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História Casamento sob suspeita - Second Season - Família Bieber


Escrita por: igabz

Notas do Autor


Atualizando antes do tempo!
Capitulo dedicado a minha mamis CathBelieber.
As meninas do grupo do grupo "casamenteiras"
A Leticia, flor pra você também.
Ainda tem vagas no grupo do whatsapp gente!
Quem quiser entrar, é só mandar:
Número + DDD.
e nome com sobrenome.

ps; a menina da capa é a Valentina Bieber, para quem ainda não sabia. E a roupa que ela foi ao aniversário.

Capítulo 4 - Família Bieber


Fanfic / Fanfiction Casamento sob suspeita - Second Season - Família Bieber

Valentina Bieber - Família Bieber

Minha mente parecia que não processava nada, como se tivesse destruído a “placa mãe” do meu corpo e simplesmente nada funcionasse.

Há três dias sofri com o choque de ser sequestrada pelo meu ex-marido, pelo menos era assim que eu o considerava, tantas respostas e inseguranças a volta do Justin para minha vida trouxe. Saber que ele estava dormindo sob o mesmo teto que eu era ainda mais doloroso do que estar a mais de mil quilômetros longe dele. Olhei no relógio da cabeceira, ainda não eram nem cinco da manhã, e o sono nunca veio. Daqui a pouco terei que levantar...

Mas, infernos!

Eu imaginei durante esses quase três anos, que eu tinha esquecido o Justin, que já não existia mais ninguém no meu coração além de mim mesma, dizem que amor próprio é tudo. Mas quando o vi, dentro daquele carro todo imponente, meu coração faltou falhar, e não foi pela fato da surpresa, mas pelo amor que ainda sinto por ele. E quando enfim ele disse que iriamos continuar casados por mais um ano? Eu senti como se uma felicidade imensa tivesse surgido e desaparecido na mesma intensidade. Eu ainda continuava querendo ouvindo um “eu te amo” dele. Quero dizer... Eu não posso ser fácil com ele. O Justin querendo de certa forma cuidar de mim, não significa que ele goste de mim, muito menos me amar.

Eu devo e serei como ele, farei o que ele fez comigo. Ele acha que eu aceitei ficar mais um ano com ele para o mesmo me fazer sofrer? Não, se é uma coisa que eu aprende nesses anos longe do Justin é que eu consigo viver sem ele. Consegue viver melhor do que com ele, na verdade. Certo, no início as coisas eram meio difíceis porque não tinha nenhuma experiência e formação. Comecei uma faculdade e abandonei, que foi umas das loucuras que me possibilitei fazer.

Fique divagando sobre esse ano que eu teria que passar com o Justin, as respostas que ele havia me dado, junto com mais dúvidas ainda. Se ele estava ganhando tão bem com o nosso casamento/trabalho, então porque deixou de ganhar? Segundo o mesmo, ele desistiu.

Se é que isso é verdade.

Respirando fundo, encarei todos os detalhes do quarto a minha volta. Simples, mas luxuoso. Eu pensei que ele estivesse morando em um apartamento, mas ele estava em uma casa, que dava muito o ar de família. O que me deixava apreensiva.
Olhei pela milésima vez para o relógio, notando que o tempo realmente passa rápido. Eram quase oito horas da manhã agora. Suspirando, joguei o lençol que cobria o meu corpo para o lado, me levantando em um pulo. Vamos lá, começar mais um dia de tortura.

Fiz minha higiene matinal como sempre, mas ao sair do banheiro enrolada no roupão. Não estava sozinha. O Justin estava ali.

– Pensei que você trabalhasse. – murmurei sem encará-lo. Corando por notar que eu estava quase nua. Na verdade, eu estava nua, com apenas o tecido do roupão me cobrindo.

– Eu deveria, mas hoje irei trabalhar em casa. – respondeu-me. Fiquei o encarando com os braços cruzados, quando notei que seus olhos avaliavam o meu corpo, impossível não corar com um olhar daqueles sobre seu corpo.

– Só isso? Pra isso você invade o meu quarto? – perguntei direta, ignorando os seus olhares.

