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História Choices - ( SENDO BETADA) - Me salve. Capitulo 17.


Escrita por: eternaluvnamjin

Notas do Autor


BOM DIA, BOA TARDE E BOA NOITE!
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:O

UAL HEIN! sua lindinhas e lindinhos!
obrigada pelo carinho e atenção ♥


p.s¹: agenda e eventos fictícios.

Capítulo 17 - Me salve. Capitulo 17.


 

POV CAROL

 

Queria me enfiar na terra, durante todo o julgamento ele chorou se fez de santo, e eu fiquei travada, não conseguia responder nada sem gaguejar, sem ficar perdida, meu advogado disse que teoricamente isso era bom para o processo, pois comprovava o meu trauma, mas mesmo assim, ainda o vi sair livre aquele dia. Teríamos um outro julgamento, maldito consulado, era só o que eu conseguia pensar.

Reviver aqueles dias, mexeu com a minha cabeça, então quando cheguei em casa, tomei meus remédios e me tranquei no quarto, não queria saber de ninguém, até mesmo o Hobebê foi jogado no chão, chorei como nunca, ouvi minhas amigas, ouvi toda a movimentação, mas não queria sair, ele, ele conseguia me derrubar, fazer com que eu me sentisse o lixo, na verdade, eu não era capaz nem de me sentir um lixo, era algo mais sujo, mais imundo, de repente estou no banho, me lavo, esfrego e esfrego. Me balanço, choro, minha cabeça dói de tanto chorar, seu toque, eu ainda sinto seu toque, e vê-lo hoje reviveu o som da sua voz, o seu olhar, o seu odor, tudo, mais uma vez ele estava por toda parte.

Sai do banho e a pele ardia, gotas de sangue pisado por diversos pontos, me deito, depois levanto, troco a roupa de cama, jogo no lixo, jogo também a roupa em que fui no julgamento, decido me deitar no chão, é isso o que a ansiedade, a paranoia, o trauma nos causam, nos fazem cair, o fundo do poço não é nada perto disso. Vejo a tela do celular piscar, é a foto dele, não sou capaz de atender, apenas digito uma curta mensagem.

“ Eu não mereço você, desculpe. ”

( OUVIR: I Won't Give Up – Jason Mraz)

A batida em minha porta me faz acordar, apenas olho o artefato de madeira, não vou abrir.

- Hope? – Meu coração chora. – Não precisa responder, nem abrir, ok? Eu vou apenas sentar aqui, e ficar aqui, com você.

- Hobi. – Falo entre lágrimas.

- Pode chorar, Jagi. – A voz doce me traz mais lágrimas. – Você tem que chorar se quer chorar. Eu só queria poder abraçar você enquanto chora.

- Você deveria ir embora, eu vou começar a enlouquecer de novo. Nunca mais vou sair daqui. – Levanto e sento encostada na porta, posso sentir ela vibrar quando ele fala.

- Bom, dessa vez você vai ter que tacar um vasilhame em minha cabeça. –Rio entre as lágrimas, e o fato de ele, de ser ele que me faz rir, também me faz chorar, meu Deus. – Hope?

- Oi?

- Lembra que eu disse que você roubou meu coração?

- Sim. – Fungo.

- Bom, eu ouvi quando você me disse que também roubei o seu. – Fecho os olhos e encosto a cabeça na porta. – Então o coração que está aí é o meu, e o que está aqui, é seu.

- Você não está fazendo sentido nenhum. – Falo, na verdade balbucio.

- Você não precisa sair daí, porque meu coração está aí, então você cuida dele aí, e eu cuido do seu aqui. Quando achar que pode abrir a porta, eu estarei esperando.

Coloco a mão no peito, toco meu coração, e o pingente, o cacto, força interior, resistência, Hoseok havia me dado tudo, sem nem mesmo saber. Levanto e abro a porta, ele já está de pé e com um olhar ansioso, saio da frente e deixo ele passar, fecho a porta, e me encosto nela, minha cara deve estar enorme, mas não me importo.

