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História Com Amor Nerd - Ciúmes... Não!


Escrita por: soareserica

Notas do Autor


Ooi meus amores.
Como estão?
Estão prontos para mais um capítulo de Felina?

⚫Antes de tudo... 7 COMENTÁRIOS AHHH quando eu vi fiquei tão feliz... Eu leio cada comentário e fico tão feliz de ver que estão gostando, procuro responder todas para agradecer.
⚫Um recadinho para você leitor fantasma... Vem falar comigo prometo que não mordo.
⚫Nesse capítulo a senhorita Angelina começa a sentir coisas.
Chega de falar vamos ao que interessa.
Espero que gostem.
BOA LEITURA!

Capítulo 10 - Ciúmes... Não!


Fanfic / Fanfiction Com Amor Nerd - Ciúmes... Não!

Capítulo 10 - Ciúmes... Não! 


Como eu ia saber  

Eu estava apaixonado demais para ver? 

Oh, ciúme , olhe para mim agora  

Ciúme, você me deixou de alguma forma. 

Jealousy, Queen 




Angel Wolff's point of view 


O dia que eu tanto esperava tinha chegado, todo mundo ama sexta - feira é o melhor dia da semana, o dia no qual você pode sair e só voltar de madrugada pelo menos assim que é comigo. E hoje teria algo muito bom para mim me distrair e o nome disso é festa, isso faria eu tirar as palavras de um certo moreno da minha cabeça, o que ele me disse me trouxe muitas lágrimas mas depois que parei de chorar eu tomei uma decisão nada que o Felipe me diga vai me abalar ninguém vai. 


Chicago, 2008 (Autora

Borboleta branca e bela, voa, voa sem parar pousa aqui, pousa ali... Fechas as asas e vai dormir. -  Angel cantarolava enquanto se balançava no balanço que seu pai havia feito com um pneu velho de carro. 

O céu estava tão lindo e ela estava tão encantada que nem percebeu, duas garotas que passavam do outro lado da rua. Sua boneca caiu de seu colo e quando ela desviou os olhos do céu, as duas meninas começaram a rir. A inocente Angel não entendeu, então apenas curvou os lábios  em um sorriso. 

— Olha Agatha... Não sabia que baleia voava. - A menina disse com veneno na voz. 

Chamem os jornais temos um fato historico. - Aquilo foi o bastante. Para os olhos castanhos brilharem e peito apertar, aquela dor foi pior do que o tombo de bicicleta. 

— Vai chorar? 

Angel agarrou sua boneca e correu para dentro de casa, depois daquele dia ela nunca mais brincou no balanço, não brincou nem mesmo no parque perto de sua casa não queria mais ter que encontrar as garotas. A dupla de bruxas, como ela intitulou.

Dias atuais (Angel


Balançei a cabeça para espantar essas lembranças desagradáveis. Desliguei o despertador e pulei da cama, meu corpo doía de cansaço já que não dormi nada essa noite. Escolhi qualquer roupa, joguei na cama e fui para o banheiro, não vou tomar banho já que tomei banho a noite passada. Escovei os dentes. Amarrei meu cabelo no alto da cabeça e passei um rímel para tirar essa cara de sono. Voltei para o quarto e tranquei a porta para me vestir, tirei meu pijama e fiquei só de calcinha. 

Já teve aquela sensação de estar sendo vigiada? 

Olhei para a janela que é de vidro e a cortina está para o lado, tampei meus seios e puxei a cortina fechando minha janela. Vesti minha roupa calçei meu tênis e joguei a mochila no ombro. Quando chego no segundo andar vou para a cozinha onde o café está na mesa, olho para aquela comida. Ovo e bacon... Só uma coisa vem em minha cabeça... Que eu preciso comer algo mais saudável. Pego uma maça e me viro na mesma hora que meu pai desce as escadas, corro até ele que sorri me abraçando e me girando no ar.

— Você não foi trabalhar? - Pergunto ainda com o braço ao redor da cintura dele. 

— Hoje estou de folga e vou levar você - ele toca o meu nariz e não consigo segurar o sorriso — e sua irmã para a escola. 

— Tenho tanta coisa para te contar - Digo saindo porta a fora. 

Ele me olha com um sorriso malicioso nos lábios. 

Escuto a porta da casa de Felipe bater e ele sair dali do mesmo jeito de sempre, cabelos coberto pelo o gorro e vestido com a flanela inseperavel dele, como ele consegue ser tão bonito e tão simples? Aí que odio... O que você tá pensando? Ele te magoou. Felipe me olha mas eu desvio o olhar. 

— Oi Felipe. - Cumprimenta meu pai. 

— Oi tio. - Diz vindo até nosso portão. - Está em casa? — Ele franze o cenho. 

Não ele é uma miragem que respira e anda. 

Ando para fora do meu cercado e vou até o carro do papai e me escoro na porta do mesmo. Felipe alterna o olhar entre mim e meu pai. 

— Estou de folga, você quer uma carona? 

Felipe me encara. O encaro de volta e nos meus olhos eu digo para ele dizer não. Ele sorri e vida para o meu pai. 

— Sim, eu aceito. 

Filho da pu... 

— Vou chama Catherine, está demorando demais. 

Papai entra em casa e me deixa sozinha com ele. 

— Assim que ele sair você vai dizer que não precisa de carona. - Falei autoritaria. — Escutou Felipe? 

— Escutei Angelina. - Ele debocha. —Mas isso não quer dizer que eu vá aceitar sua condição. Você precisa ser mais convicente. 

Bufo de raiva. 

— Seu... Verme, seu projeto mal feito, seu merda, seu... 

