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História Casamento sob suspeita - Second Season - Ele é amor.


Escrita por: igabz

Notas do Autor


HEY PEOPLES!
Desculpem o atraso enoorme, mas... Bem, eu travei nesse capítulo, completamente. Aí viajei e lá me forcei (literalmente) a fazer algo para desenvolvê-lo e organizei umas ideias para alguns capítulos! Próximos capítulos muitas supresas e finalmente a "primeira vez" deles, yuuup!
Leiam sem moderação e deem uma olhadela nas notas finais, beijocas!

Capítulo 14 - Ele é amor.


Fanfic / Fanfiction Casamento sob suspeita - Second Season - Ele é amor.

Bem eu tinha meus caminhos, eles foram todos em vão,
E ele esperou pacientemente

Parachute - She is Love (adaptada)
 

"Valentina Bieber" — Ele é amor.

Meu corpo estava completamente tenso, ele ainda não havia respondido. E me sentia sem chão, notei um brilho bonito nos seus olhos azuis, um brilho que condizia com sentimentos bons, mas de repente o olhar dele se tornou escuro. Como se ele tivesse se lembrado de algo. Se ele era o meu pai ou não eu iria descobrir agora. Retirei a carta que minha mãe me deixou, abrindo-a coloquei na frente dele.

— O que é...?

— É a carta que a minha mãe me deixou. Ela foi entregue a mim no dia do velório do Jeorge Salvatore, até poucos dias antes daquele eu sempre acreditei que ele fosse meu pai, mas na carta a minha mãe deixa claro que meu pai – e grande amor de sua vida – na verdade era o motorista da época, que trabalhava na casa. Eu não tenho como afirmar que é o senhor, basicamente teremos que fazer um teste de paternidade e não me importo de fazer, desde é claro que o Senhor esteja de acordo de... Oh! – Parei de tagarelar ao senti-lo me abraçar.

— Eu não entendo... – Ele disse acariciando meu rosto.

— Não entende?

— Você claramente é filha da Morgana, é muito parecida com ela. Ela quando ficava nervosa falava sem parar, igual você. Mas eu realmente pensei... Que... – Ele não parecia estar ouvindo ninguém mais que ele próprio. Isso significa que...?

— Então eu sou... Quero dizer, eu realmente não cheguei a pensar que fosse, mas... Bem... – Me calei sentindo as lágrimas descendo pela minha bochecha e atingindo a minha boca, o gosto salgado. Eu simplesmente me senti frágil e protegida ao mesmo tempo. Notei meu celular começar a vibrar dentro do bolsa da calça.

“Justin” Era o nome que brilhava no display. Eu sorri limpando as lágrimas.

— Alô! – Exclamei.

— Eu disse que era para você me manter informado sobre tudo. – Sua voz demonstrava nervosismo.

— Você ainda está no café? – Perguntei sorrindo.

— Estou, porque?

—Eu não irei demorar muito, ok?

— Tudo bem. – Comunicou, comigo desligando em seguida.

Coloquei o celular novamente no bolsa, voltando a encarar o homem a minha frente.

— Acho que precisamos conversar. – Falei corando, ele sorriu no meio das lágrimas secas do seu rosto.

—Sim, precisamos. Eu ouvi sua conversa e... Você é casada? – Ele perguntou de forma cautelosa.

— Sou casada desde os 17 anos. – Murmurei me sentindo confiante, ele me encarou e depois sorriu.

— Amor a primeira vista? – Perguntou.

— Não foi amor a primeira vista, nem a segunda, talvez a terceira, mas é amor. – Murmurei e ele me encarou sorrindo ainda mais.

— Ele está lhe esperando no café? – Apenas assenti a sua resposta. — Podemos ir tomar um café lá então, pelo o que notei seu marido não gostou muito de você ter vindo sozinha. – Alexander O’donnel disse rindo levemente.

— Ele consegue ser mandão quando quer. – Pausei. — O senhor não tem trabalho? – Perguntei cautelosa, ele olhou ao redor suspirando.

— Vamos fazer melhor. – Ele disse escrevendo em um papel. — Eu irei lhe dar meu endereço, você e seu marido podem ir jantar conosco. – Ele disse me entregando o papel.

Eu sorri.

— Não quero assustá-lo, mas já sei onde o senhor mora. – Falei e ele sorriu dando de ombros.

— Um detetive consegue tudo. – Murmurou e eu assenti.

— Poderia ser amanhã? – Perguntei cautelosamente, ele sorriu assentindo.

— Oito horas parece bom. – Sentenciou.

