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História Casamento sob suspeita - Second Season - Para te seduzir (repost).


Escrita por: igabz

Notas do Autor


O capítulo foi postada inicialmente dia 01/12, no dia lindo e perfeito em que eu nasci. Mas o gmail está fodendo comigo </3 e cortou o capítulo, um agradecimento especial a "queenleth" por ter dito que o capítulo estava pequeno, e quando fui olhar a quantidade de palavras, puff! O capítulo não estava completo, e como estou sem note </3 vim em uma lan house organizar isso! Agradecer especialmente a Mana por ter tirado um tempo pra ter atualizado a fanfics pra euzinha linda, GENTE AGORA EU POSSO SER PRESAAAAAA O-O ahahahha, but ok!
CAPÌTULO COMPLETO AGORA! CAP DEDICADO A ITSBELONAAA

Capítulo 11 - Para te seduzir (repost).


“E quando tudo corre, vem algo e tudo começa a caminhar”.

“Point Of View Valentina Bieber”

 

— Vamos Kyra, você vai acabar se atrasando. - Falei pela vigésima vez, batendo na porta do quarto da menina.

Ela está me saindo uma preguiçosa nata, já faz uma semana que ela está matriculada em uma escola, claro que tive que organizar algumas coisas temporárias com a diretoria, afinal oficialmente ainda não tenho a guarda da Kyra, então ela é considerada “órfã”.

Olhei para o relógio sentindo o cansaço me abater ainda 7h31 da manhã. Existem aqueles dias, em que não queremos levantar da cama, onde ela parece o refúgio de tudo, onde ela se torna o seu esconderijo, sua proteção. Nesses últimos dias minha vida está uma correria maior do que já esteve em qualquer momento da minha vida, um dia de 60h não daria para me ajudar, de imediato.

Estou em contato semanal com o detetive particular que está com uma lista de sessentas “Alexander O’donell” em Berkeley-CA, a região onde supostamente meu verdadeiro pai reside. Fico imaginando se ele tem filhos... Seria muito estranho eu bater na sua porta e avisar “cheguei e sou irmã de vocês?” Oh sim, seria. Com direito a idosos tendo ataques cardíacos.

Além de que, meu aniversário está chegando. Pattie viajou, Miley e Quenzy estão me infernizando por causa do meu plano idiota de “seduzir” o homem que inicialmente me seduziu, Justin Bieber.

Está tudo uma confusão louca em que eu sou o centro de tudo... E para completar minha ‘querida’ irmã Elisabeth entrou na justiça querendo retirar meus direitos como filha de Jeorge Salvatore, afinal eu realmente não sou filha dele, mas como o nome dele é registrado na minha certidão de nascimento, judicialmente eu sou uma Salvatore. De certa forma eu deveria agradecê-lo, ele sem querer me deu muita coisa. Muitos amigos, pessoas que realmente gostam de mim e demonstram da forma mais simples possível.

Apesar de que no início era um inferno, eu descobri que sempre depois de uma longa tempestade nasce um longo e ostentoso arco-íris, eu estou tendo meu arco-íris agora.

— Estou pronta. – Ouvi uma voz doce, ao me virar – ainda no corredor encarando o relógio – dou de cara com a minha ‘filha’, eu realmente não sou uma Salvatore, não irei abandonar uma criança em um local estranho por nela não correr meu sangue nas veias, porque por ela nutro um amor... Insuportável.

— Muito bem, vamos ver esse uniforme. – falei ao ajeitar sua calça verde de moletom, sua camisa e jaqueta. Perfeita. O Yellow Submarine School, é uma escola britânica em que uma de suas filias está aqui, em Manhattan. De muita boa qualidade com uma boa faixa etária de crianças, sem o High School, o que me deixa feliz. Não quero nenhum tipo de bullying para com a Kyra, nunca.

— Eu só tenho que pegar a mochila e...

— Tomar um café reforçado, além de pegar seu lanche para levar. - murmurei, e ela sorriu correndo novamente para dentro de seu quarto, minutos depois ela saiu com a mochila.

Descemos as escadas juntas, ao olhar a grande mesa de café da manhã, notei que um certo homem de cabelos castanhos e olhos caramelos ainda estava ali, ele ultimamente tem compartilhado de todas as refeições conosco. Acho que alguém quer me ver muitas vezes ao dia... Talvez eu devesse realmente colocar aquele plano em ação... Hoje. Sorri marota, fazendo o Justin me olhar desconfiado.

— Bom dia. - murmurei sorrindo.

— Bom dia. — ele disse, voltando-se para a Kyra em seguida. — Bom dia, princesa. - ele disse e ela sorriu, o relacionamento dos dois estava melhorando gradualmente, depois de algumas conversas apropriadas com a Kyra, sobre ninguém nunca mais nos separar.

— Bom dia, Tio. – ela disse, sentando-se.

