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História Breathe Again - Wincest - O fim do meu martírio e o início do seu


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Amigos;

Esse capítulo, para mim, foi o início de tudo,
na verdade eu comecei a escrever a fic por ele, e
depois achei que ficaria sem sentido
e escrevi a história até ele e dele ao final.

Com certeza, foi o capítulo mais difícil de escrever
e o mais emocionante também,
e o mesmo aconteceu com sua sequência, no próximo capítulo.

Aproveitem e me digam se estão gostando da estrada até aqui....

Desculpem os possíveis erros.

BOA LEITURA !!!!

Capítulo 24 - O fim do meu martírio e o início do seu


Fanfic / Fanfiction Breathe Again - Wincest - O fim do meu martírio e o início do seu

 

 Seguiram viagem até o Kansas, e como chegaram antecipadamente, no início da noite e dois dias antes do combinado, Bobby ainda não estava na cidade, e deveria estar ocupado preparando tudo para a volta de Sam ao quarto de ferro, como combinado.

 Estava tudo calmo na cidade, exceto pelo clima frio fora de época, o que era um indício claro da presença de demônios poderosos no local, e teriam que tomar mais cuidado do que o normal, apesar de terem a informação que a cidade já estava repleta de caçadores. Se hospedaram em um hotel, onde assim que entraram, já notaram a presença de alguns desses caçadores, e que deixou Dean um pouco mais tranquilo, pois acreditou que a demônia teria medo de se aproximar de Sam ali, com tantos caçadores.

Assim que entraram no quarto, sem se falar, sendo o silêncio de Sam,  um alívio para Dean, Sam foi para o banho, e Dean saiu para comprar comida para Sam, porque ele mesmo estava sem fome, e quando estava na recepção pedindo informações de onde poderia achar um restaurante aberto, viu a demônia cruzar o estacionamento e ir direto na porta do quarto deles, saiu dali e se escondeu entre as pilastras do local, e viu Sam conversando com ela na porta do quarto, ele estava  de pijama.

Dean não se aguentou e seguiu em direção aos dois, parando um pouco atrás da demônia, vendo a cara de pavor de Sam e quando essa se virou Dean deu um soco no rosto dela, a fazendo cair no chão, pois apesar de sua força demoníaca, ela foi pega de surpresa por ele.

Dean: Posso saber o que você está fazendo aqui ? Perdeu a noção do perigo? Eu disse que não precisava de anjo nenhum para acabar com você. (Empunhou a faca, disposto a matá-la naquele momento, enquanto ela estava no chão ainda, era a oportunidade perfeita, senão tivesse sido segurado por Sam).

Sam: Dean !!!! Não !!!

Dean olhou para ele, incrédulo, e quando voltou o olhar para a demônia, ela enxugava o nariz sangrando, e estava se levantando, Dean ainda tentou se soltar, mas Sam o prendeu por trás e pelos braços, e o imobilizou novamente, puxando a faca de sua mão. Dean se soltou com um solavanco e parou de frente para Sam.

Dean: Pensei que queria minha ajuda, para afastar ela de você. Sabe...um dia eu disse que você e essa vadia se mereciam, e eu estava certo. Agora aproveita que ela está sangrando e sacia sua sede !!! (Sem dizer mais nada, entrou no quarto, pegou as chaves do Impala, Sam veio atrás dele, e tentou segurá-lo pelo ombro).

Sam: Dean, onde você vai assim ? Vamos conversar !!!

Dean: Me solta, não tenho nada para falar com você.

Sam: Não Dean...por favor ! (E o segurou com mais força).

Dean estava com tanta raiva, que deu um empurrão em Sam, tão forte que o fez cair no chão ao lado da cama, e quando voltou a olhá-lo, seu olhar era pura mágoa. Dean desviou o caminho por ele, passou pela demônia, parando ao seu lado, ainda na entrada do quarto.

Dean: Ele é todo seu, vadia.

Saiu do quarto, entrou no carro e sumiu do estacionamento. Sam ainda fez menção de ir atrás dele, enquanto ele entrava no carro, mas foi impedido por Ruby, que o segurou pela mão, e Dean ainda viu essa última cena, de Sam obedecendo a Ruby.

