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História Brincadeira Quente - Extra- Parte I


Escrita por: Miikasa-chan

Notas do Autor


Ola Biscoitos.
Desculpe a demora mas tava uma correria pra escrever
MUITO OBRIGADA PELOS FAVORITOS E COMENTARIOS!
Eu me empenhei para fazer esse extra mas acabei extrapolando e tive que dividir ele
a segunda parte eu posto a noite OK?
Espero que vcs gostem
Desculpe os erros.
Nesse extra é a visão do Theo.
Então Boa Leitura.

Capítulo 2 - Extra- Parte I


Fanfic / Fanfiction Brincadeira Quente - Extra- Parte I

 

POV-Theo

Desde criança eu sempre fui muito sozinho, eu não era muito sociável, então não tinha muitos amigos, para falar a verdade, nenhum. Pelo menos não que eu me lembre. Então eu fui crescendo e passava cada vez mais tempo trancado dentro do quarto.

Minha mãe sempre trabalhou muito para manter as contas e a nossa vida, depois que o desgraçado do meu pai abandonou ela grávida, nunca tive vontade de conhecê-lo, ele era um bêbado, minha mãe o odiava, e ainda odeia, então quando eu era mais novo acompanhava ela quando ela estava chateada e ficávamos xingando ele de tudo que era nome, isso era muito divertido, mas eu sabia que ela se sentia sozinha, mesmo eu sempre estando com ela, então eu ordenei, era único jeito, que ela saísse e se divertisse mais.

E foi nessas saídas que ela encontrou o Daniel, o cara era divertido e legal e ficou atrás da minha mãe por um bom tempo ate que ela cedeu e eles começaram a namorar e geralmente os namorados que ela arranjava eram um pé no saco, ficavam querendo me impressionar e ela não gostava, quando eu não gostava deles, então apenas ficava no quarto quando eles visitavam ela, a visita não era pra mim mesmo, mas com o Daniel era diferente, mal conversava comigo apenas sorria e me cumprimentava, ate que eu fui perguntar para ele, afinal sendo social ou não um garoto de 13 anos que não recebe atenção fica com raiva.

- Por que você não ta me enchendo o saco como os outros caras? – Eu perguntei indignado, um dia que ele foi a nossa casa.

- Não vou obrigar você a gostar de mim. – Daniel disse sorrindo e foi ai que eu comecei a gostar dele. Simples assim.

Então ele começou a ir mais vezes em casa e passávamos horas jogando e minha mãe estava satisfeita e feliz, satisfeita por me ver conversando com mais alguém além dela e dos personagens de jogos, e feliz por estar com alguém que fazia de tudo para vê-la sorrir.

Até hoje ficamos tardes jogando, e comendo um monte de besteiras e bebendo refrigerantes, e então quando eu fiz 14 anos ele pediu minha mãe em casamento, e pediu minha benção e tudo mais, como ele já vivia lá em casa e deixava minha mãe feliz foi fácil aceitar, mudamos de casa eu ganhei um quarto maneiro, mas como foi um casamento simples e reservado fizeram apenas uma reunião familiar e foi nela que eu conheci o Arthur.

E a minha vida virou de cabeça para baixo, de uma maneira boa, ele foi a primeira pessoa que veio falar comigo e tentou de verdade ser meu amigo, eu não era de falar muito na época, mas ele me entendia e então viramos grandes amigos.

Sempre que eu o via era um turbilhão de emoções, eu sempre sui muito bom em descobrir o que meu coração pedia, e eu sabia que eu queria ele. Eu o admirava, ele era carismático e gentil, sem falar em bonito, era mais alto que eu um pouco, desde muito jovem tinha músculos por fazer parte do time de basquete e de futebol da escola dele, eu achava aquilo incrível, sempre fui péssimo em esportes, tinha cabelos pretos, e lisos e os olhos eram cor de mel, claros e intensos. Não foi difícil para eu perceber que não era apenas admiração, me apaixonei logo de cara.

