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História Chi Ase Namida (Vhope) - Poder Florescer.


Escrita por: poestic e SexxLi

Notas do Autor


Atenção aqui, esse é o último capítulo a ser postado hoje, agora, só no domingo que vem!

Dêem apoio a fic e Boa leitura!

Capítulo 3 - Poder Florescer.


Fanfic / Fanfiction Chi Ase Namida (Vhope) - Poder Florescer.

☆ Poder florescer.

Estão caindo uma a uma
Agora, só restaram poucas
Eu não tenho controle algum para pegá-las
Por isso estou apenas assistindo. O que devo fazer?
Minha flor, ele era tudo para mim,
Mas ele não me escuta
Talvez você consiga ver aquela flor?
Aquela que olha para você
Minha flor, eu seguro minhas mãos
Eu queria tanto
Poder florescer mais uma vez
Não se apresse, não se vá
Você pode ficar mais um pouquinho
Você está se afastando pouco a pouco
Não vou me sentir completa
Se eu estiver sozinha
Minha flor, ele era tudo para mim,
Mas ele não me escuta
Talvez você consiga ver aquela flor?
Aquela que olha para você
Minha flor, eu seguro minhas mãos
Eu queria tanto
Poder florescer mais uma vez
Escute com atenção,
Agora você sabe como eu me sinto
Não ouse desaparecer
Assim como aquela luz naquele dia
Minha flor não está aqui
Talvez você esteja olhando para mim
Você não percebe?
Eu sempre esperei por você
Minha flor, eu seguro minhas mãos
Eu queria tanto
Poder florescer mais uma vez.
- My Flower (Ladies Code)

– Onde ele está?! – Rosnou, agarrado à um rapaz que por sua aparência abatida, havia acabado de acordar. Namjoon o conhecia, era um jovem fornecedor de drogas, alguns anos mais novo que ele. Hoseok o procurava quando não agüentava mais, quando a tara falava mais alto, e o jovem adorável que conhecia não pensava em nada mais além de se drogar.

Ele já havia proibido aquele garoto, - que não fazia menção de perguntar o nome - de vender qualquer química ao Jung, outrora, àquelas pessoas eram como abutres em busca de carne fresca.

O outro sorriu. Sorriu porquê achava uma perda de tempo tentar salvar aquele drogadinho de merda.

Namjoon queria matá-lo. Céus. Queria arrancar aquele maldito sorriso da face dele, da mesma forma que ele destruía a vida de outros jovens que não tinham a quem socorrer.

– Me responde porra! – Ele podia sentir o sangue ferver dentre as veias.

– No quarto, final do corredor. – Respondeu. O garoto não era idiota, estava longe de querer brigar com aquele homem que em vista, não era só saudável, era forte e estava irritado.

Namjoon respirou fundo, subiu as escadas e andou até o quarto.

Ele o achou.

• Uma notícia ruim. •

Namjoon queria que aquilo acabasse. E pode parecer cruel de que forma ele pensava isso mas, vendo por outro ângulo, seria o melhor para Hoseok. 

Uma salvação para sua alma.

Espantando ao ver seu protegido caído sobre o chão, entre pílulas e seringas usadas, Namjoon quis chorar. Sentia raiva de si mesmo por não conseguir protegê-lo. Por não conseguir ser aquele que o fará parar.

– Hoseok... – O chamou preocupado, tomando o corpo frágil em seu colo. O Kim conseguia ver novas marcas nele.

Hoseok era como uma tela cheia de pinturas.

O menor ainda sonolento, abria os olhos melancólicamente cabisbaixos.

Ele abriu um sorriso infantil; e ainda sem forças, tentava levar sua mão até o rosto do responsável, que desde que o conheceu, sempre esteve o ajudando. Dando tudo de si, mesmo que não adiantasse.

– Você ainda se preocupa... Hyung? – Perguntou, ao perceber que o mais velho o fitava com zelo e preocupação.

– Conversamos sobre isso depois, vamos embora daqui primeiro. – Afirmou, o carregando-o pelo colo, para fora daquele lugar sombrio onde sonhos se tornavam realidade, mas de uma maneira errada e promíscua.

[...]

Kim Seokjin, o namorado de Namjoon, esperava do lado de fora da casa, em seu carro.

Estava pensativo, já não sabia o que fazer em relação ao mais jovem. Foi a décima vez no mês que eles saíam atrás de Hoseok.

Ele, assim como seu amor, sentia-se cansado. No entanto, o destino agia de forma cômica e caótica ao mesmo tempo. Tanto Jin quanto Namjoon amavam Hoseok, amavam-o a ponto de se doarem inteiramente por ele.

• Uma verdade. •

No momento, o Jung estava cego para perceber o quão amado era.

Respirou fundo, visando seu amor sair da casa - que por sinal, parecia uma moradia abandonada há anos. - alguns minutos depois de ter a adentrando.

