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História Casamento sob suspeita - Second Season - Carta.


Escrita por: igabz

Notas do Autor


HEEEEEEEEEEEEEEEEEY!
Perceberam que ultimamente não venho demorando muito para atualizar? Então, estou tentando postar com um prazo de no máximo 15 dias. Só que o meu note não estava abrindo o site do SS </3 e tô postando pelo PC da minha amiga.
Capítulo dedicado a aniversariante do dia a Leti TumTum @kidchella <33
Parabéns minha modelo vintage <3
FANFIC AGORA TEM TRAILER, NOTAS FINAIS O LINK!
NOTAS FINAIS IMPORTANTES, LEIAM PLEASE.

Capítulo 9 - Carta.


 (Existem momentos e momentos, não adiantar querer unir algo que sempre será dois.)

“Point Of View Valentina Bieber”

Escolhi um vestido sóbrio, sem muitas opções de roupas aqui na casa da Pattie, o que complicava um pouco. Mas nada que não pudesse ser resolvido, o vestido não era completamente negro, é exatamente uma das antigas roupas minhas, que comprei quando estava no Arizona, coloquei uma sapatilha, e conclui organizando meus cabelos curtos. Sem nenhum exagero desci as escadas, encontrando Justin me olhando de forma questionadora.

— Você irá ao funeral? – perguntou ele, me olhando de baixo para cima.

—Isso é meio obvio. – murmurei acidamente, ao apontar para a minha roupa. Logo uma menina me abraçou por trás.

— Vai sair de novo? – perguntou Kyra, me fazendo encará-la.

— Vou a um funeral, baby. – murmurei, abraçando-a em seguida. — Prometo não demorar e que iremos dormir juntas hoje, novamente. – sentenciei a fazendo rir.

— Tudo bem, vou ficar esperando. – ela disse erguendo o queixo, enquanto ia sentar-se no sofá ao lado da Pattie, que até então se mantinha calada.

— Eu vou com você. – Justin disse de forma concisa e firme, tirando a chave do carro da minha mão. Eu estava cansada demais – emocionalmente –, para emitir qualquer forma de protesto, como um robô segui-o até o carro.

Já estávamos na rua, quando ele falou pela primeira vez, desde que entramos no carro.

 — Conseguiu alguma reposta sobre quem seria o seu... Bem...

— O meu pai? Não muito, apenas que eu realmente não sou filha de Jeorge Salvatore, e com isso a empresa dele não me pertence. Não quero nada que se relacione à ele na minha vida. – sentenciei. O que fez ele fazer um barulho estranho com garganta.

— Isso me inclui? – sussurrou, serpenteando pelas ruas.

— Não é momento para discutimos sobre... Um nós. – murmurei corando, encarando as casas passarem pela janela.

 —Eu não irei deixar você fugir de mim, não novamente. – ele disse.

Depois um longo silêncio se alojou entre nós. E eu aproveitei para refletir sobre todos os segredos ocultados de mim. O homem que eu sempre considerei meu pai, e que sempre me desprezou não é meu pai, nem de afeto e muito menos de sangue. Minha mãe... Deus! Eu queria tanto ter a conhecido, saber o porquê de tantas confusões, tantos segredos, o real motivo de sua morte. Saber como seria minha vida se ela não teria morrido... Talvez eu não teria conhecido o Justin, ou teria, de uma forma mais... Comum.

 Soltei um suspiro alto, porque eu não conseguia uma resposta sem ela vir com mais três perguntas junto. Fora o meu “relacionamento” complicado com o homem ao meu lado, meu marido. No início eu ficava assustada e ao mesmo tempo encantada com tudo, já hoje! O mundo realmente ensina que nada é fácil, que não tem como conseguir aquele “felizes para sempre” sem passar por maus bocados antes. Ao levantar os olhos, novamente olhando pela janela do carro, noto que estávamos entrando na propriedade dos Salvatores, uma família que eu achava fazer parte, que eu queria fazer parte.

Mesmo sem receber visitas de parentes como as outras meninas no internato, eu sempre me esforçava para ter as melhores notas do local, ser a mais bem comportada, dar orgulho, a um homem que em nenhum momento me quis. Mesmo que ele soubesse desde o início eu não ser sua filha, ele não tinha o direito de ter me tratar como lixo.

O Justin abriu a porta do carro para eu sair, não pronunciei nenhuma palavra. Ao entrar no local onde o corpo estava sendo velado, algumas pessoas me encaravam como se fosse uma assombração, principalmente a Elisabeth! Burra! Burra! Burra! Deixando de lado todos aqueles, caminhei lentamente pelo salão. Sentindo um frio na barriga ao olhar o rosto dele dentro de um caixão.