Ele me puxa com força colando nossos corpos. 

— Acabou? 

— Me solta. - sussurro entre dentes. 

Felipe me solta aos poucos sem desgrudar os olhos de mim. Malditos olhos verdes. 

Catherine a frente do meu pai e vem em nossa direção e abraça Felipe. Ela sorri pra mim e por incrivel que pareça não vejo falsidade. 

— Vamos? - Catherine disse. 

— Anda Pai. -  Grito e ele vem em nossa em direção. 

Sento no banco de carona e ligo o rádio, sintonizo na rádio que se toca rock, sempre gostei do som da guitarra misturado com as batidas da bateria, sempre me relaxa. Fecho os olhos e canto baixinho a música que toca, me imagino no lugar do guitarrista. Sempre faço isso.

— Terça a Angelina foi lá em casa e eu ensinei ela a tocar violão. -  Comenta Felipe. 

Ele consegue ser mais babaca do que imaginei, porque ele foi dizer isso logo agora que nem quero lembrar disso. 

— E ela é boa aluna? - Meu pai pergunta interessada. 

— Sim é. Mas eu não sei se ela vai continuar as aulas. 

— Por que Ange? - Pergunta papai em minha direção. 

Nesse momento já estávamos nos aproximando da escola. 

— Não tenho paciênca. - Respondo abrindo a porta e saltando do carro. Vejo Jess em dos bancos, com um caderno nas mãos deve ser o script da peça que terá daqui um mês. Assim que ela me vê, corre em minha direção e me abraça. O Felipe passa pela gente e está com a cabeça baixa. 

— Por que o Felipe tá com essa cara? 

— Deve estar arrependido... Por ter sido um babaca ontem. - Olho ele caminhar para minha biblioteca. Só Skylight esbarra nele e começa a conversar com ele. 

Eles estão tão grudados ultimamente. 

— O que ele fez? - Jess pergunta curiosa. 

— Vamos andando que eu te falo. 

A puxo até a sala que fica aberta, antes mesmo do professor entrar, sentamos no fundo e eu começo a dizer que fiz o que ela disse. 

— E ele não é o Nerd. 

— Mas ainda tem chance de...- intemrrompo antes que ela diga qualquer coisa. 

—Sem chance o Nerd nunca falaria algo para me magoar. 

Abaixo a cabeça e respiro fundo, sinto os olhos de Jess sobre mim. 

— Você está magoada pelas palavras ou por que foi ele quem disse? 

Reviro os olhos. 

Jess sempre querendo achar cabelo em careca. Eu não gosto dele, não sou apaixonada por ele, eu simplesmente odeio ele. Não respondo Jess porque a professora chega bem na hora, pego o caderno de Física e o abro. Felipe entra na sala e de mãos dadas com Skylight. 

Meus olhos não conseguem desviar de seus dedos entrelaçados. 

Toda sala olha para eles e cochicha com o colega do lado. E claro a loira azeda aproveita a atenção e dá um selinho nele. 

Meu corpo gela... E pensar que aquele dia, esse mesmos lábios quase tocaram os meus. 

A professora fica entre eles atrapalhando o...momento. 

— Depois vocês demonstram o amor de vocês, agora se sentem nos seus lugares. - Felipe senta no seu lugar e abaixa a cabeça. Olho para Skylight que olha para ele com um sorriso enorme no rosto. Meu peito está apertado como se eu sentisse ciúm... Não! É só uma dor normal. Levanto a mão e peço para ir ao banheiro, a professora diz que posso ir. Levanto e saio praticamente correndo da sala, corro pelos corredores até chegar no banheiro, paro em frente ao espelho e tiro a franja dos olhos. 

— Você não está com ciúmes... Você não está com ciúmes. Isso é coisa da sua cabeça causada pela fome é, é isso. 

Comprimo os lábios. 

Escuto o barulho da descarga vindo de uma das cabines e uma garota ruiva sai, ela vem até a pia e lava as mãos em seguida se escora na pia e me encara. 

— Você pode até se convencer mas não é verdade. Ele é o que? Seu amigo? Seu parente? 

Continuo em silêncio, já tinha visto essa garota na escola, sempre isolada e lendo algum livro, mas eu nem sei seu nome. 

— Desculpa pela intromissão Angelina. - Ela se desculpa dizendo o meu nome que me impressiona. 

—  Quem é você? E como sabe o meu nome? - Pergunto e arqueeio a sombracelha. 

— Sou Elena, e sei seu nome pois você é uma das garotas mais populares dessa escola. - Ela diz e se senta na pia. 

— Você está errada. - Falo convicta. 

— Acho que não...Eu sei quem é o garoto...Felipe né? 

Faço careta. 

— Eu vejo a forma que vocês brigam nos corredores... Onde tem odio tem amor. -  Ela sorri e faz um coraçao com as mãos. 

— Isso não é um filme onde o casal se odeia e acaba junto no final... Isso aqui é vida real. - Estalo os dedos. 

— Se você repetir isso como mantra... Talvez você acredita. 

Elena pulou da pia e saiu me deixando sozinha no banheiro. 

Ela não pode estar certa. Não mesmo.  

Notas finais :) 









Notas Finais


Foi isso meu povo.
Eu vou deixar um pequeno spoiler para estimularem vocês a comentar.

O próximo capítulo vai acontecer uma coisa que todos devem estar esperando.

Agora comentem o que é ai embaixo...

Gostou? Favorita.
Mereço um elogio ou uma crítica?
Divulguem para me ajudar.

Um beijo no coração de vocês.
E Até o próximo.


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