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História Broken Heart - Não iria me perdoar.


Escrita por: deusatena

Capítulo 7 - Não iria me perdoar.


Fanfic / Fanfiction Broken Heart - Não iria me perdoar.

Austin, Texas.

Selena Gomez POV.

— Eu acho que é aqui. — digo quando o GPs anuncia a chegada. — Boate Trend Havana.

— Tem certeza que vai ficar bem? — ela pergunta quando me olho no espelho mais uma única vez.

— Acho que sim.

— Se não conseguir carona, talvez eu consiga escapar do jantar que papai está me obrigando a ir e venho.

Não a respondo, apenas balanço a cabeça. Abro a porta do carro, batendo a mesma logo em seguida. Kylie se vai, e eu me vejo sozinha perante uma fila enorme para adentrar pela porta escura. O som alto de alguma música desconhecida tocava alto, mas era abafado pelos muros da boate. Imagino que por dentro seja diferente.

Me movo até o primeiro da fila, mais precisamente em direção ao segurança. Ele é duas vezes maior que eu e me olha de cima a baixo.

— Final da fila.

— Estou aqui para o aniversário da Holland. — respondo acanhada.

— Nome.

— Selena Gomez.

O segurança confere na prancheta e faz um aceno para o outro homem, mas não sem antes me dar uma pulseira dourada. Ele abre para mim e eu sorrio de nervoso, pelo menos para mostrar que não estava morrendo de medo.

A boate começa com um corredor escuro, porém, há várias luzes neon que iluminam o que deveria estar coberto por papel negro. A música fica ainda mais alta e eu me deparo com a grande pista. Agarro minha bolsa e ando em direção a primeira conhecida que vejo: a aniversariante.

— Selena! — Holland grita e me abraça com os braços melados de suor. — Cadê o Dylan?

— Ele está passando mal, mas prometeu te dar algum presente na segunda.

Ela faz um biquinho proposital e aponta para a área VIP, como se me indicasse para que eu pudesse ir lá.

— Mas não demore, venha dançar comigo.

Balanço a cabeça e jogo os cabelos pra trás. Com exceção de Ashley e Holland, todo o restante estava na área VIP. Apresento meu passe, que era a pulseira, e subo as escadas.

— Olha quem chegou!

Ryan grita e todos levam o olhar pra mim. Chaz tira uma nota de vinte do bolso e coloca na mão dele, com uma expressão chateada.

— Sente aí, Gomez.

Faço o que ele sugere. Deixo a bolsa de lado, me sentando no estofado de couro.

— O que quer beber, bonitinha? — o garçom questiona.

— Eu não bebo.

Recuso com educação. Ele faz uma careta, já que o ápice do prazer de ir na área VIP era beber de graça.

— Cadê o Justin? — grito por conta da música.

— No banheiro!

Chaz faz a mesma coisa, e eu balanço a cabeça. Cruzo os braços, deslocada por estar ali. Eu imaginava que não fosse tão ruim se Dylan estivesse aqui, e no momento que ele desmarcou eu deveria ter ficado em casa, mas vim mesmo assim. São nove e meia da noite e eu não sei o que me fará ficar presa aqui por mais uma hora.

— Olha quem veio!

Viro o rosto. É Justin. Ele está com uma camiseta branca maior que ele, exibindo os braços definidos e as tatuagens, o cheiro que sobressai qualquer outro.

— Aposto que ficou me esperando. — provoco-o.

— Nossa, como adivinhou?

Bieber se joga ao meu lado no sofá que tinha formato de meia lua, enquanto uma mesa ficava no centro.

— Então, onde está seu amiguinho?

— Ele não veio, deu pra notar, não?

Justin força um sorriso.

— Desde quando você é saidinha assim? — ele pergunta com o cenho franzido.

— Com você eu sempre fui assim, Justin Bieber.

— Me tornei especial, ou sempre fui. Qual das duas?

Reviro os olhos. A boate está quente, portanto meu primeiro movimento automático é juntar meu cabelo em um coque. Sinto o pesar do olhar de Justin caído sobre mim, e eu o olho de volta.

