1. Spirit Fanfics >
  2. Breathe Again - Wincest >
  3. Paixão consumida à sombra dos planos de Lúcifer

História Breathe Again - Wincest - Paixão consumida à sombra dos planos de Lúcifer


Escrita por: Takealookmenow

Notas do Autor


Amigos;

Chegou mais esse capítulo, e vou contar um segredo...tem lemon.

Espero que gostem, tentei ser romântica.

Desculpem os erros que acharem, e
acabei de corrigir o erro no paragrafo do primeiro capitulo,
que saiu com as palavras fora da ordem.

Boa leitura !!!

Capítulo 7 - Paixão consumida à sombra dos planos de Lúcifer


Fanfic / Fanfiction Breathe Again - Wincest - Paixão consumida à sombra dos planos de Lúcifer

 

Dean acordou, e, instintivamente, tateou sua mão pela cama, procurando por Sam, contudo, sem abrir os olhos, pois não sentia mais o calor do seu corpo próximo a ele, forçou-se a abrir os olhos, procurou ao redor, e não viu Sam em lugar algum daquele quarto. Lembrou-se da noite anterior e se sentiu como um adolescente apaixonado, cheio de dúvidas, e a primeira delas, era, como Sam estaria se sentindo em relação ao que tinha acontecido entre eles, estava com o coração apertado de pensar, mesmo que por um segundo, que ele poderia estar arrependido, e talvez por isso não estaria ali na cama junto dele. Deixou a insegurança se apossar de sua alma, se levantou rápido, tomou banho, escovou os dentes, se vestiu, e quando já estava saindo de casa, atrás de Sam, meio desesperado, e ele abriu a porta da sala, cheio de sacolas nas mãos.

Dean: Sammy !... (Correu até ele, o abraçando meio sem jeito, e pegando as sacolas para lhe ajudar).

Sam: Nossa que recepção, isso tudo é saudade ?... (Disse sorrindo).

Dean: É que eu acordei e você tinha sumido, eu fiquei com muito medo de que você pudesse ter se arrependido, e ....... (O sorriso de Sam sumiu aos poucos notando o que Dean estava sentindo, e também porque ele falava rápido sem dar pausas, ansioso, dando as costas para Sam, colocando as sacolas na mesa da cozinha).

Sam: Dean, calma ! Eu só fui comprar nosso café, comprei torta para você. Mas o que foi isso, porque achou isso ?...(Abraçou Dean por trás, colocando seu rosto apoiado em seu ombro, o apertando em seus braços, lhe transmitindo segurança e amor, Dean jogou sua cabeça para trás, sentindo o apoio do ombro de Sam e seus braços a seu redor).

Dean: Eu tive medo...e eu não quero te perder... (Ainda meio sem jeito, mas com coração descompassado).

Sam: Hei ! Pára com isso !!! Foi a melhor noite da minha vida. Você não vai me perder nunca, eu sempre vou estar aqui com você, nós prometemos ontem, lembra? Que vamos ficar juntos. Eu te amo, você é tudo pra mim, você é o que eu mais quero nessa vida, como poderia me arrepender ?

Dean tentando se controlar naquele abraço apertado, deixou-se embalar por Sam, que passou a beijar sua nuca, para lhe deixar mais calmo.

Sam segurou Dean pela mão, puxando-o, de volta para o quarto.

Sam: Vem Dean, senta aí. (Mandou Dean se sentar na cama).

Dean: Mas não vamos tomar café?  (Com um sorrisinho sacana de lado, olhando Sam se aproximar dele e se sentar na ponta de seus joelhos, com uma perna de cada lado de seu corpo).

Sam: Não, agora eu vou te provar inteirinho...te sentir...você me dominou ontem, e eu não consegui pegar em você como eu quero.

Sam, sem aviso algum, desceu sua mão por dentro da calça e cueca de Dean, olhando dentro dos olhos dele, que inclinou sua cabeça, não acreditando que aquilo estava acontecendo, Sam o estava seduzindo, e ele só sentia aquela mão grande e quente segurando seu pênis.