Dean seguiu com um nó na garganta até encontrar o centro da cidade onde havia um enorme bar, e entrou no mesmo, encontrando alguns caçadores que bebiam animadamente jogando sinuca, e se juntou a eles.

Sam ficou no quarto, acompanhado de Ruby, ele se jogou na cama, sentado, e colocou as mãos sobre o rosto, com os cotovelos apoiados em suas coxas.

Ruby: Sam, eu não sei o que dizer...desculpe...ele estava na recepção e eu achei que fosse demorar...ele me pegou de surpresa.

Sam: Vá embora por favor, eu não quero conversar com ninguém.

Ruby: Mais tarde eu volto, se quiser me encontrar estarei te esperando. (Saiu do quarto sem esperar resposta).

Sam ligou várias vezes para Dean, que não atendeu a nenhuma ligação, mas vendo todas no visor, sem dar atenção, estava bebendo e jogando com outros caçadores para esfriar a cabeça, porque ainda tinha que voltar, e cumprir seu trato com Castiel e Bobby. Pensou no que havia acontecido e sabia dos fatos da noite anterior que foram mostrados por Castiel, e até aquele momento não havia nada além de Sam se viciando novamente, não havia nenhum contato íntimo com a demônia, o que ainda poderia até superar, como havia dito para si mesmo, podia perdoar a mentira, mesmo que sua promessa incluísse mentiras como motivo para partir, sabia, em seu íntimo que podia perdoar por causa do vício e da demônia ter enganado a Sam mais uma vez.

Apesar que impedir dele ter matado a demônia foi um pouco demais de aturar, pois se a matasse, todos os problemas estariam resolvidos, e mesmo assim ele a defendeu, e isso pesava em seu coração, e o confundia, e não conseguia tomar nenhuma decisão.

Dean, após algumas horas naquele lugar, engoliu mais uma dose dupla de uísque, se sentindo completamente bêbado, decidiu voltar, e quando entrou no quarto, encontrou Sam sentando no chão ao lado da cama, com a cabeça apoiada na mesma, estava dormindo, e Dean analisou seu rosto manchado por lágrimas, deu um frio em seu peito, mas não podia dar vazão a seus sentimentos, assim entrou no banheiro, tomou um banho, colocou roupas limpas, e quando saiu de lá, viu Sam sentando na cama, já acordado e o esperando. Sam o olhou com aquele olhar de menino perdido no mundo.

Sam: Dean, eu preciso conversar com você sobre o que aconteceu.

Dean: Eu não quero te ouvir, eu não comi o dia todo e bebi demais, assim, por favor...me deixe me paz.

Sam: Dean, me escuta, por favor.

Dean: Eu vou dormir, amanhã você se justifica, e me dê um bom motivo por ter defendido aquela vadia e por continuar mentindo para mim. Um motivo que não me faça quebrar a sua cara e te abandonar aqui nesse lugar.

Sam: Ela disse que o Azazel mataria a todos e a você também....Dean me escuta...(Ele se deitava na cama, fingindo não está ouvindo nada, e se virou para não encarar a Sam).

Dean: E tem só mais uma coisa, espero que você respeite o espaço entre nós, e não venha com seus joguinhos de sedução, que dessa vez não vão funcionar...senão terei que dormir no Impala, porque o hotel está lotado, eu já tentei arrumar outro quarto, mas não tinha mais vagas.

Sam: Dean, me dá só um minuto.

Dean: Não, me deixa dormir em paz.

Sam: Tudo bem, me perdoa....

Dean: Dessa vez vai ser muito difícil.

Aquela última frase, fez gelar o coração de Sam, que se deitou ao lado de Dean, tentando fazer o mínimo possível de movimentos para não incomodá-lo. Sabia que muitas vezes agia como um menino mimado que sempre esperava o perdão por suas travessuras, mas no momento ele estava realmente com muito medo, sempre teve muito medo de que esse dia chegasse, e estava desnorteado com essa possibilidade, porque sabia o que Dean queria dizer com aquilo, que ele cumpriria sua promessa, e isso era a morte para ele, a morte dos dois. E o sentimento da premonição que teve, se realizaria.