Eu tentava de todas as formas possíveis seduzi-lo, o único problema que ele tinha, era seu único defeito por sinal, ele era muito lento em algumas ocasiões, então muitas vezes minhas investidas eram retribuídas com abraços e sorrisos, eu gostava, mas sempre ficava querendo mais.

Agora depois de três anos, estávamos com 17, ele finalmente tomou a iniciativa com aquela brincadeira, e caralho, eu fiquei de cama no outro dia graças aquela tarde, já havia passado uma semana e eu agora estava me olhando no espelho tentando arrumar meu cabelo que havia acordado bem rebelde enquanto pensava naquele dia.

Ouvi minha mãe me gritar para tomar café. Mesmo sendo sábado, minha mãe odiava acordar tarde e então acordava eu e o Daniel às 7h30min em ponto nos finais de semana, era isso ou ficar sem comer ate a hora do almoço, eu já estava acostumado.

Desci as escadas depois da guerra com o meu cabelo, e fui me sentar-se à mesa.

- Bom Dia filhão. – Daniel falou. Ele me disse uma vez que sempre quis tez um filho, então acho que sou uma realização para ele, por isso ele me tratava como um verdadeiro pai trata um filho.

- Bom Dia. – Falei meio sonolento, havia me deitado tarde àquela noite conversando por mensagem com Arthur.

Recebi uma tapa na cabeça da minha mãe, olhei para ela confuso.

- Isso é por ter ido dormi tarde, da para ver na sua cara. – Eu lhe dei um sorriso e fiz cara de santinho juntando minhas mãos, Daniel riu e minha mãe me deu um beijo na testa. – Bom Dia filho.

- Agora sim! Bom Dia! – Eu disse fazendo os dois rirem.

Então comemos, e como todo rotineiro sábado, eu e Daniel fomos jogar na sala, mas quando eu estava quase ganhando o celular dele toca.

- Alo? – Ele atende. – Ah! Lembrou que tem irmão? – Ele disse eu sabia que era o pai do Arthur. Eu me distraio para olhar para ele e então ele virou o jogo e nocauteou meu personagem, sorrindo vitorioso para mim, olhei furioso para ele, e ele riu mais ainda, então paramos o jogo para ele continuar a ligação, então ele ficou serio. – Mas já esta tudo bem? ... Sim sei... Qual hospital? – Hospital? Olhei para ele serio quem tinha ido paro o hospital? Será que era o Arthur? – Sim, claro, eu vou sim vou perguntar a Ana se ela quer ir... O Theo? Claro, boa ideia, estarei ai daqui 20 minutos... OK... Tchau. – Ele desligou e olhou para mim, eu estava encarando ele.

- O que houve? – Perguntei rapidamente.

Nesse momento minha mãe entrou na sala.

- Aconteceu alguma coisa, querido? – Ela perguntou.

- Uma prima passou mal durante a noite e como ela mora sozinha na cidade vizinha meu irmão me ligou para irmos ate lá passar o fim de semana com ela. – Ele disse e eu me acalmei um pouco.

- Mas esta tudo bem? – Minha mãe perguntou e ele assentiu.

- Sim parece que foi algo simples, você que ir comigo? – Ele perguntou, e eu já estava achando chato não gostava de viagens, mesmo as mais rápidas.

- Claro, mas e o Theo, você quer ir filho? – Quando eu ia responder, Daniel interveio.

- Meu irmão disse que o Arthur vai ficar em casa então o Theo pode passar o fim de semana lá com ele. – Quando eu ouvi aquilo sorrir involuntariamente.

E mais uma vez não me deixaram falar, dessa vez foi minha mãe.

- Não sei, acho que seria um incomodo, ele pode ir com a gente seria melhor. – A, mas eu não vou mesmo.

- Ah mãe deixa vai, incomodo pra quem? – Pedi fazendo carinha de cachorro.