— Beleza demais para você?

— Pode ser que sim. — ele dá de ombros. — Podíamos ensaiar aquela cena do beijo no trabalho.

Bieber murmura sugestivo, o ar quente caindo sobre meu ombro desnudo. Ele fica próximo, bem próximo, mas eu me levanto, fazendo-o cair com o rosto em onde eu estava sentada.

— Vou dançar! Isso, dançar.

Sorrio para ele, saindo da área VIP para a pista. Quando a ruiva me vê, ela para de dançar sozinha e me puxa com as mãos, me balançando.

Deixo a música me levar por um instante, deixando de lado meu “eu” que parecia um robô deslocado. Começamos a dançar juntas. Ela coloca as mãos no meu quadril, incentivando os movimentos, enquanto eu canto a música. Não sei quanto tempo passa, mas foi aparentemente o suficiente para o suor começar a ser presente.

Sinto o peso de olhares em cima de mim, e minha primeira intuição é olhar pra área VIP. Justin estava lá. Ele levanta o copo e lambe os lábios antes de levá-lo a boca. Desvio o olhar do dele, usando as mãos em mim mesma, um auxílio para rebolar e ir até o chão. Sabia que ele estaria olhando. É o ar da graça.

Me assusto quando sinto mãos ao redor do meu quadril. Dou um pulo quando a mesma mão apalpou minha bunda. Me viro de uma vez, empurrando o homem que deveria ter quase trinta anos.

— Ei, dê o fora! — grito para ele.

— Calma, meu amor. Prometo ser sutil.

O desconhecido puxa meus braços e leva a boca até meu pescoço. Empurro-o novamente, mas ele persiste. Começo a me desesperar, sentindo raiva, nojo e chateação. Até que de uma vez o seu corpo se afasta de mim. Justin fica na minha frente, como se fosse um escudo.

— Cara, ela pediu pra você dar o fora.

— E o namoradinho dela vai impedir?

Justin fecha as mãos em punho, as veias do pescoço saltam e ele trinca o maxilar. Ele estava ficando nervoso.

Bieber não responde, ele só agarra o colarinho da blusa do homem e o choca com força no balcão do bar, quebrando alguns copos de shot.

— Eu vou quebrar todos os dentes da sua boca por ter encostado nela.

Meus olhos se arregalam. Isso era Justin me defendendo? Pisco os olhos algumas vezes e puxo o braço do loiro para trás, dando espaço para o homem sair em disparada. Ele era maior que Justin, mas não parecia achar essa uma oportunidade para brigar, porque simplesmente era bobo demais.

— Fique calmo, Justin. — peço. — Vem, vamos subir novamente.

— Cansei de lá de cima. — ele responde mais calmo. — Dance comigo?

Meu corpo todo se arrepia. Não o respondo, meu corpo automaticamente aceita a ideia e eu balanço a cabeça em simples concordância.

Coloco minhas mãos no seu ombro, e ele joga as dele nas minhas costas. Ao ritmo da música, começo a dançar sem desviar os olhos dos dele. Quando vejo, passa tempo suficiente para que eu me anime, o suficiente para que cada vez que eu pedia uma bebida para Holland ela me trazia de boa vontade.

— Por que me defendeu daquela forma? — perguntei alto.

— Ele estava forçando, não estava?

— Sim. — gargalho. O álcool faz efeito. — Mas você disse que iria bater nele por ter me tocado. É algo que te incomoda?

Não sei porque digo isso. A verdade é que eu simplesmente não bebo, não mais, e me vejo nessa situação agora.

— Somos amigos agora. Eu faria isso pela Ashley e pela Holland.

Balanço a cabeça e então encostamos nossas testas. Fecho os olhos, suspirando. Abro-os só pra ver que Justin também o faz. Nossas mãos se locomovem e se entrelaçam uma na outra. Minha mão é menor, mas encaixa perfeitamente na dele. Justin me gira e eu só sei rir, isso parece diverti-lo, mas estou sóbria o suficiente para saber que Bieber não está bêbado. Ele pode ter aceitado algumas bebidas antes de eu chegar, mas seu hálito é de menta e o meu de whisky, tequila e outras combinações que Holland ia preparando.

