1. Spirit Fanfics >
  2. Casamento sob suspeita - Second Season >
  3. Desabafos;

História Casamento sob suspeita - Second Season - Desabafos;


Escrita por: igabz

Notas do Autor


Não demorei muito, certo?
Então, eu estou com um probleminha e não posso ficar sentada por muito tempo, isso pode atrasar as fanfics, porque eu escrevo pelo note, no chão sentada KKKKKK.
Enfim, esse capítulo eu dedico a alguém que vocês nunca iram conhecer, a minha eterna amiga, meu xodô, a "Gisana". Ela é minha "amiga imaginária". KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
Só eu a conheço u-ú
Comentem bastante, bastante e me deixem HAPPY, porque estou SAD!
Degustem sem moderação, beijos!

Capítulo 7 - Desabafos;


 

“Collapsed is the act or effect of vent, feel relieved with this”

(Desabado é o ato ou efeito de desabafar, sentir-se aliviado com isto);

 

“Point Of View Derek Bieber”

Acordar em uma casa completamente silenciosa poderia ser bom, mas este não é o meu caso, sempre gostei de toda aquela movimentação matinal, da bagunça, crianças fugindo do banho, um sorriso triste brotou nos meus lábios, eu estive fechado há bastante tempo, fechado para o amor... O meu filho me manteve são quando eu mais precisei, e até ele preferiu me deixar nesse momento. Na verdade eu o entendo, afinal.

Eu não posso reclamar, apesar de sempre jogar na cara da Maquenzy que ela nunca seria mãe do Jaxon, ele já a tem como tal, já a tem como uma mãe, a única que ele teve alguma referencia. Meu primeiro casamento foi por amor, e eu a perdi tão facilmente, mesmo de certa forma não querendo perder a Maquenzy, eu a estou perdendo, ou perdi completamente... Um terceiro filho! No meio de toda essa bagunça. Com um suspiro joguei os lençóis que combriam o meu corpo, me levantando em seguida. Ontem foi um dos piores dias da minha vida. E não posso culpar da Valentina, afinal a Maquenzy estava fazendo aquilo por ela, pelo bebê que ela está esperando... Eu quero eles todos de volta, e irei lutar pelos mesmo, o meu irmão Justin me ensinou algo no final das contas, um Bieber nunca deixa o que é seu, sem ter seus cuidados. E aqueles quatros, são inteiramente meus.

 

“Point Of View Valentina”

Comecei a sentir algo macio no meu rosto, como se fossem mãos passeando pelas minhas bochechas... Ao abrir os olhos lentamente, noto que as mãos tinham uma dona muito linda e fofa.

— Bom dia, pequena. – murmurei, puxando para a cama. Enquanto ela me abraçava pelo pescoço, agora deitado junto de mim.

— Bom dia. – disse sua doce voz, amo voz de criança.

—A Pattie já levantou? – perguntei ainda sonolenta.

—Na verdade não... Acho que ela não dormiu bem, afinal sempre se acordou tão cedo. – a menina disse pensativa, franzi o cenho perante sua constatação.

— Mesmo? Acho vou me levantar e ver se ela não está precisando de nada então. – murmurei me levantando, deixando a Kyra ainda deitada. — Se quiser continuar deitada, você pode. Temos que encontrar alguma escola para você. – conclui pensativa enquanto entrava no banheiro, um banho ajudaria agora.

 

[...]

De banho tomado, saí do quarto deixando a Kyra dormindo na minha cama, indo em direção ao quarto da Pattie, talvez ela tivesse com algum problema, doente... Apesar de ontem ela estar muito bem visivelmente. Bati na porta, e logo veio um “entre”. E foi o que eu fiz.

— Desculpa... Mas a Kyra disse que você sempre acordava bem cedo, e já são quase 9h00min da manhã. – murmurei, encarando a minha “sogra”, que estava sentada em uma poltrona no seu quarto, tomando um belo café da manhã.

