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História (BTS) A Garota do Diário - Jimin - Como Abaixar Uma Febre


Escrita por: Vvidall

Notas do Autor


ATENÇÃO AO CAPÍTULO, 18+.
Amores, peço desculpas pela demora, sim dei branco do que fazer com a história! Porémmmm já saí desse bloqueio e estou retomando, para a felicidade de vocês amadinhos. Prestem atenção ao aviso da fanfic, principalmente no capítulo, 18+. Leiam por própria conta e risco.

Capítulo 16 - Como Abaixar Uma Febre


Fanfic / Fanfiction (BTS) A Garota do Diário - Jimin - Como Abaixar Uma Febre

Jimin acariciava minha testa de leve, tentando me acalmar. Aquele momento foi quase como mágica para mim. Eu não queria que acabasse nunca... O suor em minha testa estava aumentando, e Jimin tinha uma expressão complicada no rosto. Ele parecia um pouco preocupado. Eu não sei se essa febre era gripe, não me sentia como se fosse, era... Diferente. Como se meu corpo estivesse sobrecarregado.
Jimin não disse nada, saiu do quarto sem mais nem menos, e eu fiquei ali, preocupada com onde ele tinha ido. Puxei a coberta para baixo, meu corpo ardia de calor. Era estranho, há pouco sentia muito frio. Acho que isso deve ser febre, não tenho uma há muitos anos.
E então me peguei pensando no passado outra vez. Eu queria lembrar. Queria saber... O que se escondia nas minhas lembranças. Quem era esse garoto que costumava ser apaixonado por mim a ponto de fazer Jimin desistir de seu sentimento? Quem...
E quanto mais eu me perguntava sobre isso, mais eu sentia as gotas escorrendo em minha testa, e meu corpo se contorcendo devagar. Eu tinha uma sensação... A sensação de que eu sabia. Só... Tinha que me lembrar... Mas era tão difícil, seu rosto estava quase se formando em minha cabeça. Tentei me levantar para alcançar Jimin, e tudo começou a rodar, só me lembro de ter caído. E foi quando senti que tudo apagou.
Tive outro sonho. Nesse, eu estava correndo de um rapaz. Ele vinha atrás de mim desesperado, gritando meu nome, e eu tentava alcançar o rapaz que corria de mim. Era Jimin fugindo, eu o perseguindo, e Yoongi tentando me alcançar. 
Acordei no susto, com Jimin me sacudindo pelos ombros. Quando abri os olhos ele me abraçou, e estava tremendo. O que aconteceu?
- Jimin...? – Perguntei.
Ele não respondeu. Se afastou de mim devagar e me segurou pelo rosto. Ainda estava trêmulo. Eu estava deitada no chão, tentando recobrar a consciência. 
- Para de me assustar assim. Você está ardendo em febre.
O abracei com força e deitei a cabeça em seu ombro. O sonho foi horrível, mas me trouxe memórias. Me revelou coisas. Eu me sentia um pouco melhor agora que não estava me forçando para lembrar de nada. 
- A febre está abaixando. – Ele disse baixo em meu ouvido. – Tenho que te levar ao médico. 
- Não, por favor... – Pedi baixinho agarrada ao seu corpo. 
Ele respirou fundo e me ajudou a levantar. Eu consegui fazer isso sem precisar ser carregada outra vez. Me sentei na cama e vi no criado mudo ao lado que ele foi buscar água e um pano para ajudar a febre a baixar. Tão fofo...
- Vou buscar remédio. Se não melhorar em uma hora vamos ao hospital. Entendeu? – Ele disse.
Seu tom foi tão forte e autoritário que eu não consegui negar. Odiava hospital devido a experiência que tive com eles. 
Ele saiu novamente depois de me cobrir. Mas diabos... eu estava morrendo de calor. Puxei a coberta para baixo, e nesse instante ele voltou com um copo na mão. Mas dessa vez voltou muito mais rápido. Valia lembrar que eu estava só com calcinha e a blusa do colégio? Tudo bem que ele me viu desmaiada no chão e tudo o mais... Mas era mil vezes mais constrangedor quando eu estava lúcida. Minhas pernas estavam totalmente expostas, e devido a posição, minha calcinha também. Jimin se aproximou evitando me olhar. E eu evitei olhar para seus olhos. Ele se sentou ao meu lado, e me entregou o remédio, o qual tomei rapidamente, colocando o colo n mesinha.