- Oi.

- Oi, Hope. – Braços abertos, como ele sabe exatamente quando e como? Corro e abraço sua cintura, choro, molho toda sua camiseta.

- Eu deveria esquecer isso, deveria deixar tudo isso, fazer o Eun matar ele, ir lá não foi bom, Hobi, não foi bom. – Ele me puxa para a cama, senta ao meu lado. – A voz dele, o olhar, precisava ver como ele sorriu quando saiu, parecia que estava certo de que venceria, de que estaria perto de mim de novo. Ficou repetindo que me amava, e que mesmo agora, se eu o quisesse ele esqueceria tudo e voltaria comigo. Fez parecer que é o homem mais apaixonado do mundo! E quanto mais ele falava, mais a voz entrava em minha cabeça, as vezes que ele me disse que eu não merecia ninguém, as vezes que ele, que ele.

- Chega, não precisa lembrar disso. – Encosto a cabeça no peito dele, ele alisa meu cabelo.

- O toque dele está por todo meu corpo. – Levanto a cabeça. – Tire ele de mim, tire ele de mim.

( OUVIR INTRO: SERENDIPITY BTS)

 

Vejo como ele está com medo, então eu me inclino e o beijo, beijo seu rosto, ele segura o meu rosto, me olha nos olhos.

- Por favor, ele foi o último que me tocou assim, preciso lembrar que não é ruim. Que pode ser bom.

Ele me beija carinhosamente agora, me deita na cama e deita sobre mim, suas mãos passeiam pelo meu corpo, é carinhoso, é leve, ele beija meu rosto, meus olhos, minha testa, me diz palavras bonitas, meu corpo está tenso, mas a cada toque doce, e palavra dele, eu relaxo, ele não tira nenhuma peça de roupa minha, até que gemo baixo durante o beijo, então sua mão desce entre minhas pernas, e massageia, tenciono as coxas, então ele volta a alisar a lateral do meu corpo, agora ambos estão sem a camiseta, e seu corpo magro e pele quente, tocam a minha, é uma sensação boa, gosto disso.

- Você é tão linda. – Ele beija meu pescoço, depois desce até meu seio, passa a língua lentamente sobre meu mamilo entumecido.

- Hobi. -  . Gemo baixo e seguro seus cabelos. Sua mão volta a explorar o interior da minha coxa, dessa vez não reajo de modo ruim, então ele vai até minha virilha, e finalmente cobre o meu sexo, massageia por cima do short do pijama. – Ah. Hoseok.

- Quero estar em você, mas só quando estiver realmente pronta. – Sua mão agora invade a calcinha.

Seus dedos tocam minha carne que está sensível, ele é gentil, calmo, me beija, me acaricia a todo momento, então seus lábios me deixam, e eu sinto saudades do seu corpo quente sobre o meu, ele tira o meu short, fico tímida, mas ele me olha com desejo, e eu fecho os olhos, delicadamente ele abre minhas pernas, beija o interior delas, sobe e desce diversas vezes, até que eu mesma coloque a mão em sua cabeça e o force a subir, ele ri perto da minha intimidade, e seu hálito me toca, causando um tremor, finalmente sua língua me toca, e eu mordo o lábio segurando um gemido, continua delicado, me lambe, me chupa, me beija, intercalada entre me estimular com a língua e o polegar. Posso sentir meu liquido escorrer, então finalmente um de seus dedos me penetra, seguro o ar, esperando qualquer sentimento ruim, mas nada vem, só a sensação dele, de ser ele, ele o movimenta por um tempo, depois coloca mais um, brinca com os dois, os gira, ao mesmo tempo que sua boca cuida deu meu clitóris, a outra mão sobe pelo meu corpo, alisa minha barriga, meus seios. A sensação começa fraca, sinto um formigamento, então quando começo a inclinar meu quadril de encontro a ele, os movimentos de seus dedos ficam mais exigente dentro de mim, e sua boca agora faz sucção, jogo a cabeça apara trás, seguro o lençol.