Jin apressou-se na hora de abrir a porta traseira, onde o Kim mais novo deitou o moreno ainda dorminhoco no assento, assim que chegou até o carro.

Seokjin quem manobrava o automóvel para longe dali.

Esperavam nunca mais terem que voltar até lá.

– Como ele está? – Perguntou calmo, não querendo irritar ainda mais o namorado.

– Vivo.

O maior estava frustrado. Sim, estava queimando de ódio. Por que infernos nada funcionava?!

O que faltava para Hoseok procurar uma ajuda profissional, o que eles estavam fazendo de errado?!

O que?!

Namjoon socou o porta luvas do carro, e sem perceber, suas lágrimas caiam incessantes sobre seu rosto. Não era a primeira vez que ele chorava pelo Jung.

Não seria a última.

Seokjin permaneceu em silêncio, e sabia que seu namorado preferia assim. Apenas o silêncio naquele momento acalmaria suas mentes conturbadas.

Jin guiou o mais novo até o banheiro, e gentilmente lhe ajudava a tirar as roupas; até um certo ponto.

Hoseok se sentia culpado, ver Namjoon triste não lhe fazia bem, principalmente quando a culpa era sua, e ficava ainda mais triste quando via Seokjin forçar um sorriso doce, quando na verdade, ele também estava triste.

O Jung era o fim daquelas duas vidas, a destruição, e a raiva. Hoseok era o parasita que se alimentava cada vez mais da vitalidade de seus hyung's sem que eles notassem.

Egoísta.

Era o que pensava de si mesmo no momento.

Permitir que as pessoas que mais cuidavam dele no mundo, se machucassem por conta de seus feitos ilícitos era imperdovel. Porém era algo que ele não sabia controlar.

As vozes, as marcas, os pesadelos, o passado. Nada lhe deixava seguir em frente.

Então, como ele conseguiria parar, como ele os faria feliz, quando ele mesmo não o fazia por si?

Hoseok era como uma casca vazia, que tentavam preencher.

– Está tudo bem... – Disse terno, após ler os pensamento do moreno, através do seu silêncio. Seokjin o conhecia bem.

– Não, não está. – Disse, pronto para se entregar as lágrimas amargas que tanto fugiam de seus olhos apagados. – Eu prometi, prometi para os dois que ia parar...

– Não é algo que você vá conseguir fazer de uma hora para outra... – Respondeu compreensivo, o abraçando delicadamente. – Namjoon e eu te amamos Hobi. – Hoseok sentiu um calafrio na espinha. Ele é apenas um estorvo, não tinha o direito de receber aquele amor.

Seu sorriso fraco cobriu seu semblante pálido e mórbido, consentindo - sem o responder claramente - antes de seu Hyung sair do banheiro.

Hoseok os amava também.

Fora questão de minutos para o menor se encolher na banheira, e cair em prantos.

A água morna caia por seu corpo marcado, e desesperadamente, ele tentava se limpar das impurezas de sua alma, das manchas que deixaram em seu corpo, e dos risos esganiçados dos homens que o tocou aquela semana.

[…]

Do outro lado da porta estava Seokjin, quieto, prendendo suas lágrimas que insistiam em cair.

– Novamente o escutando chorar? – Perguntou o maior, limpando com o polegar, as lágrimas límpidas que ousaram cair dos olhos brilhosos de Jin.

– Não estamos sendo o suficiente para ele Namjoon, não somos capazes de curá-lo. – Fungou. – Ele mal nos conta sobre o passado dele! Não sabemos o que fez ele ficar assim! – O Kim o abraçou, entedia as palavras do seu amor, sabia como ele estava se sentindo porém, não podiam fazer muita coisa, afinal, não conheciam o passado de Jung HoSeok, e talvez, nunca conheceriam até que ele mesmo contasse.

O maior ajudava Jin na cozinha, enquanto Hobi se arrumava para se juntar a eles.

Retirou a toalha, a jogando sobre a cama. Pegando uma box preta e a vestindo. No entanto, antes de prosseguir com sua ação, se olhou no espelho grande acoplado em seu guarda roupa por algum tempo.

Estava magro, mas seu corpo ainda tinha curvas esbeltas e bem desenhadas.

Ele não gostava delas

Não queria ter nada do que seu pai considerava bonito, sexy, ou atraente nele.

Esqueça isso Hoseok.

Balançou a cabeça afastando os maus pensamentos, estes que o faziam querer usar de novo. Vestiu uma moletom preta, combinando com uma camiseta larga branca que ganhou de Jin, e saiu de seu quarto, até a cozinha, em passos leves e calculados.

– Aigoo, veja só! – Diz Jin animado, abraçando levemente o rapaz assim que o viu. – Me lembro dessa blusa. – Indagou, olhando-o de cima abaixo. Quando Hoseok se vestia como um jovem comum, era realmente belo.

Até parecia alguém... feliz.

– Ganhei de alguém muito especial... – Sussurrou. Hoseok costumava ser muito educado, e nunca, jamais, ousava levantar a voz.

