História Com amor sua doutora - Capítulo 1

~s/n narrando~
Hoje é meu dia de folga fiquei no meu quarto estudando um caso de um paciente, ouvi o meu celular tocando lá embaixo deixei tocar duas vezes na terceira vez fui até la atendi:
-oi barbie!
-oi s/n, então como você tá de férias eu tava querendo saber se você quer ir em uma balada hoje comigo e com o Lucco!
-ai B, não sei.. Não to muito no clima de sair agora, você sabe.
-ah miga vamos sim, faz um tempão que a gente não sai, só nos três!
-não seja dramática, semana passada a gente foi naquele barzinho, não lembra?
-MAS FOI NA SEMANA PASSADA MIL ANOS ATRÁS! A gente definitivamente precisa sair hoje é não aceito não como resposta!
-ah, vc sabe que depois que terminei com o Thiago eu to meio sem animo pra sair -digo.
-Q? NÃO ACREDITO QUE VOCÊ ACABOU DE ME DIZER QUE NÃO VAI SAIR POR CAUSA DE HOMEM, mds, sério que você não vai por causa dele? Querida, ele provavelmente já tá partindo pra outra, então levanta essa bunda do sofá e segue a vida, vai que você encontra o cara perfeito pra você hoje à noite!
-TÁ BOM, você venceu!
-ótimo- disse ela dando um gritinho, tenho certeza que ela está pulando pelo quarto dela, conheço a B a muito tempo, desde que nós éramos apenas umas pirralhas e, mesmo ela sendo 2 anos mais novas que eu nós sempre nos demos super bem- chego aí em meia hora pra gente se arrumar, de jeito nenhum vou deixar você ir com aquelas suas roupas, s/n você sabe que eu te amo, mas você tem que melhorar seu estilo!
-pois eu acho que eu me visto muito bem obrigada! Acredito que tenho meu próprio estilo.
-não me venha com esse papo,hoje eu que escolho a sua roupa, já to indo, beijoos -ela faz um estalo com a boca e desliga, antes que eu possa recusar, tenho que admitir, ela é esperta.
Deito em minha cama e fico mexendo em meu celular esperando que Barbie chegue pra gente se arrumar pra festa,mesmo que não esteja nada a fim de ir, sempre soube que ela e Lucco eram muito mais baladeiros que eu, porém confesso que quando eu quero eu sei aproveitar uma festa muito bem!
Joguei o celular de lado e olhei para o teto. Não sei por que, mas eu tinha o pressentimento de que algo estava para acontecer, só não sabia o que. E nem se aquilo era bom ou ruim...