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História Breathe Again - Wincest - Juntos voltamos a respirar


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Amigos;


Segue praticamente o penúltimo capítulo,
que ficou enorme, mas não tinha como eu dividir de outra forma,
senão eu cortaria os lemons no meio. SIM, tem mais AMOR, muito
mais amor, para resolverem as questões do passado e suas consequências.

Desculpem os erros.

BOA LEITURA !!!!

Capítulo 32 - Juntos voltamos a respirar


Fanfic / Fanfiction Breathe Again - Wincest - Juntos voltamos a respirar

 

Após dormirem abraçados, Dean com Sam em seus braços e no seu peito. Sam acordou com um mundo de felicidade em seu coração, e ficou parado, curtindo o momento e sentindo o peito de Dean subir e descer bem lentamente, sorrindo como se fosse uma criança.

Dean: Você está acordado, e não me chamou....(Sorriu com o pequeno susto que Sam levou).

Sam:...É...tava te sentindo.

Dean: Sei....você está bem ?

Sam: Sim...estou muito feliz Dean....eu sonhei tanto com esse momento, com você assim...que até parece miragem...(Riu).

Dean: Eu também, Sammy, nunca mais vamos nos separar, nunca mais.

Sam: (O abraçou mais apertado, e olhou para ele)....Então, você vai entrar naquela banheira comigo agora.

Dean: Ahhh, Sammy, vamos ficar mais um pouco aqui na cama. Tá tão bom, agarradinho com você aqui...Meu doce.

Sam: Dean, temos que tomar banho e temos que curtir a banheira, ela é tão convidativa, tô doido para ir lá....(Sorriu)....vamos...por favorrrrr (fez carinha de coitado).

Dean: Tá bom, hoje eu faço tudo que você quiser.....vai indo então...(Beijou o rosto de Sam).

Sam puxou um roupão que estava ao lado da cama, ainda com vergonha de seu corpo, se vestiu, com esse roupão felpudo, azul marinho, no tom da decoração do quarto, pegou um outro roupão igual para Dean, colocando ao lado dele na cama, enquanto ele só o seguia com os olhos, todo cheio de malícia, e viu Sam se aproximar da banheira, e foi descendo o roupão por suas costas calmamente, até ficar totalmente nu, e entrar na água bem devagar, deixando Dean de boca aberta com a visão de seu corpo, apesar de mais magro, tinha os músculos bem definidos na costas, barriga, nas coxas, e na sua bunda firme. Dean não pensou em mais nada, levantou, pegando o lubrificante e as camisinhas que tinha comprado em uma mão e com o roupão na outra mão, e foi se encontrar com Sam na banheira.

Deixou tudo que tinha nas mãos em volta da banheira, entrou nela de frente para Sam, que ficou excitado só de ver Dean nu, com sua penugem bem clarinha e rala, seu peito musculoso e largo, sem excessos e com os gomos de sua barriga definidos perfeitamente, Sam notou como os olhos dele ficaram de um verde mais claro com o reflexo da água e seu cabelo parecia mais claro também, e ainda tinha, aquela boca perfeita que tirava o fôlego de qualquer um, carnuda, macia e levemente vermelha.

Sam: Você tirou meu ar agora...(Não disfarçou)...vem cá....(Segurou nas mãos de Dean puxando-o para si).

Dean: Você queria me provocar, fazendo um strip com esse roupão em frente a banheira para eu ver...mesmo se eu estivesse morto, eu viria atrás de você....(Sam sorriu).

Dean se encaixou de frente para Sam, passando suas pernas pelo corpo dele e ele fez o mesmo, Dean ligou a hidromassagem da banheira, que tinha a água iluminada por várias pequenas luzes coloridas e era aromatizada.

Dean olhou no olhos de Sam, o abraçando, sorriu para ele.

Dean: Eu amo você....e nunca mais vou deixar de dizer isso todos os dias pelo resto de nossas vidas....(Fez um carinho terno em seus cabelos).

Sam: Acho bom, porque você já está com três anos e uns meses de atraso...e também te amo, minha vida...(Sam sorriu muito feliz e gritou, jogando sua cabeça para trás, era muita alegria dentro de si).

Dean o puxou forte para seu colo, se recostando na beirada acolchoada da banheira, e começou a beijá-lo com paixão, invadindo sua boca com a língua, explorando cada pedaço de sua boca com gosto de menta, sugando sua língua e lambendo seus lábios com urgência, e Sam retribuiu a intensidade do beijo, se aprofundando nele, se segurando na nuca de Dean com as duas mãos, enquanto sentia as mãos dele o segurando em sua cintura , lhe dando apoio.

