História Com amor, Amélia.

Sinopse:
Viver é andar entre o céu e o inferno sem perder o equilibrio. E qual seria o ponto de equilibrio?
Nunca tentei achar o meu, na verdade, era bem cética quanto a isso, até conhecê-lo.
Sempre foi uma relação conturbada, é o que acontece quando duas pessoas nada lúcidas resolvem relacionar-se.
Eu tenho Toc (Transtorno obsessivo compulsivo) o que contribui um terço para minha vida não ser a mais normal. Os dois terços restantes são da minha família e do meu trabalho. Ser médica sempre foi um sonho e cuidar de dependentes quimicos era minha única alegria e única coisa a qual eu me dedicava, mas um paciente em especial desafiava todos os meus anos de estudo. Ele era dependente e fora diagnosticado com transtorno bipolar.
Você tem noção do quão explosivo isso pode ser?
No fim, talvez ele seja meu ponto de equilibrio.