— Culpa do seu marido! – ela resmungou.

— Como?

— Do Justin. Ele simplesmente se esqueceu do fuso-horário e me ligou de madrugada, e isso por sua causa. – ela disse, terminando de falar com um sorriso maroto nos lábios, enquanto levava uma xícara de café aos mesmos.

—Minha causa? – continuava confusa.

— Sim! Você não estava na casa de vocês, e ele ligou preocupado imaginando que você havia ido embora novamente. – ela disse, com aquele sorrisinho ainda brincando nos seus lábios. Eu corei. Então ele se preocupada a esse ponto comigo? Não... — Eu entendo que ele a machucou muito querida, ele também se machucou com suas atitudes “pensadas demais”. Mas ele não cresceu como uma criança comum, como filho mais velho, já estava no caminho de ser o sucessor do pai. Aos 20 anos ele se revoltou e começou a sair com a mãe da Kyra, Catherinna sempre foi uma boa moça, apenas o Jeremy não gostava dela, pelo simples motivo dela não ser rica. Então o Justin pegou birra e prometeu se casar com ela... Naquele momento eu estava preocupada, meu filho era imatura demais, apesar de sempre demonstrar ser adulto acima de tudo. Ele estava apenas cansado das ordens do pai, sem “faça aquilo” “nunca faça isso” “você não pode namorar tal moça” “você deve namorar tal moça”, ordens de todos os punhos. E quando ele falou de casamento eu fiquei em alerta, afinal era nítido que ele não amava Catherinna, e com o tempo ela notou isso, terminou com ele e prosseguiu com a sua vida... Em compensação o Justin ficou uma cópia fiel do pai, arisco, grosseiro e quando lhe convinha amoroso... E depois de tantas ordens, o pai dele veio com mais uma... A dele se casar com você. – ela disse, afastando o olhar, olhando pela janela do seu quarto. Que dava uma bela visão para o enorme jardim, Pattie adora flores.

—Eu imagino que a senhora deve de ter me odiado em algum momento. – murmurei, me aproximando dela. Os seus olhos castanhos encontraram os meus.

—Em nenhum momento eu te odeiei, nunca. Eu sempre soube com quem havia me casado, um homem ambicioso acima de qualquer coisa, e então ele ficou realmente apaixonado, entretanto ele já tinha uma esposa, eu. Sua mãe, assim como qualquer mulher de bem, o deixou ao saber que ele já tinha esposa. E aquilo o desolou, eu que sempre o denominei homem de ferro, o vi cair, e cair ainda mais quando ele soube que ela iria se casar... O amor dele por Morgana, se transformou em obsessão. Meus filhos sofreram com todas aquelas loucuras... O Justin te culpou algum tempo, depois voltou a culpá-la novamente quando se casaram. Eu sempre soube que você era igual a sua mãe, e não estou falando de aparência. – ela disse, levantando-se. Mexeu em uma estante, tirando um livro. — Eu sei que você não a conheceu, e... Bem, não sei se tem alguma foto dela, mas o meu marido guardou vários recortes que ele fazia, de jornais, e ele acabou deixando aqui, junto com duas fotos dela. É seu. – ela disse me estendendo o livro, ao abrir, notei que eram varias manchetes, Com uma mulher bonita ao centro, cabelos longos e castanhos, pele limpa... Tão linda...

— É a minha... – não consegui completar, minha garganta travou tamanha emoção.

— Sim querida, sua mãe. Eu te tenho como filha Valentina, e fui contra o meu filho te fazer qualquer mau, desde o inicio. Minha mãe sempre disse que eu tenho o dom de ver as almas das pessoas, pena que me enganei com o Jeremy... – ela concluiu, eu a abracei instantaneamente. Sentir lágrimas brotarem dos meus olhos. Deixei-as escorrer pelo meu rosto.

—Obrigada. – murmurei rouca. Pattie me encarou.

