Sam olhou nos olhos verdes de Dean, e sorriu, e só depois que olhou em torno de Dean, que saiu de sua frente, se colocando a seu lado. Os olhos de Sam corria rápido por todo aquele cômodo, parando maior tempo na cama imensa, voltou o olhar para Dean e sorriu novamente, deu alguns passos meio incertos a frente, olhando o banheiro, entrou nele, se ajoelhou, colocou a mão na água da banheira, sentido o aroma delicioso do lugar e da água.
Voltou para Dean, sorriso enorme no rosto e o beijou com um selinho demorado, e Dean segurou em sua mão.
Dean: Vem...tem mais aqui.
Dean mostrou a sala, estendendo a mão, onde Sam olhou cada detalhe, com cara de encantado e depois olhou a sala com a mesa, sendo puxado por Dean, tudo era tão perfeito, e respirou fundo sentido o cheiro das rosas, olhou seus pés pisando nas pétalas espalhadas por todo o chão. Voltou a pular no pescoço de Dean e o beijou.
Sam: É lindo, é tudo tão lindo, eu nunca estive num lugar tão lindo e chique como esse.
Dean: É para você, é tudo para você.
Sam: Eu te amo Dean !!! (Praticamente gritou).
Dean: (Riu)....Vamos pedir nosso almoço que já está nos esperando lá embaixo, tudo bem?
Sam entrou no clima e se agarrou a uma das mãos de Dean, unindo suas mãos nela, e sorrindo para ele.
Sam: Estou com muita fome.
Dean: Que bom, porque hoje você é um príncipe, meu príncipe, e será servido com tudo que mais gosta.
Dean guiou Sam a mesa, e puxou a cadeira para ele se sentar, e pegou o interfone que estava disposto ao lado da mesa, e pediu que trouxessem o almoço deles, naquela sala com o clima de jantar à luz de velas, pois estava tudo bem escuro e as velas estavam acessas, deixando um clima romântico no ar.
Dean se sentou do outro lado da mesa, trocando olhares com Sam, e logo em seguida ouviu a campainha interna do quarto, avisando que alguém tinha entrado no recinto, e viu dois garçons entrarem cada um com um carrinho de comidas, cumprimentaram a ambos e logo começaram a dispor várias bandejas cobertas de prata encima da mesa, deixando um outro carrinho ao lado. Colocaram pratos, talheres e copos a mesa, na frente de cada um, com Sam sempre sorrindo para Dean.
Garçom: Desejam ser servidos?
Dean: Não precisa, nós nos servimos, muito obrigado, e por favor coloquem a placa de não perturbem do lado de fora. Obrigado.
Os dois garçons se retiraram em seguida, Dean se levantou e destampou as bandejas da mesa, para pura admiração de Sam, haviam quatro tipos de saladas, eram as que Sam mais gostava, ele sempre amou comida natural, e assim também havia salmão grelhado com ervas finas, arroz piamontese, e peitos de frango com molho de ricota e aspargos, tudo que Sam amava comer, eram suas comidas prediletas, além da lasanha e arroz de Dean. Sam só sorria, muito feliz pela dedicação de Dean ter se lembrado e pedido o que ele gostava.
Como Dean também iria comer, destampou uma única bandeja a sua frente, cheias de hambúrgueres com batatas fritas, com saches de catchup em volta. Sam riu alto daquela cena hilária, se levantou e deu um beijo em Dean ainda rindo.
Sam: Você é louco, mas eu amei tudo.
Dean: Espero que esteja tudo do seu gosto, meu amor.
Sam: Adoro quando me chama assim, tá tudo perfeito, vamos comer tudo.
Dean sorriu e Sam se sentou novamente, e comeram, sempre com muitas trocas de sorrisos e elogios a comida, Dean ainda serviu a bebida para os dois, que estava no segundo carrinho junto com algumas sobremesas, serviu vinho tinto doce para Sam e cerveja para si mesmo.
