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História Casamento sob suspeita - Second Season - Passos ao futuro.


Escrita por: igabz

Notas do Autor


Eu me sinto em um estado de felicidade plena! Minha afilhada nasceu ontem e eu tõ %%%%%%5%%%%%%%! Esse capítulo eu dedico ao a Isadora, que já é tão amada por toda a família e fez muita gente chorar com apenas um hora de nascida <3 Além de que foi quase o dia todo ontem com a para ela vir ao mundo e uffa! Cara... Tô feliz dmsssss!! :')
Leiam sem moderação e desculpe qualquer coisa eu tô %%%%%%%%%%!!

Capítulo 13 - Passos ao futuro.


“E os passos que damos rumo ao futuro, se tornam impensados com o tempo”.

“Point of view Valentina Bieber”

...

Passeei minhas mãos pela cama ainda de olhos fechados, me sentindo sonolenta, abri os olhos ao constatar que o Justin não estava mais ali, dormir nos braços dele depois de tanto tempo me deu mais força do que eu imaginei, mas de repente um sentimento de solidão me atingiu, virei meu corpo encarando o teto. Poucos minutos depois ouvi o barulho do trinco da porta sendo aberto e um belo homem com uma bandeja passando por ela em seguida.

— Bom dia. – Murmurei. O Justin abriu um enorme sorriso, me sentei sentindo-me frágil sob seu olhar.

— Bom. – Respondeu colocando a bandeja sobre minhas coxas, contendo uma xícara com café, torradas e geleia. Justin se sentou ao meu lado, eu me virei na sua direção, fazendo nossos rostos ficarem próximos.

—A... A Kyra já foi para a escola? – Perguntei.

— Eu fui deixá-la. – Comunicou fazendo meu coração bater forte.

Os dois estão começando a melhorar o relacionamento de ambos, o que me deixa muito feliz, depois da conversa que tive com a Kyra ela começou a deixar se envolver pelo modo carinhoso do Justin, ainda resiste em alguns pontos, mas... Eles serão pai e filha no final das contas. Tem que sentirem assim, para poderem expressar isso.

Deus! Aconteceu tanta coisa, possivelmente encontrei o meu pai, a assistente social está para vir aqui, o meu aniversário, Justin e eu ainda nos entendendo, Quenzy e Derek possivelmente juntos novamente.

Tirei a bandeja das minhas pernas, colocando-a de lado e aproximando meu corpo do corpo do Bieber, colocando minha cabeça no meu colo.

—Seria muito rápido se nós voltássemos a dormir juntos? – Sussurrei sem olhá-lo.

— Você disse que queria ir com calma, estou respeitando isso. – Ele disse ao levantar meu rosto e ficarmos cara a cara. Suspirei alto.

—Sim, mas... Sinto-me mais segura com você por perto. – Sussurrei novamente, sentindo meu rosto esquentar. Ele soltou uma risada curta, fazendo meu rosto esquentar ainda mais.

— Vamos primeiro resolver sobre seu pai. – Ele disse acariciando meus cabelos.

— Eu gostaria de conhecê-lo antes do meu aniversário... – Murmurei depois de alguns minutos em um silencio sepulcral.

— Eu acharia melhor depois, nós não sabemos o que o seu pai irá achar de ter uma filha casada desde os 17, e que não foi um casamento convencional. – Ele disse me fazendo olhá-lo.

— Mas você mesmo disse que ele pode não ser o meu pai, e se o Alexander for o mesmo que a minha mãe falou na carta ele não irá se opuser, se esse é o seu medo. E mesmo que isso aconteça, eu não vou deixar ninguém se meter entre nós dois mais. – Falei, sussurrando a última parte, eu o entendia porque aquele era parte do meu medo também.

— Mas as coisas não são tão fáceis assim, amor. – Sussurrou me fazendo encará-lo.