Saí da sala dele passando as mãos pelo rosto onde as lágrimas haviam secado. Depois de um abraço do mesmo, saí do prédio seguindo caminho até o café. Encontrei a cabeleira de cabelos castanhos meio loiros tão linda. Me sentei à mesa junto com ele.

— Você chorou? – Ele pausou, sem me deixar responder continuou. — Aquele homem foi grosso com você? Eu irei lá e irei mostrar a ele que não pode falar o que quiser a alguém assim, você vai ver. – Ele já ia se levantando, mas o segurei pela mão. Pedi um café preto ao garçom e sorri na direção do meu marido.

— Ele é meu pai. – Sussurrei aumentando o sorriso. A respiração do Justin parou, segundos depois ele estava me olhando. Um olhar questionador. — Ele nos convidou para jantar na casa dele amanhã. – Completei e ele suspirou.

Eu comecei a falar desde o encontro com quem agora eu sei ser minha irmã, até detalhadamente o que falei e ouvi, reações e eu conversava de forma entusiasmada, realmente fiquei feliz com tudo. Eu acho que dei tantos detalhes que o Justin poderia estar lá na forma de uma mosquinha. Vendo e ouvindo tudo. Ao terminarmos os nossos cafés, seguimos a direção para o carro e o hotel em seguida. Agora outro ponto que me preocupa é a minha irmã. Espero que ela não seja do contra, no final de tudo.

Deverá ser um susto grande no final de tudo, mas é como aquela frase “não precisa ser fácil, precisa apenas ser possível”. Jogada na cama do hotel comecei a pensar e um sorriso brotava nos meus lábios com cada pensamento. Minha vida está parecendo uma história de livro, aqueles em que a mocinha enfrenta muitas pessoas ruins e acontecimentos ruins até enfim, ter seu final feliz com o mocinho.

— No que tanto pensa? – Perguntou meu belo marido mexendo nos meus cabelos. Meu sorriso apenas aumentou. Virei meu corpo ficando frente a frente com o Justin.

— No futuro... – murmurei desconcertada por toda aquela atenção.

Ele prosseguiu com o carinho nos meus curtos cachos, fazendo eu me sentir ainda mais amada. Meu pai não havia me rejeitado como eu tanto temia, mas isso não significa que meus medos tinham se extinguido, eles ainda estavam todos ali. Esperando a primeira oportunidade para chocar comigo, me atemorizando e me dando um pouco a mais de gás. Levantei-me minimamente aproximadamente meu corpo do Justin, sentindo um sentimento plena me atingir.

— Esse futuro me inclui? – Perguntou ele e eu apenas esbanjei um enorme sorriso.

— Você parece ser o meu futuro agora. – Sussurrei notando algo mudar na sua expressão facial.

— Não apenas eu. – Ciciou me fazendo lembrar que existia uma família, além da que já tinha me acolhido, minha família de sangue.

— Digamos eu esteja tremendo para esse jantar amanhã. – Murmurei me aconchegando mais no Justin, notei seu sorriso aumentar.

— Você está se tornando mais manhosa, isso sim. – Ele disse puxando meu rosto levemente, o que acabou em um beijo calmo, ultimamente todos os beijos que ele me dava era como uma sentença de promessas, que eu creio que apartir de agora serão cumpridas.

 

...

Dia seguinte.

Olhei novamente no relógio, marcavam 7h45, apenas quinze minutos para oito da noite, poderia dizer que meu coração pulava dentro do meu peito, mas seria uma mentira, ele já tinha ganhado vida própria e estava correndo por algum parque próximo, ou não. Apertei uma mão na outra sentindo o quão gélidas estavam, além de suadas. Eu realmente preciso me acalmar. Então senti braços ao redor dos meus ombros me puxando para perto de um corpo definido, mas ao mesmo tempo macio e confortável, Justin. Tentei sorrir para ele, mas não saiu de forma tão “espontânea” quanto imaginava.

— Você precisa se acalmar. Ninguém irá tentar te machucar, prometo. – Ele disse dando um beijo na minha testa, tão carinhoso.

Depois de tantos problemas entre nós dois, acabamos amadurecendo o suficiente para nos apoiarmos, eu me sinto segura com ele, a insegurança que um dia senti, extinguiu-se na pequena jornada até hoje, esse dia.

Fomos calmamente até o carro que o manobrista do hotel nos trouxe e logo estávamos na estrada, Justin estava seguindo o GPS do carro, e já tinha pesquisado sobre como encontrar o condomínio que meu pai mora. Pai, essa palavra durante algum tempo me causou calafrios, ansiedade de ser aceita. E agora eu estou ansiosa para ser aceita, mas o rumo do enredo mudou completamente, a história ganhou novos rumos, novos pensadores.

