sammy.

Sam entendeu a urgência e acatou, sabia do grande caçador que seu irmão era, e rapidamente deixaram o hotel, e com Sam dirigindo o Impala, para Dean descansar um pouco mais, e apesar da tensão no ar, com a ligação de Bobby, seguiram viagem, dessa vez conversando e num clima romântico dentro do carro.

Dean: Você quer dirigir, só para eu poder ficar te admirando o dia todo né...(Deu uma olhada maliciosa em Sam, que sorriu).

Sam: Quero que descanse mais, e eu prefiro te ver dirigindo, porque eu posso fazer tudo que eu quiser, além de ficar te admirando (Deu uma piscadela de olho para Dean).

Dean: Como o que ?

Sam: Como deitar em seu colo, abrir sua calça e brincar com a minha língua, enquanto você dirige, por exemplo, se me der vontade. (Riu e olhou para Dean que estava com cara de espanto).

Dean: Nossa, você nunca foi tão direto...(Riu alto)...assim eu nunca mais vou querer que você dirija.

Sam: Acho que fiquei excitado, porque fomos interrompidos por Bobby.

Dean: É.....acho que teremos que adaptar uma hora nessa agenda diária que Bobby fez para nós, para podermos resolver esse seu problema, né mesmo...

Sam: Com certeza, eu não vou aguentar ficar três dias só te olhando...(Riu).

Dean: E nem eu...nós podemos dormir sete horas, ao invés de oito conforme ele programou...e durante o dia, podemos almoçar em quinze minutos ao invés de uma hora.

Riram alto juntos. Assim seguiram viagem por mais dez horas, e sem paradas, nem para comer, decidiram que seria melhor assim, e somente compraram uns sanduíches no caminho, e comeram dentro do Impala mesmo e em movimento, com Dean trocando de lugar com Sam.

 

CONTINUA...


Notas Finais


Obrigada pelos comentários muito legais,
estou amando.


A música desse capítulo é a representação do pedido de ajuda de Sam.
Amo Nickelback também, né.

Saving me - Nickelback


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