 — Você disse que não iria querer nada de herança, sua oportunista. – rosnou Elisabeth na minha direção. Eu a olhei inabalada, e me senti reconfortada ao sentir meus dedos se entrelaçando com os do Justin. O olhei, com um leve sorriso nos lábios. Sou tão vulnerável a ele.

 — E não quero, afinal não sua irmã. – sentenciei, puxando o Justin para mais perto de mim.

— Você então...

— Não tenho direito a herança, e mesmo que tenha, por ter sido registra com Jeorge Salvatore como meu pai, não quero nada que me lembre vocês.  – falei firme, caminhando mais um pouco pelo local. Fiquei um bom tempo em silêncio, até o Justin encontrar uma colega de trabalho e eu me sentir totalmente deslocada, ali, com ele.

Sem me importar com o Bieber, caminhei sem rumo pela casa, acabei indo a jardim, me sentei em um banco de mármore, olhando ao redor. Eu realmente nunca fui filha dele. Não tive nenhum tipo de privilégios como a verdadeira filha dele, Elisabeth, teve. Pelo contrário, desde o meu nascimento eu apenas “apanhei”, até de pessoas que nem conhecia. Soltei um suspiro alto, abaixando os olhos encarando a grama verde sob meus pés.

E comecei a imaginar um pouco no futuro, o que me lembrou do meu aniversário. Dia 8 de setembro, completarei 21 anos. E um frio atingia a minha barriga instantaneamente. Futuro me dar medo, pensar que não só eu fui vitima nisso tudo, mas... Meu marido também. Justin Drew Bieber, que me tratava como um capacho no início, que não reagiu como eu imaginava quando expus meus sentimentos a ele. Tudo girava dentro da minha cabeça. Uma família? Eu, Justin, Kyra e futuros bebês? Balancei a cabeça, com um sorriso brincando nos meus lábios. Eu não conseguia esquecê-lo, mesmo depois de tanto tempo separados... Ele ainda está marcado na minha alma, morando no meu coração.

“Eu te amo” ele havia dito às palavras que durante bastante tempo eu quis ouvir... Finalmente ele disse, e... Eu ainda me sinto aquela garota bobinha que saiu do internato. Eu achei ter me tornado uma “mulher” depois de anos conseguindo meu próprio sustento, arranjei vários trabalhos... Mas quando eu encaro ele, tudo evapora. Eu sinto como se eu precissasse dele me protegendo, o tempo todo. Merda. Encarei as estrelas no céu.

New Yok. Uma das melhores cidades do mundo. Manhattam, um de seus destritos mais bem desenvolvido... Quem diria que aquela garota boba estaria aqui?! Rodeado de abrutes e gansos.

Com segredos sendo revelados a cada passo que dá para a verdade...

Me levantei assustada ao sentir uma mão no meu ombro, ao olhar bem para o ser humano a minha frente... Aquela senhora... A que... A que ficava me encarando quando eu vim aqui mais cedo... Ela... Nossa!

— Eu não queria lhe assustar. – ela disse, percebendo a minha expressão.

—Oh! A senhora ficou me encarando quando vim aqui mais cedo eu...

— Você se parece bastante com o seu pai... – ela disse tocando o meu rosto. Jeorge, argh!

— Jeorge não é o...

— Eu sei, trabalho aqui desde que sua mãe veio para cá. – ela disse, fazendo eu me sentar novamente no banco, com ela ao meu lado e minhas mãos no meio das suas, no seu colo.  —Morgana sempre foi uma mulher bonita, se casou cedo com o Senhor Salvatore. Mas todos sabiam do breve com romance que ela teve com o Senhor Jeremy... E os dois serem amigos não ajudou em muito.

— Já me falaram dessa parte, eu sei que ela e o meu pai se apaixonaram e...

—Não! Sua mãe se casou com o Senhor Salvatore por um curto período de tempo. Eles não iriam ficar casados para sempre, eram mais amigos do marido e mulher. – ela disse, fazendo eu ficar completamente confusa. Como?!

— É uma história longa e não serei eu a explicar ela. – ela disse, tirando um envelope do meio de seu avental. A encarei ainda mais confusa. — Eu sei que toda a história do seu nascimento só ela poderia explicar. – ela disse me estendendo a carta.

— E-ela... E-la quem? – gaguejei, enquanto ela me entregava o envelope.

—Sua mãe, querida. – concluiu. Ao olhar com mais atenção a carta notei um nome. “Com amor, Morgana.” Morgana? Eu conhecia apenas uma Morgana e...

—Oh. – exclamei, encarando a mulher em seguida.