- Querida não se preocupe eles já são grandes e vai ser só eles. – Eu nunca gostei tanto do Daniel como nesse momento. Mas meu coração quase parou só nós? Ai, Ai ia ser o melhor final de semana de todos. Isso se minha mãe deixasse.

Depois de um bom tempo, com eu e Daniel tentando convencer ela finalmente aceitou, eu e Daniel sorrimos largo e batemos na mão um do outro em comemoração.

Subi para meu quarto peguei minha mochila coloquei algumas mudas de roupa produtos de higiene, mais algumas coisas necessárias.

Saímos e fomos para a casa do Arthur. Chegamos rápido não era muito longe.

Entramos e eles já tinham arrumado uma mala pequena para saírem.

Cumprimentamo-los e após uns 20 minutos ouvindo sermões de segurança, e de coisas que eu não poderia fazer e Blá, Blá da minha mãe eles finalmente arrumaram as malas no carro e foram eles voltariam apenas no domingo anoite, eu estava muito feliz.

 Tranquei a porta, e subi as escadas correndo parando em frente ao quarto do Arthur, e abri silenciosamente, ele estava jogado na cama dormia profundamente, fechei a porta e a tranquei sem fazer barulho para não acorda-lo, sabia que ele só acordava depois das dez horas nos finais de semana, coloquei minha mochila na cadeira da sua mesa, e cheguei mais perto dele.

Era uma visão muito linda, ele estava deitado de barriga para cima, sem camisa e com uma bermuda fina, ele realmente era muito musculoso, resolvi adiantar as brincadeiras que rolariam nesse fim de semana.

Retirem minha blusa, minha bermuda, meus sapatos, fiquei apenas com minha boxer azul, subi devagar na cama, com cuidado para não acordá-lo e então sentei em seu membro, a sensação era boa, ele estava com aquela ereção matinal rotineira então aproveitei.

Mas se tem uma coisa que o Arthur gosta é de dormi, comecei a rebolar em seu membro, e nada dele acordar, ele apenas se remexeu um pouco, então fui ate seu pescoço e deixei algumas marcas, mesmo chupando forte ele estava apagado, eu sabia que ele não iria acordar fácil por ter ficado conversando comigo ate tarde por mensagens, acho que eu era a única coisa que o fazia ir dormi tarde.

Então ataquei sua boca, dei algumas mordidas em seus lábios comecei a beija-lo, selinhos no começo ate dar um sinal de vida e me deixar invadir sua boca, comecei a explora-la e senti suas mãos em minhas costas me segurando, me fazendo colar mais meu corpo no dele.

Enquanto nossas línguas travavam uma guerra infinita senti sua mão descer pela minha coluna, chegar a minha boxer e adentra-la, apalpando minha bunda, ele apertou com força me fazendo gemer entre o beijo, então aproveitou para morder meu lábio inferior, mas então me afastei voltando a ficar sentado, pude ver que ele ainda estava muito sonolento, mal abrira os olhos, mas sorriu maliciosamente para mim, eu retribui o sorriso.

- Bom Dia... Dorminhoco. – Eu disse rebolando.

- Bom Dia Loirinho. – Ele dizia enquanto colocava suas mãos em minha cintura, ajudando nos movimentos, mas eu iria me vingar da ultima vez e tortura-lo um pouco.

Então me levantei em um pulo coloquei apenas minha bermuda, abrir a porta, olhei para ele que me olhava confuso, sorri.

- Termine de acordar e desça para me fazer um café da manha delicioso. – Apesar de já ter tomado café, já tinha um tempo e nunca recusava comida, principalmente a do Arthur, ele cozinhava maravilhosamente bem.

Ele jogou a cabeça no travesseiro antes de se levantar, olhar seu amiguinho e me lança um olhar cheio de desejo, eu queria ir ate ele e chupa-lo como nunca, mas eu ia continuar minha tortura, então lancei um sorriso largo para ele e sai do quarto, pude o ouvir bufar, desci as escadas e me joguei no sofá da sala para espera-lo, logo ouvi o barulho do chuveiro e não contive o riso.