Quando acabaram de comer, Dean deixou Sam escolher a sobremesa que queria, pois tinha encomendado suas prediletas, e Sam acabou comendo um pouco de cada, e claro que Dean havia pedido torta para si mesmo, se servindo de uma enorme fatia de torta de morango com chocolate.
Ambos estavam mais do que satisfeitos e deixaram a mesa, Dean foi ao banheiro, escovou seus dentes rapidamente, e, encontrou com Sam na sala, onde curtiram uma música ambiente bem suave, ainda num clima romântico, Dean acendeu a lareira enquanto se sentavam no sofá um de frente ao outro.
Dean: Gostou ?
Sam: Amei...hoje é um dos dias mais felizes da minha vida.
Dean: É...e quais são os outros dias?
Sam: Tem alguns, mas são bem felizes, como no dia que te reencontrei, como na nossa primeira vez, e tem aqueles dias que passamos juntos na casa do Bobby, os dez primeiros e depois quando ficamos um mês juntos, e no dia em que me deu nossas alianças, e hoje.
Dean pensou um pouco.
Dean: Acho que esses são os dias mais felizes da minha vida também, acho que por isso você merece mais esse dia como feliz, porque já tem muito tempo que não tinha nenhum dia feliz, não é mesmo?
Sam: É sim, eu esperava e sonhava por isso, no fundo do meu coração eu esperava que você me aceitasse de volta na sua vida, mas isso tudo aqui é muito além do que eu quis e até fantasiei nos meus sonhos para esse momento....(Sorriram um para o outro).
Sam se aproximou de Dean, roubando um beijo casto de seus lábios, e Dean lambeu sua própria boca, sentindo o gosto dele.
Sam: Obrigado Dean por tudo, por me aceitar aqui, ao seu lado novamente...eu...eu não mereço, depois de tudo que eu fiz...mas eu quero muito te fazer feliz, porque eu te amo muito......e eu juro que nunca mais....(Dean colocou um dedo em sua boca, pedindo que se calasse).
Dean: Sammy, calma, não vamos jurar nada e nem falar do passado hoje, tá bom, somos só nós dois aqui, nos amando e nos reencontrando como duas pessoas que querem passar o resto da vida juntas...esqueça tudo que deixamos lá trás e lá fora...vamos curtir esse momento intensamente, eu quero te ver feliz como nunca eu vi, eu quero te amar como nunca e quero que me ame também, nesse lugar e agora, só isso.
Dean tomou a boca de Sam num beijo calmo, só com os lábios acariciando os lábios de Sam, sentindo seu cheiro e seu gosto de leve, se sentaram mais acomodados no sofá, com Dean com as pernas encima do mesmo, e Sam entre suas pernas com a cabeça apoiada em seu peito, e as pernas entrelaçadas as de Dean, e conversaram sobre o lugar e olhando mais em volta ainda, ficaram um tempo assim, somente descansando do almoço perfeito, e trocando carinhos, olhares e sorrisos.
Acabaram cochilando um pouco no sofá, até Dean acordar e puxar Sam para fora, que estava meio sonolento ainda, e foi se arrastando atrás de Dean para o quarto, e pediu que o esperasse e foi sozinho ao banheiro, e Dean ficou deitado na cama, observando Sam em cada movimento.
Sam foi ao banheiro, onde encontrou itens de higiene individualizado, o mesmo usado por Dean, e assim escovou os dentes, passou água na nuca e no rosto, para tentar se acalmar um pouco, estava muito ansioso e com medo, queria muito Dean, mas tinha se passado tanto tempo, que não sabia como se comportar mais nessas horas.