—Eu deveria ter lhe entregue a carta a um bom tempo, nunca a abri ou algo assim, é sua, sempre foi sua. Sua mãe sempre foi uma mulher sensata demais... E linda. Os homens a amavam, e ela não amava nenhum... Mas então, seu pai surgiu. – ela disse, fazendo lágrimas silenciosas cair sobre a minha bochecha. —Seu pai foi embora, pouco antes de sua mãe morrer. Não sei se ele sabia ou não de você... Mas ela realmente o amava... Acho que isso incomodou o senhor Salvatore, um dia eu peguei os dois brigando... Por causa dele. Isso foi antes de alguém sequer cogitar uma gestação de Morgana. Eu não sei todas as respostas que você irá querer... Talvez essa carta irá lhe explicar tudo o que precisará saber. – ela disse, levantando-se. Eu funguei. — Seu pai se chama Alexander O’donnel, a última vez que soube algo dele, estava morando em Berkeley, Califórnia. – ela disse saindo, eu fiquei ali. Com as lágrimas me consumido.

Alexander O’donnel. Meu verdadeiro pai. Funguei mais uma vez, limpando as lágrimas que teimavam em cair. Abri o envelope com os dedos trêmulos.

“Oi querida, você é o pacotinho mais lindo do mundo.

E estou tão orgulhosa de mim por ter te colocado no mundo... Eu não sei porque, mas sinto que algo de ruim está para acontecer, por isso estou olhando seu pequeno rosto de recém-nascida enquanto escrevo esta carta. Seu pai irá cuidar muito bem de você, eu sei que ele irá. Ele sabe que você existe. Eu contei para ele, o Alex é o melhor homem do mundo. Me relacionei com pessoas erradas até encontrar a certa, seu pai. Eu sinto tanto orgulho por você ser fruto de um amor tão grande. Toda vez que eu vejo seu pai, sinto nele o porto seguro que nunca encontrei em nenhum outro homem. Sua mãe não foi nenhuma santa, querida. Fiz algumas coisas que me arrependo, mas é como dizem, não adianta chorar pelo leite derramado. Já disse que você é a pessoa mais linda do mundo? Seus cabelos negros, igual do seu pai. Eu te considero uma cópia dele. Completa. Eu irei explicar como me coloquei no olho desse furacão, seu avó teve um sério problema no coração. E eu não sou rica, então não tinha como pagar o tratamento. Eu trabalhava para o Jeorge, ele sempre foi um bom amigo, viúvo. E me ajudou depois que eu terminei meu relacionamento com Jeremy, que me enganou em não falar que era casado. Então ele propôs casamento. Que não iria impor nada.

Eu espero que você seja crescidinha para entender do que estou falando, e em troca ele me ajudaria. Eu resolvi aceitar, meu coração estava partido por causa de Jeremy, eu achava que o amava. Então aceitei a proposta, consciente. Mas de inicio tudo duraria cerca de dois anos. Mas as coisas complicaram, quando com dois meses de casada conheci seu pai. Todo lindo enquanto lavava um dos carros do Salvatore. Eu simplesmente senti meu coração bater mais forte, como se o mundo ao meu redor tivesse ficado em câmera lenta... Se apenas ele e eu importasse. Eu poderia lhe escrever 500 livros sobre seu pai, e mesmo assim não seria suficiente. No início seu pai nem olhava no meu rosto, ele me ignorava completamente. E isso me frustrava, e muito. Então um dia eu decide confrontá-lo... E não demorou muito, para ele não conseguir mais ficar sem falar comigo. Mas o Salvatore descobriu, e considerou inadmissível, palavras dele, que eu estivesse tendo um caso. A briga foi realmente feia, mas eu não podia me separar dele. Aconteceram muitas coisas, alguns ruins e outras péssimas.

Jeremy começou a me perseguir. Mais o Salvatore cuidava dessa parte, ele me protegia, por assim dizer. Minha vida está uma loucura desde que descobri que teria você, Alex no início achou que não fosse seu pai, mas resolvemos tudo. Salvatore não queria me dar o divorcio querida, e aquilo me matava. Principalmente porque ele demitiu Alex, o motorista novo era um senhor de idade bastante avançada, que sempre me olhava de forma crítica.

Reencontrei seu pai a pouco menos de um mês. E eu pedi que ele cuidasse de você, não quero que você fique no meio de toda a merda que está por vir. Eu já te amo mais do que poderia amar uma criatura tão pequena como você. Eu farei qualquer coisa por você meu amor, espero que você esteja uma moça bonita, e inteligente. Que saiba fazer as escolhas certas, mesmo quando algumas coisas dão errado. Acho que nunca irei conseguir viver um amor sem empecilhos com o Alex, mas eu sei que ele cuidará de você caso algo ocorra comigo. Ele já te ama também, sabia? Ele me disse isso. Que você é a princesinha dele.