Sam se esfregou em Dean, sentindo as duas ereções juntas se tocando e se alisando deliciosamente, escorregando uma na outra, se encaixando entre os corpos sedentos. Sam segurou no pênis duro de Dean, e o encaixou no vão de sua bunda, sem que o penetrasse, apenas o alisando em sua pele, Dean mordeu de leve o lábio de Sam e o agarrou pelos cabelos sem força, mas firme.

Dean: Sammy...assim você vai me enlouquecer....não vou me controlar.

Sam sorriu e voltou a beijá-lo de forma provocativa, passando a língua em seus lábios e sugando a língua dele, fazendo um movimento como se estivesse chupando-a e rodando a língua em torno da dele.

Dean continuou a beijar Sam e ao mesmo tempo em que começou a entrar e sair de Sam com o dedo, enquanto Sam massageava o seu pênis. Quando Dean sentiu que Sam tinha relaxado um pouco mais, então introduziu mais um dedo, fazendo Sam arquear as costas para trás quase saindo de seu colo.

Dean o viu apertar os olhos sentindo dor, e parou de movimentar os dedos, segurou-o pela cintura e o inclinou para que se encostasse do outro lado da banheira, com todo carinho, retirando seus dedos de sua entrada, e perdendo o contato com ele, que ficou com  o corpo reclinado, e Dean se posicionou no meio de suas pernas, por cima dele, mas sem forçar o peso de seu corpo sobre ele, começou a beijá-lo novamente, aprofundando vários beijos intercalados, desceu os beijos e lambidas por seu pescoço e maxilar, voltando a beijar seu rosto e sua boca, lambendo sua orelha e descendo a mão por todo o seu corpo, uma pela lateral e a outra por sua barriga, parando em seu pênis que passou a manipular de leve, enquanto a outra mão voltou a explorar o ânus de Sam, colocando um dedo e mexendo devagar, e quando notou que ele estava mais entregue no desejo, colocou lubrificante na mão e nos dedos, e calmamente, introduziu dois dedos em Sam, que segurou em seu braço, e começou a ditar o ritmo que ele podia entrar e sair com os dedos de sua entrada, enquanto se olhavam e se beijavam, Dean descendo algumas lambidas em seus mamilos que, também, foram chupados, provocando arrepios e gemidos altos de Sam. Dean voltou a sua boca.

Sam: Dean, vem, eu tô pronto.

Dean: Se doer me avisa, que eu paro na hora...não quero te machucar...amor. (Sam assentiu).

Dean ficou o encarando, enquanto se sentou na beirada da banheira colocando uma camisinha e depois lubrificando seu pênis, para voltar a água, e se encaixar nas pernas de Sam.

Dean: Abre as pernas para mim amor. (Sussurrou em seu ouvido, e foi atendido por Sam).

Sam se abriu mais para Dean, e se curvou um pouco pra frente, suspendendo seu quadril, para facilitar a penetração, Dean introduziu a cabeça do pênis, olhando em suas feições, que se retraíram, e ele ficou parado, até Sam o puxar para o beijar, e colar seus peitos, Dean segurou Sam por baixo de suas coxas, e as mãos de Sam ficaram nas costas de Dean, deslizando de cima até embaixo, e quando apertou a nádega de Dean, o empurrou de encontro a si, fazendo Dean o penetrar mais ainda, Dean soltou um gemido abafado dentro beijo.

Dean: Sammy não faz isso, eu não quero te machucar...

Sam: Pode colocar tudo....eu quero você demais, eu não aguento esperar...(Disse meio afobado).

Dean não aguentou também e o penetrou devagar, mas de uma vez só até a base do pênis, e parou para olhar para ele, depois apoiou sua cabeça em seu ombro, beijando e mordendo ali e em seu pescoço, delirando de prazer, sentido seu corpo inteiro quente, se sentindo envolvido pelo corpo de Sam, saboreando o gosto dele, cheirando sua pele e seu cabelo, olhando-o abaixo de si, se contorcendo em busca de mais movimentos e de mais contato. Dean o abraçou mais forte, repousando seu corpo encima do dele.

Dean estava extasiado de poder estar fazendo amor com a única pessoa que queria, que fazia o seu sangue ferver, seu coração dar pulos e sua barriga gelar ao mesmo tempo. Era o seu grande amor ali com ele, em seus braços, ao alcance de suas mãos. Diferente dos corpos estranhos e sem sabor. Sam tinha gosto de amor, de paixão, e também gosto de lar, de família, de aconchego e de paz, por incrível que pareça, por tudo que já tinha vivido, Dean sentia paz com Sam ao seu lado, ele era o lugar para repousar sem preocupações, era o recanto escondido em sua alma, o seu porto seguro, a outra metade de si mesmo, de sua identidade, a complementação de tudo que lhe faltava, o silenciar dos anseios, era sua vida, com certeza, sem ele nada era realmente vivo ou com valor, tudo era como um pesadelo, se sentia morto, e só revivia ali, junto dele, o sentindo, o amando, o tocando, era o seu motivo, a sua fé, o seu amor. 

