História Começando do zero - Especial Sasuke - parte 1

Faz dois dias que eu humilhei Haruno Sakura...

Faz dois dias que ela não veio me procurar...

Faz dois dias que não a vejo, e nem escuto a sua irritante voz...

Também faz dois dias que me sinto mais vivo do que nunca.  Muita burrice daquela Haruno em achar que eu a amava. Eu destruir todas as suas fantasias que ela tinha por mim, e não me arrependo, faria isso de novo. Ver a dor em seus olhos me deixava mais vivo do que nunca, foi divertido destruir as esperanças dela.

A perfeição é tudo para mim, e ela não compartilha dessa perfeição. Foi muita ousadia dela se apaixonar por mim, a Haruno deveria se contentar com pouco coisa, e parar de sonhar alto demais.

Posso parecer com mais um daqueles caras que só ligam para a popularidade, mas oque isso tem demais? Em um mundo como o nosso quem não possuí beleza, e popularidade merece ser tratado como lixo, merece ser humilhado. Só assim eles aprender o seu devido lugar. Não preciso do amor da daquela irritante, sendo que tem garotas bonitas se jogando aos meus pés. Para quer que vou querer alguém tão feia do meu lado? Sakura foi apenas algo desnecessário que surgiu em minha vida, apenas uma diversão, foi divertido zoar com a cara dela.

- A irritante deve está nessa hora trancada no seu quarto fazendo o seu drama como sempre. – murmuro revirando os meus olhos em puro tedio.

Entrei apressadamente em minha casa, e fui em direção as escadas com a intenção de chegar ao meu quarto, estou morrendo de sono.

- Uchiha Sasuke não pense que eu não fiquei sabendo do que você fez com a coitadinha da Sakura. – a minha mãe me para no caminho. Ela tá furiosa comigo, não sei porque desse drama todo, foi apenas a inútil da Sakura que eu humilhei. - Eu pensei que você tinha tomado jeito, mas eu estava errada!

- Não fiz nada da demais mãe, aquela irritante que está exagerando como sempre. – falo dando pouco causo para o assunto. – Vamos esquecer esse assunto que eu estou caindo de sono, não vou deixar de dormir para falar daquela insuportável.

- Sasuke essa não foi educação que eu te dei!

Dou de ombros para oque a minha mãe disse, e volto a caminhar em direção ao meu quarto despreocupadamente, tá certo que estou brincando coma minha vida ao ignorar a minha mãe.

- Sasuke eu ainda não terminei de terminei, volte aqui! – continuo a ignorar a minha mãe. – Sasuke!

“ É impressionante como tem gente que se acha inteligente mas tende a querer ser melhor que os outros e intencionalmente esmagam, humilham e são tão arrogantes com as pessoas.

Tenho pena de pessoas assim, pois vivem na hipocrisia de se sentirem o máximo, mas são apenas pessoas inseguras que precisam de auto afirmação para se acharem melhores. Que dóóóóó!!!

Respeitar o outro é respeitar a si próprio, isso sim é inteligente e além disso, preserva pessoas verdadeiras em nosso ciclo de amizades, com caráter, que valorizam a família, o amor, o sentimento puro, independente do grau de escolaridade, aparência, raça, dinheiro, moradia, ou seja, sem interesses e preconceitos, isso sim faz bem ao coração.

O resto, ahhh, o resto passa batido, sempre vazio e solitário!”

- Christiane Baptista

Mais tarde eu acabei tendo que sofrer com as consequências de ter ignorar a minha mãe. Foram quase mais de duas horas de sermão, achei que ela iria pedi para cavar a minha cova. O pior era que ela, e o meu pai queria me obrigar a pedi desculpas para a Sakura. Como se ela importante com o que eu fiz com ela!

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Duas semanas...

Duas semanas que a Sakura não dar nem um sinal de vida; que pena eu queria me divertir nas suas custas dela outra vez. Quem sabe eu não conseguiria engana-la de novo, ela é uma tola apaixonada mesmo, é bem capaz que ela iria cair na história de garoto arrependido. Abro um sorriso ao lembrar do semblante de desespero dela.

Marquei com o Naruto e os outros de irmos dar um role hoje. Os únicos que não vão são a Kin, e o Juugo, os dois estão ocupados com alguns afazeres, ou algo do tipo.

