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História Caminhos que Se Cruzam ( ABO ) - Casa Dos Pais


Escrita por: Toliri

Notas do Autor


Gente voltei
Desculpe a demora....e bora ler;
Não briguem comigo e nem me matem....

Boa Leitura

Capítulo 16 - Casa Dos Pais


Fanfic / Fanfiction Caminhos que Se Cruzam ( ABO ) - Casa Dos Pais

Capítulo anterior

 

Após beber a água que não queria foi um pretexto deixando para trás um alfa com cara de tacho, sentou no balcão e ficou pensando na ligação que o outro recebeu, e como isso o afetou, sem dizer que eles iriam estar juntos por muito tempo e ainda estariam juntos na festa.

Saindo do seu devaneio resolveu ir para o quarto, em sua mente desejava que o marido estivesse dormindo, mas isso não aconteceu, abriu a porta do quarto e viu o alfa escorado com suas costas na cabeceira da cama, o esperando. Fechou a porta atrás de si, e caminhou para a cama se deitando e puxando os lençóis para se cobrir, sentiu a mão do marido o puxando, mas o deteve.

 

Jungkook: Jimin o que você tem?

Jimin: Só estou com sono. – se ajeitou na cama fechando os olhos para ver se o outro também fazia o mesmo.

 

Jungkook estranhou será que Jimin tinha percebido alguma coisa, achava que não, como ele andava muito manhoso e sensível talvez fosse somente sono mesmo, acabou aceitando a resposta do menor e se ajeitando na cama para dormir.

*************************************************************

Dia seguinte

 

Todos a mesa para o café da manhã um clima meio pesado na cozinha, Baekhyun estava sentado ao lado marido vendo um Jungkook com um ar preocupado, em pé em frente ao armário tinha um Jimin remexendo as coisas com uma cara emburrada.

E dessa forma tomaram seu café da manhã, parecia que o ar tinha sido escarço da casa inteira.

 

Os alfas se direcionaram para o andar de cima para se arrumarem para irem ao escritório, Jimin foi para o quintal dos fundos da casa estava com raiva do marido e não conseguia disfarçar.

Baekhyun sentindo tudo isso foi ao cunhado perguntar o que tinha acontecido, e Jimin contou tudo o que estava o incomodando Baekhyun ficou boquiaberto.

 

Baekhyun: Não, Minnie não acredito que ele ira te trair.

Jimin: Como você pode ter tanta certeza Baek?

Baekhyun: Por que eu vejo como meu irmão te olha. E eu sei que ele te ama.

Jimin: Se ele ama-se tanto, já tinha cortado o assunto aquela ômega.

Baekhyun: Calma Minnie, deve ter alguma explicação. E agora vocês trabalharam no mesmo lugar.

Jimin: Isso não é segurança de nada.

 

O telefone tocou na sala fazendo os ômegas irem a direção do mesmo, Baek fez sinal que subiria deixando Jimin falando ao telefone.

 

Jimin: Mas hoje, que horas? – Sim, tudo bem estarei ai. – Logo em seguida desligando e se sentando no sofá, o porque teria que ir, ele sentiu que isso não seria uma coisa legal

 

Jungkook desceu as escadas e percebeu um Jimin mais tenso que na hora do café da manhã e ao mesmo tempo com o olhar perdido. Quando iria chama-lo viu ele o olha-lo com olhinhos de cachorro pidão e se levantando do sofá foi em direção do marido o abraçando e o apertando forte. Jungkook estranhou a reação do pequeno e retribuiu o abraço.

 

Jungkook: Minnie, o que tá acontecendo? Quem era no telefone?

Jimin: Senti algo estranho, era meu pai, querendo que eu vá na casa dele falar com ele e com a minha mãe.

 

Chanyeol descendo as escadas escutou o que o irmão estava falando e estranhou e logo se pronunciou: - O que eles querem com você Minnie?

Jimin: Não sei Channie.

Jungkook: Eu vou com você.

Jimin: Não precisa, mesmo porque você vai estar na empresa.

Chanyeol: Que horas você tem que estar lá.

Jimin: De tarde.

