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História Cold Walter - Mentira não é o seu forte.


Escrita por: baldwin_girl

Notas do Autor


Eu sei que demorei, mil perdões, eu não estava num momento muito bom, continuo num momento ruim mas o show tem que continuar né ?!
Espero que gostem do capítulo, boa leitura, leiam as notas finais que tem uma surpresinha 💜

Capítulo 3 - Mentira não é o seu forte.


Fanfic / Fanfiction Cold Walter - Mentira não é o seu forte.

Acordei com um sorriso se orelha a orelha, nem me incomodei com a luz no meu rosto vinda dá janela, me espreguicei sentando na cama e sorri ao ainda mais ao lembrar da noite passada. Nem acredito que o Justin me beijou, que ficamos juntos a noite toda, eu só posso estar num sonho, belisquei o meu braço e senti uma leve dorzinha, não, eu não estou sonhando. Me joguei de volta na cama e ouvi alguém bater na porta.

 - Oi, já acordada ? - Sophie colocou a cabeça pra dentro do quero rindo. - Até que acordou cedo em! - ela entrou de vez no quarto e se sentou do meu lado na cama.

 - Até que foi. - Olhei o relógio do lado da cama e eram 09:20, realmente era cedo. - Mas não pude evitar, a noite de ontem foi perfeita demais, acabei até sonhando com ela. - falo rindo.

 - Da pra notar sua felicidade amiga, você sempre foi afim dele e até que enfim ele te notou. - ela fez uma pausa e ficou olhando pro nada. - Só toma cuidado.

 - Cuidado com o que ? - não estava entendendo onde ela queria chegar.

 - Olha amiga, eu sei e você também sabe como o Justin é, ele é um mulherengo safado, só não quero que saia machucada dessa história, você parece muito feliz e quero que seja sempre assim. - ela sorri pra mim e eu sorrio sem entender o porquê de ela ter falado isso, mas concordo com a cabeça. - Vamos tomar café ? 

 - Por favor, não estou me aguentando de fome. - rimos e saímos do quarto feito um foguete, descendo as escadas pulando de dois em dois degraus.

Passei a tarde na casa da Sophie rindo e comendo muita porcaria, é ótimo passar um tempo fora de casa, esquecer dos meus problemas e pensar só no Justin e na noite de ontem, porém minha realidade é outra, bem que a vida poderia ser assim, só diversão. A mãe dá Sophie estacionou o carro na frente da minha casa e eu respirei fundo me preparando pelo que estava por vir.

 - Está entregue. - ela sorri.

 - Obrigada tia, foi muita gentileza da senhora. - sorri de volta por educação. 

 - Não precisa agradecer, sabe que é sempre bem vinda lá em casa, quando quiser ir é só falar que venho te buscar.

 - Tá bom. - sorrio sentindo que foi sincero, e isso me faz muito bem, é ótimo me sentir amada por alguém. - Boa noite tia, até a próxima. - Ela se despede e eu saio do carro fechando a porta.

Respiro fundo antes de girar a maçaneta e encarar a minha verdadeira realidade. Entro em casa e um enorme silêncio invade, estranho era pra minha mãe estar em casa, penso comigo mesma.

- Mãe ? - chamo alto o suficiente pra ela ouvir de qualquer cômodo da casa , e não obtive nenhuma resposta. - Tem alguém em casa ? - ninguém responde.

Vou até a cozinha e nada, não tem comida sendo feita no fogão, confiro o banheiro de baixo e nada, subo as escadas e procuro em seu quarto, mas nem sinal da minha mãe, ou do Hank, não sei se fico feliz ou assustada. Sigo para o meu quarto e ao abrir a porta tomo um susto, ele estava lá me esperando.

- O que você está fazendo no meu quarto ? - pergunto ainda paralisada na porta. Hank ri e diz;

- O que você acha que estou fazendo ? Te esperando minha linda. - seu tom de voz tinha uma doçura com uma grande dose de sarcasmo. - Ou você pensou que iria escapar só porque passou o fim de semana fora ? - sinto meu coração acelerar, já sabia o que estava prestes a acontecer.

- Onde está a mamãe ? Porque ela não está em casa sendo que ela nem tem plantão hoje ? - um arrepio percorre meu corpo, o medo começa a tomar conta do meu corpo.