Enfim chegamos à entrada do condomínio de Alexander, meu pai. Hoje pela manhã fizemos o teste de paternidade e posso dizer que confirmar o inegável foi como se alguém tivesse me dado uma dose de adrenalina direto no coração, me senti potente, incrível.

Descemos do carro em frente à casa dele, o meu frio na barriga apenas aumentava, nem parecia que tinha conversado com ele na manhã passada. Justin tocou a campainha, Alexander próprio veio nos atender, eu o notei um pouco desconfiado com o Justin, normal, eu acho. Entramos e uma bela jovem de longos cabelos castanhos estava sentada no sofá, no que eu supus ser a sala principal, eu já havia visto ela, minha irmã.

— Boa noite. – Murmurei direcionado a ela. Que apenas fez um gesto com a cabeça.

Nos sentamos na sala mesmo, Alexander disse que ainda iria demorar uns dez minutos o jantar estar pronto, não me incomodei. O clima estava um pouco tenso, então meu pai me fez uma pergunta:

— Você trabalha em alguma coisa? – Ele parecia estar procurando um atalho para melhorar o clima, eu sorri.

— Sou formada em tecnologia da computação, mas não trabalho em nada desde que voltei de Phoenix. – Respondi, notei ter atingido a atenção da Thay, minha jovem irmã.

— Ah! Eu soube dessa sua viagem, deu em algumas revistas que você tinha abandonado seu marido. – Ela disse, eu realmente não entendi o intuito dela, mas meu pai ficou nitidamente alerta, assim como o Justin ficou tenso ao meu lado.

— Na verdade nós nos casamos jovens, e decidimos que seria bom eu ter mais experiência do mundo, trabalhar, estudar... Já que me criei em um internato. – Murmurei me sentindo confiante, nada me abalaria hoje.

— E ela voltou mais confiante. – Sussurrou o Justin sorrindo para mim, eu corei levemente. Ouvi meu pai pigarrear, o que nos fez encará-lo.

— Vocês se conheceram como? – A Thay perguntou. Ela queria atingir algo, mas comigo não seria assim tão fácil.

— Nossos pais eram... – Me senti constrangida, já que meu verdadeiro pai estava na minha frente. – Bem, o pai do Justin era grande amigo do Joerge, que era quem eu conhecia como pai, e isso ajudou a nos conhecermos. – falei sem dar grandes explicações.

— Oh! Então não foi contrato como muita gente fala? – Ela perguntou e notei meu pai ficando tenso.

— Teria como parar de tentar atingir a sua irmã? Achei que você tivesse compreendido o quanto esse jantar é importante para mim, para nós. – Disse meu pai severo, eu me senti constrangida por estar presenciando uma briga deles. Thay soltou uma gargalhada seca.

— Oh por favor! Isso tudo é tão... Sem motivos, ao menos para mim. Nunca desejei ter uma irmã, e muito menos uma que vinhesse casada, com mais de 20 anos de idade, então não venha dizer que isso é importante para nós, porque você sabe tão bem quanto eu que por mim não estaria aqui, na verdade ela – apontou para mim – não estaria aqui, isso é tão hipócrita, você veio querer o quê exatamente? Mais dinheiro? O do seu maridinho não lhe convêm? Afinal do seu pai Jeorge você não tem direitos mais. – Ela disse em tom eufórico, em pé. Eu apenas a encarei, ela estava revoltada. Até que entendo-a, mas me julgar uma caça fortunas, é demais.

— Primeiro de tudo, não me importa do dinheiro dele – apontei o meu pai –, mas sim conhecer uma família que tiraram de mim sem nenhuma explicação, o Jeorge me jogou em um internato e me deixou mofando lá, até que lhe fui útil, ele não me queria e mesmo assim me privou de conviver com meu verdadeiro pai, não seja mesquinha a ponto de fazer esse tipo de insinuação para cima de mim. Você não sabe de nada da minha vida. Nada. – Sentenciei, encarando-a em pé na sua frente.

— E nem quero saber. – Falou subindo as escadas, e talvez indo para o seu quarto.

— Ei! Calma... Olha para mim. – Ouvi a voz melodiosa do meu marido, me deixei ser abraçada por ele, por seu amor e carinho.

— Me desculpe, eu havia conversado com ela e a mesma não reagiu de forma agressiva ou revolta, imaginei que ela tivesse aceitado bem a noticia... – Disse meu pai parecendo extremamente constrangido. Então o que eu supus ser a governanta, veio nos avisar que a comida estava à mesa.