Sam sentiu Dean parado e em total contato com o seu corpo, lhe transmitindo calor e segurança, sabia que era o tempo de se acostumar com ele dentro de si, e ele estava adorando o carinho e a atenção de Dean consigo, era tanta felicidade, era tão grandioso aquele momento, era tanta saudade que seu corpo sentia do corpo dele, que queria ele ficasse ali para sempre, queria senti-lo dentro de si cada vez mais, queria se fundir a ele, nada se comparava a ele, e nem em um milhão de anos nada poderia se igualar a ele, a sensação que o corpo de Dean lhe dava era única, ele era a personificação do que estava dentro de seu coração e de sua mente, era a realização de seus sonhos e de seus desejos. Era amor em sua forma mortal, era a encarnação de seus sentimentos, era a liberdade de sua alma, e o seu despertar. Dean lhe trazia as cores para o seu mundo cinza, lhe trazia força para sua mente e corpo fracos, lhe dava descanso e mais do que tudo, lhe dava razão de viver.

Sam puxou Dean para lhe olhar nos olhos, sentindo todo aquele amor que emanava dele e de si mesmo.

Sam: Te amo, você é tudo pra mim...vem amor...vem....faz amor comigo...(Movimentou seu quadril).

Dean sorriu e começou os movimentos de vai e vem, agarrado no corpo de Sam, sentindo o remexer da água em volta deles, relaxando a pele e músculos de ambos. Dean tocava a próstata de Sam em cada investida, lhe deixando mais entregue ao prazer absoluto. Eram muitos beijos molhados e quentes, não largavam as bocas, Dean abraçado a Sam, dando apoio em suas costas, e Sam alisava todo o corpo de Dean, acariciava seu rosto, e lhe correspondia a cada beijo, gemendo e arfando entre eles, assim como Dean gemia em meio aos beijos e em seu ouvido, lhe provocando sorriso de felicidade e êxtase em ouvi-lo gemer para ele, sabendo que estava lhe dando prazer de um modo intenso.

Sam: Dean.....hummmm...meu amor...Eu te amo tanto...

Dean: Que delícia Sammy...ahhhhh....você está tão apertado....hummmm.

Dean se derramou dentro de Sam, e Sam veio logo em seguida, sem precisar tocar em seu pênis, mais uma vez, e nesse momento se contraiu mais ainda.

Dean: Hummmm....Sammy....(Levou Dean a um orgasmo muito intenso e prologado).

Sam tremia com o orgasmo que sentiu, com o clímax todo e ainda por sentir Dean dentro dele. Ficaram assim uns minutos, sentindo as respirações se acalmarem. Dean se retirou de Sam, retirou a camisinha, e inverteu as posições, encostando suas costas na beirada e puxando Sam para cima de si, quase na posição de sentado sobre suas pernas, e ficaram curtindo as bolhas e a corrente da água em volta, os deixando mais relaxados ainda. Dean fazia carinho no cabelo e rosto de Sam, a sua frente, e Sam lhe sorria às vezes como uma criança travessa, brincando com as bolhas da água, fazendo curvas com as mãos pegando água e jogando nos braços de Dean que lhe envolviam.

Dean: Sammy ....(Dean sorria com cara de bobo para Sam, o vendo brincar com a água daquele jeito inocente).

Sam: Hum.

Dean: Eu machuquei você ?

Sam: Não, claro que não....Dean, você está feliz ? (Parou de brincar com água e olhou tímido para Dean).

Dean: Eu tô muito feliz, Sammy, muito mesmo, mas eu vou ficar mais feliz se sairmos dessa banheira perfeita e cairmos naquela cama mais perfeita ainda...o que acha?....(Riu).

Ficaram curtindo mais um bom tempo a banheira, com Sam ainda brincando com a água e com as luzes, e ria de tudo, e Dean encantado, vendo o jeito de Sam e a alegria dele. Até Sam decidir que era hora de saírem, e se levantou, alcançando toalhas e dando uma para Dean, que pegou a dele, e começou a enxugar os cabelos de Sam, que só fazia rir, depois Sam continuou se enxugando sozinho e Dean se enxugou e colocou o roupão, vestindo o outro em Sam, ambos vestidos, Dean pegou as camisinhas e o lubrificante, segurou na mão dele e foram para a cama imensa. Se deitaram espalhando mais aquelas almofadas e travesseiros por todo o lado. A cama era muito fofa, chegava a afundar com o peso deles sobre ela, tirando sorrisos dos dois, e antes não repararam por causa da ansiedade e do nervosismo.

