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História City Of Angels Aaron Carpenter - A Briga


Escrita por: Im_a_Sereia

Notas do Autor


Voltei gente, e tenho que dizer quem esse capítulo tá bapho hein u.u
Espero que gostem!

Capítulo 4 - A Briga


POV. Aaron

- Ei mano! Tá fazendo o que aí? Vem pra quero te apresentar uns amigos. - Cameron me chamou e eu fui pra conhecer a galera. Todos estavam sentados em volta de uma mesa redonda, alguns copos cheios outros vazios... Por quanto tempo eles estavam ali ? - Gente, esse é o Aaron, um grande amigo, ele se mudou de Louisiana pra cá hoje. Aaron esses são Nash, Taylor e Matthew - disse apontando para cada um deles.

- Prazer em conhece-los galera - Eu disse

- Que isso mano, O prazer é nosso. Senta aí, bebe um pouco. - diz Nash, ou era o Taylor? É acho que não prestei muita atenção.

Sentei e tomei uns 3 shots seguidos e depois fui dando um gole ou outro numa cerveja com um sabor divino.

- Então Aaron, por que se mudou pra cá? - perguntou Matthew (esse eu tinha certeza)

- Eu vim pelas oportunidades, meu sonho é ser cantor e acho que aqui eu posso realizar esse sonho.

- Que top cara, se você batalhar bastante por isso, acredito que tu consegue.

- Valeu mano.

Depois de muita conversa e piadinhas, eu voltei para o mezanino para observar a multidão.

- Você tá muito quieto hoje, o que foi ? - Cameron falou tocando no meu ombro e talvez me dando um leve susto.

- Ah Cam, eu estou sempre quieto. - justifiquei

- Sim, em Louisiana, mas estamos em LA baby, você podia aproveitar mais a noite. - Eu ri

- Na verdade eu só estou procurando uma garota. - voltei minha atenção pra pista de dança

- Ah, é só escolher, amigo. Há um mar delas lá embaixo.

- Não é qualquer uma, tô procurando uma morena que estava bem no começo da fila quando entramos.

- Hummm, eu não lembro de ter visto não, mas eu sei que quem tava na ponta da fila era a Rebecca.

Eu olhei pra ele sem entender nada.

- Quem é Rebecca ? - perguntei, totalmente perdido.

- Rebecca é a ruiva que estava gritando comigo e com o Joseph quando entramos. Você não viu ?

- Percebi a presença da Ruiva mas estava muito hipnotizado pela beleza da Morena. Por que essa tal Rebecca estava gritando com você?

- Bom, primeiro que Ela já não é muito minha fã, ela sempre vem aqui e ficamos uma vez, mas eu nunca liguei de volta. E segundo, nós estávamos furando fila. - ele dei uma risada nervosa

- Uau hein, que cafajeste você é. - falei rindo e zoando com ele. - Agora, com licença que eu vou achar minha Julieta.

- Boa sorte, Romeu. - brincou e saiu.

Voltei a analisar com cuidado todo o lugar. Primeiro vestido vermelho, fui descartando as que vestiam outras cores. Segundo cabelo preto, e bye bye pras loiras, ruivas e cabelos coloridos. Por último, Ela usava óculos... E... ACHEI!

Achei a morena dançando bem no centro da pista de dança, a observei por bastante tempo, o jeito se movia, como o seu cabelo longo balançava a cada passo. Por que tanta beleza, Deus ?

Depois de um tempo, vi que Ela olhava pra mim, como se estivesse dançando pra mim. Era uma ilusão? Como um oásis no meio do deserto ? Ou aquilo realmente estava acontecendo ?

Notei que Ela saiu e se sentou nos bancos do bar, ela estava sozinha, e era minha chance de falar com ela.

POV. Vick

- Oi linda, eu te vi dançando e não pude deixar de vir falar com você.

Ouvi esse voz quente no meu ouvido, só podia ser o cara do mezanino, mas quando me virei para olhar era um homem completamente diferente. Loiro, extremamente musculoso, e com um hálito de bebida fortíssimo.

- Diga alguma coisa.

- Alguma coisa - respondi seca e virei a cadeira de novo para o balcão

- Ah entendi, você quer fazer charme não é. Mas eu não sou muito de brincadeiras. - Ele virou bruscamente a cadeira para ele, quase me fazendo derramar minha bebida. - Então vamos logo com isso, tem um cantinho perfeito ali pra gente.

Ele me puxou pelo braço antes que eu pudesse dizer alguma coisa.

- Ei ! Me solta! Eu não quero ficar contigo! - gritei tentado inútilmente me soltar.

- Gata, já falei pra parar de fazer charme.

- Eu não tô fazendo charme, eu não quero, ME SOLTA!

Ele virou pra mim com um olhar raivoso, porém, como um flash, ele recebeu um soco no nariz.

- Você é surdo? Ela não quer! - era ele, o garoto do mezanino, o meu herói.

- Você mexeu com a pessoa errada baixinho! - e assim os dois começaram a rolar no chão e se baterem muito, não dava pra ver quem batia mais, porém os socos do bombadão com certeza estava fazendo estragos maiores.

- Parem, por favor!! - gritei em vão...

Até que enfim, os seguranças chegaram.

- Se quiserem brigar, que briguem lá fora, seus idiotas. Então os dois foram arrastados até a porta dos fundos da boate.

Fiz logo questão de buscar minha bolsa e ir atrás deles, ou melhor dele. O rapaz me salvou e eu não ia fazer nada ? Claro que não.

Sai pela porta, olhei em volta e era o mesmo beco que eu e Rebecca estávamos no início da noite.

- Seu filho da puta! - ouvi gritos e fui em direção a eles, a pouca luz do beco dificultava tudo. - Me fez ser expulso. Espero que aprendido a lição, seu merda !

Então vi o loiro correndo e o outro no chão, com certeza tinha apanhado muito. Corri em direção a ele.

- Ai meu Deus, está tudo bem ? - ajoelhei no chão e ergui sua cabeça para que não tivesse problemas maiores.

- Eu... Eu estou bem melhor agora. - Deu um sorrisinho pra mim mas começou a tossir.

- Não, Não está. Você precisa de um médico - falei preocupada

- Não preciso, sério. Eu consigo até levantar, olha. - ele começou a levantar mas pôs a mão na testa e voltou a se deitar com dor. - Tá bom, não consigo não.

- Eu avisei, vou chamar uma ambulância.

- Não, não, não, ambulância são pra coisas graves, vamos de táxi ou de uber. - replicou

- Tudo bem, mas temos que pelo menos sair desse beco escuro para o carro vir buscar a gente.

- Certo, mas você vai ter me ajudar. - disse ele já começando a se levantar.

- Depois do que fez por mim hoje, é claro que ajudo. - foi minha vez de sorrir para ele. Ele era muito mais bonito de perto, apesar de estar com um cortes na testa e no lábio e estar um pouco sujo de terra, ele ainda era lindo.

Ajudei ele a levantar e ele se apoiou em meu ombro. Fomos até a entrada da boate e em poucos minutos o nosso uber chegou. Tivemos um pouco de dificuldade mas conseguimos entrar no carro.

- Para o hospital mais próximo por favor. - disse ao motorista

- Sim, senhorita.


Notas Finais


Então gente, o que acharam? Gostaram? Odiaram? Comentem aí. Desculpa qualquer erro. E até o próximo .


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