Sam não teve coragem de sair para encontrar Ruby, e nem sequer pensou nela, pensava só em poder conversar com Dean no dia seguinte, iria se explicar e sonhava que ficaria tudo bem, e que esperariam pelo derradeiro encontro com Azazel e tudo teria um fim. Ele iria conseguir junto com os outros caçadores, acabar com aquele suplício, e que até lá ele, mesmo escondido, iria se fortalecer novamente, e que depois que conseguissem matar Azazel, com ajuda de seus poderes, Dean veria o quanto tudo tinha sido necessário e o perdoaria definitivamente, tinha que ter esse tempo, e faltava tão pouco, era só conseguir manter Dean ali com ele mais um dia.

 Enquanto isso, Bobby e Castiel prepararam tudo para colocarem Sam no quarto de ferro novamente, e agora tinham o reforço de mais dois anjos convocados por Castiel que estavam de prontidão na casa de Bobby, e somente a deixariam sob a ordem de Castiel.

O plano era trazer Sam antes do encontro com Azazel, assim, tudo deveria acontecer no dia seguinte, sem falta. E como estava tudo pronto, combinaram que dariam uma tempo de descanso para os meninos e que assim que acordassem pela manhã, Castiel faria sua visita de rotina e discretamente traria Sam com ele, para logo em seguida voltar com Bobby para junto de Dean, e lutarem juntos.

Os caçadores foram avisados por Bobby, do momento exato que todos deveriam se encaminhar para o cemitério do portal, e todos estavam de prontidão no local. Haviam, também, alguns demônios comuns e os mais poderosos, que iram garantir a segurança da abertura do portal. E a luta estava armada.

Os anjos foram avisados e um esquadrão de anjos comandados por Rafael, um anjo de imenso poder, um general no céu, também desceriam a Terra, a fim de garantir a vitória contra o demônio, e a não abertura do portal, com a ciência de que teriam que lutar contra os demônios que se encontrassem no local, ao lado dos humanos caçadores, pois sabiam que um desses caçadores seria usado para abrir o portal, e não poderiam permitir, mesmo que isso justificasse a perda de sua vida, e por isso, Castiel também tomara a decisão de afastar Sam do local antes mesmo do momento de encontro com Azazel, para que não fosse alvo de anjos e caçadores, ou usado e morto por demônios.

 As chances de Sam sobreviver a aquele impasse eram nulas, com ou sem poderes, ele certamente seria morto. Nem todos esses planos e especulações foram esclarecidas a Dean, que sofreria muito, com tudo isso, e com a ameaça a pairar sobre a cabeça de Sam, e até mesmo Bobby, só tomou conhecimento de tudo após já ter pedido para os meninos irem atrás do portal, e somente se conformou com sua decisão errada, após Castiel lhe contar sobre o plano de salvar a Sam.

Ruby nem de longe sabia sobre a grandiosidade do que iria acontecer e dos planos dos céus e dos caçadores para aquele momento, e assim continuava a intentar contra Sam, para que esse fosse a chave a abrir o portal para seu mestre Azazel.

O dia mal amanheceu e Dean já estava de pé, tinha dormido muito mal, e preferiu não prolongar seu sofrimento e assim que sentiu os primeiros raios de sol entrarem no quarto, se levantou sem olhar para Sam e foi direto para o banheiro com alguns analgésicos na mão, para amenizar a dor de cabeça da ressaca, tomou seu banho, se vestiu rápido e quando saiu do banheiro, viu que Sam ainda dormia, com a mesma roupa do dia anterior, e por cima das cobertas, todo encolhido de frio e estava ocupando o mínimo de espaço possível na cama, apesar de seu tamanho, talvez para não perturbar a ele, e essa visão o fez sorrir como um bobo apaixonado.

Dean logo, se lembrou da raiva que o consumia, e desfez o sorriso e o pensamento, e saiu do quarto, foi tomar café na cafeteria do hotel, encontrando alguns caçadores, e logo que comeu tudo que podia, pois além da fome que sentia, tinha muito tempo que não comia, e precisava estar com o corpo fortalecido naqueles momentos antes do conflito com os demônios, assim, pediu um café completo para viagem, e voltou para o quarto, após cerca de uma hora, não encontrando Sam no local, estranhou um pouco, mas pensou que talvez Sam o estivesse procurando, por ter acordado e não vê-lo ali.