Foi um silêncio matador que reinou naquele instante, e quando vi, ele já estava se levantando para sair. Segurei seu pulso antes que ele terminasse de se levantar.
- Não vai. – Pedi. Apesar de constrangida, eu me sentia segura com ele ao meu lado. – Por favor...
Jimin olhou para minha mão e deu um sorriso de canto. Aquele que havia conquistado a escola inteira. É... Agora eu os entendia muito bem. Então se ajoelhou ao meu lado.
- Há um limite para o auto controle de um homem, Yui.
Sussurrou baixinho aproximando seu rosto do meu. Engoli em seco e abaixei a blusa para cobrir minhas coxas. Seu olhar desceu nesse momento e senti meu rosto corando. Mesmo assim... Eu preferia te-lo ao meu lado.
- Só não me deixa... – Pedi baixo.
- Não vou te deixar, Yui. A partir de agora, nunca mais. – Ele respondeu. Olhei em seus olhos, e Jimin não hesitou.
Se aproximou devagar, e selou nossos lábios lentamente. A sensação foi gostosa demais, era uma coisa que eu desejava desde que seus lábios deixaram os meus. Mas a circunstância me levou a ter vontades diferentes. Estávamos sozinhos... E acho que a mesma vontade o tocou, pois Jimin logo subiu na cama e se deitou ao meu lado. Nesse instante nossos lábios se afastaram, mas mantive meus olhos sobre os seus. Ele puxou uma coberta sobre nossos corpos, cobrindo até pouco acima da cintura. Eu sorri e o puxei para mais perto, até que nossos rostos ficassem há centímetros de distância.
- Gosto disso. Você pode ficar aqui pelo resto da noite? – Pedi.
Ele apenas concordou com a cabeça e ajeitou meu cabelo para trás da orelha. Mordi meu lábio inferior, e naquele momento o fato de eu estar de calcinha não pareceu inconveniente. Principalmente quando ele deslizou sua mão para minha cintura e me puxou para seu corpo. Eu não hesitei depositar outro beijo em seus lábios. Esse foi mais profundo, e mais intenso. Envolveu minhas mãos agarrando seu peito, e a mão dele... Nossa. Desceu pela minha cintura, até alcançar minha bunda, onde ele apertou com força. Eu queria mais. 
- Jimin... – Sussurrei seu nome.
Isso pareceu instiga-lo. Senti algo palpitando em minha barriga, já que estavamos de corpos colados. Mas eu gostei. Ergui um pouco meu corpo, e também minha perna direita, envolvendo-a pela sua lateral. Ele pareceu gostar, pois o beijo se tornou mais urgente. Ele se encaixou perfeitamente entre minhas pernas, e eu pude sentir seu volume palpitando dentro do moletom. Isso me provocava vontades que eu nunca tive. Meu corpo estava quente outra vez, mas não por causa da febre. De alguma forma Jimin puxou minha febre para fora.
- Diz meu nome outra vez... – Ele pediu entre o beijo.
Não o neguei esse prazer, disse baixo e lentamente, inconscientemente quase como um gemido, tamanha a vontade que eu estava sentindo.
- Jimin...
E isso o acordou, literalmente. Ficou duro na hora, e isso me deixou louca. Virei Jimin na cama, e sentei em seu colo, encaixada no seu quadril. Ele gemeu baixo, e eu fui sentindo que estava molhada entre as pernas. Suas mãos subiram pelas minhas coxas, apertando. E então comecei a rebolar, cada ida e vinda seu pau crescia mais. E eu senti tanto prazer como se ele já estivesse dentro de mim. Gemia baixinho, cheia de vontade. Mas Jimin me surpreendeu quando se sentou brutalmente, e esse movimento forçou seu pau bem na entradinha. Mordi meu lábio inferior, e ele já foi logo puxando minha blusa para cima com agressividade, expondo meus seios. Jimin os abocanhou sem hesitação, e começou a chupá-los, e vez ou outra os mordiscava também. Até que se deitou me olhando com admiração.