Servi um suco com torradas para a menina, que não tardou em comer tudo.

— Então como anda as coisas? - perguntou o Justin, quando estávamos apenas nós dois ali, Kyra já havia saído com o motorista para a escola.

— Bem... - murmurei pegando mais um pedaço de fruta.

— E a investigação sobre o seu pai?

—Oh! O investigador disse que havia reduzido sua lista para sessenta pessoas, ele me ligará amanhã, como combinado. - murmurei, encarando-o de soslaio.

—Muito bom, se precisar de qualquer coisa, eu...

— Obrigado. - murmurei, cortando sua fala.

Justin logo se levantou e saiu da mesa.

Eu acho que realmente tenho que começar hoje... Deus me dê coragem e me deixe “sem vergonha”.

 

[...]

Apertava minhas mãos no volante do carro, notando as juntas dos meus dedos ficarem brancas, tamanha a pressão feita, suspirei peja quinquagésima vez. Não é tão ruim assim seduzir alguém... É prazeroso... Incrível. Pelo menos foi o que os sites que li a respeito, relataram. Apertei um pouco mais minhas mãos no volante, não demorei a estacionar o carro no estacionamento do prédio em que meu marido trabalha.

 

Entrei no elevador, apertando o número do andar dele.

Sozinha no elevador, apenas respirava fundo tentando acalmar minha pulsação.

Bom, eu poderia esquecer essa sedução e fazer disso apenas uma visita? Não... Aí Deus, me dê falta de vergonha, nesse momento eu preciso a falta disso.

Quando enfim cheguei ao andar, a mulher me olhou de cima a baixo, supus ser sua secretária. É bom ela ser bem educada comigo.

— Bom dia. – Ela disse.

—Bom, eu quero falar com o Justin. – Sentenciei. Ela novamente me olhou longamente.

— A senhorita tem hora marcada?

— Não, e sou Senhora Bieber. – Falei segura, a fazendo corar.

Um ponto pra mim. Sorri ingenuamente.

— Oh! Desculpe-me não...

— Tudo bem, meu marido está na sala dele? – A cortei.

— Bem, sim a senhora quer ser anunciada ou...

— Me diga apenas onde fica a sala. – Murmurei.

Segui as instruções da moça, indo em direção a um par de portas largas.

Ao chegar à frente da porta, fechei os olhos por longos segundos, antes de girar a maçaneta. E lá vamos nós.

Seus olhos castanhos, estavam concentrados em umas pastas com vários papeis, analisando. A pose do Justin extremamente sexy, o que me deu coragem para entrar ainda mais, o barulho do salto do sapato se fez presente, o que fez ele levantar os olhos, a surpresa estava expressa de forma nítida no seu rosto. Bieber... Bieber.

— Valentina? – Me perguntou, demonstrando incredulidade.

—Eu mesma, vim fazer uma surpresa. – Falei me sentando a sua frente, cruzando as pernas propositalmente, na intenção de deixar minha... Hum... Calcinha a mostra, por alguns segundos. A sua expressão estava de espantado, para nervoso. Atingi o ponto?

— RumRum. – Ele limpou a garganta. —Eu... Bom, e a que devo a surpresa? - perguntou tentando ficar calmo, oh Jesus. O que eu vim fazer aqui mesmo? Seus olhos estão sobre mim, eu sinto que ele está pensando algo pervertido e que eu estou no meio.

— Nada demais, estava sem nada o que fazer e pensei, porque não visitar meu marido? – Falei, como se fosse a coisa mais normal do mundo. A expressão de surpresa voltou, ao ouvir a palavra “marido”. Ponto pra mim.

Descruzei e cruzei as pernas, seus olhos acompanharam os movimentos das mesmas, me fazendo sorrir de lado.

— Entendo. Eu estava corrigindo alguns contratos, então...

— Estou atrapalhando? – Perguntei de forma constrangida.

Estou me saindo uma ótima atriz, isso assim. Estou demonstrando uma naturalidade que não sinto no momento, estou tremendo por dentro.

— Não! — Respondeu rapidamente. — Claro que não, eu só quis dizer que...

Sua voz sumiu, ao perceber que eu levantei e caminhei calmamente na sua direção, espero apenas não cair nesses saltos, aí sim, seria vergonhoso.

Com um sorriso brincando nos meus lábios, andei sensualmente até ele, girando sua cadeira fazendo-o ficar cara a cara comigo, aproximei nossos rostos, faz algum tempo que não sou beijada por ele... E outro maior ainda, que não o beijo. Suas mãos foram parar na minha cintura, ele puxou meu corpo fazendo eu me sentar no seu colo.

Wow! Serei eu a seduzida ou a que irá seduzir?

Uma de suas mãos foram parar na minha nuca, puxando minha boca para ainda mais perto dele... Nossos lábios quase se tocando, bom Deus! Eu irei desfalecer.