- Hoseok. Meu Deus. – O tremor começa pelos dedos dos pés, ou pelo topo da minha cabeça, eu não sei, só sei que se encontram no centro do meu ventre, bem onde sua língua agora pressionar com força, me fazendo jogar meu quadril para cima.

Seus dedos saem de mim, ele sobe beijando meu corpo, deita ao meu lado, e me puxa para seus braços, me aninhando, continua alisando meu corpo. Me diz palavras que eu não entendo bem, talvez seja pela sensação de sono que tenho agora.

- Obrigada, Hobi.

- Sempre que quiser. – Ele faz graça. Levanto a mão para bater nele, mas ele segura e beija meus dedos. É completamente visível a sua ereção, mas ele não tenta continuar, e nem mesmo insinua nada, na verdade quando percebe que estou quase dormindo, ele canta baixo, e sua voz embala meus sonhos.

 

POV HOSEOK

 

Não queria ir embora, mas precisava, deixei ela dormindo e com reclamações, sai rindo, Namjoon não saiu sem o mesmo processo.

- Essas garotas. – Ele me olhou sorrindo.

- Eu não queria ir não. – Ele bate em minha cabeça.

- Seja firme homem! – Nós dois rimos. – E então?

- Bom, não sei, é difícil, um dia estamos separados, no outro ela diz que sou o primeiro namorado a sentar no seu sofá predileto, aí recebo uma mensagem daquelas. Vou só seguir um dia depois o outro, devagar.

- Acho que é a melhor maneira mesmo, essas meninas são uma tempestade, não é? – Chegamos em casa, e eu só consigo concordar.

Mal entro e encontro Yoongi em minha cama, acho estranho, ele não costuma me visitar. Me jogo do lado, ele se vira lentamente.

- Aquelas crianças não me respeitam mais. – Eu gargalho.

- Coitado do hyung. – Aperto a bochecha.

- Yah! Não comece você também. – Mas sorri. – Como foi lá?

- Acabou tudo bem, eu acho. – Ele concorda com a cabeça. – E você? – Seus olhos se abrem completamente? – Como foi na casa dos seus pais?

- Como sempre, visitei e voltei embora. – Sorrio, sei, visitou os pais.

- Preciso cochilar mais trinta minutos, me acompanhar?

- Amém, irmão, amém.

Acabamos caindo no sono por mais duas horas, sendo acordados pelos mais novos, nos chamando para o ensaio, tínhamos uma segunda parte do MV para gravarmos, MIC DROP tinha uma coreografia difícil, e a fotografia do MV era incrível, mas precisávamos prestar atenção em cada detalhe. O que nos levava tempo e dedicação.

Ensaiar é algo que não me cansa mentalmente, eu adoro sentir meu corpo se cansando com a dança, é algo que eu sempre quis, todos os dias que me jogo na cama, e penso que estou aqui, que tenho que fazer isso, pois logo estarei em um palco, olhando para as fãs, recebendo sorrisos, gritos, eu sinto meu coração inchar, tem vezes que até choro quem e o que sou hoje, eu amo a música e como ela transforma o que sou, as vezes me sinto só, creio que toda pessoa no mundo tenha esse seu momento, o momento que você olha para o mundo e não vê nenhum reflexo seu nele, então coloco uma música, e nada mais importa. Bem, antes eu não via um reflexo meu, agora fecho os olhos, enquanto estou aqui deitado no chão branco da sala de ensaio, e olhos verdes invadem meu pensamento, eu acho que nunca mais vou me sentir só, meu coração bate de um jeito diferente, meu corpo quer dançar, é assim que tenho certeza, que amor nasceu entre eu e ela.

 

POV CAROL

Completamente relaxada, meu corpo, meu espirito, quando penso, a primeira coisa que me vem à mente é seu toque, seus lábios, suas mãos, a forma como se preocupou em me dar prazer, como viu o medo em meus olhos, e fez de tudo para transformar em gemidos e pedidos de quero mais. Não sinto rastros de nada ruim, quando entro no chuveiro, nem mesmo quero deixar a agua me tocar, não quero tirar ele de mim, estou cantarolando pela casa, hoje será dia de faxina, e eu começo sozinha, estou quase terminando na verdade, quando Joa acorda, olha a casa e me encara.