– Oh claro, a santa privacidade. – murmurou ele irônico. – Eu ainda me lembro de cada parte do seu corpo... Principalmente as que eu beijei, toquei... – ele disse, em um tom tão sensual que senti meu rosto esquentar, junto com todo o meu corpo.

– Isso não significa que eu goste disse. – falei tentando manter o tom firme. Ele me olhou nos olhos, brotando um sorrisinho de lado nos seus lábios logo em seguida.

– Claro. Enfim, hoje as quatro nós iremos a um... Evento. – ele disse estranho.

– Evento? Eu não irei bancar a esposa apaixonada, Bieber.

– Na verdade, lá você não irá ser você mesma. Apenas vim informar. – ele disse, me dando uma última olhada antes de sair do quarto. Com um suspiro longo e alto, deixei meu corpo cair sobre a cama. Com os braços abertos em sinal de derrota.

Pelo visto hoje o dia seria mais longo do que eu esperava.

[...]

 

Duas da tarde.

O Justin se trancou no escritório, e eu deveria de estar feliz. Não é? Ele sem suas jogadas sensuais, ou suas frases de duplos sentidos para mim. Mas mesmo assim, é como se eu tivesse voltado ao passado. Quando ele sempre estava sempre trabalhando. E sempre me deixando de lado.

Só que agora serei eu quem estará no controle, mesmo eu sentindo que ele já está controlando tudo. Ditando-me as coisas. Como esse evento hoje. Ele não quis me dizer aonde é. Como eu irei uma roupa? Foi o que eu o perguntei, e não demorou muito para ele dizer com qual roupa eu iria. Um vestido branco, que eu achei lindo. Parecia que ele sabe o que eu gosto, mesmo me mandando.

Sempre mandão.

Respirando fundo notei que nessa casa também tem um jardim, mas pequeno e simples. O que me deixou encantada, seguindo o caminho até o mesmo, comecei a sentir o cheiro de flores, mesmo em uma cidade como NYC. Tão movimentada, e cheia de correria. A cidade do desenvolvimento. E dos ricos.

Que não é o meu caso.

Sentando-me ali, em uma das cadeiras. Notei como o clima do jardim me dava uma paz e uma tranquilidade sem igual, como se todos os problemas evaporassem. Como se todas as soluções tivessem surgido. Como se... É melhor eu parar de pensar tanto. Daqui a pouco eu vou começar a pensar nele e eu não posso. Não mesmo. O Justin tem que ser passado.

Era o que eu achava que ele era passado. Até o momento em que eu pus meus olhos sobre aquelas íris castanhas novamente, sobre aquela pele... Que eu senti o seu cheiro, único. Respirando fundo enquanto fechava os olhos, deixei a brisa da tarde me acalmar e levar embora os meus medos. Quando voltei a realidade, com alguém tocando no meu ombro.

– Senhora, o senhor Bieber está lhe procurando. – disse a jovem senhora que era governanta da casa. A nova fase do Justin deixou a Maria e a Cloe no passado.

– Me procurando? – perguntei, ajeitando a minha saia.

– Sim, senhora. Ele falou sobre um aniversário e...

– Então você está aí?! – ouvi a voz rouca e inconfundível do Justin. Ele estava vestido de calça marrom, uma camisa listrada preto e branca, com uma camisa jeans por cima, aberta.

– A-acho que sim. – murmurei desconcertada, Deus ele está perfeito.

– Que bom, são quase quatro horas. Esqueceu-se do nosso compromisso? – ele perguntou friamente. O que tinha acontecido?!

– Hum, não. Eu... Perde-me no tempo.

– Então procure se achar, meu amor. – ele disse, em tom extremamente carinhoso. Ele ainda continuava bipolar?! O quê?! – Eu já estou pronto, falta apenas você. – ele disse, me encarando diretamente.

Levantei-me em um pulo. Ele realmente sabe como mexer comigo, oh como ele sabe. Mas não irei demonstrar isso.