Ficaram ali, rolando de um lado para outro na cama fofa, como duas crianças. Depois Dean, se colocou de lado, ao lado de Sam, que sorria deitado de barriga para cima.

Dean puxou o cordão do roupão de Sam, o abrindo e o deixando exposto para si, Dean correu os olhos em todo o corpo de Sam, analisando cada detalhe, como não o tinha feito antes, se demorando no olhar, o deixando muito sem jeito e tímido.

Sam: Hei...estou ficando sem graça assim. (Incomodado com os olhos de Dean sobre si).

Dean: Estou admirando seu corpo.

Sam colocou a mão nos olhos de Dean, brincando.

Sam: Pára Dean...(Sorriu sem graça).

Dean: O que tem demais ?....Deixa eu te ver...estou com saudade...(Tirou a mão dele de seus olhos e a beijou, segurando-a).

Dean reparou que, realmente, Sam havia emagrecido muito e que os ossos de seu quadril e suas costelas estavam mais aparentes, o contorno de seu rosto estava mais visível e mais fino e os olhos de Sam estavam mais fundos. Dean passou a mão em todo o corpo de Sam, sentindo sua clavícula, descendo em seu peito, passando a mão nas laterais do corpo dele, depois explorando sua barriga e quadril, e constatou o que já tinha notado, que além de visível era sensível ao toque o emagrecimento de Sam. Dean voltou sua mão ao rosto de Sam, que ficou parado, e por vezes, fechando os olhos, com todos aqueles toques de Dean em si.

Dean: Amor...eu te amo demais...eu preciso de você...agora mais do que nunca...eu vou cuidar de você...(Dean estava amargurado e preocupado com o estado do corpo de Sam).

Sam sabia que ele queria dizer mais alguma coisa, mas se conteve, para não estragar o momento e o dia deles.

Sam: O que foi Dean? O que está passando na sua cabeça...hein?

Dean: Nada...eu quero que se cuide e quero que me deixe cuidar de você de novo, tá bom?

Sam sabia a que ele se referia, tinha visto em seus olhos, que se admiraram com as modificações em seu corpo, aquilo o entristeceu um pouco, que não se achou bem ou bonito para ele, como a sensação que tinha sentido anteriormente naquele mesmo dia. Sem dizer nada, num impulso, Sam se virou de lado na cama de costas para Dean, e fechou seu roupão.

Dean: Que foi ? Hei, não faz assim, Sammy, eu não disse nada demais. (Ficou com medo de tê-lo magoado).

Sam: Eu...eu...sei...mas é que eu estou com vergonha. Eu mudei muito.

Dean o abraçou por trás, colocando seu rosto junto ao dele, e trançando suas mãos na dele.

Dean: Vergonha do que Sammy? Eu amo você, você é lindo e perfeito, e nós acabamos de fazer amor com tanto desejo, e, eu te desejo muito.

Sam: Eu não quero que fique me reparando mais, Dean. (Disse com voz de choro).

Dean: Não tem como não te reparar, eu quero te amar muitas vezes hoje e muitas mais, quando voltarmos para casa.

Sam: Eu também quero muito, matar minha saudade de você, mas não precisa ficar olhando para o meu corpo desse jeito.

Dean levantou a cabeça um pouco, olhou sério para Sam e riu, tentou amenizar a situação.

Dean: Você só pode estar brincando, Sammy, e como vamos fazer isso, no escuro total, de luz apagada, é isso?....você quer fazer amor comigo no escuro absoluto ?...(Riu).

Sam não disse nada, afundou seu rosto no travesseiro, e ficou quieto, sem se mexer, segurando nas mãos de Dean, e sentindo aquele abraço gostoso dele. Dean sentiu o que estava acontecendo, sabia que a estima de Sam estava muito baixa, assim como ele próprio já havia sentido várias vezes, de modo diferente de Sam, quando se sentia um nada, por não ter tido grandes estudos na vida, por ser caçador, e por não ter condições financeiras para grandes coisas, e isso fazia com que não se achasse à altura das pessoas; mas  Sam, estava se achando feio, com aspecto ruim, por estar magro demais, e maltratado pelo tempo e pelo cansaço da vida na estrada atrás de Dean, que não estava tão diferente dele, mas por ter sido acostumado àquela vida, não havia se entregado ao desgaste dela totalmente, havia emagrecido também, mas não tanto quanto Sam, e as noites de insônias eram resolvidas rapidamente com uísque, diferente de Sam, que estava tomando aqueles remédios e mesmo assim não conseguia dormir, e muito menos se alimentar.