— Justin, se você não estiver bêbado demais, pode ser a minha carona?

Ele assente, e eu me viro novamente pra Holland, dessa vez ela me entrega um copo de coquetel invés de um shot.

— É morango, abacaxi, leite condensado, vodka e gelo.

A ruiva anuncia no meu ouvido. De repente a música parece tão mais alta que precisávamos gritar no ouvido um do outro. O lugar está quente. Eu tiro minha jaqueta rosa e amarro na cintura, ajustando o vestido escuro que eu usava.

— Acho melhor comermos alguma coisa.

Ia recusar, mas Justin simplesmente faz o que lhe dá vontade. Ele puxa a minha mão que está livre, e chegamos à Área VIP. No entanto, só conheço Jaden ali.

— Oi, trancinhas! — cumprimento-o, abraçando-o de lado.

— Essa guria está bêbada mesmo, hein. — ele comenta e ri, retribuindo meu abraço.

— Onde está o pessoal?

— Ryan e Ashley estão por aí, Chris e Chaz foram beber e pegar alguém. Eu acabei de voltar, preciso comer para a mama não perceber o quão bêbado eu estou.

Eles nos entregam petiscos: batatas e iscas de peixe. Devoro a comida, ora ou outra parando para levar o canudo aos lábios e beber o restante do coquetel.

— Ok, agora chega de beber. Toma esse refrigerante.

Me sinto impotente quando Justin decide as coisas pra mim, mas aparentemente é sua forma de se preocupar com as pessoas, principalmente comigo.

— É por isso que eu parei de beber. — apoio o cotovelo na mesa, e o rosto na mão, olhando para ele. Justin leva uma batata a boca, e arqueia uma sobrancelha. — Quando começo, não paro.

— E provavelmente isso já lhe rendeu consequências de merda.

— Você não sabe nada, Justin Bieber. — rio de mim mesma por usar a referência de Game of Thrones. — Há coisas que aconteceram ano passado que eu gostaria de deixar no passado, e bebida é uma dessas coisas. Eu memorizei a regra de ficar na minha, e não me meter em problemas porque tinha vergonha de algumas coisas pelas quais eu tinha passado.

E ri novamente. Ele pisca os olhos de mel, mas eu me obrigo a ficar calada.

— Tudo bem, é melhor te levar para casa.

— Pega o meu telefone na bolsa. Veja se meu pai me ligou.

Justin obedece. Ele segura o aparelho em mãos e desbloqueia quando coloco a digital.

— Tem uma ligação dele e duas da Kylie. — balanço a cabeça. Então eu não estava ferrada. — Vou enviar uma mensagem dizendo que você já está indo.

Justin não me pergunta se poderia, ele apenas digita algumas coisas e envia, mas me acostumo com esse jeito.

— Vamos, cinderela. A menos que queira procurar outra pessoa para pegar carona.

Me levanto pegando mais um punhado de batata, jogando na boca. Não estou tonta o suficiente para andar torta, mas minha visão não está uma das melhores. Justin nos leva até o estacionamento, mas não avisto sua moto.

— Vim com a Ashley, vamos de carro.

— E como ela vai embora?

— Com o Ryan. Eles sempre vão embora juntos.

Balanço a cabeça. Para uma boate o estacionamento era grande demais. Ele desacelera quando chegamos em frente à um carro azulado. Bieber abre a porta, mas nesse exato momento, ele simplesmente para. Sua mão segura a porta vendo três caras se aproximar. Um menor, do meu tamanho, talvez. E dois caras enormes atrás, como os seguranças.

— Selena, entra no carro.

— Justin? Quem são eles?

— Só entra no carro, porra!

Me assusto com o seu grito, eu só o faço. Justin tranca o carro e se certifica que as janelas se fecharam também. Bato com força na janela do vidro.