Dean: Ahhhh....Sammy...você me pegou de surpresa...hummm...(estava adorando aquele toque, fechou os olhos para sentir mais, e já começava a respirar com dificuldade).

Sam: Dean, nós vamos ficar nesse quarto o dia todo, nós dois juntos, NÓS....entendeu bem ?....Agora eu quero ouvir você dizer que me quer. ....Diz !. (Segurando mais firme, começou a masturbá-lo).

Dean: Sammy eu te quero, te quero muito, sempre. (Abriu os olhos, e encostou sua testa na de Sam, vindo a beijá-lo em seguida, já com a paixão acessa e sem controle, segurou em seus cabelos, passou a mão nas coxas dele, e foi subindo até a camisa, tentando tirá-la).

Sam: Não, eu disse que vou te provar, não disse ?

Sam retirou sua mão do pênis de Dean e saiu de seu colo, ficando de joelhos em frente a ele, levantando a camiseta de Dean, retirando-a, beijando sua boca, seu pescoço, chupou e lambeu seus mamilos enrijecidos, descendo por sua barriga, tocando em seu peito com firmeza, levantando a cabeça, para poder encontrar os olhos de Dean, que estavam em expectativa,  e gemia de excitação, quando Sam, desceu suas mãos pelo cós da calça e a  barra da cueca de Dean, abaixando as duas, deixando o pênis dele já duro, para fora. Sam desceu seus beijos e lambidas pelo ventre dele e abocanhou o pênis de Dean, de uma vez só, colocando quase inteiro na boca, sentindo chegar até sua garganta, Dean deu um gemido muito alto de surpresa.

Sam começou a sugar o pênis de Dean, de forma obscena, masturbando com os dedos o resto dele, porque não conseguia colocar todo ele em sua boca, fazia movimentos de sobe e desce sem parar com a boca. Dean se agarrou aos cabelos de Sam, sem forçar os movimentos, somente apreciando sua boca quente e úmida em seu membro, sendo sugado e chupado daquela forma deliciosa, se entregando aquele prazer descomunal.

Sam, puxou a calça e cueca de Dean, retirando-as de seu corpo, em segundos, dando maior acesso a ele, que desceu com lambidas até o saco de Dean, sugando e lambendo suas bolas juntas, o deixando mais doido de excitação e desejo, voltando algumas vezes as lambidas para o pênis, molhando com saliva tudo a sua volta, provando do gosto das finas gotas que se formavam na fenda da cabeça do pênis de Dean, fechando os olhos cada vez que as provava, se deleitando com o sabor levemente salgado, como um bálsamo, sentindo o cheiro amadeirado de sua masculinidade. Sam inebriado por sua própria excitação latente, se levantou e retirou toda sua roupa sob o olhar afoito de Dean.

Sam sentou mais uma vez no colo de Dean, se esfregando nele, se oferecendo a ele. Dean o enlaçou com os dois braços pela cintura, louco com a provocação de Sam, tomou sua boca, o beijando de forma desesperada e apressado. Sam colocou dois dedos de Dean em sua boca, lambendo-os de forma insinuante, com Dean o observando, alucinado de desejo, e o puxou pela nuca, voltando a beijar sua boca, no meio daqueles dedos, que retirou em seguida e penetrou no ânus de Sam, num movimento rápido, entrando e saindo dele, que gemia entre os beijos, Dean, lambia sua orelha, chupava seu queixo e pescoço, deixando marcas neles, enquanto o sentia arfar em sua pele, com ar quente, pela dor e prazer misturados na penetração dos dedos de Dean, que se mexiam sem parar.

Sam se sentiu pronto, porque estava muito excitado, e não iria aguentar muito tempo, se esticou e pegou uma camisinha que estava na carteira, na mesa ao lado da cama, vestiu em Dean e subiu seu corpo sobre o pênis dele, que o segurou pela cintura e quadril, e foi descendo devagar, segurando o pênis de Dean pela base, sendo penetrado por ele, deslizando tudo para dentro de si, de uma única vez, provocando dor, ficando parado em seguida, sentindo o pulsar do membro duro de Dean dentro de si. Apesar da penetração mais profunda e dolorida, de início, aquela era a posição que Sam estava gostando mais e sentia mais prazer.