Estava concentrado no meu celular, quando senti pingo gelados em meu abdômen, olhei para cima e ele estava parado me encarando com os cabelos molhados, estava sem camisa obvio, com os últimos pingos de agua passeando pelo peitoral bem definido.

- Pra onde todo mundo foi em? – Ele me perguntou. Tinha esquecido de avisa-lo.

Então me ajoelhei em cima do sofá, ficando de frente para ele, segurei os dois lados da toalha de rosto que estava em seu pescoço, e o puxei em minha direção o beijando selvagemente, ele pareceu alarmado, por estarmos no meio da sala, mas logo retribuiu o beijo, eu explorava sua boca com a minha língua, ele beijava bem, tinha gosto de morango, eu adorava isso, sentir o gosto dele, minhas mãos dançavam pelos músculos de seu peito, eu me encaixava perfeitamente em seu abraço, ele apalpava minha bunda com força, soltávamos suspiros, ele parou o beijo a procura de ar, mas começou a morder e marcar meu pescoço me abraçou forte, deixando varias marcas em mim, e eu soltava suspiros alto, então cuidadosamente o empurrei e ele me fuzilou apenas sorri de volta.

- Sério? Vai continuar me provocando? – Ele disse me olhando bem fundo, porra como eu queria ele dentro de mim, mas não ia me deixar levar então apenas disse.

- Prepara o café para mim? – Falei com olhinhos de cachorro pidão, ele mordeu seu lábio inferior, fazendo uma carinha sexy.

- Tudo bem, o que vai querer? – Ele me perguntou, eu poderia responder “você”, mas sabia que se fizesse isso eu seria estuprado na sala.

- Panquecas! – Eu disse levantando os braços e ele riu da minha euforia.

- Beleza, mas ainda não me respondeu onde estão nossos pais. – Ele disse indo em direção à cozinha.

Enquanto ele pegava os ingredientes, eu o abracei por trás, ele parou e me olhou por cima do ombro com um sorriso bem malicioso.

Ergui meu corpo, ficando nas pontas dos pés e sussurrei em seu ouvido.

- Temos a casa só pra gente pelo final de semana inteiro. – Eu disse e sorri vendo os olhos dele brilharem.

Ótimo, nunca mais andaria na minha vida.

Quando ele ia se virar para me atacar, eu fugi e sai correndo, me sentei na mesa e encarei sua expressão de: “Você ta pedindo pra morrer criatura”.

Ele então começou a preparar as panquecas que eu tanto amava, enquanto ele cozinhava fui falando o que tinha acontecido, e dizendo as infinitas regras que a mãe dele tinha deixado para eu repassar para ele e sinceramente demos boas gargalhadas, a mãe dele era muito paranoica em questão a segurança, tinha precaução para tudo, ladrão, apagão, sequestrador, terremoto, terrorista, tsunami, serio era cada coisa.

Ele terminou as panquecas, e como ele sabia que eu amava doce, pegou mel e nutella para acompanhar. Ficamos conversando mais um pouco, ele sentou de frente para mim, e como a mesa não era muito larga nossas pernas se encontravam, e é claro que eu não ia perder essa oportunidade.

Comecei a roçar minha perna na sua, ele me fuzilou, mas sorriu sacana, então avistei fruteira e peguei uma banana, olhei para ele, agora me encarava mortalmente.

- Você não vai fazer isso não é? – Arthur me perguntou, quase em desespero.

- Isso o que? – Falei dando uma de inocente, e descascando a banana lentamente.

Quando eu comecei a coloca-la na boca ele já estava respirando pesado. Eu resolvi então judiar dele e muito, além de quase pagar um boquete para a banana lentamente, comecei a subir meu pé pela sua perna por baixo da mesa, quando cheguei em sua coxa, estava quase atacando o alvo principal, quando ele segurou meu pé. Então eu finalmente terminei a banana e sorrir para ele.

