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História Candy Lips - Cups


Escrita por: killer-kitty

Notas do Autor


Foda-se que eu deveria estar postando em BC
To afim d postar aqui, até pq tá no final e logo logo td vai se revelar, pq resolver nem fodendo td vai
Boa leitura <3

Capítulo 18 - Cups


Ash caminhou pra um lado, e depois pro outro, e de novo. Xingando-me, obviamente. Por que fui inventar de me pegar com Lilith justo quando eles estavam chegando?

Ah, é. Porque ela é Lilith Silver e ela é uma droga filha da puta.

- Ela nem deve gostar de ti! – Anunciou, acusando-me pela décima vez naquela noite. Não é como se eu me importasse.

Depois de levar A bronca por estar me pegando no sofá de Cal com ela, passamos a falar apenas sobre o fato de ser ela.

- Ela não se importa – Curvou-se na minha frente, eu estava jogado no sofá ao lado de onde tudo aconteceu.

- Eu não me importo se ela se importa. – Sussurrei entredentes, embora não estivesse bravo nem nada.

- A gente tá falando da porra da Lilith – Colocou as mãos nos quadris, bravo. – Ela obviamente não se importa. Ela só deve tá confundindo a tua mente. – Juntou o dedo indicador junto a cabeça de forma bruta demais.

- E o que ela ganha com isso? – Murmurei, só queria leva-la pra cama naquele exato momento.

- Vingança. – Falou depois de alguns segundos e eu o observei. – Luke, cê rejeitou ela. Beijou ela e depois ignorou. Até parou de vê-la. – Começou um tom preocupado. – Cê brincou com ela e agora ela te quer na palma da mão. – Já era, eu já estava. Molhei meus lábios, olhando pro lado. Queria que aquilo não fizesse sentido, ah como eu queria.

Olhei o baterista nos olhos. Aquele filho da puta sempre estava certo. Ele se sentou ao lado de onde me peguei com Lili e travou o maxilar. Talvez eu devesse conversar com ela, antes de fodê-la.

 

Lili Silver

 

Apoiei as costas na parede, checando o bolso do meu moletom. Atrás de uma lixeira era o lugar mais obvio para a policia me olhar. Por que eu fiz o traficante atirar mesmo?

Observei em volta e calculei o tempo que deveria demorar para invadir o condomínio, no outro lado da rua. Será que eles me viriam? Fazia tempo que eu não me divertia.

Coloquei a toca e me inclinei para ver onde os policiais estavam. Perto demais para que eu pudesse fazer algo a mais, então a porra do meu celular tocou. Se existe um deus, devo agradece-lo pelas sirenes ligadas serem altas demais para que o solo fosse ouvido.

Luke Hemmings ao telefone, que merda eu havia feito? Ele grudou feito cola.

- Alô – Deixei-o falar, desviando dos flashes de lanternas – Porra, cê tá fugindo da policia? – Revirei os olhos. Até parece que não conhecia a sirene.

- Rua Margifield, na frente dos condomínios Nier alguma coisa. - Não entendi quando falaram no rádio, aquilo era um convite pra ele se juntar a mim.

- Procura demorar. Te vejo em uns dez minutos. – Deixei-o falar e desliguei o telefone. Sabia que ele sentia falta daquilo.

Quando a policia decidiu olhar a portaria do prédio que eu me apoiava em, resolvi que era hora de correr. Por que eles colocavam aquelas cercas tão fáceis de escalar? Era um insulto as minhas habilidades.

Coloquei o pé no metal que ficava em cima, desviando do arame farpado e, quando passei o outro tênis pro outro lado, pulei pro chão. Um feixe de lanterna já seguia a minha cabeça. Corri entre os prédios baixos e fui me escondendo, consequentemente me perdendo também. Não só dos policias como da saída.

Parei de correr só quando vi o muro, indicando o final do condomínio. Pular seria obvio demais, os idiotas da lei já deveriam estar contando com isso. Meu celular vibrou com uma mensagem do loiro. Ri enquanto entrava em um prédio, colocando um cigarro de maconha na boca e catando meu isqueiro no bolso.

“Onde exatamente cê tá?”. Acendi a droga.

“Prédio B6. Pelo menos é o que tá escrito na parede.”. Digitei, aproveitando o fato de ser um condomínio pobre e sem câmeras nem porteiro para me esconder atrás do balcão. Quando ouvi movimento, rastejei até a porta que estava à esquerda.

Estava prestes a abri-la quando ouvi passos de botina com salto preencherem o local, então soltei a fumaça. O loiro pulou o balcão e se escondeu ao meu lado. Passei-o o cigarro e ele aceitou de bom grado.

- Cê veio de carro? – Apontei pras chaves que eram visíveis por causa do luar que entrava pela porta.

- Pra ti ver – Ironizou e eu revirei os olhos, sorrindo. – Eles tão pulando o muro da divisa. – Murmurou em meu ouvido e eu observei o aviso de interditado na porta que deveria ser o banheiro.

- Será que eles vão desistir? – Olhei pra ele. Seus olhos estavam perto demais e aquilo me dava vontade de voltar a jogar. Dei de ombros.

- O que acha de relembrar os velhos tempos? – Murmurei, passando minhas mãos pelos seus ombros e levando-as pra trás.

