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História Casamento sob suspeita - Second Season - Reviravolta.


Escrita por: igabz

Notas do Autor


Heey Girls!
Dedico esse capítulo a três pessoas muitos doidas que fazem parte do meu dia-a-dia;
A Catharina <33, minha mãe maravilha, que já conversou comigo em momentos difíceis e amo ela demais, a Beabi<33, a guria que me chama de Rotrans kkkk não me perguntem o porque.

Dedico a essas três pessoas doidas, que só estou postando assim tão rápido porque elas ficaram no meu pé, todo momento perguntando "quando att CSS?" kkk aí eu atualizo antes do esperado. E também porque irei viajar e ficar sem net <33

Capítulo 2 - Reviravolta.


Fanfic / Fanfiction Casamento sob suspeita - Second Season - Reviravolta.

Reviravolta.

“Revira e volta, eu entendo isso de reviravolta, que quando você se separar de alguém ou quando isso está para acontecer tudo têm-se um momento “revira” e depois tudo “volta” ao normal, até melhor do que estava antes.  ”.

 

 

“Justin Bieber”


 

Mais trabalhos para rever, mais contratos a assinar. Como dizem sou um homem crescido, mas algumas coisas na vida agi como um moleque, completamente.
Principalmente uma mulher. Valentina Bieber.
Há uns anos atrás, me casei. Não foi pelos motivos mais honestos do mundo confesso. Mas nunca seria tão baixo a ponto de forjar sentimentos que não existiam, na época que ainda vivia com a Valentina, eu realmente sentia algo por ela, algo que não conseguia distinguir, comparar com nada que tenha sentido antes. Por isso não considerei amor, já que eu achava que na juventude, quando namorei com a Catharina, o que eu sentia por ela tivesse sido amor, mas hoje vejo, que na verdade não foi nada mais do que uma birra de garoto mimado, aquele negocio de o pai proibir, e o proibido é sempre melhor.
– Bom dia. – murmurei para a minha secretária antes de entrar na minha sala.
Agora eu moro em NYC, sendo presidente junto com o Chaz da nossa empresa, sem meu pai por perto. Tem tantos podres por todos os lados, que às vezes fica difícil saber quem é quem de verdade, e acabamos deixando passar as pessoas que realmente valem à pena. Eu estou falando por experiência própria.
Me sentei na minha poltrona, olhando pela grande janela de vidro do 28º andar, se tinha uma grande estenção de todo o Upper East Side é tradicionalmente visto como a casa de grandes comerciantes e empresários. Onde hoje eu me localizo.
Comecei a folhear as papeladas sobre a minha mesa, encontrei um envelope completamente desconhecido. Ao abri-lo, vi que ali tinha um documento falando sobre divórcio. Essa palavra me fez ter um frio na espinha cervical.
Divórcio? A Valentina está querendo divórcio?
Li e reli todas as linhas do documento, sem me conformar com nada ali descrito. Já dei tempo demais para ela “viver a vida dela” agora está na nora de vivermos a “nossa vida”.
– Senhorita Luigue? – chamei mnha secretária pelo telefone. Eu troquei já que a de antes estava de complô com “inimigos”.
– Sim, senhor Bieber.
– Quem deixou esses papéis na minha mesa, um envelope verde. – murmurei impaciente, me levantando logo em seguida.
– Ah, bem... Foi um homem que se dizia advogada da Senhora Bieber, senhor Bieber. – ela respondeu, gaguejando um pouco no inicio. Desliguei sem falar mais nada.
“Eu te amo” é uma frase que significa muito mais do que a maioria das pessoas acham significar, junto com elas se fazem promessas, que se não cumpridas trazem dores inenarráveis. Promessas como cuidar do outro, aprender a conviver com as manias, com os medos, receios, saber se controlar mesmo quando tudo parece incontrolável. Tentar sempre ver um pouco de razão na palavra do outro, mesmo quando parece que nada está racional ali. O amor não é racional, é completamente e inteiramente emocional. um sentimento que vim descobrir a pouco mais de quatro anos.
Não foi amor a primeira vista. Nem a segunda.