Sam estava morto de vergonha, com vários pensamentos estranhos passando em sua cabeça, se sentia feio e não atraente para Dean, porque estava muito magro, pensava que Dean poderia se decepcionar com ele, e duvidava se conseguiria dar prazer a Dean, como as mulheres possivelmente fizeram, aquelas que ele tinha transando enquanto estavam separados. Pensava em como ele tinha ficado magoado com Dean, por causa dessas várias mulheres que ele teve, e se ele conseguiria não pensar nisso na hora em que estivessem se amando, e também tinha medo de que Dean se decepcionasse tanto ao ponto de não querer mais ficar com ele, e resolver que tudo acabaria no dia seguinte, e ele iria querer morrer se isso acontecesse. Por fim começou a sentir tanto medo de se entregar depois de tanto tempo sem ninguém tocar no seu corpo, tinha medo de sentir dor, de Dean não ter paciência com ele, de ficar sem controle e brigar com ele.
Sam por um instante sentiu dificuldade de respirar com tudo isso se passando em sua mente, e teve que se sentar no chão, para não cair, ficou meio desnorteado, e escutou ao longe Dean lhe chamar, mas estava se sentindo tão mal, que não conseguia falar. Logo sentiu as mãos de Dean envolverem seu corpo, sentiu o peito dele colado em suas costas, enquanto ele lhe abraçava, lhe passando segurança e calor, e foi se acalmando e começou a entender o que Dean falava com ele.
Dean: Sammy, o que você está sentindo?.....Pelo amor de Deus, Sammy!!!....Fala comigo....o que foi ?.....Sammy !! (Dean tentava virar o rosto de Sam para si e o acariciava, sem resposta, no olhos vitrificados de Sam).
Dean: Sammy, fala comigo amor....por favor....eu vou chamar um médico, espera aqui, só um minuto....(Dean estava se levantando quando Sam agarrou sua mão, evitando que ele saísse do lugar).
Sam: Não, não saí daqui....Dean, eu não quero médico nenhum. (Dean se agarrou a ele, e esperou ele se acalmar, o sentindo relaxar o corpo aos poucos).
Depois de alguns minutos, Dean suspendeu o corpo de Sam por seus braços e o levou até a cama, abraçado a ele, mas Sam não quis deitar, e ficou sentado meio tenso, com Dean ao seu lado, segurando em sua mão e com um braço em volta de seus ombros. Sam conseguiu se controlar, e resolveu se desculpar com Dean.
Sam: Me desculpe, Dean. Mil desculpas.
Dean: Hei Sammy, desculpar de quê ?....Não fala assim....o que está se passando com você?....Me ajuda a entender....nada disso é culpa sua, você está doente e eu quero te ajudar a melhorar....(Sam concordou com a cabeça)...Então me fala, o que você está sentindo?
Sam: Eu estou com muito medo Dean....foi isso.
Dean: Medo?....Medo de quê ?
Sam: De tudo, eu tenho medo do que você vai achar de mim ? De amanhã, você resolver sumir, depois que eu te decepcionar? De eu não saber me comportar com você, na hora que estivermos nos amando, de você não sentir prazer comigo.......porque eu também estou tão feio.....e de você não ter paciência comigo e querer voltar para as mulheres...(Começou a chorar)...é isso.
Dean se levantou, sem saber como reagir direito, estava muito assustado com Sam, e tentou ser o mais carinhoso possível, sabia que ele estava doente, aquilo tudo tinha deixado o seu coração partido, não conseguia suportar ver Sam sofrer. Se sentou ao seu lado novamente, puxou o rosto dele para virar de frente para si, e olhou nos olhos molhados por lágrimas dele.
Dean: Sammy...você jamais irá me decepcionar porque eu te amo, eu estou aqui com você, porque eu quero estar, eu quero somente você e ninguém mais, nada e nem ninguém nesse mundo é tão importante e tão lindo para mim do que você....e eu sempre terei paciência com você, porque eu te amo, e eu não suporto ver você sofrer, Sammy.
Sam: Eu estou doente....Dean....a minha cabeça não funciona mais direito......e você não pode querer alguém doente...ainda mais depois de tudo que eu fiz a você.
Dean: (Falou alto) NÃO !!! Não diga isso, nunca mais....(o abraçou bem forte)...Você está doente mas vai se curar...eu vou te ajudar, eu nunca vou sair do seu lado e você vai superar isso...Sammy, você é tudo para mim, o passado morreu, não está mais entre nós dois, acabou....somos outras pessoas agora e vamos viver um novo amor também, esquece isso....por favor.