Dean: Hummmm.....Sammy, que delícia...ahhhhh...você está tão quente.... (falou agarrado nele, sem se mexer, respeitando o tempo de Sam para se acostumar com a invasão).

Sam: Quero sentir você assim....em mim...dentro de mim bem fundo...agora.

Dean: Sempre que quiser......você me enlouquece, eu te desejo muito....(Falou voltando a beijá-lo, quase o deixando sem ar, com beijos famintos e apaixonados).

Sam começou a se movimentar de forma lenta, se erguendo e descendo seu corpo no membro de Dean, que somente gemia e o segurava para dar apoio aos movimentos de sobe e desce. Sam foi aumentando seus movimentos, de uma forma sensual, sendo possuído por Dean, que tocava em seu ponto especial com a cabeça de seu pênis dentro dele, alisando sua próstata, a estimulando no ritmo que Sam queria, cada vez que ele subia e descia seu corpo, e não conseguia mais se controlar com essas sensações, começou a se masturbar, em busca de alívio, enquanto sua outra mão, ora se apoiava no ombro de Dean e ora puxava os próprios cabelos em pleno delírio das estocadas em sua próstata. Ambos gemiam quase gritando.

Dean: Sammy eu vou gozar...eu não estou aguentando mais....com você assim. (Dean se agarrou com força em Sam, totalmente descontrolado, quase impedindo os seus movimentos).

Sam: Me enche de você.....meu amor.....(Sentindo ser preenchido pelo gozo forte de Dean, que escorria pela camisinha e em sua entrada).

Dean: Sammy....ahhhhhhhh.

Sam sentindo que Dean veio tão intensamente dentro nele, gozou também em sua mão e no abdômen de ambos, com o grito de prazer abafado pela mordida no ombro de Dean, e sentiu seu corpo trêmulo de prazer desabar em Dean.

Enfim Sam tinha conseguido saciar o seu desejo de Dean, por enquanto, deixou ser virado por ele, ainda em seu colo, que o deitou com as costas na cama, saindo de dentro dele, e se deitando ao seu lado, com o corpo virado de frente para ele, com a cabeça suspensa e apoiada em um dos braços, o observando se acalmar, passou a mão no gozo de Sam na barriga dele, colocando em seus próprios lábios e o beijando em seguida, sugando seus lábios de leve, Sam sentindo seu próprio gosto e Dean se deliciando com o mesmo sabor, ambos sentindo aqueles últimos lampejos de seus orgasmos.

Após alguns minutos em silêncio, somente acalmando suas respirações.

Dean: Sammy, o que foi isso, você parecia um furacão...nossa...eu adorei.

Sam: Você que fez isso comigo, e, é só início do dia, vamos passar o dia todo nesse quarto, nessa cama, eu e você, ouviu ?

Dean: Você está tão mandão, que vou dizer que sim, com certeza...(Brincando com ele).

Sam: Vamos tomar um banho e depois tomamos o café, já que sou eu que mando...(Riu debochado).

Dean: OK...estou morrendo de fome de comida e de você. (Já se aproximando de Sam novamente, querendo mais).

Sam: Eu sou um furacão, mas você que não cansa, precisamos de um tempo. Eu preciso de um tempinho também, e você não está com fome ? (Dando uns tapinhas no ombro dele, cheio de carinho).

Dean: É que você assim, tão autoritário me deixa louco, eu fico meio fora de mim.

Riram, felizes, e foram tomar banho juntos, o que rendeu uma exploração corporal seguida de uma masturbação dupla, com os membros se tocando e se deslizando juntos e ensaboados, por Dean.

Saíram do “banho”, fizeram a comida e comeram juntos, e trocaram os lençóis, rindo das marcas deixadas nos outros lençóis, e ficaram o resto do dia se curtindo, conversaram sobre vários assuntos, em especial sobre como contariam para o Bobby e sobre como seria daquele dia em diante, pois tinham a certeza de que não conseguiriam disfarçar ou fingir nada para ninguém, e decidiram que não precisavam mesmo disso.