- O que você quer fazer? – Eu perguntei para ele, já que teríamos todo tempo do mundo.

- Vamos arrumar algo para fazer no quarto. – Ele disse com malicia.

Eu concordei e subimos, quando eu passei pela porta ele a trancou e tirou a bermuda ficando de boxer preta, e que volume.

Ele passou por mim e sentou na cama, sorrindo para mim, eu não ia deixar essa passar então tirei calmamente minha bermuda, ele foi seguindo meus movimentos.

- Theo. – Ele me chamou o olhei ele parecia um pouco triste, apenas assenti para que continuasse. – Pra você é só uma brincadeira de primos não é? – Ele me perguntou e eu fiquei estático, a minha resposta era que não, não era apenas brincadeira, mas e se fosse para ele, meu coração parou só de pensar que talvez eu tenha entendido errado desde o começo.

 - Pra você é? – hesitei um pouco e fiquei com raiva por isso, ele me olhou espantado então encarei o chão, se ele falasse que sim eu juro que começaria a chorar, e eu odeio chorar.

- Não! – Ele falou e eu suspirei alto, olhei para ele e ele pareceu aflito, ou talvez chateado.

- É claro que não é brincadeira para mim seu idiota, faz anos que eu estou tentando fazer você me notar como mais que um primo de consideração. – Falei sem pensar, olhei para ele e ele estava com o maior sorriso que já havia visto ele dar, droga falei demais, coloquei minha mão na boca por impulso. – Que dizer... é... só... o que eu quis dizer... é... – Droga, droga, não gagueja meu rosto já estava começando a esquentar, e muito, odeio ter essa pele clara, eu fico parecendo um tomate.

Ele se levantou ainda sorrindo, me puxou para um abraço e eu enterrei meu rosto na curva de seu pescoço.

- Eu te amo Theo, desde o primeiro momento que eu te vi. – Eu olhei para ele, meu coração parecia que ia da um treco, eu era correspondido? Eu senti meu rosto ficar mais vermelho ainda, minhas pernas bambearam, porra isso não é hora de bancar a menininha apaixonada, ele pareceu perceber minha aflição, porque me deu selinho demorado e foi ate o meu ouvido sussurrando com aquela voz rouca e grave dele que me fazia arrepiar ate os pelos do... – E eu quero muito te foder agora.

Ao ouvir aquilo taquei o foda-se na minha ideia de tortura-lo e o joguei na cama, sentei em seu colo, comecei a rebolar, e a beija-lo apaixonadamente. Parei um pouco para respirar e ele começou morder e chupar meus ombros subiu pelo meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha. Eu arfava e soltava alguns gemidos quando sentia seu membro, já bem duro, em meio a minha entrada. Puxei seus cabelos e sussurrei em seu ouvido.

- Então me fode. – Eu disse e ele então me jogou com tudo na cama, ficou sobre mim e começou a me beijar loucamente, nossas línguas roçavam uma na outra, meu corpo já estava reagindo, não parávamos nem para respirar, fazendo nossa respiração sair descompassada pelas narinas, eu estava adorando aquilo, Arthur beijava muito bem.

Depois de um bom tempo, nos separamos, estávamos muito ofegantes, ele então se afastou um pouco e tirou sua cueca, e meu caralho, eu tinha esquecido como ele era grande, Arthur se voltou par mim começou a beijar minha barriga, eu já ofegava, e em um movimento rápido ele retirou minha cuca e assim estávamos nós dois nus.