– Claro, eu irei me arrumar para o aniversário. – murmurei me levantando e saindo, a senhora Gabriela, governanta da casa, deixou passar esse detalhe. E eu irei mostrar ao Justin que a garota que ele foi buscar naquele internato, anos atrás já não existe, agora ela é uma mulher. Eu sou uma mulher. Madura o suficiente para saber que ninguém muda.

Assim que cheguei ao quarto, notei o vestido estendido sobre a cama, e três caixas sobre a mesma, duas menores – de joias – e uma maior – de sapato –. Optei por ir logo para o banheiro, um banho rápido ajudaria.
 

[...]

Encarei o vestido, ele é realmente lindo.
Depois de completamente vestida, faltava apenas colocar o colar e a pulseira. A pulseira foi fácil, mas o colar necessitava de alguma ajuda. Desce as escadas, com a cluth em uma mão junto com o cordão. Assim que cheguei na sala, notei que o Justin estava sentado em uma das poltronas.

 

– Hurum. – limpei a garganta com o fim de chamar sua atenção, quando ele levantou a sua cabeça e me olhou, eu notei um brilho diferente nos seus olhos. E eu realmente achava que conhecia esse homem, estava completamente enganada. Foi o que pensei, enquanto ele me olhava com aquele brilho – não identificado por mim – em seu olhar.

– Já está pronta? – ele perguntou com a voz rouca caminhando na minha direção. Senti minhas pernas fraquejarem, infernos. Eu tenho que ser mais forte a ele, eu tenho que ser.

– Na verdade, gostaria que você coloca-se a gargantilha em mim. – murmurei corada. Como eu fui burra em achar que tinha esquecido esse homem.

– Sem problemas – ele disse, se aproximando ainda mais de mim – Cadê a gargantilha? – ele perguntou, enquanto estávamos frente à frente.

Pigarreando, eu o mostrei a peça.

– Aqui está. – murmurei, entregando a ele. Nossos dedos se tocaram, causando ainda mais embaraço a mim.

– Vire-se. – ordenou-me. Eu obedece.

Enquanto ele colocava a gargantilha, senti seus dedos quentes tocando a minha pele. Era impossível, mas eu realmente estava ainda mais corada com a situação.

– Pronto. Agora podemos enfim ir. – ele disse, pegando algo sobre a poltrona e vindo na minha direção novamente, tentando pegar a minha mão. Eu logo a soltei, em sinal de claro de não. Caminhando na frente dele. Pelo visto ele ainda tinha sua coleção de carros.

Sem falar nada entrei em um de seus carros, que ele indicou. Um aniversário... Mas de quem? Seria algum sócio? Amigo? Família? Ao tocar nesse nome senti um arrepio me subir a espinha, ao abandonar o Justin, não abandonei apenas ele. Abandonei também pessoas que realmente gostavam e presavam o meu bem. E isso me corroeu por todos os dias, horas e minutos desse tempo que passei longe. Fugida não foi, afinal o Justin sabia aonde me encontrar... Outro fato que me intrigou. Mas pensando bem, não seria vantajoso para ele manter ao seu lado uma esposa que já não lhe fazia ganhar milhões. Então... Será que ele voltou a lucrar com esse casamento? Infernos, mas ele havia dito que desistiu do salário.

Então... Argh!

Quando mais eu tentava pensar, mas a minha cabeça girava e enrolava.
Ele me deixou tão confusa. E o que ele queria dizer com “você ainda não está pronta?”

Fiquei divagando, que nem percebi que havíamos chegado, finalmente.

O Justin apenas entrou na casa, falando seu nome no interfone da entrada. Aquilo de todo certo não era uma casa, seria uma denominação muito simples, estava mais para um mansão, e que mansão linda.

O jardim era maior do que o da casa do Justin, isso era óbvio. Parecia aquelas mansões dos filmes americanos. Sempre glamorosas e estonteantes. Como se fossem os castelos de princesas, apenas com a diferença de ser em um século diferente. E a modernização clara.

– Uau. – soltei não intencionalmente.

– É realmente bonita. Minha mãe disse isso quando mostrei a ela. – o Justin disse, saindo do carro em seguida. Minha mãe? Pattie? A casa era dela? Aí meu Deus.