Eles estão armados. Todos os três.

— Ora, Bieber. Nos encontramos mais cedo que a encomenda. — o moreno diz. — E você sabe por que estamos aqui, não sabe?

— Eu vou pagar vocês, só preciso de mais tempo.

O garoto com ouro nos dentes gargalha, e os seguranças fazem o mesmo.

— Tempo? Você deu a primeira parcela e te falamos que não poderia demorar para dar a próxima. Sua dívida está acabando, Bieber. Falta pouco. Nos pague logo.

— Eu não tenho agora. — mesmo encurralado, Justin não muda o tom de voz. É o jeito dele de não se rebaixar.

Soco o vidro mais uma vez. Tudo fica em câmera lenta. Os dois atrás recebem um sinal e puxam Justin.

Arregalo meus olhos.

O loiro começa a apanhar. Coloco toda a minha força para quebrar o vidro, para sair dessa.

— Justin! Me tire daqui, por favor. — estou desesperada, as cordas vocais doem quando grito.

Ele continua apanhando de forma covarde. Seu corpo no chão recebendo chutes. O loiro cospe sangue e geme, mas continua apanhando.

— Deu. — após apanhar o suficiente, o homem da frente interrompe os caras. Eles param ao mesmo tempo. — Aquela é a sua garota, é? — ele aponta para mim. — Ou pode ser uma simples ficante, ou uma puta qualquer. Mas pensando bem, ela está desesperada demais pra isso. — ele solta uma  risada ensurdecedora. — É bom que você nos pague, Bieber. Se não na próxima vez roda você e ela.

Eles desaparecem do meu campo de vista.

— Justin, abre isso aqui!

Bieber só se dá o trabalho de segurar a chave e abrir o carro com o controle. Em uma velocidade descomum, abro a porta e me ajoelho ao seu lado. Justin tem cortes, e um dos olhos sem ao menos fechar direito.

— Quem eram eles, Justin? — coloco-o sentada, não me preocupo com o meu rosto que estava encharcado de lágrimas. — Temos que ligar para a polícia.

— Não! Não faça isso. Só me ajude a levantar.

Com dificuldade, ponho-o de pé e posteriormente no banco do motorista. Dou a volta no carro e entro no do passageiro.

— Vou lhe deixar em casa.

— Não, Justin. Vamos pra sua.

Ele me olha, sendo que um dos olhos dele não conseguem abrir direito.

— Eu sei me cuidar, Selena. Vou te deixar em casa, como prometi.

— Que porra, Justin! Eu lido com as consequências depois, só dirige para sua casa.

Ele se assusta com o meu tom de voz, até eu fico surpresa. Bieber assente e liga o carro, sabia que teria dificuldade para enxergar por isso ia devagar.

O relógio marcava 00h45. Papai havia respondido a mensagem de Justin dizendo que me queria em casa em uma hora, no máximo, então eu poderia ficar mais um pouco.

O loiro para em frente a sua casa, e desliga o carro. Os braços caem, cansados. Ele parecia exausto. O lábio estava cortado, o supercílio também. O olho roxo, e provavelmente a barriga estava da mesma cor. Espero seu próximo movimento, parece que eu simplesmente esqueci o que é a proatividade.

— Não precisa ficar, Selena. Não gostamos um do outro, se lembra? — ele pergunta baixo, com o maxilar trancado. Estava aguentando a dor. — Só vá, eu ainda te deixo em casa.

— Pare, Justin. — eu choro. Não consigo olhá-lo e não lembrar da cena dele apanhando no chão e eu dentro do carro, socando os vidros para ter a oportunidade de ajudá-lo. — Me deixe cuidar de você. Me deixe… entrar na sua vida.

Justin não responde, ele é orgulhoso demais. Aceito o silêncio como um sim, e desço do carro. Ajudo-o a fazer o mesmo. Quando agarro sua cintura ele geme, pedindo cuidado. Bieber se apoia em mim e entramos na casa, logo enfrentando a escada que deveria passar uma pessoa por vez. Demora um pouco para chegarmos ao seu quarto, mas fui paciente. Coloco-o em sua cama, e ele se senta na mesma com as pernas esticadas.