Está tudo entediante depois que humilhamos a Sakura não tem mais nada divertido pra se fazer.  Talvez temos a sorte de encontrar um nerd para podemos zoar com a cara dele, quem sabe  encontramos até mesmo  a irritante. Se bem que ela deve está insolada sem sua casa chorando pelo que fizemos com ela.  Me enche de alegria só de pensar que ela deve está sofrendo ainda.

“Eu preciso conta algo importante para vocês.”

As palavras que aquela irritante disse naquele dia veio em minha mente.  Oque ela queria falar pra gente? Seja oque ela queria disser naquele dia não era tão importante assim.

Resolvi ir de uma vez me encontrar com os meus amigos, para ver se eu paro de ficar pensando tanto naquela nerd inútil.  No caminho eu encontrei um nerd tomando sorvete perto de uma lixeira, não pensei duas vez ao empurra-lo para dentro da lixeira. Sorri ao escutar o choro dele, ele acabou se melecando todo de sorvete, e sujando com resíduos de alimentos que tinha no lixo. Depois disso eu não demorei a chegar no local  que marquei de me encontrar com os meus amigos.

- Finalmente você chegou Sasuke.  – a Ino sabia ser escandalosa, meus ouvidos um dia não vão aguentar. - Andar com aquela nerd testuda fez você ter o abito de chegar atrasado. – a loira falou com certo deboche, não gostei nem um pouco dela me comparando com a Sakura.

- Não enche Ino. – digo irritado. – Eu tive contratempo no meio do caminho. – reprimi a vontade de rir; quando lembrei da cara de assustado do nerd que encontrei no caminho.

- Uou você não me falou que o gato do Sasuke iria vim. – minha atenção é voltada para uma garota morena, que só agora percebi a sua presença, ela até que não é de se jogar fora. - Isso não se faz Shino!- a garota grita irritada com o Shino, mas logo ela se dirigir a minha pessoa. – Olá gostosão. – ela fala maliciosa se aproximando de mim. – Oque você acha de fazermos algo mais interessante?  - pelo que me pareceu ela veio acompanhada de Shino, mas tem garota que não se dar o devido valor mesmo não hein.

- Pensei que tivéssemos marcado de fazermos algo gata. – Shino disse com certo irritamento, mas também a garota está claramente dispensando ele.

- Como se eu fosse preferisse sair com você, sendo que posso ter a chance de sair com o gostosão Sasuke. – ela responde sem olhar para ele.

- Perdeu a garota Shino. – o Naruto resolveu zomba. – Essa já é a  quarta garota na semana que te larga para ficar com o Sasuke.

– Parece que você não é páreo para o Sasuke, mas também existe uma diferença grande entre vocês dois. – Ino entra também na onda de zoar com a cara do Shino.

O Shino me lançou um olhar furioso, antes de virar as costas pra gente e ir embora sem disser uma palavra. Dei de ombros, e dispensei a garota, ela não fazia o meu tipo, posso arranjar garotas melhores.

“O mal que fazemos é sempre mais triste do que o mal que nos fazem.”

- Jacinto Benavente y Martinez

Fomos entre gargalhadas até uma ponte que atravessava um riacho, assim que chegamos podíamos ver cabelos róseos se destacando. Era a Sakura...

“Eu preciso conta algo importante para vocês.”

Mais uma vez me veem essas palavras que a Sakura disse naquele dia.

A vendo ali noto o quanto ela parecia tão indefesa, e frágil,  mas do que ela já costumava ser. Senti algo que eu não sabia oque era, deve ser apenas o sentimento de repulsa, ou pena, sei lá. Devo admitir que foi bem satisfatória vê-la tão assustada, e aparentando está quebrada por dentro.

- Olha só veja quem está aqui. – Ino fala alto o suficiente para assim a Haruno notar a nossa presença. – Achei que você ainda estaria trancada em seu quanto chorando, ainda deixa você ficar zanzando por aí? Sabe não sou obrigada até que olhar para essa sua feiura. – me permitir a rir do que a Ino disse.

- Me deixa em paz Ino! – a Haruno falou com a voz falha. – Vão atormentar outra pessoa!

- Ah a patinho feio ficou magoada. – Hinata disse em um tom debochado. – Agora ela que se fazer de coitadinha.

Resolvi ficar calado na minha, mas também eu não almejei fazer nada para impedir os meus amigos de zoar com a cara da Sakura.