Assistiram a alguns programas de televisão abraçados na cama, dormiram, namoraram, exploraram seus corpos e se amaram mais algumas vezes naquele dia, repleto de felicidade e paz. Parecia que as almas dos dois realmente haviam se encontrado, como almas gêmeas, depois de tanto tempo juntos, agora que se descobriam unidos de verdade.

Ficaram assim, se curtindo e se amando, até o dia da volta de Bobby, e decidiram não contar a ele por enquanto, quiseram voltar para a estrada para passarem mais tempo juntos e só eles dois. Haviam tido notícias de Bobby durante esse tempo, a respeito de uma mulher demônio que estava lutando contra os outros demônios, e os exterminava sem motivo aparente, assim Bobby pediu que fossem atrás dela para saberem o porquê desse comportamento, e Bobby os informou que essa demônia tinha sido uma conhecida de John e que a faca que matava demônios havia sido dada por ela para ajudar ao John nas caçadas, e Bobby precisava de mais informações sobre essa demônia, até mesmo para repassar aos outros caçadores, e pediu aos meninos para irem verificar a história, já que queriam caçar.

No dia que Bobby chegou, já estava tudo pronto para partirem, Bobby estranhou, mas deixou passar, o estado de Dean, que estava mais receptivo e amoroso, parecia até mais saudável, e, Sam estava mais calmo e mais alegre. Bobby percebeu como se tratavam de forma mais carinhosa e com olhares ternos de um para o outro, mas como aquilo tudo estava dentro dos planos deles...(Sam e Bobby)....para recuperar Dean, achou que haviam se acertado somente, mas não podia adivinhar a que nível.

Bobby: (Chamou Sam num canto, enquanto Dean levava as coisas para o Impala) ...Tô vendo que você conseguiu consertar seu irmão.

Sam: É parece que ele não vai mais se fechar nem ficar depressivo, pode deixar comigo...(Deu uma piscadinha de olho para Bobby).

Bobby: Isso filho, cuida dele, ele precisa de você, muito mais do que você dele. Nunca se esqueça disso. (Deu um tapinha nas costas de Sam orgulhoso).

Dean: Bobby, obrigado por tudo, e voltaremos com as informações que precisa. (Lançou um olhar cheio de malícia para Sam, que só sorriu).

Se despediram e foram para a estrada, juntos, um ao lado do outro, como há muito tempo não acontecia, só que dessa vez estavam juntos de verdade, e em todos os sentidos.

XXXXXXXXXXXXXX

 

Tanto assim, que pararam no meio do acostamento, umas duas horas depois de iniciarem a viagem.

Sam: O que está fazendo, porque paramos?

Dean: Porque eu quero você aqui no Impala e agora...vem Sammy...(Puxou Sam, se jogando para o banco de trás do carro).

Sam: Dean, você ficou doido, estamos no meio do acostamento e é de dia ainda, qualquer um pode passar e nos ver, e podemos ser presos se nos pegarem....(Levou Sam pela mão, até ele se sentar ao seu lado no bando de trás do carro).

Dean: Fica quieto, eu não quero saber de nada, eu preciso de você agora. (Falou dando beijos e lambidas no pescoço, depois tomando a boca de Sam, pegou a mão dele que ainda segurava e a colocou sobre seu pênis, por cima de sua calça, para ele ver o quanto estava duro e excitado).

Sam foi se entregando ao desejo, e tentando apagar de sua mente onde estavam, ainda bem que quase não passava carro naquela estrada, que tinha campo de um lado e de outro.

Dean continuava dando beijos em Sam enquanto abaixava sua calça e cueca até os joelhos, colocando a mão de Sam em seu pênis já ereto e nu.

Dean: ...Me toca Sammy...eu estou muito duro por você.