—Ninguém nunca irá saber a história toda, a sua história foi enterrada junto com o Jeremy, meu filho a machucou muito, eu sei que você não o odeia, eu vejo através dos seus olhos. Não estou dizendo para vocês voltarem de uma vez, faça-o esperar e mostre a ele o verdadeiro amor... – ela disse, com a voz calma, enquanto limpava as lágrimas que brotavam do meu rosto.

—Obrigada... Por tudo. – murmurei, esbanjando um sorriso tímido.

—Você e eles são as maiores vitimas de toda essa história sórdida, e as duas pessoas que mais ganharam, vocês tem um ao outro agora... E espero que sejam felizes...

—Nós seremos... Mas antes irei fazer sue filho sofrer um pouco... – murmurei voltando a abraçá-la.

—Eu já imaginava isso. – ela respondeu.

Estar nos braços da Pattie era como estar nos braços de um anjo, nunca imaginei que ela pudesse ser tão profunda e intima comigo, nunca conversamos muito, apesar de sempre nos darmos tão bem.

— E eu ainda darei o seu presente de 21 anos. – ela disse, sorrindo.

— Isso aqui já é um presente e tanto. – murmurei balançando o livro.

— Esse livro é uma parte dele. – respondeu-me.

 

[...]

Depois da conversa que tive com a Pattie, terminamos de organizar tudo, e enfim trouxe a Kyra para morar comigo. Estávamos organizando as coisas dela em um quarto aonde ficaria suas roupas, já que ela irá dormir comigo até seu quarto está pronto, sobre a adoção definitiva dela, a Pattie acabou me indicando um advogado, e a primeira pergunta que eu fiz foi se ele tinha algum vinculo com o Justin, porque eu tentarei encontrar uma cópia do último contrato que o Justin me fez assinar. E quero que ele estude-o, para me dizer se tem alguma brecha, nos papeis.

Com um sorriso de satisfações avaliei todas as roupinhas da Kyra dentro do guarda-roupa. Ela não tinha muitas roupas assim, mais eram vestidos... Depois nós iríamos cuidar disso, e também de uma escola para a mocinha.

Peguei meu iPhone discando um número internacional. Já eram quase 5h00min da tarde.

— Alô. – disse uma voz rouca do outro lado da linha, ele ainda estava dormindo.

—Alô, Como vai o meu maridinho? – perguntei com a voz o mais doce possível. Ouvi um barulho alto, e depois um “merda”. Antes de ele voltar a falar comigo.

— Valentina? É você mesmo? – ele perguntou em um tom confuso.

—Não sabia que você era bígamo... Você tem outra esposa além de mim? – perguntei de forma jocosa, brincando.

—Eu ainda estou sonhando? – ele perguntou de forma retórica. Eu estava me contendo para não gargalhar.

—Justin! – ralhei. — Então... Quanto tempo ainda ficará por aí? – perguntei de forma despreocupada.

—Irei passar menos tempo do que imaginava, apenas mais seis dias, no máximo.  – ele respondeu. Meu aniversário não irá demora muito, dia 02 de outubro está chegando. Ao menos nesse dia ele estará aqui... Ele que não perde por esperar.

—Tudo bem então, eu soube que você ligou para a Pattie, teve algum problema? – perguntei de forma doce. Ele resmungou algo que não distingue.

—Minha te disse não, é?

—Talvez...

—Merda! – ele exclamou. Eu não contive e soltei um risinho.

—Só te liguei para saber como estava as coisas. – sentenciei.

—Ok! Agora você se preocupa comigo? Pensei que quisesse distancia.

—AS coisas não mudaram tanto assim... Além do que, eu irei conversar com meu pai e hoje tive uma ótima conversa com a Pattie e ela....

–Porra nenhuma que você não irá conversar com o Jeorge sem eu do seu lado.

—Você não é meu dono...

—Porrissima nenhuma que não sou.

—Justin...

—Você não entende que ele pode te fazer algum mal e eu quero te proteger?