—Não precisa ser fácil, apenas possível. – Falei, me sentando de forma correta para comer o que ele trouxe naquela badeja para mim.

— Vou deixar você comer enquanto faço algumas ligações. – Ele disse saindo do quarto em seguida.

Ficando ali, sozinha novamente. Fiquei pensando... Se ele for realmente meu pai, será que ele irá querer fazer parte da minha vida assim como eu quero fazer parte da dele? Eu me sinto muito insegura, até mesmo porque o meu “pai” que considerei durante anos, nunca me quis. Isso de certa forma deixou uma cara de insegurança no meu coração. Eu passei longos anos sem entender porque o homem que se dizia meu pai não queria que eu convivesse com ele e... Passei a mão no rosto notando lágrimas solitárias. Limpei-as. Respirando fundo.

— Acho melhor eu apenas comer e deixar de pensar tanto. – Falei para mim mesma sorrindo.

[...]

Coloquei mais uma pipoca na boca, observando tanto o filme quanto a Kyra, que já estava ressonando ao meu lado. Olhei no relógio do meu pulso notando que ainda não eram nem 6h da tarde, mas com o dia de brincadeiras hoje ela acabou se cansando mais cedo. Com um sorriso nos lábios voltei a minha atenção para o telão à minha frente, mas o filme já estava nos créditos. Parece que a Kyra dormiu em uma boa hora, pensei.

Tirando os fios soltos do rosto dela, deixei o pote de pipocas de lado. Eu não iria conseguir carregá-la até o seu quarto. Com certeza não iria conseguir. Levantei-me sem fazer tanto barulho indo em direção à porta, logo estava na porta do quarto do Justin.

Bate levemente na porta, como não obtive resposta entrei em seguida.

Mas para meu total deleite ou constrangimento, meu lindo marido estava saindo do banheiro apenas com uma toalha enrolada na sua cintura, mordi os lábios.

—O-oi. – Murmurei e ele logo encarou meus olhos. Um sorrisinho se formando nos seus lábios.

—Mmm, oi. – Respondeu aproximando-se de mim. Senti algo quente percorrer meu corpo, e meu rosto esquentar. Uma de suas mãos estava acariciando a minha bochecha.

— Eu bati na porta...

— Eu ouvi, estava saindo para atender. – Ele disse com os lábios tão próximos dos meus... Suspirei ao sentir a possessão deles, a união. A mão migrou da minha bochecha para a minha nuca aprofundando ainda mais o beijo, um vulcão explodiu dentro de mim, me fazendo sentir brasa quente no meu corpo.

Meus braços abraçaram seu pescoço, me sentindo entregue ao seu beijo.

Uma mão dele desceu até minha cintura, fazendo meu corpo ser pressionado ainda mais contra o dele, apertando meu busto contra o tórax dele. A sensação é simplesmente fantástica, acariciei os cabelinhos da sua nuca sentindo ele se arrepiar assim como eu também estava. Suas mãos desceram e estavam por dentro da minha blusa, seus gélidos tocando a pele da minha barriga, indo em direção aos meus seios. Eu não me importei, na verdade ansiei por isso. Nossos pés ganharam vida e quando dei por mim, estávamos caminhando até a sua cama.

No minuto seguinte, ele estava deitado na cama comigo por cima, cada uma das minhas pernas em um lado do corpo dele, sentada sobre o Justin. Quase em cima do seu instrumento. Senti meu rosto tornar-se ainda mais quente, sem deixar os lábios dele. Até que a falta de ar foi insuportável, e nossos lábios ficaram apenas perto um do outro.

— J-ustin... – Gemi ao sentir suas mãos dentro da minha saia, em cada lado da calcinha... Oh, meu Deus!

Deixando-me levar, passei o dedão pelo seu lábio, o beijando em seguida. Eu me sentia tão viva e livre, que eu gostaria muito que fossemos até o final... Muito mesmo. Senti minha calcinha sendo retirada lentamente, aproveitei e tirei a blusa ficando apenas de sutiã. Os olhos do Justin faiscaram na minha direção, ele entendeu muito bem o que eu queria com aquela atitude.