Sam começou com movimentos suaves alisando o pênis de Dean, escorregando seus dedos de cima para baixo, masturbando-o de forma lenta e prazerosa, até se abaixar no chão do Impala e tomar o pênis em sua boca quente e macia, colocando todo ele na boca e descendo sua língua por todo ele, sugando a cabeça rosada, chupando com vontade, e só se ouvia os gemidos altos de Dean, que jogou sua cabeça para trás no banco do carro e abria cada vez mais as pernas para dar acesso a Sam, colocando suas mãos na cabeça de Sam, acariciando seu cabelo.

Um carro passou lentamente, com um único ocupante, o motorista, que deu ré e parou ao lado do Impala, abaixou o vidro sem entender. Dean o amaldiçoou na mesma hora, e tentou se controlar, apesar que Sam percebendo o que acontecia, o chupava ainda mais, fazendo ele se contorcer todo.

Motorista: Hei rapaz tudo bem com você ?

Dean: S..S..Sim....eu só estou tentando dormir um pouco....tô cansadoooo...viagemm..longa..sabeee.

Motorista: Ok...então. Boa viagem.

Dean levantou a mão e acenou para o homem, que ficou vermelho, quando após se afastar, viu, pelo retrovisor, outro rapaz se levantar do meio das pernas do cara do Impala, suspirou e disse...”Esse mundo tá perdido”.

Sam se levantou, limpou a boca, com a sua língua, sorvendo o gozo que  Dean derramou.

Dean: Sammy você quase me matou de vergonha...mas eu adorei...vem cá. (Dean o puxou e começou a beijá-lo com intensidade, colocando sua mão por dentro da calça de Sam, segurando firme seu pênis duro igual pedra, e começou a massagear, ouvindo os gemidos entre os beijos).

Sam: Dean, eu não quero assim...hummm...assim não.

Dean: E como você quer, meu amor...heinnn??? (Sam adorava o jeito manhoso de Dean quando queria agradá-lo, e ainda mais porque ele passou a chamá-lo com apelidos românticos e carinhosos, vencendo barreiras do machismo de caçador).

Sam se ergueu um pouco, tirou sua calça junto com sua cueca, e passou uma perna por cada lado de Dean, sentando no seu colo.

Dean: Nossa...Sammy...hufffffff...

Sam começou a se esfregar em Dean, sentindo o pênis de Dean ainda cheio de saliva de sua boca, ficou rebolando em seu colo, se esfregando forte, fazendo os dois membros se tocarem, lhe enchendo de beijos molhados pela pele, falando o que queria fazer no ouvido de Dean, com a voz baixa e rouca, e com essa visão e sensações da provocação de Sam, voltou a ficar duro rapidamente, e quando Sam sentiu ele enrijecer, tendo alcançado seu intento, parou com os movimentos, pegou uma camisinha no bolso de sua calça, no chão do carro, vestiu em Dean rapidamente, e foi se ajeitando no colo dele, se empinou para trás, segurou o pênis dele, e fez a penetração em seu próprio ânus, deixando um Dean, louco de tesão.

Sam: É assim que eu quero...eu gosto assim Dean...bem devagar. (Fazendo cara de inocente).

Dean: Assim, você vai me matar de tanta vontade de te possuir logo...ahhhh...(Estava enlouquecendo com o jeito de Sam na hora do sexo, era sempre meio tímido e inocente, mais muito ousado e malicioso, sempre usando de travessuras para seduzi-lo).

Dean se afundava cada vez mais em Sam, ajudando nos movimentos, friccionando seu quadril contra ele, que rebolava em seu pênis, o apertando e o engolindo todo, subia e descia devagar, sentindo o pênis de Dean acertar naquele ponto mágico, cada vez que ia mais fundo nele. Dean segurou no pênis de Sam o masturbando, enquanto Sam subia, descia, rebolava e o apertava todo, se beijavam arfantes, com trocas de línguas em suas bocas. Não se importavam em nada em serem vistos, estavam perdidos no momento de puro desejo e volúpia.

Sam: Deannnn....eu vou gozar na sua mão.

Dean: Issooo, Goza e me aperta dentro de você....me faz te sentir......ahhh...Sammy... eu quero sentir seu gosto...goza pra mim,vem.