– Você deveria está costumado com esse tipo de brincadeira Sakura. –  devo admitir que o Naruto foi bem rude ao falar isso. - Foi apenas uma brincadeirinha logo você esquece. – ele faz pouco causo.

- Foi uma brincadeirinha na minha custa, você não sabe se vou ou não superar isso. – nunca presenciei a Sakura tão rancorosa como agora. – Vocês só ligam para o umbigo de vocês, tudo tem que girar no torno de suas cabeças!

“Eu preciso conta algo importante para vocês.”

De novo a lembrança das palavras da Haruno naquele dia, que merda!

- Uou a nerd feia se irritou, cuidado pessoal que ela deve transmitir raiva. – foi a vez da Ino importunar mais ainda a nerd irritante. – Pior vai que ela passe essa feiura dela pra gente, deve ser contagioso.

- A Ino tem razão. – Hinata concordou. – Sem falar que não deveríamos está aqui perdendo o nosso tempo com pouca coisa.

- Vamos embora. – Naruto abri um enorme sorriso malvado. – Não passa de um pedaço de lixo inútil!

- Já demos uma lição nela mesmo. – Ino fala de um modo superior, na forma que pessoas como a Sakura deve ser tratada.

- Vão indo na frente, eu vou logo depois. – não pude me impedir de falar essa palavras. Oque eu estou fazendo?

O Naruto, a Hinata se entre olharam, como se estivesse pensando se deveriam ir, ou não. Só para então dar de ombros e se afastarem. Antes da Ino os acompanhar ela se aproxima da Haruno.

– Queridinha só pra deixar bem claro, o mundo gira sim em torno da gente. – depois de disser isso ela vai embora, jogando os seus cabelos para trás.

Maldita hora que eu fui abri a boca para os outros irem na frente. Oque deu em mim? Eu não preciso mais gastar o meu tempo com essa nerd irritante. Ela olha para o chão, nada digo apenas fico observando cada movimento que ela fazia.

“Eu preciso conta algo importante para vocês. ”

Porque eu não paro de me lembrar dessas palavras? Que saco!

Once I was seven years old my momma told me

Go make yourself some friends

Or you'll be lonely

Once I was seven years old

Quando enfim ela toma a coragem para me fitar nos olhos, foi como se um raio me atingisse. Só agora realemnte percebo que não estava mais ali a garota sorridente que vivia  enchendo a minha paciência. Ficamos no encarando em um silêncio fora do normal.

 Era isso que eu queria não era? Sim, eu queria vê-la acabada, implorando por minha atenção.

- Eu acreditei que você me amava Sasuke-Kun, eu acreditei fielmente nisso! – a Sakura interrompe o nosso silêncio. Em plenos pulmões ela gritava, parecendo que ela queria exigir algo vindo de mim. Seria o tal sonhando amor correspondido que ela queria exigir? – Eu te entreguei todo o meu amor.

Não consegui evitar de sorrir, mas essa irritante é abusada, não devo nada a ela.  De maneira impensada eu me aproximo dela colando os meus lábios em sua até que delicada orelha, devo ressaltar. A Sakura já deveria saber que nunca vou me rastejar aos seus pés, pois eu nunca irei pertencer a ela.

- Como se eu fosse me apaixonar por você... – sussurro o mais frio que eu poderia. Com a minha visão periférica a vejo arregalar os olhos, sorri mais ainda. – Eu nunca te amarei, conviva com isso!

Afasto um pouco dela, para assim lançar um olhar debochado em sua direção.

It was a big big world

But we thought we were bigger

Pushing each other to the limits

We were learning quicker

By eleven smoking herb

And drinking burning liquor

Never rich so we were out

To make that steady figure

- Como você é estupida Haruno, ninguém nunca vai te querer. – coloco as minhas mãos no bolso da minha calça, dou um leve esbarrão no seu ombro quando passo por ela. – Baka! – coloco língua pra ela, tá nessa parte eu fui bem infantil!

Pouco me importando com o estado emocional que eu a deixei, vou embora sem olhar uma única vez para trás. Não tem pouco eu olhar para trás, sendo que ela não tem nenhuma importância em minha vida.

- Sasukeeeeeeeeeeeeeeeee! – ela grita dolorosamente, mas obviamente nem isso me faz parar.