Sam tinha acordado com um barulho da porta batendo e não viu Dean no quarto, logo deduziu que tinha sido ele que tinha saído, em desespero, olhou em volta e as coisas dele estavam presentes ainda e a chave do Impala também, e seu medo dele ter partido logo se esvaiu, pensou que Dean tivesse ido buscar o café, pois sempre tinha esse cuidado com ele, mesmo com raiva, ele sempre deixava comida para ele, e esse pensamento o fez sorrir, seria uma oportunidade de falar com ele, quando estivesse tomando o café.

Sam se levantou e foi ao banheiro fazer sua higiene e tomar um banho, queria estar limpo e cheiroso para quando ele voltasse, mas assim que saiu do banho, viu Ruby dentro do quarto, sentada na cama.

Sam: Você não desiste nunca mesmo, diga o quer e saia, por favor, Dean está voltando.

Ruby: OK, você não veio me encontrar ontem, então eu preparei uma remessa de sangue para você, me encontra agora, antes de Dean voltar, atrás dos quartos, onde tem um pequeno terreno baldio aberto com um barraco de madeira com ferramentas, estarei lá te esperando. (Virou fumaça e foi embora, antes que Sam pudesse falar qualquer coisa).

Sam meio contrariado, saiu do quarto e foi até o saguão do hotel e viu Dean conversando com outros caçadores na pequena cafeteria, e imaginou que ele fosse se demorar mais um pouco, tendo em vista que era muito cedo ainda, assim seguiu a passos largos para encontrar Ruby, calculando que lhe daria só o tempo de beber o sangue e sair dali e voltar para o quarto.

Ao entrar no terreno e no barraco, viu Ruby com uma pequena garrafa na mão que lhe entregou assim que se aproximou, dizendo que era sangue de alguns demônios e o dela mesma, misturados, mas em verdade, o que havia era somente o poderoso sangue de Azazel, que lhe daria um despertar instantâneo dos seus poderes.

Sam tomou a garrafa toda em um só fôlego, estava faminto e ansiava por aquilo, não demorando para beber todo o sangue. As reações foram imediatas, sentiu uma queimação em todo o seu corpo, como uma febre muito alta, sua cabeça estava rodando em uma velocidade anormal, e sentia uma força se apossar de si, esticando todos os tecidos e músculos do seu corpo, sentiu todos os seus sentidos mais apurados, e acabou caindo sobre os joelhos, vendo Ruby sorrir e pegar um pequeno caco de espelho no local e lhe mostrar o seu rosto refletido com imensos olhos, totalmente negros,  a consciência humana lhe abandonou diante da imagem, e gargalhou de pura excitação pelo poder gigantesco que sentia em si.

Enquanto isso, Dean deixou o café de Sam no quarto e seguiu até a recepção do hotel, olhando tudo em volta, procurando por ele, quando estava desistindo de procurar e voltava para o quarto, para o esperar lá,  ouviu uma gargalhada alta, que seus ouvidos logo identificaram como sendo de Sam, e ele seguiu a fonte do barulho, chegando a um terreno com um barraco de madeira, e fixou o olhar dentro desse.

O estômago e coração de Dean se retorceram, viu Sam de joelhos com a cabeça jogada para trás e viu, para seu puro desespero, seus grandes olhos negros, iguais aos dos demônios que caçava, e ele tremia e ria alto ao mesmo tempo, como se possuído. Logo, Dean viu a demônia a sua frente com uma garrafa na mão, onde escorria um líquido vermelho bem escuro, o que deduziu ser sangue de demônio.

Dean não teve dúvidas, retirou a faca de trás de sua camisa, e seguiu para a entrada do barraco, se escondendo para não ser visto ainda, queria estar bem próximo para não dar tempo da demônia o imobilizar, só queria ser visto quando enfiasse a faca o mais fundo que conseguisse naquela vadia que tinha lhe roubado o amor e a paz. Assim se escondeu atrás da parede de madeira que dava para a porta, sempre observando o que se passava pelas frestas da madeira velha, quando para sua maior surpresa viu Sam se pôr de pé e agarrar a demônia pela cintura e a beijar com ardor.