O Jantar em si não foi agradável, eu não conseguia comer, o nó que estava formado na minha garganta não queria se dissolver, então comi apenas pequenas porções. Alexander tentava conversar de forma animada, mas ele também havia notado que o clima não conseguiria melhor de forma tão simples. Ele e o Justin começaram a conversar sobre negócios, meu pai tem uma empresa e loja de joias, algo simples, com apenas duas lojas aqui mesmo em Berkeley. Acabei comentando sobre meu aniversário e que gostaria da presença dele e da... Bem, da Thay. Ele assentiu, dizendo que iria conversar com ela. O Justin teve que sair um pouco, quando já estávamos novamente sentados à sala, para atender um telefonema. A Thay havia sumido, eu não imaginei que ela fosse me receber tão mal.

— Você e o Justin parecem ser bem juntos. – Comentou Alexander.

— Oh! O inicio não foi tão fácil, mas aprendemos com nossos erros, hoje estamos bem companheiros, eu o amo muito. – Sentenciei fazendo meu pai assentir.

— Eu sei que mesmo sendo seu pai, sou oficialmente um estranho para você, mas bem... Eu já te amo como filha, que eu deveria ter trago comigo a anos atrás, mas me impediram, e... Bem, eu não me acostumei de você ter vindo para mim já casada, com uma vida. Seu marido parece ser um bom homem, mas me sinto no direito de perguntar... O casamento de vocês realmente foi um contrato? Ou vocês se amam? Eu não quero ver você sofrendo, por ninguém. É meu dever lhe proteger, lhe amar é apenas um bônus que a paternidade dá. – Ele disse, e eu me senti de repente emocionada.

Eu deveria me sentir insegura com sua pergunta, mas eu simplesmente me sentia ainda mais segura com aquela atitude dele, sorrindo respondi:

— Na verdade Justin e eu... – Fiz um pequeno discurso de como tudo começou e como fui útil para o homem que durante 19 anos achei ser meu pai, Alexander de inicio pareceu desconfiado com meu relato, mas eu assegurei que apesar de tudo que enfrentei com o Justin e de certa forma contra ele, eu sei que ele hoje me ama e eu o amo ainda mais, por ter notado que atingimos um ponto alto em um relacionamento e ainda sermos tão jovens, tenho quase 21 anos e ele... Bem, Justin já é mais velho, quase 32 anos.

Quando o Justin voltou eu e meu pai estávamos conversando sobre outro assunto, e Alexander parecia estar mais a vontade com a presença do Bieber, o que me deixou extremamente feliz.

Ao sairmos da casa dos O’Donnel, às quase 11h da noite, fomos direto para o nosso quarto de hotel, não antes de dar um apertado abraço no meu pai, mesmo a situação no final ter melhorado, ainda me sentia frustrada pela Thay, pela sua reação, pela forma como me julgou.

...

Assim que entrei no quarto de hotel tirei meus sapatos, havia colocado um scarpin de salto médio e um vestido acinturado, com tiras amarráveis na cintura, um pouco mais “culto” para um jantar daquela importância. Me joguei na cama me cobrindo com os edredons, sentindo o nós na garganta se desfazer em forma de lágrimas, salgadas e frustrantes. Eu não esperava que hoje fosse perfeito... Bem, na verdade eu esperava, sonhar nunca é demais, mas saber que fui julgada de forma tão infame pela garota que é a minha irmã, me fez lembrar da Elisabeth, uma irmã que mais parecia o capeta, será que está na mina sina ter irmãs que me odeiam? Que não conseguem conviver comigo de forma harmoniosa?

— Ei! – Ouvi o Justin me chamando e retirando as cobertas de cima de mim, com os olhos lacrimejando o encarei. — Porque você está chorando? Eu pensei que você tivesse se entendido com o seu pai, pela conversa que vocês tiveram no final. – Ele concluiu passando a mão pelo rosto, retirando os fios soltos do meu cabelo dali.

— Ele e eu nos entendemos, apesar dele ser muito desconfiado contigo, mas a minha irmã... Ela me julgou tão mal. — Sussurrei me sentando no colo dele, enterrando meu rosto no seu pescoço.

— Ela deve de estar revoltada com toda a situação, de pessoas revoltadas eu entendo bem, também já fui revoltado com você, bastante tempo atrás. – Justin estava acariciando meu rosto, acabei sorrindo levemente.

— Você está se mostrando muito meloso ultimamente. – Falei no intuito de mudar de assunto, me sentindo inebriada pela sua presença.