Once I was eleven years old

My daddy told me

Go get yourself a wife

Or you'll be lonely

Once I was eleven years old

I always had that dream

Like my daddy before me

So I started writing songs

I started writing stories

Something about that glory

Just always seemed to bore me

Cause only those I really love

Will ever really know me

Meus pais ainda queriam que eu pedisse desculpas para ela, como se eu fosse fazer isso. Não preciso me desculpar com a Sakura, do jeito que ela é persistente é capaz de continuar a correr atrás de mim, se humilhando. Também eu não iria me rebaixar a tanto, eu tenho aquela necessidade de esta a frente, e de ser superior a tudo e a todos. Essa necessidade que me garante sempre ficar no topo. De todo jeito para que me preocupar com os sentimentos dela? Logo ela vai entender que foi apenas uma brincadeirinha, para podemos dar umas boas gargalhadas.

I only see my goals

I don't believe in failure

Cause I know the smallest voices

They can make it major

I got my boys with me

At least those in favor

And if we don't meet before I leave

I hope I'll see you later

“Eu preciso conta algo importante para vocês.”

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Dois meses...

Me reviro na cama inquieto, mas uma noite de insônia. Faz dias que eu não consigo dormir direito, tudo porque não tem se quer uma noite que eu não sonhe com a Sakura.  Ainda custo acreditar que aquela nerd foi embora, provavelmente ela foi embora por causa da humilhação que eu a fiz passar, uma covarde isso que ela é!

Onde ficou aquele amor todo que ela dizia sentir por mim? Na primeira oportunidade ela arranjou uma forma de se ver livre.  Por culpa dela agora eu tenho que ficar ouvindo os sermões dos meus pais, e ter que aguentar os seus olhares de decepção. Não foi pra tanto oque eu fiz com a Sakura, não sei para quer de tanto drama atoa. A Haruno adora se fazer de vitima mesmo.

Além dos meus pais, os do Itachi também entro nessa onda de querer me passar semão. A minha raiva mesma é quando o meu pai enche a boca para me comparar com o meu irmão; ele não esconde o orgulho que senti do primogênito, odeio ser comparado com o Itachi. É para minha raiva ficar completa a minha mãe não para de disser o quanto eu fui desumano com a Sakura. Não tem como não ficar de saco cheio disso tudo.

Será que ela sentia essa frustação toda que eu estou sentindo nesse exato momento?

- No que você tá pensando Sasuke? – murmuro confuso. – A Sakura não ligava quando fazíamos piadinhas sobre a sua aparência, e ligava muito menos quando de alguma forma tentávamos ferir os seus sentimentos. – tento me convencer de minhas palavras. – Sempre no outro dia ela surgia sorrindo como se nada tivesse acontecido, isso só prova que a fizemos passar não foi nada demais. Ela não se magoa fácil... A Sakura aguenta sofrer uma desilusão amorosa.... É isso...Droga!

Abro a primeira gaveta do meu criado mudo, tirando de lá uma garrafa de whisky. Meus pais nem podem sonhar que eu escondo bebida alcoólatra no meu quarto.  Eu sei dos riscos que estou correndo, mas hoje me parece um perfeito dia para encher a cara como se não houvesse um amanhã. Depois que a Sakura foi embora algo dentro de mim mudou, não sou mais o mesmo

De repente começo a sentir uma forte dor no peito, ultimamente eu venho sempre sentindo essa dor. Essa dor parece ser algo direcionado a uma quase perda...O pior disso é que sempre a imagem da nerd irritante vem em minha mente; toda vez que essa dor no peito me domina. Me dar calafrios ao imaginar que esse sentimento de perda tem a ver com ela.  

Argh! De novo estou pensando nessa nerd, mas que saco!

“Tem uma raiva tão grande dentro de mim ás vezes que se eu exteriorizasse

isso nada restaria ao meu redor.”

- Eve Frozino

A minha vida se tornou uma completa confusão quando a Sakura foi embora...

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Cinco meses...

Acordei em um quarto todo florido, que obviamente não era meu. Me sentei na cama com dificuldade, a minha cabeça estava estourando. Massageio as minhas têmporas, tentando fazer essa dor diminuir. Estou confuso, mas eu conseguir recolher esse quarto, era o da Kin. A única coisa que eu me lembro da noite passada; foi de como aproveitamos para fazer uma festa na casa da Kin enquanto os pais viajavam para Paris. Por falar da Kin onde ela está?