Dean soltou o abraço, enxugou as lágrimas de Sam com os dedos, se levantou, colocou dois travesseiros encostados na cabeceira da cama, e fez Sam se recostar neles, colocando as pernas encima da cama, bem confortável. Dean se sentou de frente para ele, segurou em sua mão, esperou uns instantes, só olhando para ele, o vendo controlar a respiração com calma.
Dean: Você quer ir embora ? Nós podemos ir embora quando você quiser...quer ir para casa agora? Você deve se sentir melhor em casa.
Sam: Não, eu quero ficar aqui com você. É tudo tão lindo aqui...eu quero aproveitar com você....(Olhou em volta admirando o quarto).
Dean: Então, está bem, quer dormir um pouco ? Eu durmo com você.
Sam: Não quero dormir, nós já dormimos na sala...(Ficou corado de vergonha, mas queria superar seus medos, e estava se sentindo mais seguro)....Nós podemos tentar namorar ?
Dean sorriu, mas Sam continuou a falar pausadamente, para expor seus medos e fazer que Dean o compreendesse.
Sam: Dean...eu preciso que você me prometa que não vai me abandonar ?
Dean: Claro que não Sammy....(passou a mão no rosto dele com amor)...Eu prometo, eu nunca mais vou sair de perto de você.
Sam: Se você se decepcionar comigo, você não vai me deixar por causa disso, vai ?
Dean: Não Sammy, eu jamais vou me decepcionar com você, porque é só você que eu quero nesse mundo. Você nunca conseguiria me decepcionar, porque eu só desejo você, eu amo somente a você, e não tem como se decepcionar quando fazemos amor com quem realmente amamos.
Sam: Tá bom então, mas você sabe que.....(Ficou encabulado de falar)...Tem muito tempo que eu....eu não faço isso desde que você...(Disse morrendo de vergonha e foi interrompido por Dean, que o beijou)...Eu tenho medo que possa doer.
Dean: Eu sei...eu já sei...eu não vou te machucar, eu jamais te machucaria. E se você quiser parar, seja em qualquer momento, eu paro na mesma hora....meu amor...eu não poderia machucar você....eu te amo e te respeito e quero ver você bem e feliz....(Sam assentiu).
Sam e Dean se abraçaram novamente, e Sam tomou a iniciativa de beijar Dean, queria que ele visse que também o desejava, e que queria estar com ele, se entregar a ele, apesar de seu pequeno surto.
Dean correspondeu ao beijo casto que Sam o estava oferecendo, de forma delicada e paciente, queria que ele se sentisse confortável e confiante, e decidiu deixar que ele ditasse tudo que ele queria fazer, e que ele queria que fizesse nele.
Sam abriu sua boca no meio do beijo, dando passagem a língua de Dean, encostando sua língua na dele, uma acariciando a outra, a de Sam se enroscando na Dean, explorando a sua boca, mordendo de leve seus lábios perfeitos. Vários pequenos beijos foram dados na sequência, eram beijos molhados e lambidas dentro da boca de um e de outro.
Sam puxou as mãos de Dean, que estavam em seu peito e pescoço, e as levou para os botões de sua camisa, e Dean foi desabotoando devagar, olhando nos olhos de Sam, que por fim a retirou de seu corpo, e em seguida, desabotoou a camisa de Dean bem devagar, e depois puxou a camiseta por sua cabeça, o deixando de peito nu. Sam muito timidamente passou as pontas dos dedos pelo peito de Dean, que fechou os olhos, sentido o toque de Sam, que desceu sua mão por todo peito e depois pela barriga de Dean, sentido a pele quente e os músculos do abdômen dele, vendo ele se arrepiar, excitado.