- Eu acordei tarde demais?

- Não amiga. – Abraço ela, aponto o café. – Eu que acordei cedo e animada, só preciso que limpe seu quarto, para podermos limpar a sala. Ela toma o café rindo de minha alegria.

- Se eu não te conhecesse e soubesse da situação, diria que você tran...- Eu sorrio maliciosa. – OH MEU DEUS! VOCÊ TRANSOU!

- Bom, não transei. Mas tive uma bela atenção.

Ela se levanta e damos pulinhos e gritinhos, ela me abraça, depois me abraça mais forte, e ambas acabamos chorando.

- Estou realmente, realmente feliz por você. – Ela sussurra limpando as lágrimas.

- Eu também estou, e ele foi tão carinhoso, e ao mesmo tempo tão imoral, você precisava ver, não boe, não tem que ver nada. – Ela ri.

- Senta, me conta. Depois terminamos.

E assim perco duas horas contando e recontando a noite mais depressiva, que se transformou a mais fofa, e quente daqueles meses, só de lembrar meu coração se enche de alegria, e amor, sim amor, talvez não daqueles como nos filmes, do felizes e eternos, mas eu sei que é amor, posso sentir que meu coração o escolheu, e acho que já havia o escolhido quando vi o sol tocar o seu sorriso naquela manhã há um tempo atrás.

Hoje iremos fazer  a festa de inauguração da loja de Alice, estranhamente será uma festa noturna, ela disse que quer ser diferente e chique, os convidados são alguns amigos e clientes de Eun, chamamos alguns amigos nossos do escritório, obviamente os meninos, e os meninos convidaram alguns amigos deles, o que não achamos que seriam Taemin, Suran e Jackson, quando estes atravessaram a porta, vi minhas amigas quase desmaiarem, e os meninos gargalharam, trocando notas de dinheiro, alguma aposta entre eles, os três eram muito simpáticos, entre eles Jackson era o mais sociável e divertido, Joa ficava tentando me contar algo o tempo todo, mas percebi que Namjoon não a deixava sozinha nenhum segundo, será que rola um certo ciúmes do melhor amigo?

Eu e Hoseok nos comportamos como sempre, assim como eu e Jungkook, na verdade, ficamos mais os três do que qualquer um, o pessoal se misturou bastante, Jin e Eun estavam juntos, rindo, vai lá saber as piadas que esses boys ficaram contando um para o outro, eu estava é com pena da minha amiga que os ouviria depois.  Jungkook estava fazendo graça colocando um doce como bigode, e eu e Hobi estávamos rindo como dois imbecis, quando vi a sombra, os cabelos estavam diferentes, e a roupa era formal, escondia boa parte das tatuagens, mas eu tinha certeza que era ele, fingi que meu corpo não morreu, e continuei rindo. Senti a mão de Hobi se apoiar firmemente em minha cintura, seus lábios tocaram minha face.

- Fique calma, não encare, continue rindo. – Ele sussurrou, então ele também havia visto. O prédio conta com três andares, o primeiro é um salão completamente aberto, onde Ali preparou para deixar tipo como uma área social e de exposição, como um museu ou exposição de arte com bar. É no segundo e terceiro que os produtos estão, a mão dele alisa minha pele nua, fruto da abertura do vestido que uso. – Vamos visitar o segundo andar Jungkookie?

O mais novo come o doce e concorda animado, ele oferece o braço para mim, e eu enrosco o meu no dele, e no de Hobi, subo a escada de mármore e vidro, tento não procurar por ele, mas meus olhos logo veem ele atrás de um dos mostruários, mas logo ele some.

- Noona, respira. – Encaro Kook, que sorri os dentes expostos. Ele também o viu? – Lembre-se de respirar.