Dean: Sammy, me desculpa amor....eu preciso de você...eu não posso deixar que sofra e que fique doente...eu quero cuidar de você...só isso...e você é tão lindo, mesmo se tivesse do avesso, você continuaria lindo...(Sam sorriu)...Olha esse sorriso !!!...Quem não iria querer estar aqui no meu lugar, hein...? (Quebrou o clima pesado).

Sam: Idiota. (Continuou sorrindo).

Dean: É o que o Bobby sempre fala.

Sam: É.....ele tem razão....(Riu).

Sam se virou para olhar para Dean, de frente a ele, e Dean subiu em cima do seu corpo, antes que Sam pudesse fazer qualquer coisa, abriu de novo o roupão dele e abriu o seu próprio, se deitou sobre ele, se roçando todo nele.

Dean: Peguei você !!!.....(Disse rindo).....Olha aqui, Sammy, eu acho melhor você parar com essas frescuras....(Rindo, colocando um dedo na ponta do nariz de Sam)....Porque eu estou correndo um sério risco aqui.

Sam: Risco? (Adorando a brincadeira).

Dean: É...você está igual aqueles modelos internacionais de revistas....e acho que fez isso de propósito....fica comendo esse monte de folha para isso, né ? ....E daqui a pouco vai sair pelo mundo ganhando rios de dinheiro, com um monte de mulher e de marmanjo babando em você, e vai me deixar aqui chupando o dedo....é esse seu plano, Hein? Quer se livrar de mim? (Sorriu e ondulou no corpo de Sam, se esfregando todo nele).

Sam riu mais ainda.

Sam: Hummm...Dean...você é tão bobo, amor....como poderia me livrar de você ?....Ninguém sabe fazer isso que você faz...e outra coisa, você será meu amante mantido em segredo da imprensa, não se preocupe....(Sorriu e colou seus lábios nos de Dean, que sorria entre o beijo).

Dean: Assim, eu aceito. (Sorriu).

Sam: Te amo, seu idiota !!!! (Sorriu).

Dean já estava excitado novamente, e intensificou os movimentos encima do corpo de Sam, se roçando mais ainda nele, sentindo Sam começar a reagir também.

Dean já desceu seu rosto beijando Sam, profundamente, beijou e lambeu seu pescoço e foi descendo com lambidas com ponta de sua língua por seus ombros e até seus mamilos, roçando seus lábios neles, depois os sugando um a um, desceu por todo o peito de Sam, que ofegava, acariciou sua barriga e seu baixo ventre, parando para olhar em seus olhos, voltando a beijar e distribuir lambidas quentes em toda a barriga e nas laterais do corpo de Sam, sugou sua pele, dando beijos quentes e molhados, rodeou seu umbigo, alojando sua língua bem no centro dele, o segurando com as suas mãos, uma em cada lado de seu quadril. Dean o ouvia gemer alto e arquear seu corpo, jogando a cabeça para trás no travesseiro, sorriu, desceu para o baixo ventre, explorando-o com a boca em beijos molhados e com as mãos entre suas coxas, apertando sua carne e pele, arranhando de leve com suas unhas curtas toda a extensão de cada coxa, ouvindo Sam gemer cada vez mais alto.

Rodeou o pênis sem tocá-lo, beijando e lambendo cada pedaço de pele em volta do pênis todo, o cheirando ali, em seus ralos pêlos, sentindo o aroma do sexo dele e do seu pré gozo bem visível, não resistiu em provocar mais tempo, e continuou explorando com as mãos os testículos de Sam, apertando suavemente cada um, e, os dois juntos, depois abriu suas nádegas, suspendendo seu quadril um pouco, e lambeu em volta de sua entrada, rodeou e lambeu de baixo para cima ali, molhando bastante com sua saliva o lugar, enquanto suas mãos apertavam o pênis de Sam pela base.

Sam se contorcia sem controle algum, virava a cabeça para os lados, respirava pesadamente, segurava com força os lençóis da cama, passava mão em seu próprio peito, tentava alcança a cabeça de Dean e logo desistia e se apertava mais ao colchão, a excitação estava incontida e a expressava daquele jeito desordenado. Dean o estava levando a loucura, depois de tanto tempo sem contato físico com ninguém, estava sendo acometido por um prazer imensurável, mais uma vez naquele dia.