— Tia Valle?  – Perguntou uma voz ao longe, com batidas seguidas na porta. Meus movimentos pararam assim como o Justin. Ficamos estáticos. — Tia Valle a senhora ‘tá aí? – Perguntou novamente, só pode ser a Kyra, pensei.

— Eu... – Murmurei sem saber muito bem o que falar ao Justin.

Ele sorriu me dando um selinho, minutos depois estávamos em pé, comigo novamente vestida e a calcinha no lugar certo. Corei ao imaginar o que iríamos fazer ali, e me senti nua.

— Vou me vestir, Branquinha. – Justin comunicou antes de entrar no seu closet. Eu apenas assenti, passando as mãos pelos cabelos.

Abri a porta dando de cara com uma Kyra ainda sonolenta.

— Eu acordei e estava sozinha. – Ela disse coçando os olhinhos. Eu ainda a veja como a menina de apenas cinco aninhos, e não uma de quase nove.

— Eu vim atrás do Justin para ele te carregar até o seu quarto, você é uma mocinha muito pesada. – Murmurei pegando a sua mão e indo em direção ao seu quarto.

Ainda sem fôlego.

Ainda sentindo as mãos do Justin pelo meu corpo.

Ainda me sentindo em brasa.

 

...

Depois de deixar a Kyra no seu quarto e ela voltar a sua soneca, vim para o meu quarto sem saber muito bem o que fazer ou deixar de fazer. Eu realmente não tenho experiência nisso de relacionamentos, apesar de tecnicamente estar casada há quase cinco anos com um homem bastante experiente. Ouvi batidas na porta, abri-a em seguida.

— Precisamos de uma conversinha básica. – Comunicou o Bieber, sentando-se na minha cama.

Acho tão lindo a forma como ele é mandão, pensei mordendo os lábios. Ele sorriu devassamente para mim.

— Você está se referindo ao nosso quase sexo no seu quarto? – Sussurrei sentada ao seu lado.

—Também. – Pausou. — E o fato de você ainda ser tão tímida comigo, além de a visita ao seu suposto pai. – Concluiu.

— Nós poderíamos sair daqui à sexta, voltaríamos segunda, talvez. Eu realmente gostaria de saber se ele é meu pai ou não antes do meu aniversário, Justin. – Murmurei corando. Ele sorriu.

— E os outros pontos?

—Quais? – Perguntei e ele novamente sorriu.

—Sobre o que você falou hoje pela manhã, sim. Você pode ligar para um design de interior vir aqui em casa e organizar o quarto principal como de casal, não vejo a hora de dormimos juntos novamente, sobre seu pai, tudo bem. Só precisamos organizar a Kyra, não poderemos levá-la por causa dos trâmites da adoção, então... Talvez a Quenzy não se importe se ela passar o final de semana lá. Eu irei conversar com meu piloto para ele organizar o plano de voo para sexta pela manhã, quando a kyra sair da escola vai direto para a Quenzy, se ela concordar em ficar com ela.

— Eu gosto de saber que você se importa com a Kyra. – Sussurrei, encarando-o. Ele apenas aproximou nossos lábios, em um beijo casto.

— Espero que nossas vidas se organizem logo e que estejamos no nosso “feliz para sempre”. – Falou ele me fazendo gargalhar enquanto roubava um beijinho dele.

>><< 

Manhã de sexta-feira.

A Quenzy aceitou prontamente quando lhe pedi que ficasse com a Kyra nos próximos três dias, claro que como uma boa mãe não deixei de deixar algumas recomendações para Kyra e Maquenzy. Olhei para a minha mala pronta na sala e logo o Justin desceu com a sua. Com a Kyra já na escola, e as coisas que ela iria necessitar já enviadas para a Quenzy, só faltava alçarmos voo.