Ele puxou minha mão fazendo com que ficasse sentado então me pegou e me fez sentar em seu colo, eu então fiquei ajoelhado, beijando ele, enquanto sentia seu dedo alisando minha entrada, ele parou o beijo e partiu para meus mamilos, quando lambeu e começou a mordiscar eu gemi alto, por algum motivo era muito sensível nessa área, o prazer percorria meu corpo e eu já sentia meu membro latejar, enquanto ele usava a boca para puxar, sem usar muita força, o bico do meu mamilo, ele levou sua mão ate minha boca e eu entendi o que ele queria, comecei a lamber dois de seus dedos, deixei bem molhado, então ele finalmente largou meus mamilos e voltou a me beijar direcionando seus dedos, agora úmidos com a minha saliva para minha entrada, ele começou a deslizar de leve e enfiou o primeiro dedo, me senti um pouco incomodado, mas não chegou a doer, depois que ele começou a fazer um vai e vem comecei a sentir leves choques de prazer.

Dei uma rebolada e ele pareceu entender, enfiou o segundo dedo, novamente teve um incomodo, mas não teve dor, eu queria mais, ele estava perdendo muito tempo nas preliminares, então comecei e rebolar cada vez mais parei de beija-lo e comecei a gemer em seu ouvido, o provocando.

- A-Arthur-r eu q-quero vo-cêê, humm. – Eu pedi ele pareceu ficar arrepiado, mas então parou de me tocar, tirou os dedos, gemi aguardando por mais e nada, ele apoiou seus braços na cama e sorriu maliciosamente.

Entendi o recado, peguei seu membro o masturbei um pouco, abaixei e comecei a chupa-lo, eu lambi da base ate a cabeça ele já estava pingando, seu pré-gozo já mostrava o quanto estava excitado, então sem mais aviso abocanhei e comecei com movimentos devagar para minha boca acostumar, ele era enorme e isso já estava me deixando louco, massageei suas bolas e deixei minha saliva deixa-lo bem molhado, então parei tirei da boca olhei para ele, ele estava ofegante, com as bochechas coradas e me olhava com desejo, me levantei e voltei a ficar ajoelhado em cima dele, apoiei minha mão esquerda em seu peito e com a direita peguei seu membro e rocei na minha entrada, ambos gememos, então vagarosamente comecei a abaixar, quando sua glande entrou soltei um gemido alto, era uma mistura de dor e prazer, comecei a fazer um vai e vem e cada vez mais alto eu gemia, ele estava adorando dava para ver quando ele jogava a cabeça para trás e gemia também, quando finalmente consegui colocar tudo, esperei um pouco para me acostumar e não demorou muito e eu já estava rebolando e quicando no seu membro.

 Eu estava indo bem rápido, eu rebolava de todas as formas possíveis, Arthur não aguentou e despencou na cama, eu mantinha minha duas mãos sobre sua barriga para ajudar a me manter sentado, eu queria mais e mais, era um desejo que não se saciava.

Peguei sua mão e coloquei em meu peito eu queria que ele me tocasse, então ele começou a massagear meu mamilo e eu gemi alto o prazer havia tomado conta do meu corpo, levei minha mão ate meu membro, mas antes de começar a masturba-lo, Arthur me impediu olhei para ele furioso, enquanto gemia.

- E-u... Quero-o mais... – Eu disse gemendo muito alto, ele então colocou as mãos na minha cintura e arqueou a cintura dele, acertando em cheio minha próstata, eu quase gritei de prazer, ele continuou os movimentos e eu não aguentei e cair em seu peito, e parece que isso o ajudou, pois ele começou a meter com mais força naquele lugar enquanto apertava minha bunda.

Não aguentei nem mais duas estocadas e gozei nas nossas barrigas, então apertei bastante seu membro dentro de mim, em parte porque sabia que ele gostava, e em outra por causa dos espasmos que eu estava tendo, então ele não aguentou me estocou fundo mais duas vezes e gozou dentro de mim, sentir seus jatos quentes preencherem meu interior, era uma sensação boa. Ele então soltou minha bunda e caiu na cama, tentei retirar seu membro de dentro de mim, mas foi inútil não consegui mexer nem um musculo.

Ele percebeu isso, então saiu de dentro de mim e me aninhou em seu peito, dormimos assim abraçados.


Notas Finais


É isso mais tarde tem a parte dois
espero que tenham gostado.
<3
Ate a proxima!


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