- A gente não se pegava nos velhos tempos. – Sussurrou de volta, ironizando o termo que eu usei. Luke passou as mãos pela minha cintura e me puxou para sentar em suas coxas.

- Mas a gente fugia da policia. – Murmurei, puxando levemente sua camisa.

- Não precisa de uma desculpa pra mim te foder. – Incrível como ele fazia exatamente o que eu queria, sem nem mesmo precisar de meu esforço mais. Aquilo era foda, tê-lo na palma das minhas mãos. – Cê gostava de mim, não? – Passou uma das mãos para parte de trás do meu sutiã e em seguida pra frente, apertando meu seio.

- Eu era apaixonada por você – Mordi meu lábio e me inclinei em seu colo. Ele jogou o cigarro pro lado, como se escolhesse me dar atenção exclusiva. Boa escolha, garotão. Passei meus dedos pelos seus fios loiros, bagunçando-os. Ele havia decidido deixar crescer, pelo jeito, e aquilo era incrivelmente sexy. Joguei-os de um lado para o outro, até que ele revirou os olhos e decidiu abrir meu sutiã, sem tira-lo do meu corpo.

- Se fizer barulho vão no achar. – Murmurou rente ao meu ouvido e eu soltei um leve gemido a sentir ambas as mãos debaixo do bojo. Porra, quando ele havia crescido o suficiente pra saber quando tomar iniciativa?

- Digo o mesmo – Beijei o canto de seu lábio e ele deslizou uma das mãos pelas minhas costelas, de forma tão leve que quase me dava cócegas. Calmamente dirigi minhas mãos aos botões da sua calça skinny que eu sempre acharei terrível, mas nele ficavam até que boas. Quando ele apertou sua mão em meu quadril, Luke me fez chocar contra o chão.

Caralho, aquilo foi bruto. Sentia o cheiro do cigarro ainda apagado ao lado da minha cabeça quando ouvi sua risada.

- Essa cê não esperava. – Um sorriso maldoso surgiu naqueles lábios, foi quando percebi que não havia beijado-o direito desde a cena do sofá. Revirei os olhos e o puxei pela blusa cinza.

- Filho da puta – Murmurei, passando a puxa-lo pela nuca. Eu juro que eu não tinha me dado conta que eu empurrava a calça dele com a ponta dos pés enquanto ele me beijava.

- Eu não sei se é vingança ou não. – Resmungou, puxando a gola da minha regata e deixando um chupão por ali, não forte o suficiente pra ficar roxo. – Mas eu sei que vai valer a pena, não só essa vez.

Olha, que menino altruísta. Nem havíamos começado e ele já me prometia outra. Ele puxou meu short para baixo e eu não aguentava mais aquele casaco que eu usava. Lá fora, as vozes levemente aumentavam e diminuíam, mas não é como se fossemos parar. Quando o jeans junto a minha calcinha deslizaram pelos meus pés, resolvi ficar de joelhos e tirar sua calça de vez. Luke não me parecia do tipo que gosta de harmonia. Deixaria-o ficar no controle se me pedisse.

Segurando-me pelas coxas, apoiou-me no balcão. Ótimo, quem passasse poderia nos ver. Não ficaria assim muito tempo. Hemmings passou o polegar pela minha têmpora e, quando chegou a boca, puxou meu lábio para baixo. Ele tinha alguma fixação neles, puta que pariu. Mordi seu dedo e ele resolveu juntar a cintura as minhas coxas. Suspirei e ele sorriu, fingindo ser compreensivo.

Só fingindo, porque entrar com toda aquela força não podia ter compreensão nenhuma. Mordi talvez forte demais meus lábios, por ele nem ter avisado. Depois de algumas estocadas e chupões no meu pescoço, resolvi empurra-lo.

Obviamente ele me olhou confuso. Levantei e o fiz sentar no chão, os feixes de lanterna já eram visíveis. Ele fez uma careta e eu sentei no seu colo, retomando o que estávamos fazendo. Sua mão passou da minha nuca para a ponta do meu cabelo, o qual ele enrolou na mão.

- Ela já deve tá bem longe daqui. – Uma voz masculina anunciou e logo outra, entrando no prédio, comentou, passando a lanterna pelas paredes.

- Sei não, cara. Acho que ela ainda tá por aqui, em algum lugar. – Luke encolheu as pernas, para que o cara não nos visse e parei de me mexer.

- A central tá chamando a gente. – Uma terceira voz comentou, provavelmente da porta e o cara saiu. Quando os passos deles quase não podiam mais serem ouvidos, soltei o ar que nem sabia que segurava.

Levantei-me, devagar e Hemmings me seguiu, ajeitando suas calças logo após.

- Vamos terminar isso na minha casa. – Falou na parte de trás da minha cabeça e pulou o balcão. Peguei os shorts e comentei enquanto o vestia.

- Boa ideia. Ainda não conheço lá. – Fechei o meu sutiã e repeti seu ato.

Pelo menos aquela noite terminaria bem. Olhei em seus olhos e ofereci mais um cigarro, fazendo-o revirar os olhos. Isso não quer dizer que ele negou.


Notas Finais


E ai?
Obg pelos coment, pelos favs, por td
Continuem, pf
Nem eu sei o prox q eu vou atualizar, mas eu n vou desistir d nd, ok?
N importa o tempo


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