 Aquela visão tirou todo o chão de Dean, ficou com a visão nublada e o corpo paralisado, sem conseguir se mexer, viu Sam limpar a superfície de um sofá velho e sujo, derrubando várias ferramentas no chão, e em seguida se sentar e puxar a demônia para seu colo, a beijando intensamente e incessantemente , descendo seus beijos pelo pescoço e meio dos seios dela, e quando virou o rosto para a direção que estava viu novamente seus olhos negros, e se voltando rápido para os beijos, suspendendo a blusa da demônia, que sorria.

Dean sentiu o tremor involuntário em todo o seu corpo e em suas mãos, uma náusea o dominou, e sem ser notado, se apoiou na parede de madeira e vomitou tudo que tinha comido no café. Mesmo sentido suas pernas se tornarem como chumbo de tão pesadas, se aproximou dos dois aos beijos, e logo foi visto por Sam, que no mesmo momento em que olhou para ele, teve seus olhos normalizados para o conhecido verde azulado, e ele empurrou a demônia para longe dele, que somente se deu ao trabalho de sorrir, virar fumaça e sumir, pois sabia o que viria depois daquilo, e Dean era um caçador a se respeitar, o que poderia resultar na sua morte.

Sam: (Sussurrou) Dean ! Não.

Dean não se controlou e deixou a faca que estava em sua mão cair no chão, e repentinamente se virou e saiu do barraco, descontrolado, queria correr, mas não conseguia, seu corpo pesava demais, e conseguiu somente andar rápido de volta para o quarto. Sam pegou a faca e o seguiu, tentando segurar ele, pelo braço, sem sucesso.

Sam: Dean espera, Dean!

Dean não se virava e nem olhava para ele, e continuou andando sem dizer nada, entrou quase derrubando a porta e começou a colocar todas as suas roupas em sua mochila, suas mãos tremiam muito e sua respiração estava ofegante e descompassada, sua cabeça latejava, e sua visão estava embasada. Não conseguia formular nenhum pensamento, somente o de fugir dali.

Sam: Não Dean, não, pára !!! Por favor...Dean, pára !!!

Dean nem o olhava, e parecia que nem o ouvia também, e ignorava as mãos de Sam em seus braços tentando em vão deter seus movimentos rápidos, parou de jogar suas roupas na mochila, mesmo deixando algumas espalhadas no chão que tinham caído, pegou a chave do Impala, com as mãos tremendo muito, Sam o segurou com força pelo pulso, se colocando em frente a ele.

Sam: Dean, não. Pára !!! (Sam nem conseguia respirar de tanto medo de Dean sair daquele quarto).

Dean pela primeira vez, olhou dentro de seus olhos, sentiu todo o peso de mundo desabar e sua vida deixar o seu corpo, momentaneamente, seu coração batendo forte em seu peito, com um frio que percorria todo o seu ser, como se estivesse levando um choque. E Sam continuava a lhe chamar sem parar.

Dean: Chega ! Acabou ! Você nunca mais vai me ver !  (Disse baixo, com voz revestida de ódio e entre os dentes).

Dean segurou uma das mãos de Sam, que estava tentando segurar seu braço, e a erguendo para si, a abriu, e depositou nela a aliança que arrancou do seu dedo anelar com toda força.

Sam: Não, Dean, por favor não. (já chorando, segurou seu pulso com força e com um puxão forte Dean se soltou).

Dean saiu do quarto, deixando Sam para trás, que o viu se afastar, e se jogar dentro do carro, logo em seguida ouviu o ronco do motor do Impala, os seus pneus cantando e saindo do estacionamento do hotel e se distanciando.

Sam: Não. Dean !

Era tarde demais, e Dean foi embora.

 

CONTINUA...


Notas Finais


Muito obrigada pelo carinho enorme dos comentários,
estou adorando cada um, e respondendo a todos o mais rápido que posso.
É mágico saber que tem pessoas lendo suas histórias.
Muito obrigadaaaaaa !!!!! Do fundo da alma.

A música desse capítulo é tão explicativa quanto ele próprio.

Far away - Nickelback

BJSSSSS !!!!!!


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