 

E dando fim a conversa, todos se despediram, e foram fazer suas coisas.... e Horas mais tarde

 

Campainha

 

Olá, menino Jimin, entre seu pai está te esperado. – empregada disse fechando a porta.

 

Jimin se posicionou na sala e foi abraçado por sua mãe, de surpresa que descia a escada de casa.

 

Omma: Você está ótimo meu bebê!

Jimin: Omma, o que o Appa que comigo?

Omma: É uma coisa fantástica, você vai adorar.

Jimin: E o que seria? – Perguntou já com um sorriso no rosto.

Omma: Venha, seu Appa está nos esperando no escritório.

 

E foram para o escritório entraram o pai vendo a esposa e o filho entrando no escritório se levantou de sua cadeira e foi abraçar o filho que o retribuiu.

 

Jimin: Appa, tudo bem com o senhor?

Appa: Sim, meu filho. Sente-se aqui. – Puxou a cadeira na frete de sua mesa fazendo com que Jimin senta-se na mesma.

Jimin: Appa, o que o senhor queria?

Omma: Querido fale logo, não vê que o nosso bebê está ansioso. – Passou a mão no rosto de Jimin.

Appa: Está bem, filhote ficamos sabendo que você recebeu uma proposta de uma grande empresa, e por incrível que pareça na viagem minha e de sua mãe conhecemos o empresário que está encantado com você. E nos fez uma proposta maravilhosa de você ir para o país dele comandar o setor que você tanto estudou e já é formado.

Jimin: C-como? Não Appa, não posso, o senhor sabe.

Appa: Como assim não pode? É uma chance de ouro para você e para nós.

Jimin: Appa, eu sou casado agora, meu alfa não vai aceitar ir.

Appa: Como assim seu alfa? Aquele projeto de alfa por acaso te marcou? – Falou já alterando a voz para o garoto

Jimin: N-não A-Appa, nós somos casados, me sinto muito bem com o Kookie. E_ é interrompido

Omma: Querido, você sempre quis trabalhar e ir para outro país. E conhecer outras pessoas. Você não estava feliz em se casar.

Appa: Isso mesmo você fez um escarssel naquele dia junto com seu irmão e agora. Não, você vai trabalhar nessa outra empresa, será bom para os negócios. E nós iremos rescindir o contrato do casamento seu e de seu irmão.

Jimin: Como assim Appa, os negócios? N-não estou entendo? O senhor n-não p-pode a-acabar com o contrato – Falou se levantando da cadeira e se encolhendo no canto, pois o pai foi elevando sua voz.

Omma: Querido, vai ser bom para todos. Você vai trabalhar com o que gosta. E nós estreitaremos os laços com eles, inclusive ele quer apresentar o sobrinho dele, que inclusive mora aqui na Coreia.

Jimin: M-mas , as coisas mudaram. N-Não qu-quero de-deixar o Kookie. - Falava gaguejando entre soluços

Appa: Aquele garoto só te seduziu, filhote, vamos acabar com isso agora.

Jimin: N-NÃOOOO...P-para....m-me escuta. –  Já gritava em meio a soluções e lágrimas.

Omma: Filho, você está confuso isso é normal, pelo tempo que estão juntos. O appa e a omma entende.

Jimin: N-não estou co-confuso, ele sempre me protege, eu trabalho com ele já. N-não

 

O pai do menino o segurou pelos braços dando leves chacoalhar no mesmo falando que ele estava confundindo que ele sempre foi fraco e confundia as coisas, que o que tinha aparecido agora era o melhor para todos, e ele teria que obedecer, que o papel de um ômega era obedecer as ordens dadas ainda mais por alfas. O pai do garoto o chacoalhava e falava com a voz de alfa fazendo Jimin chorar mais alto e soluçar.

 

Se escutou um barulho forte vindo de fora do escritório, como se a porta estivesse sido arrombada, a porta do escritório era aberta com força.