— Eu não estou meloso, só carinhoso em excesso, totalmente diferente. – Ciciou e acabamos os dois gargalhando da sua frase. — Você entende, que mesmo que sua irmã não te aceite completamente, você terá a mim, minha mãe, irmã e irmãs que a vida te deu, não laços sanguíneos, mas que você sabe muito bem que te amam demasiadamente. —Ele disse naquele instante acariciando o meu pescoço, me fazendo soltar um gemido baixo.

— Eu sei... É só que parece sina, duas irmãs e duas me odiarem. – Murmurei tirando sua mão do meu pescoço e corando, ele sorriu para mim e notei algo a mais no seu sorriso.

— E um marido maravilhoso como eu? – Perguntou fazendo eu me sentar de frente para ele, com uma perna de cada lado do seu corpo. Corei no segundo seguinte.

— Justin... – Murmurei quase como um gemido.

Ele apenas me fez rodea-lo com as minhas pernas, Justin se levantou em seguida me deitando na cama com ele por cima de mim, eu me sentia hipnotizada pelos seus olhos, um castanho intenso, que estava expressando muito.

Suas mãos foram parar cada uma em uma coxa, subindo lentamente juntamente com o vestido, que ficou um monte da minha cintura, talvez fosse cedo demais, mas era o correto a ser feito. Retribui seu sorriso puxando-o pela nuca e unindo nossos lábios, senti como se fogos de artifício estivem explodindo dentro de mim, eu simplesmente sabia que a partir daquele momento eu seria dele para sempre, sem arrependimentos.

Então me entreguei. Suas mãos sumiram com minha calcinha, minutos depois eu estava completamente nua deitada na cama a sua mercê, ele se afastou o suficiente para retirar roupa por roupa que existia sobre o seu corpo, de forma tão vagarosa que chegava a ser pecado. Então quando o Justin ficou completamente nu na minha frente, eu corei em 50 tons diferentes de vermelho. Eu não conseguia perder a timidez de vez e fazia algum tempo que não fazia... Aquilo.

Ele é amor.

Ele é tudo o que eu preciso.

Suas mãos logo estavam novamente explorando meu corpo, sentir a aspereza leve das mesmas contra minha carne macia foram outros fogos de artifício explodindo, alguns milhões. Um furacão se formando dentro de mim.

Eu fui nocauteada, fui chutada.

Mas ele toma tudo de mim.

Seus dedos brincando com o bico rijo do meu seio, fazendo meu delicio apenas aumentar, fiquei completamente passiva de suas vontades, ali. Somente ele no comando. Seus lábios provando da minha pele, me fazendo sentir ainda mais mulher, sentir completamente sua.

Então sua boca encontrou minha fenda úmida, e o delicioso sexo oral que ele me proporcionou nunca seria superado, me chupando com tanto vigor, o único som que eu conseguia imitir era gemer seu nome, para ele saber mais do que ninguém, que não existiria outro. Apenas ele, sempre e sempre.

Então seus lábios abandonaram aqueles lábios, subindo lentamente pela minha barriga, depositando beijos deliciosos por todo o caminho até meus seios, ele os sugou, os massageou, os possuiu como seus, sim querido, sou completamente sua, sempre fui, sempre serei.

Então sua boca estava sobre a minha, em um beijo quente, nossas línguas se tocando minimamente, mas nossos corações estavam completamente conectados, seu peitoral definido comprimindo meus seios, sua pele mais áspera ligada a minha pele macia, ansiosa por ele.

Então eu o senti me invadindo, tomando o que por direito é seu. De inicio lento, calmo, como se os movimentos fossem milimetricamente projetados, depois tudo se tornou algo turvo, ele indo cada vez mais fundo, mais rápido, me preenchendo por completo.

E no meio de tantas sensações, tantas invasões eu me ouvi dizendo:

— Eu te amo.

As três palavrinhas mágicas que continham mais promessas que muitos discursos por aí, não consigo notar com nitidez a reação do Justin, apenas me senti leve e ao mesmo tempo inteiramente como vulcão prestes a entrar em erupção, por causa do Justin. No minuto seguinte senti seu liquido quente me invadindo. Complementando-me.

Porque quando o mundo desacelera, querido
E quando essas estrelas queimarem, aqui
Aí ele vai ficar aqui, sim ele vai estar aqui
Ele é o amor, e ele é tudo que eu preciso

 


Notas Finais


Para quem não sabe - ficará sabendo agora - eu tenho mais duas fanfics em andamento:
Blurred Lines (OneDirection): http://socialspir.it/2103272
O Garoto do Tumblr (JustinBieber): http://socialspir.it/1040280

Quem quiser conversar comigo ou me seguir <3
http://sorrisostriste-s.tumblr.com/
https://twitter.com/arabellasck
http://ask.fm/gabzrocha
beijos!!


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