Dean subiu sua boca, roçando seus lábios macios na pele de Sam, deixando um rastro de sua respiração quente pelo caminho, chupou um dedo seu e deslizou para dentro de Sam, explorando e tocando em sua próstata, dando sequência a provocação, entrando e saindo, quase que totalmente dele, e, abocanhou de uma vez só o pênis de Sam, colocando o máximo que podia na boca. Sam gritou, e suspendeu seu corpo do colchão, para voltar a se jogar nele com força, enterrando sua cabeça no travesseiro, louco de prazer.  

Dean sorriu mais uma vez, continuava com a penetração com dois dedos agora, e voltou sua boca ao pênis, agora descendo em lambidas da base até a cabeça onde a sugava e chupava, para depois descer novamente e lamber tudo, ficou fazendo esses movimentos, cada vez mais sentindo o gosto doce de Sam em sua boca, se deliciando com o sabor, o deixando ensandecido também, voltou a abocanhar todo o membro, chupando e sugando, subindo e descendo com a boca por todo ele. E seus dedos o penetravam habilmente sem parar.

Sam urrava de prazer, a cada nova lambida e cada vez que Dean fechava a boca em volta de seu pênis, era uma ida ao paraíso, sentia a maciez de sua língua na sua pele frágil, sentia seu membro quase em sua garganta, se sentindo todo envolvido pelo calor, sentia todo o prazer vindo de sua próstata estimulada constantemente, e não iria se aguentar por muito tempo, tentou puxar Dean, que se fez de rogado e continuou chupando e sugando com mais intensidade e rapidez. Sam não aguentou e gozou na boca de Dean, enquanto afundava uma mão nos cabelos dele e a outra apertava o lençol com toda a força.

Dean engoliu tudo e limpou sua boca em volta, com a língua, retirando seus dedos de Sam, e subiu seu corpo para o contato com ele, se deitando de lado, todo encostado nele e com somente com parte do peito em cima dele, e Sam arfava sem parar, abraçou-se em Dean, enquanto ele o beijava no rosto com carinho e amor, e fazia carinho em seu cabelo.

Dean viu que a respiração de Sam estava se acalmando, lançou um olhar por todo o corpo dele sendo acompanhado pelos olhos de Sam.

Dean: Seu corpo é tão lindo quanto o seu rosto, e amo tudo nele, e acho que agora você entendeu isso...né amor ? (E sorriu sacana com aquele sorriso de lado, que tinha como um dos mais safados que já tinha dado em sua vida).

Sam:...Você...você...é um safado Dean...(Riu, ainda tentando respirar)...ainda bem que eu te amo...porque você é pervertido....você vai acabar me matando desse jeito.... (Riu).

Dean riu mais abertamente, e se abraçou ainda mais a Sam, que notou o quanto ele ainda estava duro de excitação, e assim, voltando a respirar melhor, Sam se virou de costas para ele na cama, o olhou por cima do ombro, com olhar de sedução, se oferecendo a Dean.

Sam: Vem.....me toma de novo amor...

Dean: Não fala assim...que eu não respondo por mim.

Sam: Eu sou seu...amor.

Sam se esticou e pegou o lubrificante no criado mudo ao lado da cama, despejou uma boa quantidade em sua própria mão, que ele mesmo levou em sua entrada, sendo assistido por um Dean atônito, se lubrificou passando seus dedos em volta de seu ânus e entregou o tubo para Dean.

Sam: Vem logo...eu preciso de você dentro de mim agora...Dean. (Sam estava ficando excitado novamente e queria o contato)....e eu quero assim.....(sorriu ao perceber o olhar cobiçoso de Dean sobre si).

Dean alcançou uma camisinha, colocando-a e lambuzou seu pênis com o lubrificante, vendo Sam de bruços com a bunda um pouco empinada para si, o fez subir pelas  paredes, assim beijou sua nuca, seus ombros e suas costas, e o penetrou delicadamente, colocando um pouco de cada vez, sempre esperando ele se acostumar para prosseguir com a penetração até o fim, e sentia aquele calor o dominar a cada nova estocada, mas quando estava com membro todo dentro de Sam, o segurou pelo peito, e ficou parado de olhos fechados, sentindo aquele enorme prazer lhe consumir.

Dean: Sammy você é perfeito e tão quente.....hummm...(disse rouco em seu ouvido).