— Você tem caixa de primeiros socorros?

Mesmo fraco, Justin aponta para o banheiro. Eu entendo que está no armário. Pego o objeto em mãos e volto a me sentar na cama.

— Tire a camisa.

Peço com educação, Justin o faz, retirando a blusa. Não só seu rosto estava danificado como o corpo também.

— Vou pegar gelo.

Não espero sua resposta. Deixo o quarto correndo, mas fazendo o mínimo de barulho, supondo que Diana estivesse em casa. Pego o gelo e volto para o quarto.

— Pressione na barriga.

Ele o faz, grunhido alto. Faço uma careta, pegando o algodão e molhando com o álcool. Passo em seus ferimentos no rosto, colocando curativos onde tinha que colocar. — Agora coloque o gelo no olho.

Justin obedece ao meu comando e faz aquilo que eu peço. Ele leva o gelo ao rosto e deixa próximo do olho.

— Como sabe fazer isso tudo?

— É o básico, Justin.

Soltamos uma risada baixa ao mesmo tempo. Faço tudo o que posso. Guardo de volta as coisas e deixo a caixa debaixo de sua cama.

— Eu vou pegar um táxi. — me coloco de pé.

— Selena, pode ser perigoso. — Justin segura meu pulso com força. — Eu vou.

— Nada disso, não ouse se levantar daí. Vou ligar pra Kylie.

Assim o faço. Disco seu número já conhecido de cor e confirmo com minha irmã. Ela comemora, aparentemente exausta — ou entediada — do jantar que papai a fez passar. Nós duas odiamos igualmente os eventos que às vezes precisamos ir.

— Agora precisamos conversar. — digo séria, escorada no batente do banheiro. Justin assente e eu vou até ele, me sentando em um curto espaço vago.

— Eles estavam me cobrando por conta das drogas.

Justin fala de uma vez. Não era surpresa que ele usava maconha, disseram que as vezes que fora preso ano passado era tudo relacionado a isso.

— Eu usava direto quando cheguei aqui no Texas. Estava estressado e revoltado com a minha questão e a dos meus pais, as drogas foram uma… fuga. Porém, mesmo que eu tenha parado, deixei um rastro de dívidas para trás e agora preciso pagar, se não, posso acabar morto.

Minha espinha congela.

— E agora ele acha que temos alguma coisa. Selena, você precisa se afastar de mim, dê seu jeito.

— Eu não vou fazer isso, Justin. Vamos arrumar uma forma de pagar esse cara, nem que eu precise…

— Não. — ele balança a cabeça. — Não quero seu dinheiro.

— Justin, eu sou rica. Posso te ajudar com isso.

— Eles podem descobrir de onde veio, e ir atrás de você pra te roubar, não sei, mas não se envolva.

Não o respondo, sei que Justin não irá considerar agora. Sei que de algum jeito ele vai pagar a dívida. Justin não pode morrer por conta disso, e eu iria ajudá-lo. Não pela aposta. Porque se ele se ferisse e eu soubesse que não fiz nada para impedir, sabendo de tudo, não iria me perdoar. 


Notas Finais


Postei rápido sim! Já tinha o capítulo pronto e estava ansiosa para postá-lo logo. Ele explica muita coisa e dá um passo diferente na fic, já que decidi que ela não será tão longa como minhas outras estórias, espero que consigam acompanhar o ritmo pois todo capítulo tem uma grande passagem de tempo.
Selena já fez merdas no passado que deram um trauma nela o suficiente para que ela seja quem é hoje, e encontrar no violino a ambição de quem ela quer ser. E o Justin já teve passagens na polícia de velocidade, drogas, por isso ele já foi preso algumas vezes.
Não sei mais o que dizer hahaha, por ora só peço que comentem se gostarem, e deixem críticas também.
Um beijo!
Trailer: https://youtu.be/GcG82FZMq9s


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