Solto o ar que não percebi ter segurado. Como dois bons atores, eles começam a olhar os vasos feitos por escultores locais, falam sobre as cubas, os quadros, tudo, me fazem olhar, pegar na mão, tudo, então Jungkook se oferece para descer e pegar mais bebidas, tira o copo da mão de Hoseok, e desce as escadas animado.

- Noona! – Me viro, confesso que meu rosto deve estar meio assustado. – Quando se cansar do velhote, eu estou disponível. – Ele joga um beijo com a mão.

- Yah! – Hoseok grita. E eu sorrio. – Aish, essa criança. Você consegue se manter calma?

Ele me vira, faz com que eu me encoste na parede, apoia o braço ao lado da minha cabeça. Concordo com a cabeça, ele beija minha testa.

- Eu vou te beijar agora, e depois iremos para o deposito. – Ele beija minha bochecha, sinto meus braços arrepiarem com sua voz tão próxima. – Quando chegarmos lá. – Ele beija meu pescoço, sussurra. – Eu deixarei você sozinha.

Um plano, há um plano, respiro fundo, preciso manter a cabeça no lugar.

- Não sairei muito longe, e se você não quiser não faremos nada, você só precisa.

- Eu confio na minha família. – Ele sorri de canto, meio triste.

Nesse momento vejo os olhos nos encarando pelas prateleiras, Hobi segura minha cintura mais forte, e beija meu pescoço, eu rio e dou tapas em seu peito.

- Aqui não, Hobi, estamos em público. – Ele me olha, acho que percebe pelos meus olhos, que temos plateia.

- Então que tal irmos para um lugar mais reservado?

- Ficaria muito feliz com isso.

Sua mão segura a minha, ambas tremem e estão frias, nem sinal da confiança que nossas expressões e risos demonstram, entre beijos e risos, ele me leva até o deposito, até esqueço do que estamos fazendo quando suas mãos me carregam e me sentam em uma enorme caixa de madeira.

- Droga, me espera aqui. – Ele faz o sinal com o dedo, e me olha, está esperando meu sinal, eu pisco.

- Não me deixe esperando muito tempo.

Vejo o esbelto de cabelos avermelhados sair, com o sofrimento no olhar, eu estou com o coração acelerado, mas se eles prepararam tudo isso, sabem o que tem que fazer, confesso que desde o início estranhei essa história de inauguração noturna, Ali está tão paranoica com a minha situação, que nem mesmo quer se casar, imagina uma festa à noite, tão aberta e cheia, mas confiei quando ela disse que precisávamos seguir, não fico chateada por não ser incluída desde o início, eu com certeza colocaria tudo a perder, e a minha reação ao vê-lo foi autentica, medo, ele ama eu sinta medo, no meu coração, só consigo sentir amor, amor por todos eles, que se empenharam tanto, estão todos aqui, além de ainda trazerem os amigos, pessoas para a peça, isso também explica o Namjoon super protetor, depois que tudo aconteceu com a Joa, ele deve ficar nervoso em situações assim. Estou perdida nesses pensamentos, quando escuto a porta, respiro, coloco um sorriso no rosto.

- Até que enfim, estava achando que tinha me esquecido. – Levanto a cabeça sorrindo marota. E lá está ele.

- Jamais te esqueceria, baby.

Minha expressão de nojo e pânico é real, não há como não sentir isso, não há um celular do meu corpo que não tenha completo pavor do homem que está pardo a minha frente agora, sorriso no rosto, me olhando com pura luxuria, como se eu realmente estivesse ali esperando por ele, ele dá um passo, eu me retraio, ele sorri ainda mais, preciso ser corajosa, hoje isso irá acabar.

 


Notas Finais


Hoperol let's GOOOO!

Meninas, eu tenho uma ideia de postar um Yaoi com uma amiga que tbm escreve, quero saber quem leria! Será... Vkook/Taekook ! Não sei se postarei nesse perfil, ou no dela, ou criaremos um. But, comentem sim?


love U ♥


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