Ele abriu a porta para mim, eu aceitei a sua mão estendida, até porque o vestido não facilitava muito na saída do carro. Ao me estabelecer fora do carro. Senti meu coração palpitar alto, era como se qualquer pessoa que chegasse perto de mim pudesse ouvi-lo independente de qualquer coisa.

Engoli em seco, segui o Justin até outra área da mansão.

Notei que era uma parte do Jardim, eu simplesmente parei no meio do caminho. Ao notar que era um aniversário de criança. E ali parada, notei que esses quase três anos aconteceram mais coisas do que eu achava que poderia acontecer. Um garoto loirinho corria, diretamente até mim, com uma garotinha menor logo atrás. Quando uma figura vem logo atrás.

– Filha! Não corre atrás do seu irmão assim, vocês vão acabar caindo. – era a voz da Quenzy, eu não iria esquecer aquela voz nem em um milhão de séculos.

– Quenzy? – perguntei estática quando vi que ela estava parada um pouco a frente de mim.

– Oh! – foi o que ela falou, na verdade expressou.
Ela era mãe?!

– Eu... – infernos, porque não consigo formar uma frase?!

– Quando... Bem, quando o Justin falou que você estava de volta... Eu...

– Você é mãe. – murmurei perplexa.

– Sou. – ela disse, soltando um sorrisinho sem graça. Eu notei que o Derek estava com a menina no colo, a menina que a Quenzy tinha chamado de filha e... Oh céus!

– O Derek é...

– O pai. É. – ela disse, soltando um longo suspiro.

– Pelo menos uma de nós duas saiu feliz com um Bieber. – murmurei corando. Ela me olhou, e eu vi tristeza nos seus olhos.

– Eu acho que nenhuma, ou apenas você.

– Eu? Como assim eu? – perguntei confusa, fazendo sua expressão facial mudar.

– Isso é com o Justin. Você perdeu muita coisa...

– Eu estou notando.

– Vem. – ela disse, me puxando pela mão.

Eu me sentia uma criança sendo arrastada pela mãe. Quando enfim cheguei à uma mesa, notei quase todos os Bieber’s, e tinha outra mesa perto, com algumas Bieber’s e pessoas que eu não conhecia.

– Eu senti tanta saudades sua querida. – foi o que eu ouvi da Pattie, no meu ouvido.

Enquanto a mesma me dava um abraço de quebrar os ossos, naquele momento que me senti em casa e com uma vontade enorme de chorar. Como o Justin pode ter uma mãe tão perfeita?

– Eu também, acredite. – falei com a voz embargada.

– Eu acredito. – ela disse me olhando nos olhos. Me abraçando novamente em seguida.
Cumprimentei Diana e Bruce, o que me fez lembrar da fazenda e da pequena Kyra. Tanta saudades dela.

– Tia, eu quero beber água. – disse uma menina, de mais ou menos uns sete a oito anos. Se referindo a Diana.

– Tome. – disse a Diana, entregando água a criança. Que arregalou os olhos ao me ver. Aqueles olhos... Aqueles cabelos...

– Kyra? – perguntei, sem saber o que fazer. O que ela estava fazendo ali?!

– Tia Valle? – ela perguntou, deixando o copo de lado.

– Oi. – murmurei, recebendo um abraço logo em seguida. Deus, hoje é o dia de reencontrar as pessoas.

– EU senti muitas saudades suas. – ela disse com a voz chorosa enquanto sua cabeça estava enterrada nos meus cabelos.

– Eu também pequena... Eu também... – murmurei, apertando aquele corpinho ainda mais no abraço. – Mas eu estou aqui agora, hum?! – murmurei, enxugando as lagrimas do rosto dela, lhe dando o meu melhor sorriso.

– Você disse que não ia me abandonar, e abandonou. – ela disse, torcendo a barra do vestido.

– Mas agora eu realmente não irei abandonar, promessa de dedinho. – falei pegando o seu dedinho, cruzando o seu dedinho com o meu.