Sam não aguentou aquela provocação verbal e gozou na mão de Dean, que se apertou a ele, puxando ainda mais o seu corpo para perto, sentindo o ápice do orgasmo chegar, e se esvair dentro de Sam, tremendo com os espasmos, se abraçaram por infindáveis minutos.

Dean olhou para Sam, sorriram um para o outro, e Sam saiu de cima de Dean, sentou ao seu lado, com a respiração descompassada ainda, vestiu sua cueca e calça, meio desajeitado, e entregou as de Dean para ele.

Dean: Sammy essa foi a coisa mais excitante que já fiz e que já me fizeram na minha vida toda. Você foi maravilhosamente gostoso. (Sorriu de lado, meio sacana).

Sam sorriu também, mais para si mesmo, do que para Dean, estava satisfeito em todos os sentidos, em especial por satisfazer seu amante, por deixá-lo bem feliz, pensou consigo mesmo.

Dean se vestiu, deu a volta no carro e foi para o banco do carona, colocando a chave na ignição.

Dean: Você dirige Sammy, minhas pernas estão bambas ainda, eu não vou conseguir.

Sam: (Sorrindo) ...Tudo bem, mas porque será você está assim, meio bambo ? ...(Riu debochado).

Dean: Acho que você não se lembra, mas me fez gozar duas vezes seguidas em menos de uma hora.

Sam: Tá bom, amorzinho, pode se deitar e dormir um pouco que quando chegarmos ao primeiro hotel no caminho, eu quero você pronto para a terceira e demais vezes do dia.

Dean: Nossa Sammy, essas comidas naturais que você come devem ter algum efeito fortificante, só pode.

Sam: E essas gorduras que você come devem ter efeito afrodisíaco, porque você está um tarado.

Dean: É por você, amor, eu fico assim só por você.

Sam: Sei, acho bom mesmo, que seja, só por mim sempre.

Riram alto e seguiram viagem, com Sam ao volante.

 

XXXXXXXXXXXXX

 

Sam e Dean estavam na estrada já há dois dias, separados por uma noite mal dormida dentro do Impala, estavam esgotados, haviam cruzado três Estados, seguindo as pistas passadas por Bobby, mas não encontraram a demônia, Dean havia retomado a posse de seu Impala, durante o caminho, dirigindo quase o tempo todo.

Já estava anoitecendo, indo para a segunda noite na estrada, quando encontraram um hotel, que era bem aconchegante, por sinal, ficaram ansiosos por poderem dormir numa cama de verdade, e tomarem um banho decente, sem ser em paradas de caminhões, se registraram e foram direto para o quarto com cama de casal. Quase se arrastaram para dentro do quarto de tão cansados que estavam, quase não tinham forças para falar.

Dean: Sammy vai tomar banho primeiro, eu vou comprar alguma coisa para comermos antes de dormir.

Sam concordou com a cabeça e Dean se dirigiu a uma lanchonete próxima do hotel, foi a pé, com o caminho ensinado pela recepcionista, que era um pouco longe, mas precisava esticar as pernas um pouco, e não se importou. Sam foi logo para o banho, sentindo a água quente em suas costas, lhe dando um alívio imediato das dores no corpo, devido as longas horas no banco do carona, quando ouviu um barulho no quarto, não prestou atenção, acreditando ser Dean retornando, acabou o seu banho normalmente, saindo do banheiro somente de toalha enrolada na cintura, porque esqueceu seu pijama, e quando entrou no quarto deu de cara com uma mulher sentada na cama, muito bonita, morena, de cabelos pretos e longos, olhos castanhos, corpo escultural. Tomou um belo susto.

Sam: Quem é você ?...(Falou já pegando a faca de Dean que estava na sua jaqueta, atirada no encosto da cadeira, próxima a porta do banheiro).

Ruby: Meu nome é Ruby, e eu acho que você sabe quem eu sou, afinal você e seu irmão estão por aí, me procurando, né mesmo ?

Sam: Sim, estamos procurando, eu vou me vestir e vou te explicar tudo, enquanto Dean não volta. (Pegou a roupa, deu as costas e voltou ao banheiro, saindo de lá vestido, com um pijama de calça).