—Parece mais que você não quer que eu converse com ele, porque? Ele tem algo a dizer que poderia acabar com o seu castelo de areia?

—Não, eu construi um castelo de titanium, não corro esse risco, eu prezo apenas por sua segurança. – ele disse em um tom estéreo.

Mordendo o lábio eu respondi:

— Depois de uma conversa franca com a Pattie, agora é com o meu pai, tenha um bom dia, Justin. – sentenciei encerrando a chamada.

Coloquei o telefone em modo avião, sabia que ele iria me ligar novamente.

Voltei para dentro do quarto aonde eu havia deixado a Kyra, ela sorriu para mim e eu retribui.

Quanto antes eu resolver o passado, será melhor, porque não é possível ter um futuro sem antes resolvermos os assuntos mau resolvidos do passado.

Fiquei um pouco com a Kyra, a nova governanta a senhora Gabriela, é uma senhora muito bondosa, as vezes ranziza, mas nada que não seja da idade. Desci as escadas, indo em direção a cozinha, aonde ela estava vistoriando as duas cozinheiras.

—Senhora Gabriela? – perguntei amigavelmente.

—Sim, senhora Bieber?

—Eu terei que sair por umas duas horas, poderia ficar olhando a Kyra enquanto isso?

—Sim senhora. – ela respondeu polidamente. É tão estranho ver uma senhora mais velha que eu me chamando de senhora.

—Depois me lembre de abrir vagas para contratarmos alguém que fique de olho – eventualmente – na Kyra. – conclui, saindo.

Peguei uma bolsa, com o celular e chaves do carro saindo em seguida.

Hoje meu pai terá uma surpresa! Afinal está mais do que na hora de eu deixar de aceitar o que os outros fizeram comigo, e enfrentar os meus medos é o principal ponto nesse momento.

 

[...]

Dirigi até o escritório que eu havia tomado nota que é onde meu pai fica, mas ele já tinha saído. Ao falar que sou a filha dele, ela ficou desconfiada, mas me disse o endereço da casa de Jeorge Salvatore. Com um suspiro, entre na rua dele. Realmente é agora.

 

[...]

Não demorei a ser atendida. Assim que falei quem era, eles me colocaram para dentro da mansão sinuosa em que o Senhor Salvatore viveu a vida inteira, enquanto eu... Argh! Não é momento para isso agora Valentina, se acalme e seja fria.

Logo eu vi um corpo descendo a enorme escada, ele estava apenas de robe preto, e tinha a aparência de doente.

—Desculpe o incomodo, senhor Salvatore. Mas o nosso assunto já está atrasado anos. – murmurei dando aspereza as palavras. Ele me olhou, sentando-se. — Não vai falar nada?

—Sim, o assunto que temos em comum é bastante antigo. E é uma pena que exista, você me lembra a sua mãe, aquela... Ela me traiu com aquele salafrario do Jeremy, mas ele teve o fim que sempre mereceu. – ele disse rudemente, com um sorriso de escárnios nos lábios.

—O senhor tem...

—Não use sua mente produtiva menina, vamos lá. O que a bastarda veio fazer aqui? Você já tem a minha empresa em sua posse. – ele disse frio.

Senti um baque no coração! O que eu esperava? Que ele me esperasse de braços abertos? Dizendo que me ama? Que fez aquilo pela magoa da época e não ódio mortal por mim? Sua filha.

—Não quero sua empresa. Não quero nada que tenha sido produzido por suas mãos. – falei no mesmo timbre que ele.

—Então você se despreza? Porque segundo aquele teste de DNA você é minha filha. Coisa que não dou muito valor.

—Porque não me colocou para adoção? Se me odeio tanto.

—E deixar você ter chance de recomeçar quando eu nunca tive uma? Deixar você seguir sua vidinha de merda enquanto eu enfrentava os problemas que a vadia da sua mãe causou na minha vida? – ele perguntou se levantando vindo na minha direção.