E por ela se passa um Jungkook raivosos com seus olhos brancos e logo atrás vinha Chanyeol com mais raiva com seus olhos vermelhos. E se misturavam os rosnados dos três alfas dentro do escritório que se tornou pequeno. Fazendo assim os dois ômegas presentes se encolherem, Jimin se abaixava encostado na parede levando as mãos nos ouvidos pois para ele os rosnados eram muito altos e ensurdecedores fazendo seus ouvidos doerem, ele gritava;

 

Jimin: PA-PARAA....PARA....- Foi se encolhendo fazendo sua omma correr em sua direção chorando, ela era mais forte que o garoto, o acolhendo em seus braços.

 

Os ânimos foram de exaltados a se amenizando quando viram o menino caído nos braços da mãe com as mãos manchadas de sangue e de seus ouvidos escorria uma linha fina de sangue.

Fazendo assim os alfas pararem a gritaria e olharem a cena no canto do escritório, Jungkook correu em direção ao seu pequeno ômega agora desacordado.

O pegou no colo o tirando do escritório levando-o pra a sala o depositando no sofá. Após um rosnado alto de seu sogro.

 

Jungkook: Não toque no meu ômega. -  Falava com voz de alfa.

Chanyeol: Calma, Jungkook, matenha a calma. – Falava olhando para o cunhado que mantinha os olhos brancos.

Appa: O que vocês acham que estão fazendo, entrando assim na minha casa.

Jungkook: Vou levar o Minnie, para o médico agora. – Pegou o garoto e olhou para o sogro se retirando.

Chanyeol: Jeon, me ligua assim que ele for atendido. – Acabou de falar e se virou para o pai e para sua mãe. – Agora somos nós.

Appa: Achou melhor você sair da minha casa, já atrapalhou meus planos. – Falou firme

Chanyeol: Só irei sair daqui depois que conversarmos. E outra coisa chega de nos usar para os negócios de vocês, não somos brinquedos. E tenho algumas informações que com certeza o senhor e a Omma não sabem nem um terço.

Appa: Ok, então vamos ao escritório, e vamos ver o que é que eu não sei.

 

E assim foram ao escritório conversarem, na garagem Jungkook abre o carro e coloca Jimin no banco de trás, indo para o lado do motorista e vendo a mulher vindo correndo na direção dele. Nervoso não pensou duas vezes em rosnar fazendo a mulher parar e encolher os ombros.

 

Omma: Ele é meu filho. Você não pode me proibir. – Falava tentado manter a calma pois viu que os olhos de Jungkook continuavam brancos e ele poderia a atacar.

 

Jungkook respirou fundo um lado falava para atacar a mulher e o outro falava para ele ser racional mesmo porque aquela mulher era mãe de seu ômega. A olhou diretamente nos olhos praticamente a perfurando e fez um sinal para que a mesma entrasse no carro. E partiram para o hospital, a mulher vira e volta olhava para Jimin recebendo olhares raivosos do alfa que dirigia como louco e olhava o garoto desacordado no banco de trás e rosnava baixinho cada vez que via o pequeno, chegaram no hospital dentro de 35 minutos Jungkook estacionou de qualquer jeito saindo do carro dando a volta pegando Jimin nos braços e correndo para dentro do hospital, sendo atendido por uma recepcionista que o olhava com receio.

 

Jungkook: Por favor, para onde o levo? – Falou seco.

 

Logo apareceu dois enfermeiros com uma maca pegando Jimin dos braços de Jungkook que o acompanhava indo em direção a uma sala de um médico que pelo cheiro era um beta.

Deixando para trás um Jungkook nervoso e desesperado no corredor logo apareceu o médico demorou alguns minutos aparecendo chamando o responsável pelo paciente que reconheceu Jungkook

 

Kim Jongdae: Oh! Estranhei ver Jimin. O que aconteceu?

Jungkook: Como ele está? Posso vê-lo? Ele acordou? – Falava tudo de uma vez só nervoso.

Kim Jongdae: Se você continuar nervoso do jeito que está, vai ser difícil. Ele está bem, mas o Jimin é sensível.

Omma ( do Jimin): Quando posso vê-lo? Ele vai melhorar Drº

Jungkook: Chen, por favor fala é grave, o sangramento dos ouvidos do meu pequeno?

Kim Jongdae: Ele ira precisar de repouso, mas logo ira melhorar. O barulho deve ter sido 6 vezes mais alto do que ele suportaria, por isso perdeu os sentidos.