Sam parou o toque e voltou a beijar Dean, com as mãos apertando seus braços fortes e suas costas largas, estava em êxtase total, com a sensação de ter Dean em seus braços novamente, de poder sentir o seu cheiro e o seu calor, de poder se sentir protegido naqueles braços. Era tanta saudade que sentia dele, do corpo dele, que não estava mais se contendo, e se aprofundou no beijo, oferecendo seus lábios com paixão a Dean, invadindo a boca dele em busca de sua língua, que massageou com a sua, depois a chupou, sugando seu sabor, seu gosto. Dean gemeu no meio do beijo, o fazendo delirar com a lembrança de como era ouvir os gemidos dele em seu ouvido. Sam desceu sua boca pelo pescoço de Dean dando pequenos beijos e o lambendo, até seu ombro, depois voltando a sua boca.
Dean estava no seu paraíso particular, sentindo que Sam estava se entregando a ele, como era maravilhoso poder saciar aquele desejo que o acompanhou durante anos, o desejo de Sam, somente dele, que lhe fez tamanha falta que não saberia expressar em palavras, seu coração parecia que iria estourar de tanta felicidade que sentia, não conseguia conter o sorriso nos lábios, entre um beijo e outro.
Ficaram se beijando durante uns minutos, e Dean com as mãos comportadas nas costas e no rosto de Sam, que se agarrava mais a ele, o apertando cada vez mais, até Sam se separar um pouco e puxar sua própria camiseta, e depois, olhando para Dean, colocar suas mãos no cós da calça dele, retirando o seu cinto e a abrindo devagar. Dean entendeu o que Sam queria, e se levantou um pouco, e retirou sua calça, ficando de cueca e voltou para a cama, beijando Sam de forma mais ardente e intensa, segurando em sua nuca e puxando de leve seu cabelo, enquanto ele buscava se agarrar em seus braços.
Sam se ajeitou na cama, deitando seu corpo por completo nela, e Dean se deitou ao seu lado, com seu peito sobre o peito de Sam, e as pernas entrelaçadas, o beijando sem parar. Dean passeou com seus beijos pelo rosto, pescoço e por todo o tórax mais magro de Sam, tocando sua língua em sua pele, deixando um rastro de saliva quente, e beijou e chupou seus mamilos, que ficaram excitados, enquanto descia suas mãos delicadamente por cima da calça de Sam, contornando devagar seu pênis, sentindo Sam arfar e se contorcer.
Sam segurou na mão de Dean que estava sobre sua calça, a levando para o botão da mesma.
Sam: Tira para mim.
Dean parou de sugar os mamilos e a pele de Sam, se ergueu, abriu e puxou a calça de Sam por suas pernas, retirou suas meias e o deixou de cueca também, para não ficar constrangido e envergonhado. Voltou a subir pelo corpo de Sam se encaixando entre as suas pernas, quando Sam as abriu, assim que Dean fez menção de se deitar novamente, demonstrando que queria mais contato em seu corpo.
Sam sorriu ao sentir o peso de Dean sobre si, era um sonho, aquele momento, tão esperado, se sentiu completo novamente, como se o outro pedaço de sua alma voltasse para o lugar. Aquela pele cheirosa e quente, a respiração de Dean colada em seu ouvido, sentir o pulsar do coração dele em seu próprio peito era realmente um sonho.
Dean estava no único lugar que desejava estar em sua vida, nos braços de Sam, o amando novamente. Voltou a beijá-lo com intensidade, sentindo Sam ficar excitado, se mexendo minimamente sob o corpo dele, com suas ereções roçando uma na outra, separadas somente pelo tecido de suas cuecas.
Dean sentiu Sam gemer cada vez mais, e começou a explorar todo o seu corpo com as mãos, passando em suas coxas, em seus braços, nas laterais de seu peito e de suas costelas, deslizando em toda a extensão de suas costas e ombros. De repente Sam se colou mais em Dean, e segurou suas mãos, entrelaçando os dedos nos dele, parou o beijo, virou o rosto para o lado e sorriu um pouco tímido, sem olhar para Dean, que estranhou.
Dean: Que foi meu amor ?
Sam: Eu estou bem mais magro que antes. (Disse com ar de tristeza).
