Trinta e um dias foi o dia atrás foi o dia que meu pai chegou em casa com uma noticia nova e disse que iríamos nos mudar para uma nova cidade, e que seríamos muito feliz. Onze dias foi o tempo que fiquei sem fala com pai após a nova notícia e me neguei a acredita que não poderei fica com meu amigos. Uma semana e meia que levou para toda minha coisas e minha vida toda fosse em empacotada para ser levada para um caminhão, indo para uma cidade que ainda não sei o nome é completamente diferente do que eu vivo.
E agora estou seis horas e meia, trinta segundos e vinte minutos em carro ouvindo que possibilidade que poderia ter da minha vida nessa nova cidade e que amizades incrível eu poderia conhecer. É o mais incrível foi que celular descarrego.
- Já imaginou a possibilidade de amizade e horizontes novos? - Disse meu pai. Novamente escutava aquele tom enjoativo de alegria e suas feição no rosto não deixava negar como queria vê um sorriso meu. - Filha, você está tendo uma chance única.
Solto um ar e volto minha total atenção para janela e vendo paisagem que não era muita interessante.
- Ela só está assim porque ainda não viu como o colégio é lindo - Disse dessa vez com minha mãe mas o tom dera era divertido, ela estava rindo de mim.
- Deste quando alguém se animada com um colégio novo, mãe? - Disse bufando a loucura que tinha acabado de ouvi.
E foi essa loucura que minha mãe insistiu em toda viagem que o novo colégio seria maravilhoso. Em que universo um colégio seria maravilhoso? Ainda mais um novo, que não conheço ninguém e vou ser a aluna nova sem amigos. Ótimo mesmo, acho que por isso estão tão feliz, de eu não ter amigos nem um e ser completamente sozinha. Meu pai deve está fazendo a dancinha da felicidade.
- Para de ser tão mal humorada, Elena - resmungar meu pai e eu volto a olhará ranzinza para eles.
- Você não pode está falando sério, pai - Disse com voz um pouco mais alta que o normal - Você acabou de estraga minha vida toda e destruí qualquer chance de algo chamado vida, muito bem pai e sua vontade de querer mais dinheiro.
- Não ouvi reclamação quando ganhou um celular novo.
Faço uma carreta com a reposta dele, enrugando minha testa e dando língua.
- Essa resmungona vão fica velha tão cedo de tanto que reclama - Disse minha mãe soltando um riso e meu pai acompanhar ela.
Bufo para os dois e viro meu rosto novamente para janela. Eles estavam rindo com todo meu drama adolescente e eu estava cansada de ser alvo de risos deles nesse momento, se eles perceberam ainda minha vida já não era muito boa com meu corpo todo ereto sem atribuídos nem um e agora sou a estranha do colégio novo por culpa deles.
Depois de uma longa viagem deles se lamentando da minha dor e sofrimento o carro para.
- está pronta para viver o melhor momento da sua vida?
- Você quis dizer o pior ano?
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