 

Jungkook cerrou as mãos em punhos e o maxilar cerrando os dentes rosnando baixo de raiva: - Quero vê-lo.

Kim Jongdae: Ok, depois vá ao meu consultório, para passar os medicamentos, pode entrar.

 

E se retirou deixando Jungkook para trás o mesmo olhou para a mulher que foi com ele, a mesma ficou um pouco distante do mesmo.

 

Jungkook: Quer vê-lo? – Olhava para a mulher que estava receosa.

Omma: Sim quero ou você ira me proibir de ver o meu filho?

Jungkook: Pode entrar, vou ligar para o Chanyeol. – pegou o celular do bolso discando o número e vendo a mulher entrar no quarto.

 

A mulher abriu a porta entrando num quarto branco vendo a cama com um garoto mais branco que o normal, todo frágil e dormindo com um semblante sereno, tinha algodão no ouvido. Se aproximou passando a mão no rosto do pequeno, segurou a mãozinha do mesmo, que aos poucos foi abrindo os olhinho e fechando para acostumar com a claridade do quarto.

 

 

P.O.V JIMIN On

Meu Appa estava muito bravo falando que eu era um imprestável, quando vi o Kookie entrando no escritório me senti a salvo, mas quando vi que os olhos dele e do meu irmão que chegou junto com ele estava de outra cor senti um medo grande, e dessa forma os três começaram a discutir, os rosnados deles estava muito alto, eu fui me afastando e me encolhendo na parede, levei minhas mãos aos meus ouvidos porque parecia que estavam enfiando agulhas dentro dos mesmo, era tão alto que de repente senti que estava tudo rodando e ficando roxo e escuro e me perdi na escuridão.

P.O.V JIMIN Off

 

Jimin: Omma?! Onde eu estou? Onde está o Kookie? – falava com as lembranças vividas e com lágrimas escorrendo dos olhos.

Omma: Calma meu amor. Você está no hospital, por que desmaiou.

Jungkook: Estou aqui, Amor. -  Falou fechando a porta atrás de si, e indo em direção ao seu ômega, que esticava os bracinhos em sua direção. – Chenyeol está vindo pra cá.

Jungkook depositou um beijo na testa do pequeno ômega que o puxava e o abraçava forte e sentiu as lágrimas do mesmo molhar seu peito e tremer, não demorou muito para os soluções se fazerem presentes.

 

Jungkook: Que foi? O que está acontecendo anjo? – Falava se distanciando um pouco para secar as lágrimas que insistiam em cair da face do ômega.

Jimin: E-eu....estava preocupado. – Mentiu e Jeon sabia que era mentira, mas preferiu não falar nada por enquanto.

Jungkook: Calma, amor, estou aqui e não vou deixar você sozinho.

 

A mãe de Jimin olhava a cena em sua frente e ali percebeu que os dois estavam apaixonados, por mais que a união era em forma de contrato ela tinha percebido que nada iria separar os dois, e que Jimin se sentia protegido.

 

Omma: Acho que iremos ter que conversar

Jimin: Falar o que Omma? E-eu n-não vou e-embora.

Jungkook lançou um olhar para a ômega mais velha e logo em seguida perguntou: Embora pra onde? Como assim ir embora?

Omma: Calma, meu bebê. Podemos sair um pouco Jungkook? – Foi até o pequeno ômega dando um beijo em sua testa e caminhou até a porta, olhando para trás vendo o alfa a seguir.

Jungkook: Já volto amor. Descansa.

 

Saíram do quarto e se afastaram um pouco do mesmo para que o ômega não ouvisse caso discutissem, Jungkook ficou olhando a ômega mais velha a sua frente e esperando que a mesma se pronunciasse, mesmo porque foi ela que o chamou para conversar. A senhora Park começou a falar quando avistou o outro filho chegando por trás do cunhado, e com um semblante mais calmo. Jungkook percebendo o olhar da mulher se virou e viu o cunhado.

 

Chanyeol: O que estão fazendo aqui? Onde está o Minnie?

Jungkook: No quarto, e muito sensível e assustado.

Chanyeol: Omma, acho melhor a senhora ir, falei com o Appa e ele ira te explicar.