Dean: Eu amo você, e, você é lindo Sammy, é muito lindo, é perfeito. (Disse trazendo seu rosto para um beijo e o encarando em seus olhos, tinha ficado com um aperto no coração de vê-lo falar daquele jeito novamente).
Sam sorriu entristecido ainda, e voltou a beijá-lo, fazendo Dean se empenhar ainda mais em mostrar a ele, que o desejava, e se afundou no pescoço de Sam novamente sugando sua pele, sentido o seu cheiro doce e inebriante, que sempre amou, voltou a descer para seus mamilos, que lambeu e os apertou com os dedos suavemente, enquanto corria sua língua pela barriga de Sam, beijou seu ventre bem devagar, e desceu sua cueca com as mãos, enquanto descia seus beijos pelo quadril de Sam, retirou a cueca dele com a ajuda de suas pernas, e continuou a beijar envolta do pênis de Sam, se deliciando com o cheiro doce do seu sexo, deixou tudo em volta molhado e quente com seus beijos de boca aberta na pele, e suas lambidas intermináveis, depois abocanhou o pênis de Sam, enfiando ele todo na boca, e parando um pouco, sentindo ele endurecer ali.
Sam se contorcia e gemia mais alto, muito excitado, se agarrava com força na colcha da cama e no travesseiro, sentindo o cheiro de Dean, misturado com das rosas, o levando a loucura, e mordia seu próprio lábio e suspendia sua cabeça para o olhar Dean, que sorria satisfeito, em lhe tirar a razão, enquanto ele sentia aquela boca macia, quente e úmida em volta de seu membro. Estava sentindo todo o desejo acumulado de anos se esvair no imenso prazer que Dean estava lhe dando.
Dean começou a chupar o pênis de Sam descendo sua boca até a base e voltando até a glande, o sugando com delicadeza, depois somente lambia a glande, e a fenda do pré gozo, provando o líquido que se formava em pequenas gotas, depois continuou o chupando, rodeando todo pênis com sua língua. Quando sentiu que Sam estava no máximo da excitação, subiu seu corpo de encontro ao dele, e começou a beijá-lo, passando o seu próprio gosto para ele.
Sam: Dean eu quero você dentro de mim...agora, amor.
Dean: Eu te amo, Sammy, eu só quero o que você quiser. (Sam sorriu e voltou a beijar Dean).
Dean levou a mão ao pequeno tubo de lubrificante e enquanto o beijava, derramou uma boa quantidade dele em sua mão, e desceu sua mão para o ânus de Sam, acariciando sua entrada com os dedos, bem calmamente, e depois entrando com um deles, sentindo Sam se contrair um pouco, incomodado. Dean parou a penetração na hora, e retirou seu dedo.
Dean: Calma amor, não vou te machucar...relaxa um pouco.
Sam: Dean, pode vir...eu quero você.
Dean: Se doer me avisa, que eu paro na hora...não quero te machucar...amor. (Sam assentiu).
Dean voltou a penetrar Sam com um dedo enquanto o beijava mais, voltou a se abaixar entre as pernas dele, tomando seu pênis em sua boca novamente, mas somente o lambendo, enquanto começava a entrar e sair com seu dedo de Sam, que gemia de prazer. Dean percebendo isso, colocou mais um dedo, e passou a buscar a próstata de Sam, e a acariciava com as pontas dos dedos, fazendo Sam quase gritar de tesão.
Dean continuou a tocar em Sam, aumentando para três dedos em seu interior, entravam e saiam sem parar, mas bem devagar, escorregando por causa do lubrificante, e sem parar de lamber o pênis de Sam, até descer suas lambidas para os testículos dele, os sugando, e depois para sua entrada, que lambia intercalando as estocadas com os dedos, tudo bem delicadamente e devagar, deixando Sam totalmente entregue.
Sam: Vem Dean estou...não vou aguentar mais.