— Justin, sobre aqueles contratos da filial de Singapura eu acho melhor nós... Uau. – ouvimos uma voz, eu me levantei em um pulo, me desequilibrando um pouco, mas com a ajuda do meu marido fiquei em pé, Deus!

Com o rosto escarlate encarei o homem de cabelos castanhos e pele clara, tenho a nítida impressão de já o conhecer. Justin limpou a garganta antes de continuar.

— Chaz, você deve se lembrar da Valentina, minha esposa. – Falou Justin, me fazendo sorrir com a força que usou para falar “minha esposa”.

— Desculpem atrapalhar... Hum, vocês. Eu trago os contratos depois, Justin. – Disse o homem, saindo em seguida. Eu ainda respirava com dificuldade, as mãos do Justin estavam novamente na minha cintura.

Eu devo seduzir e não ser seduzida, saí de perto dele rapidamente.

Pegando a minha bolsa.

— Já vai? – Perguntou o Bieber, sua voz contendo desanimo.

— Eu tenho algumas coisas a fazer, de qualquer jeito. – Falei saindo dali quase correndo.

Disquei um número rapidamente.

Bom Deus, eu preciso de ar, muito ar.

 

[...]

— Você não deveria ter fugido! - Praticamente gritou a Quenzy, enquanto nós duas estamos na cozinha de seu apartamento.

— Queria que eu fizesse o que? Eu teria feito... O que ele quisesse.  – murmurei consternada.

— E deveria ter feito, vocês perderam mais de três anos, tem que aproveitar cada segundo pela frente e transar muito, claro. – Sentenciou me fazendo rir nervosa.

— Então porque não segue o seu conselho e volta de uma vez com o Derek? – Perguntei com ironia na voz, eu realmente quero ser beijada por Justin Bieber.

— E quem disse que nós não transamos? – Ela perguntou, corando em seguida.

— Vocês...?

— Ainda não voltamos, mas ele... Ele disse que me ama depois de chorar vendo um ultrassom do nosso bebê, foi quase impossível resistir a tudo aquilo. – Respondeu.

— Fico feliz por vocês, de verdade. - Murmurei acariciando a barriga dela.

— E ele está como no início, carinhoso... Amoroso... E... Ei, o assunto aqui é sobre você e o Justin e não o Derek e eu. – Ela disse me fazendo rir. Com as crianças na escola nós tínhamos mais privacidade.

Ela continuou falando e falando, eu apenas sorria e respondia aqui e acolá. Quando enfim deu a hora, eu voltei para casa. Para minha surpresa não foi a Kyra que eu vi primeiro, mas o Justin. Ainda é cedo demais para ele está em casa, não são nem seis da tarde. Ele geralmente chega às oito da noite.

— Justin?

— O que você tinha de tão importante para fazer que só esteja chegando agora? – Me perguntou direto, eu o encarei pasma.

— Como você...

— Eu estou te esperando há horas, e nada de você aparecer... Onde estava? Hum? - Ele parecia estar nervoso, o que me fez ficar ainda mais nervosa.

— Eu estava na casa da Quenzy, eu precisava conversar com ela. – Murmurei corando.

Ele se aproximou de mim, como um animal preste a dar o bote, suas mãos estavam na minha cintura massageando o local, de repente uma mão subiu e tocou a minha nuca, acariciando ali, minha boca abriu levemente com a sensação maravilhosa de seus dedos tocando em uma parte tão sensível, segundos depois senti seus lábios sobre os meu, não me opôs. Minhas mãos migraram para seus cabelos, acariciando-os enquanto seus lábios saboreavam dos meus. Uma de suas mãos puxou meu corpo para mais perto do dele, o que me fez soltar um gritinho surdo, pela surpresa do ato.

Nossas línguas brincaram, saboreando todas as sensações. Até que ele parou o beijo finalizando com uma mordidinha no meu lábio inferior. Oh!

— Eu te amo demais, não brinca comigo. – Ele disse, com nossas testas coladas.

Senti um frenesi gostoso no meu baixo ventre, puxando seu rosto, desta vez fui eu que dei o beijo. Novamente todas as sensações duplicando.

— Eu não estou brincando. - Sussurrei.

— Você foi ao meu escritório, com aquele vestido que na hora em que você cruzava as pernas dava de ver sua calcinha, que por acaso adorei a cor lilás, me provocou e depois fugiu. EU vim pra casa minutos depois, e você parecia não voltar mais, droga! - ele disse, com nossos lábios raspando um no outro enquanto suas mãos brincavam na minha nuca.

Nossas respirações se misturando.

— Acho que meu plano deu certo. – Sussurrei, com um sorriso nos lábios.

— Que plano? – Ele Perguntou elevando nossos rostos.

— Bem, eu...