— Tudo pronto? – Ele me perguntou depois de um selinho, ultimamente ele está cada dia mais romântico, atencioso.

— Sim, já falou com o seu piloto? – Perguntei ansiosa.

— Tudo resolvido. – Comunicou.

Logo depois estávamos no carro com motorista dirigindo rumo há onde estava o jatinho particular do Justin.

Rumo a um destino imposto por escolhas certas e erradas. Com a insegurança ali, me assombrando toda vez que virava meu rosto, talvez isso seja apenas um sofrimento em vão, mas eu não quero acreditar que eu irei chegar lá, ele será realmente meu pai e irá dizer que me ama e que me quer na sua vida. Eu prefiro pensar o pior, até saber qual será a realidade. É aquela ideia de que se não se espera por algo positivo, e tiver um resultado positivo, ótimo. Mas se for um negativo, já era o que você esperava. Olhei para o papel em minhas mãos, a carta da minha mãe. O único contato direto que tive com ele depois de tantos anos. Apertei o papel por entre os dedos.

Que seja o que Deus quiser, pensei.

 

...

Quando o Justin disse que tinha tudo resolvido, estava tudo resolvido mesmo. Ele tinha até alugado um carro em Berkeley, assim que chegamos às três malas foram colocadas no porta-malas e seguimos a direção do Hotel pelo GPS do carro. Logo estávamos no Hall do hotel com nossas malas sendo levadas para o quarto que seria nosso pelos próximos três dias.

Deitada na cama encarando o teto fiquei apenas observando o Justin andando de um lado para o outro com uma pequena mudança nos planos.

— Mas eu gostaria de ir sozinha, Justin. – Murmurei pela milésima vez.

—Nós já tínhamos conversado que eu iria com você. – Sua voz tremia, não se pelo fato de estar sendo contrariado, ele é realmente mandão quando quer.

— Eu sei que o plano seria esse, mas eu vou me sentir mais a vontade se for sozinha, além de...

— Mais a vontade? Mais que infernos que você ainda não confia em mim o suficiente para...

—Oh droga! Eu não quis dizer que não confio em você, eu realmente confio em você. Deixei você organizar tudo nessa viagem, te falei sobre todas as conversas com o detetive, me amparei em você quando o detetive ligou falando que possivelmente encontrou o meu pai. Eu apenas... Gostaria de ficar sozinha com ele, tipo pai e filha. – Murmurei sentada encarando as minhas mãos no meu colo. No minuto seguinte o Justin estava na minha frente de joelhos.

—Não é confirmado ainda que ele seja...

— Eu sei, eu estou tão insegura que já me deu vontade de dar meia volta e simplesmente deixar pra lá, esquecer esse suposto pai, seja lá quem ele for ou o que ele faz. Eu simplesmente... – Suspirei alto, deixando a frase no ar. O Justin me abraçou, um abraço que dizia muito mais que muitas palavras. E eu senti isso, realmente senti.

— Eu vou esperar no café ao lado da empresa do seu pai, estarei de olho no celular o tempo todo, qualquer coisa você me liga. – Ele disse depois de um longo tempo em silencio.

— Obrigado, Obrigado, Obrigado. – Murmurei enquanto distribuía beijos pelo rosto do Justin, em resposta ele apenas sorria.

...

Quase na hora do encontro com Alexander O’donnel, na sua empresa de Compware. Inicialmente apenas marcamos um horário, no nome do Justin e meu, como Senhora Bieber. Quase na hora, ajeitei a minha bolsa no ombro. Justin me levou de carro até a porta da empresa seguindo o caminho até o pequeno café ao lado, nós já havíamos ido ali pouco tempo depois que chegamos. Deus! Nós chegamos hoje pela manhã e agora pela tarde irei conhecer o meu suposto pai. E ele tem tantos projetos que ajudam quem necessita.

Respirando fundo dei o primeiro passo a algumas respostas.