Foi um amor construido, eu primeiro tentei cumprir as promessas para depois dizer o “eu te amo” e quando enfim, descobri o porque de todo o meu medo e consequentemente afastamento, senti como se uma luz dentro de mim se iluminasse. Como se antes o mundo preto de branco se tornasse colorido. A frase clichê “Só se percebe o valor quando perdi.” Não se é aplicada a mim por um simples motivo.
Eu percebi o valor antes e não queria aceitar. Aceitar que no passado eu era apenas um jovem inconsequente querendo ir contra os pais, querendo mostrar que poderia dizer não e viver sem o dinheiro deles. Me lembre bem das palavras da minha mãe ao ver a Valentina “Cuide bem dessa moça, ela não merece ser machucada.” Eu como um filho da puta que sou, novamente, agi inconsequente. Apenas para provar que eu era o certo. Por isso dizem, que o que as mães falam é palavra de Deus.
Peguei o meu celular, discando um número conhecido.
– Jamie? Prepare o avião, eu estou querendo uma viagem de emergência para Phoeniz no Arizona. – falei firme. Você pode estar se perguntando agora, como assim ele sabia durante quase três anos aonde ela estava e não tinha ido atrás? Simples, porque eu a amo e sabia que a estava sufocando, e que ela ela precisava desse tempo para sim, nós dois precisávamos, eu a amo demais para sofrer comigo, e eu fui “bom” com ela nos ultimos dias em que passamos juntos. E mesmo assim ela fugiu de mim, eu não penso no “se”, ao menos, não mais, agora eu irei mostrar e demonstrar que eu a amo e que nada nesse mundo irá nos separar, preciso apenas reconquistá-la. E se o meu plano não der certo? Bem... O jeito será eu deixar ela continuar com a sua vida, mesmo que sejá sem mim.
Mas ela já teve o seu tempo, agora é o nosso tempo e o futuro... Eu espero que continue sendo nosso, sem singularismo.
– Sim senhor. – ele disse, apenas desliguei em seguida.
Ligando mais uma vez, só que desta vez para o Chaz.
– Alô? Chaz? – perguntei, querendo logo pegar o voo e ir para Phoenix.
– Justin? O que aconteceu para estar me ligando uma hora dessas? – ele perguntou, ainda nem eram oito da manhã. Apenas bufei, ele está em “férias” de uma semana, com certeza bebendo e fodendo muito. Coisa que não faço a bastante tempo já e... Enfim.
– Eu terei que fazer uma viagem, para Phoenix. Você irá voltar ainda hoje para NYC e comandar a empresa. – falei direito, sem rodeios.
– Uou. Calma, Phoenix? Nós temos algum contrato por lá? – ele perguntou, e pelo barulho que fez se levantou da cama, ou algo assim. Sempre Charles.
– Não, eu estou indo trazer a minha esposa para casa. Tem como você voltar ainda hoje? Você fala com a minha secretária e ela te passe meus compromissos de hoje para você.
– Até que enfim em seu bunda mole, resolveu ir atrás de algo que vale a pena. Tudo bem, vá lá atrás do seu amor, eu ainda irei conseguir uma mulher que eu fique de quatro assim. – ele disse rindo, terminando com um tom sonhador. Eu apenas bufei.
– E enquanto não encontra fode com toda a NY? – perguntei sorrindo, pegando a minha maleta.
– Eu não vou praticar o celibatário como você fez, esperando a sua princesa encantada. – ele disse, terminando com um tom risonho.
– Vai te foder Charles. – falei desligando com um sorriso enorme no rosto.
Ao sair da sala notei o olhar da minha secretária sobre mim.
– Eu vou fazer uma viagem, já liguei para o Chaz, ele vai te ligar para organizar tudo contigo hoje sobre os meus compromissos. Que ele irá assumir. – falei, terminando com um sorriso de rasgar os lábios.
A Valentina não irá me escapar, não irá mesmo. Já deixei ela livre tempo demais.
 
Três Horas Depois.
 
 
Já com tudo pronto, e o piloto avisando a decolagem, enfim estou indo em destino aonde o meu coração sempre estevesse. Está na hora de tomar as redias dele, e mostrar que não existe amor unilateral, ao menos não entre eu e a Vale, apenas espero que ela ainda me ame, se isso ainda não acontecer. Eu terei que conquistá-la, e não sairei como perdedor, eu não quero anda além do que eu já tive entre os dedos. O seu coração, seu amor.

 


Notas Finais




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