Dean arrancou sua cueca que estava molhada de pré gozo, colocou uma camisinha em seu membro duro, e se lubrificou, colocando mais lubrificante em Sam também. Se encaixou entre suas pernas e posicionou seu pênis em Sam, passando seu pênis na entrada dele, o provocando e o excitando mais ainda, e depois o penetrando somente com a glande, parou, se deitou sobre Sam, e o beijou com carinho.
Dean: Você está bem....tá doendo, amor ?
Sam: Estou bem, Dean, pode continuar devagar.... (Estava doendo bem pouco, depois de tanta preparação de Dean, assim como foi da primeira vez deles, se lembrou Sam).
Dean: Você é meu sonho real....eu te amo tanto Sammy.
Sam: Eu também te amo demais Dean, você é minha vida.
Dean passou a mão em seu rosto, ergueu uma das pernas de Sam e a segurou com sua mão, por dentro do joelho dobrado, o deixando bem aberto, e passou a penetrá-lo bem lentamente, parando aos poucos, e sempre olhando para Sam, preocupado.
Sam sentia a pressão em seu baixo ventre, causada pela penetração e pelo orgasmo que teria em breve, nem se lembrava mais dessa sensação prazerosa, depois de tanto tempo. Saber que o amor de sua vida estava dentro de si, o dominando e o tomando para si, e que era aquele ser tão perfeito, lindo, que o tinha perdoado depois de o destruir tantas vezes, que tinha passado tanto tempo sem sentir o que era ser amado e poder amar daquele jeito, tudo isso junto, e mais todos os medos que foram afastados do coração e da mente doente de Sam, naquele ato, o fizeram derramar uma pequena lágrima de pura felicidade.
Dean o olhou nos olhos, viu a lágrima, e a beijou.
Sam: (Antes que Dean perguntasse)...É de felicidade....a mais pura felicidade que já senti na vida.
Dean sorriu, e o beijou profundamente, enquanto parava para Sam se acostumar com a penetração completa de seu pênis dentro de si.
Dean: Você é uma delícia amor....estou delirando.....hummmmm.....Sammy, meu Sammy....que gostoso amor...você está tão apertado....tão quente.
Sam jogou sua cabeça para trás sentindo o toque em sua próstata, no primeiro movimento que Dean fez dentro de sim.
Sam: Dean....você que é delicioso...ahhhhh.
Dean continuou com seus movimentos de entrar e sair de Sam, sempre de forma bem lenta, sem deixar a excitação dominar o momento. Ora beijava a boca de Sam, ora corria em seu pescoço e seus ombros com a língua, e Sam se empurrava mais contra Dean, se apertava e arranhava suas costas e braços. Não desgrudavam os corpos nenhum segundo, sempre se esfregando abraçados ao máximo, no ritmo das penetrações de Dean, até que Sam não aguentou mais e gozou na fricção das peles, e Dean também gozou, logo em seguida, sentindo Sam se apertar mais ainda.
Após alguns minutos acalmando suas respirações, Dean se retirou de dentro de Sam com muito cuidado, e deslizou o seu corpo para o lado dele, retirou a camisinha, que jogou no lixinho ao lado da cama, e o abraçou, aninhando seu corpo em seu peito, puxando a colcha que estava por baixo deles, e os cobrindo com ela.
Dean ficou fazendo carinho nos cabelos de Sam, enquanto ele ainda estava se recuperando.
Dean: Você me faz muito feliz Sammy, me fez muito feliz aqui também, eu te amo muito, não sei como suportei ficar sem você tanto tempo....Não tenha mais medo, amor, eu sou seu para sempre. (Beijou o alto da cabeça de Sam e se aconchegou mais nele).
Sam: Não tenho mais medo, agora você está aqui, agora eu sei....obrigado Dean, por me amar tanto...e eu também amo você e sempre estarei do seu lado...eu quero amar você por toda a nossa vida.....obrigado.
Dean sorriu e adormeceu, e Sam minutos depois, mas antes levantou sua cabeça, olhou Dean dormir, tão tranquilo, e também adormeceu com um sorriso nos lábios.
CONTINUA...
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