Ruby analisou Sam da cabeça aos pés, olhando aquele corpo dos deuses sem um pingo de vergonha, realmente estava comendo Sam com os olhos, deixando-o todo sem graça. Se pôs de pé e ficou vagando pelo quarto.

Sam: Então, Ruby, nós estamos atrás de você, porque precisamos saber porque está ajudando os caçadores e matando demônios ?

Ruby: Primeiro de tudo, vocês sabiam que eu fui uma grande amiga de John?...Eu tentei ajudá-lo de todo o modo que podia, inclusive matando os da minha espécie. Eu sinto muito que ele tenha morrido, esse é o problema com vocês humanos, são só humanos.

Sam: Porque você continua matando os demônios, qual o seu objetivo com isso ?

Ruby: Sam, nem tudo eu posso contar na frente do seu irmão, por isso esperei ele sair para vir aqui, mas, digamos, que tudo que faço tem um objetivo, sempre teve um objetivo maior, e a chave de tudo está em você.

Sam: Como assim em mim ?

Ruby: O seu sangue é precioso demais, o demônio que te alimentou com o sangue dele é muito poderoso no inferno, seu nome é Azazel, e ele é braço direito de Lúcifer, que foi aprisionado pelo seu irmão, o arcanjo Miguel, e ele quem comanda tudo por lá agora, recebendo as ordens diretas de Lúcifer, só que ele além de comandar o inferno ele passou a querer a Terra também, ele pretende abrir as portas do inferno, para ver seus filhos passearem livres por aqui, para causar o caos entre os humanos, e obrigar os anjos a descerem na Terra, o que provocaria uma  última grande guerra, entre céu e inferno, e o inferno levaria a melhor, e no final Lúcifer deverá ser solto pelo seu próprio irmão que o aprisionou, e os anjos voltariam derrotados para o céu ou seriam mortos na Terra mesmo. Tudo isso que está acontecendo vêm das ordens de Lúcifer, que pretende ser solto, o quanto antes, é tudo um grande plano para Lúcifer reinar absoluto na Terra e no inferno. E a chave que abre o portal é você.

Ruby: Sam, sua família foi morta por causa desse plano todo, e eu estou lutando contra isso para impedir que se concretize, eu caço os demônios que já foram soltos para tentarem achar o portal aqui na Terra, eu os mato, os mandando de volta para o inferno sem direito a retorno na Terra.

Sam: Então o que eu sei sobre esse plano de Azazel é verdade ? Ele me quer para abrir os portais e liderar o exército de demônios aqui na Terra, enquanto lutam com os anjos ?

Ruby: É praticamente isso, só que tem o detalhe do sangue dele em você, que é a chave, é a união entre a Terra e o inferno, por causa do seu sangue, você se tornou a chave que abre o portal. Esse sangue tem o propósito de te fortalecer para desenvolver poderes sobrenaturais e fazer com que seja também uma bússola para localizar o portal, o que nenhum demônio tem o poder de achar sozinho, já que o humano que o escondeu, também colocou uma armadilha antidemônios gravada em monumentos ao redor, e nenhum demônio consegue detectar esse portal com precisão, e eles ficam buscando em círculos, assim como nenhum demônio consegue se aproximar do portal, por causa da barreira dessa armadilha e devido aos selos colocados pelos anjos de Deus, e por tudo isso que ele precisava de um humano, primeiro para achar a barreira, depois destruí-la, e, por fim, abrir o portal para ele.

Sam: Mas porque eu?

Ruby: Porque você tinha uma história de caçadores letrados, inteligentes e fortes por trás de você, e como você era somente um bebê na época em que a ordem foi dada a Azazel, seria mais fácil tentar te corromper com o sangue dele. E assim tudo aconteceu.

Sam: Mas porque não o Dean, por exemplo?

Ruby: Porque ele já era forte demais, mesmo sendo criança, o espírito dele era forte demais e não deixaria Azazel entrar, enquanto você era somente um bebê indefeso no berço. (Essa observação fez o sangue de Sam ferver de ódio).