A recepcionista logo me atendeu e me pediu para sentar e esperar um pouco.

Ok, você está quase lá, pensei.

Entretanto não pensei tanto assim, ouvi uma garota de uns 19 anos, aparentemente. Ela estava entrando, mas parou para falar com a recepcionista, uma senhora idosa.

— Oi, Gina. – Murmurou a garota. Eu apenas observava.

— Oi, menina O’donnel. – Disse a senhora e de repente me senti sem ar.

“Menina O’donnel” Ela só poderia ser... Respirei pausadamente, tentando manter a postura e desviando o olhar das duas. Se o homem dentro daquela sala for realmente o meu pai, ela é... Oh Deus!

Quando levantei o olhar novamente, a garota estava entrando na sala do senhor Alexander. A idosa me olhou seguindo o olhar.

— Desculpe, ela é filha do Senhor O’donnel. — Comunicou, eu apenas balancei a cabeça dando a entender que não era do meu interesse, quando na verdade tudo ali é do meu interesse. Não demorou mais que quinze minutos e pareceram horas. Até que a garota saísse da sala e a Senhora Gina disse que eu poderia entrar na sala.

Novamente respirando fundo, segui o curto caminho até a porta. Batendo-a e entrando em seguida. Ao encarar aquele homem de olhos azuis assim como os meus. Senti meu peito se contrair.

— Boa tarde, Senhora Bieber. – Ele disse dando uma pausa. — Pensei que seu marido viesse junto. – Falou franzindo o cenho.

— Na verdade eu tenho alguns assuntos a esclarecer com o senhor. – Murmurei.

Ele assentiu de forma desconfiada me indicando a cadeira para sentar, foi exatamente o que eu fiz.

— Desculpe a minha confusão, mas não vejo como posso ter assuntos a esclarecer com a senhora. – Ele disse, e eu me senti tanto no controle da situação que relaxei os músculos.

— Na verdade, há algum tempo atrás o senhor trabalhou como motorista para Jeorge Salvatore? – Perguntei e seus olhos se tornaram maiores. Como se ele tivesse sido pego de surpresa. Desculpe por isso, mas eu espero longos vinte anos por um momento assim, pensei.

—Como à senhora sabe que...?

— Eu deveria ser mais sutil, só que... Bem, há alguns meses atrás descobri que o homem que sempre supus ser meu pai, na verdade nunca foi, nem de sangue nem de sentimentos, por meio de um detetive particular e ajuda de uma antiga funcionaria do homem que julguei meu pai, eu tive a quase confirmação de que... Bem, o senhor é possivelmente meu pai. – Falei rapidamente sem encará-lo.

Ao olhar nos seus olhos notei uma mistura de sentimentos nas suas expressões e não soube julgar quais eram na realidade.

Ele parecia com a língua presa. Será que eu havia sido rápida demais?

— Desculpe por ter sido tão rápida, é que fiquei um tanto nervosa e achei melhor não enrolá-lo e...

— Quem era o homem que você achava ser seu pai e não era? Diga o nome. – Ele disse quebrando a minha fala. Sentindo-me novamente nervosa falei:

— Jeorge Salvatore e a minha mãe se chamava Morgana. – Falei e notei os olhos dele brilharem.

Será que esses eram realmente os passos rumo ao futuro?


Notas Finais


Próximo capítulo só saí com no minimo uma semana, porque quero aproveitar a minha afilhada que nasceu ontem e a minha mãe faz aniversário próxima semana, aqui em casa ta tudo uma loucura <333
Beijos, se cuidem!

Quiserem falar comigo!
ask.fm: http://ask.fm/gabzrocha
kik: gabzrocha

QUESTION:
Vocês leriam uma fanfic na categoria originais? Digo, sem "nenhum famoso"?
Obrigada pelo carinho de sempre, vocês sempre me aninam com seus comentários <33
Se cuideeeeem!!!


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