– Promessa de dedinho. – ela disse, me dando um beijo na bochecha, e saiu correndo em seguida, brincando com mais algumas garotinhas, vez ou outra eu notava ela me olhando.

Certificando que eu ainda estava ali.

A festa acontecia normalmente, quando dei por mim o Justin estava sentado ao meu lado, com um dos braços ao redor dos meus ombros. Eu o olhei inquisidora com as sobrancelhas levantadas.

Tentei me afastar um pouco, mas ele colocou a mão na minha coxa, um pouco acima do joelho. O que ele pensa que está fazendo?

– Com licença. – murmurei, me levantando.

Caminhei um pouco sem saber muito bem aonde ir, até que cheguei em uma cozinha. Eu vi uma sombra de casal, discutindo claramente.

– Você poderia parar de tentar ser a mãe dele, afinal você não é. – era a voz do Derek.

– EU não estou tentando ser mãe de ninguém, eu apenas disse que ele deveria tomar cuidado para não se sujar...

– O que apenas a mãe tem direito de dizer...

– Eu sou sua mulher e madrasta do Jaxon, não é como se fosse uma estranha ralhando com o garoto e...

– É uma estranha, sim. – disse o Derek, a voz calma mas cortante. Eu ouvi um soluço.

– Você apenas não precisava jogar isso na minha cara, na frente daquela mulher, ela é louca por você.

– Eu estou pouco me fodendo se ela gosta ou não de mim, apenas não admito você...

– EU? Você me humilhou Derek, você sempre me humilha, você não é o fodão que tem direito de me tratar assim.

– Eu nunca tinha dito que seria o príncipe encantado que te levaria flores todos os dias.

– Mesmo assim eu ainda sonhei com isso. – disse a Quenzy com a voz estrangulada.

– Sonhou? Eu deixei bem claro quando disse que a gente iria casar que seria apenas pelo bebê que você estava carregando. Eu o queria perto de mim, e você iria embora para a Finlândia, não se faça de sonsa agora.

– Você é um cretino. – murmurou a Quenzy, com a voz cortada.

– E você a sonsa. – ele disse, eu ouvi passas e logo em seguida o choro mais alto da Quenzy.

Eles não tinham me visto, e quando eu abracei a Quenzy bem forte, ela pareceu surpresa e depois confortada. Ficamos longos minutos ali, caladas com ela chorando silenciosamente.

– Talvez se você tivesse continuado aqui eu não teria entrado nessa enroscada. – ela murmurou com a voz rouca.

– Talvez.

– Como eu posso amar um homem assim? – ela perguntou, eu a puxei novamente. Acariciando seus cachos.

– Eu também me pergunto isso. - falei pensando no Justin.

– Sabe?! No início não era assim, ele não me tratava como uma ameba como agora, certo que não éramos o típico casal apaixonado, mas meu pai morreu e eu me senti tão frágil, com você sei lá onde, e eu sozinha. E depois da morte do Jeremy o Derek parecia mais carinhoso. Mesmo ele não me pedindo em casamento e sim notificando que nós iriamos casar, eu achei de verdade que...

– O Jeremy morreu?

– Sim, ele estava vindo de um voo particular de Phoenix no Arizona. O avião teve problemas técnicos, morreu ele e o piloto. – disse a Quenzy, sentando encolhida no chão.

Eu deixei meu corpo tombar junto ao dela.

Mas... Se o Jeremy estava morto... Porque diabos o Justin ainda me quer mais um ano aqui? Porque ele me fez assinar aquele contrato, confirmando que iria realmente ficar mais um ano ao seu lado? Porque ele novamente mentiu?

– Mas... EU pensei que o Jeremy tivesse vivo...

– Ele morreu a mais de um ano. – disse a Quenzy fungando...

Oh céus. O mundo estava desabando novamente.

continue...


Notas Finais


Desculpem qualquer erro. Mesmo!
Qualquer coisa, falem comigo:
http://sorrisostriste-s.tumblr.com/
https://twitter.com/arabellasck
http://ask.fm/gabzrocha
beijos!!


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