Sam: Por que o que me disse,  Dean não pode ouvir ? Não compreendo ?

Ruby: Vem a parte do meu plano, para acabar com os planos de Azazel para você. Ele está esperando você desenvolver seus poderes, para começar a usá-lo na busca do portal, mas seus poderes estão guardados dentro de você mesmo, porque ainda não está forte suficiente para desenvolvê-los sem te matar.

Ruby: Seus poderes somente poderão se desenvolver, se você se alimentar adequadamente, com mais poder, você tem que absorver mais poder, para desenvolver o que está dentro de você, entende ?

Sam: E onde eu encontro isso, esse alimento de poder?

Ruby: No sangue dos demônios e na essência da vida deles, você terá que beber sangue dos demônios ou exorcizá-los e absorver a essência deles, sugá-los, enquanto deixam a vida terrena, e só assim ficará forte o suficiente, seu corpo e mente estarão preparados, para enfrentar Azazel e salvar a humanidade.

Sam: E qual o seu plano para enfrentar o Azazel ?

Ruby: Eu quero que você desenvolva os seus poderes para poder usá-los contra ele mesmo, matando cada demônio que encontrar pela frente, se alimentando deles, e quando você estiver bem forte, você poderá ficar cara a cara com Azazel, poderá  vingar sua família, se libertar dessa perseguição dele em você, e de quebra, você estará tão forte que poderá matá-lo facilmente, e isso irá salvar a Terra e adiar por milênios a última guerra, e deixará Lúcifer bem preso.

Sam: Você acha que isso é possível?

Ruby: Acho não, tenho certeza, e ninguém tentou isso até agora, porque a sua existência foi escondida de todos no inferno e no céu, porque você é uma arma muito poderosa contra um e outro, entende? E nenhum humano sabe de toda a verdade, como estou te contando agora, nem John sabia disso tudo, ele só sabia o que Azazel permitiu ele saber, nenhum demônio sabe tudo e nem anjo, porque essas informações poderiam te colocar em perigo e destruir os planos do Rei do Inferno.

Sam : E como você soube ?

Ruby: Eu soube de tudo e de como derrotar Azazel em seus planos, porque eu já fui a demônia de confiança de Lúcifer, antes dele ser preso por Miguel, só deixei de ser porque eu preferia ficar andando pela Terra, e não estava presente quando Miguel derrotou Lúcifer, o jogando dentro de uma gaiola no inferno. E como castigo fui substituída por Azazel, e perdi parte dos meus poderes, passando a ser um demônio de segunda classe. (Dizia a verdade). Acho que por isso também que eu me meti nisso.

Sam: Entendo.

Ruby: Então, Sam, você vai me ajudar nesse meu plano, posso contar com você ?

Sam: Eu vou pensar sobre isso tudo que me falou, primeiro.

Ruby: Não conte para o seu irmão, porque você compreende as implicações disso, e seu irmão não entenderia, por causa do sentimento que envolve vocês dois, e principalmente desse negócio dele ficar te protegendo o tempo todo.

Sam: Tudo bem, eu juro que vou pensar, mas você não poderá se esconder dele e dos caçadores para sempre, porque todos querem saber porque você está matando esses demônios. Acho melhor você pensar numa justificativa pra isso, para depois conversamos com Dean.

Ruby: Por mim, tudo certo, e ficarei perto de vocês, esperando sua resposta, e pode deixar que quando chegar a hora, eu falo com o seu irmão.

Sam: Ok, você pode ir antes do Dean voltar, por favor, precisamos descansar essa noite. Pode voltar amanhã, ok.

Ruby: Tá bom. (falou isso e sumiu em uma fumaça preta, típica de demônios).

 

 

CONTINUA...


Notas Finais


Obrigada pelo carinho dos comentários,
estou muito honrada com todos. Obrigada de coração.

A música que indico nesse capítulo não poderia ser outra,
porque combina perfeitamente com o clima de paixão e luxúria que estão vivendo os belos.

Fade into me - David Cook.

BJSSSSS !!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...