Sam segurou forte na mão de Dean, sobre seu peito, enlaçando seus dedos, se sentindo amado e desejado, como sempre acontecia com Dean, e se empurrou contra ele, virando seu rosto em busca de sua boca, ficando um pouco de lado, e foi atendido por vários beijos intensos, que desciam de sua boca para sua nuca e costas, lhe excitando ainda mais. Dean começou a se movimentar bem devagar, com medo de ferir a Sam, que se empurrava cada vez mais para trás, e Dean deslizou sua mão pelo corpo de Sam, e começou a manipular o membro dele, que estava quase totalmente duro de novo, e Sam adorou ser aliviado por Dean, que acelerava cada vez mais o ritmo das estocadas, que eram mais firmes e certeiras dentro dele. O outro braço de Dean, se agarrou ao peito de Sam, o enlaçando por debaixo do seu corpo, e Sam se apoiou no braço de Dean com duas mãos, enquanto se projetava para frente e para trás devido aos movimentos da penetração que Dean fazia, e enquanto o masturbava, rodando seus dedos em volta do pênis.

Dean:...Tá tão gostoso Sammy !...Ah meu Deus, que saudade do seu corpo...(Abaixou a cabeça na cabeça de Sam, afundando seu rosto em seus cabelos).....tá gostoso para você assim ?

Sam: Sim....muito......Eu te amo Dean....eu sou todo seu....eu te amo.

Dean: Hummmm....Sammy...ahhhhhh....você me deixa doido de tesão.... assim .

Dean intensificou os movimentos na masturbação, subindo e descendo sua mão inteira em volta do membro, e como sua mão ainda estava com lubrificante, levava mais calor aos movimentos, e Sam gozou nos lençóis e na mão de Dean, que se afundou nele, deitando sua cabeça nas costas de Sam, sentindo o seu gozo chegar, o estocou mais poucas vezes, e gozou ainda dentro de Sam, o segurando mais forte com o braço ainda por debaixo dele. Dean buscou a boca de Sam, e se beijaram.

 Dean deixou o corpo de Sam, rolando para o lado dele, que deitou em seu peito, ambos muito cansados. Após alguns minutos sem dizerem nada, e mais calmos. Dean retirou a camisinha e colocou no lixinho ao lado da cama, E Sam o observou.

Sam: Dean ...você comprou essas camisinhas e esse lubrificante quando paramos na farmácia, né ?...Seu mentiroso !!!....(Deu um soco de leve no braço de Dean).

Dean:...Aí amor, eu não podia te mostrar minhas más intenções com você...(Riu).

Sam: Sei...humhum....(Riu)...Porque está usando camisinha comigo?....(Disse achando que Dean poderia estar desconfiado dele).

Dean: Porque eu posso ter esquecido de usar alguma fez com as mulheres de tão bêbado que estava, e eu quero te preservar até fazermos novos exames.

Sam apenas sorriu cheio de ciúmes com vontade de bater em cada mulher que tenha tocado em Dean. Mas engoliu seco e se agarrou a ele, até se lembrar de algo muito importante.

Sam: Dean, já que vamos voltar a ficar juntos agora. Eu quero te dar uma coisa.

Dean: O que Sammy? (Se sentou na cama).

Sam: Peraí, não sai daí. (Sam foi até a sua pilha de roupas que estava num canto no quarto, e pegou um fino cordão de ouro que andava com ele, e ele tinha retirado para que Dean não o visse, porque pendurado nele estava o símbolo do amor deles).

Sam voltou para a cama com uma mão fechada.

Sam: Minha vez de fazer uma surpresa...fecha os olhos. (Sorriu e segurou uma das mãos de Dean).

Sam retirou o fino cordão colocando ao lado, na mesinha, e abriu a mão de Dean, colocando no meio da palma da mão dele, a aliança que tinha guardado todo aquele tempo.

Sam: Amor, pode abrir os olhos.

Dean abriu os olhos e viu sua antiga aliança, cujo par ainda estava na mão de Sam, olhou para ele e sorriu sincero.

Dean: Coloca para mim. (Os olhos marejados de emoção).

Sam segurou a mão esquerda dele e colocou em seu dedo anelar a aliança, e já tremendo muito, meio nervoso.

Sam: Dean você aceita se casar comigo de novo ?

Dean: (Olhou confuso)...Porque está tremendo assim ? Eu já aceitei...amor da minha vida... (Se agarrou a Sam dando vários beijos no rosto e boca de Sam, que ria todo feliz).

Sam: Pára, deixa eu te falar uma coisa.....(Rindo ainda).

Dean: Fala amor...(Ficou olhando para a aliança admirando-a em seu dedo novamente).

Sam: Eu sei que não quer que falemos do passado...(Dean fechou o sorriso na hora, deixando um semblante mais tenso).....mas eu só preciso falar que eu guardei essa aliança esse tempo todo....porque....