- Ligaram pra ela do hospital, uma emergência qualquer, você sabe como é né ?! - Hank levanta da cama e vem até mim. - Anda, entra logo nesse quarto que eu não tenho todo o tempo do mundo. - dito isso ele me arrasta pra dentro do quarto trancando a porta, puxa minha mochila e a joga no chão, me jogando na cama logo em seguida.

Lágrimas borbulhavam nos meus olhos, mas eu me recusava a derramar uma sequer, já sei o que me aguarda, apenas tenho que aguentar calada pra que acabe logo. Hank tirou sua roupa ficando completamente nu, me encarou com um sorriso nojento e me mandou tirar a roupa.

Tirei minhas roupas com um nó na garganta, eu me recusava a chorar, não quero dar esse gostinho pra ele, ele gosta de me ver implorar e isso eu não vou fazer. Hank me jogou na cama e abriu minhas pernas se posicionando no meio delas, logo me penetrando com toda força do mundo, reprimi um grito de dor e ele riu estocando ainda mais forte, me dando tapas e apertando meu seio, já não enxergava nada devido as lagrimas acumuladas que eu recusava deixar cair.

- Não banque a durona, você sabe tanto quanto eu que você não é. - dito isso ele apertou fortemente meu seio, a dor foi imensa mas eu me segurei, o que acabou irritando ele. - Ah então quer dizer que hoje você é fortona.

Ele saiu de dentro de mim, pulando da cama logo em seguida ficando de pé, seu rosto estava marcado pelo ódio, eu não fazia ideia do que ele iria fazer, mas eu não iria nunca mais chorar por ele, pela dor que ele me causa.

- Vem aqui. - ele me puxou pelos cabelos até ficar bem na beirada da cama. - Agora você vai entender quem é que manda aqui. - Hank pegou meus cabelos colocando meu rosto contra sua intimidade. - Chupa. - olhei pra ele com os olhos arregalados e ele sorrio vitorioso. - Não estou vendo você chupar.

- Eu não vou chupar porcaria nenhuma. - digo com nojo, começo a me afastar mas ele puxou meus cabelos ainda mais fortes me causando uma grande dor de cabeça.

- Você vai chupar sim, e vai chupar agora ou será pior pra você. - dito isso ele começou a passar a mão por minha bunda e apertar com força. Imediatamente fecho meus olhos entendendo o que ele quis dizer. - ANDA GAROTA, COMEÇA LOGO.

Engulo todo o resto de orgulho que eu tinha, fecho meus olhos rezando pra que isso acabe logo, e coloco minha boca em sua intimidade, instantaneamente sinto a ânsia de vomito chegando, fecho os olhos com mais força e as lagrimas que eu tanto segurei acabam escapando.

- Faz isso direito, ou então.. - ele segura minha cabeça e me faz enfiar tudo na boca de uma vez, chegando ate minha garganta me fazendo engasgar.

Ele continua empurrando minha cabeça cada vez mais fundo, as lágrimas se misturam com a saliva que escapava da minha boca, eu me sentia a pessoa mais suja do mundo, se eu pudesse morrer naquele momento, era tudo que eu mais queria.

- Isso.. oh sim... Mais fundo.. Que boquinha gostosa, minha ninfetinha.. - Quanto mais Hank gemia, mais nojo eu sentia e mais eu engasgava. - Continue assim.. estou quase lá.. - Dito isso sinto um líquido quente invadir toda minha boca. - Acho bom você engolir tudo. - eu não conseguiria engolir essa nojera nem se eu quisesse e eu não sabia por quanto tempo ia aguentar ficar com isso na boca, uma náusea me invade e em questão de segundos vômito tudo de uma vez, até o que tinha comido no café. - Sua filha da puta, agora você vai aprender.

Hank me jogou rebolou na cama com brutalidade me fazendo bater a cabeça na cabeceira, me colocou de quatro, eu já chorava nesse momento, pensei que isso já estava acabando e por culpa de um vomito vai durar mais uma eternidade.

- Você vai aprender por bem ou por mal. - A raiva era evidente em sua voz, temia o que vinha pela frente.