Omma: Eu estava falando com Jungkook, sobre Jimin.

Chanyeol: Omma, não me faça perder a paciência. Vocês já fizeram muitas coisas. E eu acabei descobrindo outras, então é melhor a senhora ir e fale com o Appa.  As nossas decisões já foram formadas. E nem eu e nem o Jimin iremos fazer parte de outra palhaçada. E outra coisa acho que a senhora já percebeu que Jungkook não deixara o Jimin e eu não deixarei o Baekhyun.

 

A mãe do mesmo ficou calada não se pronunciou mais, e achou melhor ir embora e ver o que tinha acontecido de fato, que conversa seu filho tinha tido com seu marido, e qual era a conclusão.

Mas ela acabou saindo um pouco mais aliviada, pois de certo modo viu que o Jimin estava protegido, mesmo não sendo marcado, aquele alfa amava o filho, e sabendo que o mesmo era um lúpus jamais permitiria que algo acontecesse ao seu ômega.

 

Os dois cunhados voltaram para o quarto, vendo um Jimin dormindo serenamente, tinha marcas no braço do mesmo por conta do pai ter lhe chacoalhado, e lágrimas ainda secas em sua face, mas mesmo assim parecia ainda esta dormindo tranquilamente.

O Jongdae voltou ao quarto na esperança de ver Jimin acordado, mas só encontro os dois Alfas ali, e os chamou para falar, explicou algumas coisas, pediu para que evitassem de algum modo de usarem a voz de alfa perto dele, pois ele teria dores de ouvido ainda, e a voz causaria outro sangramento, e que como eles era lúpus deveriam tomar cuidado redobrado.

Pela fragilidade do pequeno, embora ele tenha deixado claro que aquilo tinha ocorrido com um grau muito maior de um ou dois alfas usando a voz de comando. Mas era bom evitar por um tempo, disse que assinaria a alta de Jimin, que quando o mesmo acordasse poderiam ir embora e passou alguns medicamentos.

Chanyeol: Obrigada Chen.

Jungkook: Seu pai não pode tirar o Minnie de mim, Chan, eu não permitirei.

Chanyeol: Isso não acontecerá, Lembra que quando te liguei para irmos lá disse que tinha descoberto algumas coisas?

Jungkook: Sim, e o que foi?

Chanyeol: Namjoon, levantou algumas coisas ilegais, e até mesmo a aproximação do mesmo com meus pais.

Jungkook: Certo, mas mesmo assim ainda tem essa maldita festa, você acha que podemos descobrir mais alguma coisa.

Chanyeol: É possível. Mas vamos ver isso depois. Vou ligar para o Baek.

 

De madrugada Jimin acordou, resmungando por conta do desconforto em seus ouvidos, olhou ao redor viu Jungkook sentado ao lado de sua cama, segurando sua mão, ele então mexeu minimamente os dedos, fazendo um traçar na face do alfa que estava com os olhos fechados e com a boca entreaberta, o cabelo levemente bagunçado. Logo se formou um sorriso tímido nos lábios do ômega.

Jungkook estava dormindo mas sentiu leve toque em sua face, e foi despertando devagarinho, e viu que seu garoto tinha despertado.

 

Jungkook: Minnie! Como está se sentindo?

Jimin: Melhor....eu acho. – Falou e sorriu

Jungkook: Se você estiver se sentindo bem, podemos ir pra casa.

Jimin: Sim...mas Kookie...meu...meus pais querem separar a gente. – as lágrimas já se formavam nos olhos do pequeno.

Jungkook: Ninguém vai fazer isso Minnie.

E desse jeito acabaram indo embora, já tinha a alta assinada, e só tinham que comprar os remédios e fazer Jimin ficar de repouso, e traçarem como iriam a festa do tal empresário.

 

 


Notas Finais


E essa dos pais do nosso Minnie.
Tadinho acabou parando no hospital

Será que os pais irão interfirir novamente?

PS. Não se esqueçam da ligação que o Kook recebeu hein...as vezes deixo detalhes jogados ao vento, que pra frente aparece.

O que acham? Me falem e obrigada por acompanhar


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