Seus olhos escuros e profundos se voltaram contra Namjoon, que se via sentado lendo seus amados livros. E por um minuto, sentiu as pernas fraquejarem.

– Vá falar com ele... – Murmurou o mais velho em seu ouvido.

O moreno sorriu nervoso, engolindo em seco. Namjoon não fingia estar contente quando algo o aborrecia, como seu amor costumava fazer.

Em sua visão, fingir que nada acontecia só daria liberdade à Hoseok em continuar fazendo o que fazia.

– Nam-Hyung... – Chamou acanhado, quase que recuando.

Namjoon o olhou fixamente.

Ahr, Hoseok preferia mil vezes que o maior gritasse com ele, do que receber aquele olhar magoado e perdido de seu Hyung.

Ele iria dizer algo, algo que realmente faria mal ao menor, mas antes que isso acontecesse, a campanhia tocou. E Namjoon, ao perceber o que falaria, agradeceu ao céus por não ter aberto a maldita boca.

Seokjin foi quem se dispôs a abrir a porta, sorridente, outrora, a imagem que virá realmente fez com que sua expressão alegre mudasse radicalmente para um semblante confuso.

– Taehyung, o que aconteceu? – Perguntou ao loiro, que se encontrava completamente ensopado.

O maior se levantou, indo até a porta, na intenção de entender o susto de seu amor. E sua reação acabou que sendo a mesma.

– Não está chovendo, está? – Perguntou Jin.

– Com certeza não está...

Taehyung sorriu, e levando a destra até o cabelo enrolado, adentrava a casa com uma mala em mãos.

– Havia uma casa com um cachorro, e uma piscina. – Ele explicou em partes desconexas. – Não pensei que aquele pinscher fosse tão bravo de perto.

– O que ele quer dizer? – Questionou Namjoon, sem entender muito bem. – E o que ele faz aqui? 

– Onde posso me trocar? – Perguntou, ignorando completamente a existência do Kim maior.

Seokjin sorriu.

– Hobi, pode leva-lo ao seu quarto, ele irá ficar com você. – O moreno não entendeu bem, mas não se importava de dividir seu quarto com alguém. – Ah, a propósito, Hobi, esse é meu primo, Kim Taehyung. – Hoseok o olhou de cima abaixo, hesitante.

Taehyung era um rapaz bonito, de cabelos loiros e olhos castanhos claros. Era alguns centímetros mais alto que si, e sua voz era potente e graciosamente cativante, embora seu sorriso quadrado chamasse mais a atenção.

– T-tudo bem hyung... – Ditou baixinho. – Por, por aqui... – Guiou, enquanto ouvia os murmúrios de Namjoon, tanto ele quanto seu hyung, não esperavam a visita de algum primo de Jin. 

[…]

– Obrigado por me deixar ficar em seu quarto. – Agradeceu, ao sair do banheiro com uma roupa seca.

– Não foi nada. – Respondeu com a voz falha. Ainda estava tímido em relação a Taehyung.

Ele sorriu, sentando-se ao lado de Hobi.

– Se importa se eu dormir um pouco? – O loiro tinha um ar diferente, e isso de alguma forma fazia com que Hoseok ficasse sem jeito.

– Não... – Respondeu se levantando, e indo até a porta. – Vou deixa-lo descansar. – Taehyung consentiu, mas antes do moreno se retirar, o loiro o chamou. Ele o olhava fixamente, e extremamente sério, esse Kim fazia o coração de Hobi arder.

– Hoseok... – Embrulhou-se nas cobertas que eram do moreno, ao que esse o olhava, questionativo. – Não, não é nada, por enquanto. 

Por um momento, o moreno se perguntou como ele sabia seu nome. Não havia visto Jin o apresentá-lo. 


Notas Finais


Posso dizer que a betagem desse capítulo foi de cinquenta por cento. Rsrs.

Eu, ahpinkporn, não imaginava que voltaria com essa fanfic, quando me vi em um bloqueio frustrante sobre ela.
Não sabia como terminar, porquê tudo nela levava à uma segunda história e sinceramente, eu não queria que ela tivesse uma continuação.

Agradeço a SexxLi por me incentivar e repostar chi ase namida, e acredito que ela será finalizada rapidamente desse vez. Já que são poucos oa capítulos a serem alterados.

Só vamos dar mais momentos Vhope, que na minha visão, faltou em CAN. Porém, outrora, e todavia. Não vai rolar lemozinho Vhope... Não agora, não nessa fic, talvez tenha uma spin-off deles dois, com o Hoseok seguro o suficiente para fazer chacachacanabutchaca.

ZOERA.

Apesar de ser eu a criadora do plot, suponho que a Lisa (sexxli) mudara ela, e até mesmo esse fator. Eu não vou me intrometer a adaptação dela, mas vou está sempre de olho para não perder a essência que eu busquei para essa fanfic.

Enfim. É isso e até o próximo CP!

Ps- Ahpinkporn


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