Sem ao menos avisar Hank me penetra por trás, grito de dor, sinto minha bunda arder e alguma coisa escorrer, mas ele não deu importância e continuou com o que estava fazendo, eu chorava tanto, os únicos sons que tinham no local eram meus gritos e soluços e os gemidos nojentos de Hank.

Acho que perdi os sentidos por alguns minutos e quando percebi Hank já estava fechando o zíper da sua calça e saindo do quarto, me joguei na cama e chorei, chorei até não ter mais uma lágrima, eu me sentia um lixo, porque eu tinha que sofrer tanto assim ?

Enxuguei minhas lágrimas e olhei em volta, sentia todo o meu corpo doer, com dificuldade levantei e limpei todo o meu quarto, e toda a felicidade que eu tinha foi embora junto com a sujeira do que acabou de acontecer.

Acabei adormecendo e nem vi quando minha mãe chegou do plantão, acordei com o celular tocando e era Justin, olhei as horas no despertador e eram 03:20 da manhã.

- Alô. - falo sonolenta.

- Te acordei ? - confiro as horas.

- Não, estava acordada. - bocejo.

- Mentira não é o seu forte. - ele ri e logo meu mundo se ilumina outra vez. - Queria te ver.

- Vamos nos ver amanhã na escola, se você for, é claro. - rio assim como ele.

- Mas eu queria te ver agora, conversar com você, beijar você. - meu coração dispara no mesmo instante. - Tem como você ir na pracinha perto da sua casa daqui 5 minutos ?

- Tudo bem. - ele se despede e eu finalizo a ligação.

Levantei rápido da cama e me arrependi no mesmo instante, meu corpo doía como se eu tivesse sido espancada o dia inteiro, não posso deixar Justin perceber isso. Engulo a dor, pego um casaco e com passos leves saio do quarto fechando a porta, ando pelo corredor na ponta dos pés, se eu for pega nem sei o que mamãe faria, se fosse pega por Hank seria ainda pior.

Consegui chegar a sala sem fazer barulho, abri a porta da frente e a fechei como um ninja, tentei correr pra chegar mais rápido, mas meu corpo não estava aguentando o esforço, caminhei devagar e ao virar a esquina vejo Justin sentado no nosso banco, quando éramos menores vivíamos aqui nessa praça, brincávamos o dia todo. Sorrio ao lembrar dos velhos tempos, e apresso meus passos para chegar logo.

- Oi. - sorrio ao ficar do seu lado.

- Oi. - ele abre o sorriso mais lindo do mundo, e eu me apaixono mais uma vez. - Senta aí. - ele me puxa pela mão me fazendo sentar no banco, fiz careta por conta da dor que senti ao sentar. - Te machuquei ? - ele fez uma careta.

- Não, eu tô bem. - sorrio pra fazer ele acreditar. - Então, o que você queria tanto conversar de tão importante que não podia esperar mais umas horas ?

- Na verdade eu só queria te ver mesmo. - ele passa o braço em volta do meu pescoço, se aproxima e me da um selinho. - Senti sua falta.

- Também senti a sua. - sorri, o destino só podia estar brincando comigo.

- Sempre fomos tão amigos, tão próximos, nunca me imaginei assim com você. - ele da de ombros. - Sempre te via como uma irmã, sei lá, agora tá tudo diferente, penso em você o tempo todo desde aquela festa. - meu coração acelera, não brinca comigo Justin, por favor.

- É.. - Eu não sabia o que dizer, só sentir, apenas dei de ombros e esperei ele dizer mais alguma coisa.

- Queria te perguntar uma coisa Hailey, talvez pareça rápido demais, ou desesperado demais. - ele faz uma pausa e olha pro outro lado, volta a me olhar e passa a língua sobre os lábios. - Eu queria saber se você quer.. Se você.. Quer namorar comigo ?


Notas Finais


Primeiramente obrigada por ainda estarem aqui, prometo tentar postar com mais frequência, atualizar sempre as duas Fanfics.
Segundamente a Fanfic agora tem trailer aeeeee 👏👏👏🎉🎉 Feito pela minha amiga Ana, ela tem Fanfics aqui depois mando link de uma delas, são ótimas.
Terceiramente aqui está o link: https://youtu.be/wPfmyOKdYqo

Até a próxima XOXO ;* 💜


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