- Rebola, Yui. – Mandou, dando um tapa na minha coxa direita. 
E eu não conseguia negar... Adorava quando ele era controlador assim. Comecei a obedecer, rebolando em seu colo, e sua mão agarrou meu seio direito. Agarrei sua camisa com força, enquanto de alguma forma ele puxava sua calça para baixo, o que nos deixou com mais facilidade. Na subida sua mão alcançou minha coxa, e ele a deslizou para a parte interna da mesma, trazendo para cima devagar. Até alcançar minha calcinha, onde ele pressionou devagar e começou a alisar de cima a baixo, me deixando ainda mais molhada. Ele gostava disso, de me provocar. Até que de alguma forma ele foi me masturbando, deslizando o dedo pelo meu clitóris. Eu estava beirando a loucura, só queria senti-lo dentro de mim. Jimin não esperou mais, logo estava arrastando minha calcinha para o lado.
Primeiro ele quis ver, e tocar... Circulou os dedos pela região, e então forçou seu pau na entradinha, através do pano da box. 
- Me fode logo, Jimin... – Pedi, incapaz de esperar.
Mas ele tinha algum prazer em me ver com vontade. Ele puxou a box para baixo e ficou roçando o pau bem devagar na minha buceta, sem me dar o que eu realmente queria. Até que decidi tomar um pouco o controle e puxei minha cintura pra cima. Que erro... Jimin agarrou minha cintura com força e se encaixou perfeitamente, forçando para dentro. Eu senti como era grosso no instante em que o prazer me atingiu. Eu gemi e me sentei novamente, devagar. 
- Quica, vai. – Ele me pediu.
E quem era eu para negar? Fiz direitinho como ele pedia, comecei a sentar repetidamente em seu colo, a cada onda o prazer me atingindo. Puxei o cabelo para trás, mas no instante em que eu sentia que não conseguiria mais parar, ele passou a meter erguendo o quadril com força. Eu podia até estar por cima, mas era ele quem estava no controle. E percebi isso no momento em que ele me agarrou e me virou na cama, passando a ficar por cima, se apoiando pelos cotovelos. Jimin enfiava com mais força, o que também era mais gostoso, e eu passei a sussurrar seu nome baixinho conforme sentia que atingia um limite. Mas cada vez que eu achava que ia chegar a um clímax, ele sentia e parava. Até que me virou na cama, me deixando de bruços.
Fiquei um pouco apreensiva com o que ele faria, mas já estava tão imersa de vontade que não estava ligando. Ergui a cintura, empinando a bunda, e senti enquanto ele abaixava minha calcinha. Meus olhos estavam fechados e eu agarrava o lençol da cama, até que senti uma coisa quente e gostosa me tocar bem na entradinha. Foi a melhor sensação, eu não contive um gemido mais alto. Ele agarrou minha bunda com ambas as mãos e passou a me chupar com vontade. Eu rebolava em sua boca, e senti que ia atingir meu limite novamente, só pedi para que ele não parasse, mas... Ele parou. E antes que eu pudesse contestar, ele meteu com força e de repente, iniciando um ritmo já rápido e forte. E dessa vez eu não consegui segurar, e nem ele. Atingirmos juntos, e ele gozou dentro de mim. Eu nunca tinha passado por isso até então... Mas foi a melhor sensação da minha vida.
Ele caiu na cama ao meu lado, respirando forte e eu apenas continuei ali, deitada de bruços. Até que fui sentindo beijos quentes em minha pele, no meu ombro, pescoço... Até que ele sussurrou em meu ouvido.
- Eu amo você, Yui.


Notas Finais


Ah, como eu queria qur Jimin abaixasse minha febre.....


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