Sam: (Respirou fundo se controlando)...No dia que você foi embora, Dean, eu sabia que você iria cumprir a promessa que tinha feito, e que não voltaria, mas alguma coisa dentro de mim, naquele pequeno espaço de tempo duvidava se você iria aguentar e quando esfriasse a cabeça você voltaria para mim...mas quando você colocou a aliança na minha mão...ali eu soube que você iria embora de verdade...e que eu nunca mais iria sequer te ver novamente....e é esse foi de longe o pior momento de minha vida, e o pior castigo que eu poderia receber por todas as burradas que tinha feito com você. Eu via essa aliança como o símbolo do nosso amor de toda a nossa vida, do amor de irmão, de amigo, de companheiro, de amante, de apaixonado...e quando você a renegou, você estava renegando a tudo isso, a todo o nosso amor também...enfim...só aí que caiu a ficha de que tinha acabado para sempre, e meu mundo veio abaixo. Eu levei muito tempo para me recuperar e admitir...(Engoliu em seco e parou de falar).

Dean: Sammy, chega ! Nós estamos juntos e felizes aqui, amor. Não vou mais te abandonar, nunca mais. Estarei sempre com você....(Sam fez sinal para ele parar de falar, colocando um dedo em seus lábios ).

Sam: Dean...eu quero falar....só mais um pouco, eu preciso...(Dean segurou em suas mãos, que ainda tremiam)....bom, eu tive que admitir que eu precisava ir atrás de você, te achar de algum modo, nem que fosse para lhe devolver essa aliança...porque na minha cabeça...se você ficasse com ela...mesmo sem mim...uma hora você iria se lembrar de tudo que vivemos, quando olhasse para ela, iria sentir minha falta e iria voltar, entende ? Então essa aliança se tornou mais do que o símbolo de todo o nosso amor, ela passou a ser a minha única e última esperança, o meu último sopro de vida, meu motivo para acordar todo dia e correr atrás de você...ela passou a ser você...um pedacinho seu que estava comigo ainda...(Começou a chorar silencioso, e enxugou uma lágrima de cada lado do rosto)...era a única coisa que tinha fisicamente sua, comigo...e durante os anos que se passavam, eu jurei para mim mesmo que se um dia você aceitasse essa aliança de volta, eu faria de tudo para você me perdoar e eu ser merecedor do seu amor, e continuar te amando mais do que a mim mesmo, e é por isso ela andava comigo o tempo todo pendurada num cordão (Apontou o cordão), junto do meu coração, era a minha esperança. Mas hoje você me pegou de surpresa... aí eu tenho só que te devolver...(Riu sem graça).

Dean o puxou e o beijou, sentindo o salgado de suas lágrimas.

Dean: Me perdoa por ter feito você passar por tudo isso...(Sam o calou com um beijo).

Sam: Não tem o que perdoar, eu causei tudo, e não vamos mais falar sobre nada disso...lembra você que disse isso...(Sorriu).

Dean: Tá certo...vamos aproveitar...eu vou lá, pegar o nosso champanhe agora, já que recasamos, temos que brindar....(Riram).

Dean saiu do quarto nu e pouco depois voltou com uma garrafa de Champanhe e duas taças, estourando a rolha da garrafa longe com Sam todo sorrisos, serviu as duas taças, e brindaram com as mãos das alianças. Beberam a garrafa toda conversando em meio a beijos e carinhos.

Depois de embalados pelo cansaço e pelo álcool dormiram por algum tempo. E acordaram quase juntos de tão colados que pegaram no sono, quando Sam acordou fez Dean também despertar, ainda estavam com as mãos dadas, e olharam para elas e sorriram um para o outro, sabiam que era o começo de uma nova vida juntos, a reconquista do amor, a vitória do bem contra o mal.

Dean e Sam ainda se amaram naquele mesmo dia naquele quarto de hotel, e quando saíram de lá, decidiram manter a promessa de esquecerem o passado e não falar mais nele, pois sofriam demais e desnecessariamente. Mesmo que tivessem algumas dúvidas pendentes do que fizeram durante o tempo de separação, essas seriam respondidas ao longo da vida, de forma natural, sem precisarem voltar ao assunto do passado tão cruel para ambos.

 

CONTINUA...


Notas Finais


Muito Obrigadaaaaaaaa....nada poderia me deixar
mais feliz e realizada do que o resultado dessa FIC e dos comentários
tão lindos e carinhosos de todos.

Muito Obrigada.

A música desse capítulo, como sempre combina muito,
ela tem uma letra simples e linda, se pararmos para observar,
é uma das letras de músicas mais bonitas dos últimos tempos em minha opinião.

Little Things - One Direction

BJSSSSS !!!!!


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