— Tiaa Valle! – ouvi um grito da Kyra, que correu na nossa direção. — Eu fiz um trabalho hoje e a professora disse que vou ganhar medalha e a senhora tem que ver ele, porque eu... – Ela tagarelava, e eu a acompanhei escadas a cima para o seu quarto.

Com os movimento dos lábios disse “Depois conversamos”. Ele apenas assentiu, com meu coração a saltos gigantescos ouvi toda a história da Kyra, além de ver seu trabalho, redigido com suas letras.

Mais meus pensamentos estavam em outro canto desta enorme casa, em um homem de cabelos castanhos e olhos caramelos, pele macia... Sorri, nós realmente temos que conversar, sobre nós, não sobre aquilo ou aquele, sobre nós.

 

[...]

No jantar evitei falar com o Justin, meu coração ainda está a saltos.

Ainda sinto seus dedos na minha nuca, acariciando.

Depois do Jantar, banhei e coloquei a Kyra para dormir as 9h da noite. Já são quase 12h, eu estou sentada na minha cama. Sem coragem de ir atrás do Justin para conversa e sem sono algum. Em um dilema interno.

Então a porta do quarto foi aberta, e meu dilema acabou naquele instante.

— Justin. – Sussurrei.

— Nós precisamos conversar, sobre nós. – Ele disse sério, eu assenti.

Bieber fechou a porta atrás de si, eu ainda estou sentada, esperando ele começar o “papo sério”.

— Você poderia... – Comecei, parando propositalmente.

— Qual era o seu “plano”? – Ele perguntou, ainda em pé ao lado da porta.

— Eu... É constrangedor falar sobre isso. – Murmurei mexendo na cocha da cama.

— O que seria constrangedor? Você disse que não está brincando comigo.

— Não era para acabar assim, era pra eu te...  – Me calei, e ele me olhou duro.

— Me o que? Fala logo, Valentina. – Sentenciou.

— Eu tenho vergonha. Foi uma ideia que tive... Um plano, era pra começar hoje e seguir por algum tempo, não acabar assim tão rápido. – Murmurei.

—Fala logo Valentina, que ideia é essa? Plano? Quer merda. – Ele está realmente ficando nervoso, começou a caminhar de um lado para o outro do quarto.

— Para te seduzir. – Sussurrei, fechando os olhos. Então ouvi uma risada curta, como se não acreditasse no que ouviu.

— Me seduzir? – Perguntou o Justin, me fazendo rir. — Isso significa que você vai dar mais uma chance para nós dois? – Perguntou-me, sua voz vacilante.

— Yeah. – Murmurei corando, então em um movimento rápido ele está de joelhos na minha frente, eu pisquei várias vezes tentando entender tudo. Suas mãos pegaram as minhas.

— Eu realmente entendi isso? – Ele perguntou com um sorriso trêmulo.

— Sobre eu tentar te seduzir? – Sussurrei corando, ele alargou o sorriso.

— Não, sobre dar uma chance para nós. – Ele sussurrou, aproximando o seu rosto do meu.

Eu sorri enquanto correspondia – mais uma vez – seu beijo, nosso beijo, nosso. Seus dedos dedilhavam minha nuca, até as minhas costas, nossos lábios ainda se aproveitando um do outro. O abracei pela cintura, puxando seu corpo para mais próximo de mim, então segundos depois estávamos deitados na cama, comigo por baixo.

Já sem ar, paramos o beijo.

O Justin apenas saiu de cima de mim, deitando-se ao meu lado.

Nossas respirações irregulares.

— Nós iremos voltar a dormir no mesmo quarto? – Ele quebrou o silêncio, fiz um pequena careta sorrindo em seguida.

— Acho melhor não. – Falei, “nós acabaríamos fazendo sexo antes da hora” completei o pensamento, corando em seguida.

— Ok.

Ficamos ali, deitados lado a lado, com as respirações voltando ao normal.

Aí Deus, que as coisas comecem a dar certo daqui por diante, porque eu realmente espero coisas boas, já passei por tempestades demais, meu barco não aguenta mais tanta ventania, tantas coisas ruins. Está na hora de usufruir do meu pote de ouro no final do arco-íris.

Sorri ao virar o rosto e encontrar o Justin me olhando.

Meu ouro de cabelos castanhos e olhos caramelos.

Mesmo que no inicio tudo tenha sido uma confusão, está na hora de começar a organizar esse quebra cabeça, juntando todas as peças.


Notas Finais


Este capítulo não está betado, desculpem por isso.
E sobre os comentários, muito obrigada por todos, não estou podendo respondê-lo por enquanto... Desculpem-me! Mas quando eu ganhar um notebook novo, irei responder T-O-D-O-S.
AMEM MUITO A MANA, LAIS LINO, e vão ler a fanfic dela:
http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-throwback-2468747


baae


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