—Não. Ouse. Chamar. A. Minha. Mãe. De. Vadia. – rosnei. O que o fez gargalhar.

—Uma vadia defendendo da outra. – não me segurei e dei um tapa no seu rosto.

—Eu não pretendo tê-lo na minha vida, sempre quis saber o porque de ter me tratado como lixo, mas se você é um lixo não tem como tratar alguém melhor. E sobre a sua maldita empresa, eu irei lhe devolver, não que os lixos que te cercam e com certeza não quero teu dinheiro. Eu sou assim tão ruim? Porque eu sempre obedeci as madres, e ficava imaginando o porque de ter um pai e ele nunca ir me visitar... E ficava me culpando, porque sempre achei que havia matado a minha mãe. Nunca recebi nenhuma informação, você ainda me ultilizou como um fantoche me casando com o Justin, está aí uma coisa que lhe agradeço, porque ele pode ter errado muito, mas errou por motivos bastantes diferentes do senhor, ele igual eu somos vitimas nessa merda toda, em que o senhor está atolado até o pescoço. Eu fui muito ferida pelo senhor, eu tenho cicatrizes na alma desde pequena. Mas de verdade? Eu não o odeio, espero que o senhor viva muitos anos e pague por todos os seus pecados ainda vivo. E espero que a sua única filha lhe dê bastante orgulho, porque eu realmente não me considero uma Salvatore. Eu terei como família apenas a minha mãe, e mesmo que ela tenha sido uma vadia como o senhor diz, ela é bem melhor do que o senhor. – falei, e ele se levantou ao berros:

—Sua merdinha! Nunca mais venha na minha casa, te agüentei durante tempo necessário, agora quero que você e o seu maridinho se fodam, apenas quero minha empresa, porque como sempre você tem que ser a merda no meio de tudo. Eu não sou seu pai de verdade, sua boboca. Nunca fui seu pai de verdade. O DNA apenas negou que você era Irma do Justin, mas ele não negou que sua mãe trepava com o motorista, na verdade senhorita, você é filha de um pé rapado filho da puta, que comia minha mulher enquanto eu trabalhava. O Jeremy descobriu e me avisou, que ela poderia não estar com ele, mas também não estava comigo. Eu destrui a porra de uma amizade de mais de 20 anos por causa dela, e ela me dá uma punhalada nas costas. Muito bem, vá atrás da família de merda que você realmente é. Porque eu não me arrependo de nada, Oh sim, me arrependo de ter um dia achado que sua mãe era uma mulher digna de um Salvatore, ela é dos ratos e dos ratos não saí. Agora saía daqui, vá para o inferno de onde você veio. – ele gritava aos berros.

—Meu pai... O senhor não é meu pai de sangue? – perguntei ignorando seus gritos.

—NÃO! NÃO SOU, e... – ele começou a arfar e pegou no peito, despecando no chão.

—Oh meu Deus, o senhor está...

—Meu... Co-coração... – ele sussurrou, apertando fortemente o peito, enquanto estava deitado no chão, com a cabeça sobre as minhas pernas.

—AJUDEM POR FAVOR, AJUDA. POR FAVOR. – gritei e logo um homem de terno veio na nossa direção. A partir daí não entendia mais o que acontecia a minha frente.

O som de sirene de ambulância atingiu meus ouvidos, uma confusão se instalou e não senti mais nada, não vi mais nada.

Estava tudo escuro!

Negro e preto eram as únicas cores ao meu redor.

 


Notas Finais


Obrigado por tudo, e então? O que acharam? Comentem *u*
Muitas surpresas no próximo capítulo *u*
ALGUÉM IRÁ MORRER, MUHAHAHAHA!
Quem quiser conversar comigo ou me seguir <3
http://sorrisostriste-s.tumblr.com/
https://twitter.com/arabellasck
http://ask.fm/gabzrocha
beijos!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...