Talvez eu não responda nenhuma pergunta sua. Talvez eu apenas torne sua cabecinha mais confusa, não sei o que poderá está acontecendo com você, e isso me quebra o coração. Mas de todo o meu coração, não desperdice a vida com questionamentos que não valem à pena, o passado como o nome diz, já passou. E ele poderá influenciar o seu futuro, mas não irá determinar suas escolhas. Essa história de destino, e todas essas coisas... Eu não acreditava, mas acreditei quando conheci seu pai. Ele é o meu destino, depois de todo o caminho traçado. Você sabe qual é o seu destino? Allany, a senhora que irá lhe entregar essa carta, sempre me ajudou. Eu a direi para lhe entregar depois de você completar 18 anos.

Talvez as minhas escolhas influencie o seu futuro, mas em algum momento você terá que simplesmente parar de fazer tantos questionamentos... Parar de querer saber as respostas de tudo, só Deus sabe, baby.

Com amor e carinho sua mãe, Morgana.”

Eu já não enxergava as palavras direito, as lágrimas borraram completamente  aminha visão. Passei a mão pelos meus olhos, tentando parar de derramá-las, mas o coração quebrado da vez era o meu. Ela escreveu aquilo no dia que eu nasci, que vim ao mundo. Senti dois braços me rodearam, e simplesmente me deixei chorar. Chorar como nunca havia chorado, não por perguntas não respondidas, ou por um amor complicado, mas pela mãe que nunca conheci.

— Branquinha... – ouvi ele sussurrar no meu ouvido. O encarei, ainda com as lágrimas derramando, passei levemente a ponta dos meus dedos pelos traços – marcados – do seu rosto.

— Você realmente me ama? – perguntei com a insegurança expressa na minha voz. Ele sorriu lindamente, para mim.

—Não foi amor a primeira vista, nem a segunda, mas sim. Eu te amo, você tem meu coração como ninguém antes teve. – sussurrou, um sorriso surgiu no meio das lágrimas, eu apenas aproximei meu rosto do dele, raspando meus lábios nos seus. Então comecei um beijo calmo, que logo o Justin começou a comandar. Suas mãos apertavam as minhas costas, enquanto as minhas migraram para os seus cabelos. O beijo rapidamente foi aprofundado, com nossas línguas descobrindo novamente um a boca do outro.

Paramos o beijo, com ele distribuindo selinhos por toda extensão do meu rosto. Limpei os vestígios de lágrimas, lembrando as palavras da minha mãe “Você sabe qual é o seu destino?” E me vi encarando o belo homem de olhos castanhos a minha frente. “Sim mãe, eu estou olhando para ele.” Pensei com um sorriso enorme no rosto.

Agarrei a carta contra mim, um pedaço da minha mãe. Ela tem orgulho de mim, sempre teve, agora só falta saber mais sobre o meu pai. O grande amor da minha mãe.

— Eu quero ir embora. – murmurei, despertando-nos da nossa bolha.

Ele sorriu para mim, novamente.

Entramos novamente na mansão, de mãos dadas. Novamente os abutres me encaravam, apenas seguimos nosso caminho para bem longe dali.

 

...

Ao chegar à sala da casa da Pattie, tirei os sapatos ficando descalça. Segurei-os entre os dedos, o Justin me puxou grudando nossos corpos, eu dei um tapa na sua mão, me soltando dele, que me olhou confuso.

— As coisas não serão tão fáceis assim. – murmurei subindo as escadas correndo. Ao entrar no “meu quarto” notei um pequeno corpo deitado na cama, Kyra. Eram quase dez da noite, e ela dorme cedo. Achei estranho a Pattie não estar na sala, afinal é relativamente cedo.

Tirei a minha roupa, entrando no banheiro. Depois de banhada e vestida na minha camisola, me aconcheguei a Kyra, “Parar de querer saber as respostas de tudo, só Deus sabe, baby.” Obrigado pelas respostas, Mãe.

E eu sinto orgulho da senhora também.

Foi o último pensamento que tive ao cair na inconsciência consciente do sono. 


Notas Finais


GALEROOOOU TEMOS UM TRAILER FEITO PELA HOLTI <33333
trailer -> http://youtu.be/cBQOL2T8sVg?list=UUUiW8nnb_U5JmmZaa2w-3MQ

Tenho mais duas fanfics em andamento, deem uma passada por lá também, ok?
-- http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-o-garoto-do-tumblr-1040280
-- http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-blurred-lines-2103272

Gente, eu estou tentando postar o mais rápido possível, mas espero que vocês falem o que estou gostando e não gostando comentando, ok? A opinião de você é o que me trouxe até aqui, se não fosse isso não estaria aqui, já teria desistido disso a muito tempo. Então! Comentem, expressem opiniões. Beijous, se cuidem.
Tem a minhas http://ask.fm/gabzrocha e falem comigo <33


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