[ noite de natal - 23:56 PM - 4min - 25 de dezembro de 1997 ]
Os pequenos olhos de Jihye seguia toda aquela movimentação, em um canto, escuro, sóbrio, sombrio,e vazio, o qual a mesma se escondia, a sua respiração era desregular, a mesma tentava ser o mais baixa possível, pois Jihye temia que o rapaz à torturasse, ou até mesmo à matasse, se o mesmo a encontra-se, seus olhos lacrimejavam, Jihye temia que se a mesma chorasse, poderia soluçar, assim sendo denunciada ao rapaz
A coragem poderia aparecer, mas a mesma lhe faltava, o medo era maior, o medo do olhar inexpressivo que, o rapaz demonstrava, ele lhe passava um olhar de desgosto, um coração partido que estara descontando em sua mãe, isso passava a Jihye uma dor em seu coração, que ao mesmo tempo se misturava ao ódio que, a mesma estara sentindo pelo rapaz estar descontando seu ódio, em sua mãe que não teria nada haver com o ele
Sua mãe, a mesma sendo arrastada pelo rapaz, não omitia som algum, porém a mesma lhe olhava amedrontada, com medo de que nunca mais veria sua filha, Jihye
Jihye queria gritar, queria empedir o rapaz, Jihye não queria que, o rapaz
lhe tocasse, não queria que o mesmo lhe tocasse um só fio de cabelo,
a mesma não queria que, o rapaz lhe fizesse mal psicológicamene, moralmente, ou fisicamente, porém seu medo lhe empedira de agir
Sua mãe havia lhe prometido que tudo ficaria bem, lhe disse que ela iria resolve-la, e que nada lhe aconteceria, porém a mesma lhe escondeu, lhe pediu que não fizesse barulho, que não saísse dali, fazendo com que Jihye ficasse confusa, e com medo, pois a mesma não havia entendido os motivos de ter de se esconder
Jihye logo se lembra do que sua mãe havia lhe falado
Flash ●
Mãe: Jihye, não saia dai, nem por um momento, eu irei resolver tudo, tudo irá ficar bem, nada irá acontecer, mas por favor, permaneça ai, não saia dai até que ele deixe esta casa, ou este cômodo
-: Mais mamãe... por que eu tenho de me esconder, nada irá acontecer, não é mesmo?
Mãe: Sim, nada irá acontecer, por isso, você deve permanecer ai
Mamãe logo me abraçou, em seguida beijou minha testa, como se fosse a última vez que iríamos nos ver
Logo em seguida vejo um rapaz chegar, e assim me afasto um pouco da luz, impedindo que ele me veja
Fecho os olhos, com medo de que, o mesmo me encontre, por um momento ouço batidas, barulhos de roupas sendo resgadas, barulhos de algemas, gemidos altos, e barulhos estranhos, fortes estocadas, misturados com gritos de dor, Jihye sentira nojo, e ódio do rapaz que lhe torturava, e algum tempo depois, a mesma se encolhe, e afim de se acalmar, a mesma acaba por adormecer
Flash ○
Neste momento, a mesma já havia acordado
Por isso, Jihye não haveria acompanhado toda, a tortura de sua mãe
Enfim Jihye, o observa arrastar sua mãe, e logo a mesma se preocupa
Jihye, com esperança de que, o mesmo haveria saído, saiu do lugar de onde havia permanecido escondida, e foi em direção ao telefone
A mesma discou o número da policia, que se encontrava próxima ao telefone, a mesma esperava ouvir uma voz, sentia que tudo já havia acabado, Jihye estava esperançosa, estava confiante, até que se ouve uma voz por trás, assim lhe dando um forte arrepio em sua espinha
???: Ora, Ora, vejamos o que eu tenho aqui
-: !!! !!!
???: Uma garotinha para o jantar, poderei me satisfazer com ela?
-: !!! !!!
Atendente: Alô, quem fala?
Jihye acaba por deixar o telefone cai
[ continua... ]
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