- Finalmente você acordou. – como se lesse os meus pensamentos a Kin apareceu no quarto vestida apenas de roupas intimas. – Ontem foi a melhor noite da minha vida, tudo graças a você. – ela se joga na cama, ficando sentada do meu lado. –Ainda custo acreditar que perdi a minha virgindade ontem com você. – então que disser que transei com ela, espero te usado proteção. - Claro que foi um pouco cedo demais, mas quem liga?

- Me responde uma pergunta. – digo com a voz rouca. – Chegamos a usar proteção?

- Claro que sim! – suspirei aliviado. – Sou muito jovem para ser mãe!

Logo a Kin passou tagarelar de como foi maravilhosa ela ter pedido a virgindade comigo. Estou me segurando para não mandar a Kin tomar naquele lugar, a minha cabeça tá doendo pra caramba, e ter ela falando no meu ouvido não tá me ajudando em nada.

- As meninas do colégio vão morrer de inveja. – para piorar a minha situação a Kin começou a gritar histérica enquanto batia palmas. – Não posso esperar para a gente repetir a dose, agora que somos namorados as coisas vão facilitar bastante. – oque? Namorados? A kin só pode ter fumando, ou se drogado para disser um absurdo desses. - Mais um motivo para as garotas sentirem inveja, eu estou namorando o garoto mais gato do colégio!

- Quem foi que te disse que estamos namorando Kin? – pergunto friamente acabando com a alegria dela.

- Como não Sasuke?  Depois do que houve ontem, é natural à gente namorar. – ela fala como se isso fosse o obvio.

- Só porque a gente transou não quer disser que eu tenha que ser o seu namorado! – minha voz saiu irritada, tinha até me esquecido da minha dor de cabeça.

- Mas aquela vez que humilhamos a Sakura, você deixou eu disser para ela que estamos juntos Sasuke-kun.

“ Sasuke-Kun”

“- Eu acreditei que você me amava Sasuke-Kun, eu acreditei fielmente nisso!”

Não...Não... A Kin fez eu me lembrar daquela irritante. A Sakura já vem perturbando bastante o meu sono, não preciso ficar lembrando dela todo o tempo.

“Foi uma brincadeirinha na minha custa, você não sabe se vou ou não superar isso.”

Eu via a Kin falar comigo, mas eu não entendia nada do que ela dizia. Tudo que eu escutava era a voz irritante da Sakura, eu sou posso está ficando louco.

“Me deixa em paz!”

Ela estava tão frágil, que acabei tendo um sentimento por ela que até hoje eu não sei oque é.

“Vão atormentar outra pessoa!”

Eu não quero ficar pensando nessa inútil, eu a ter humilhando era o certo. Já estava de saco cheio daquela nerd me perseguindo, me admirando achando que fazia isso secretamente. Alguém como ela deveria saber que nunca iria conseguir alguém como eu! Arghn como ela é irritante até mesmo estando longe me pertuba!

“ Sasuke-Kun”

- Sasuke-Kun você tá escutando oque eu estou falando? – a Kin pergunta estressada. – Somos namorados e ponto final!

- Cala a merda da sua boca! – grito furioso a fazendo arregalar os olhos, eu nunca tinha esbravejado com ela antes.

Me levanto da cama pouco me ligando para a minha nudez, começo a procurar a minhas roupas no meio daquela bagunça toda.

- Sasuke-Kun...

- Não me chame de Sasuke-Kun você não tem esse direito! – estava fora de mim, eu não queria que a Kin utilizasse o sufixo Kun no meu nome, me parecia errado ela fazer isso. – Oque fizemos não vai mudar em nada, não somos namorados!

- Mas eu perdi a minha virgindade com você! – ela grita se desmanchando em lágrimas.

- Você perdeu a sua virgindade comigo porque quis, eu não te obriguei a nada. – Começo a vesti as minhas roupas, foi um custo para achar. – Foi algo passageiro, coisa de momento. – faço pouco causo. -Se você quiser a gente pode repetir a dose, mas nada de compromisso.

- Eu achei que iria ser tudo diferente entre a gente.

- Mas não vai ser Kin! – termino de me vestir. – Sou uma pessoa livre, para está com quem eu quiser. – me direciono até a porta, e de uma forma um pouco fria despedi dela. – Nós vemos depois, tchau.

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Oito meses...

Pedi as contas de quanto eu bebi nesta noite, eu já me encontro chapadão dançando com uma gatinha ruiva, que fiz questão de esquecer o nome. As festas na casa do Juugo sempre são as melhores, sem adulto para palpitar oque é errado ou não, só curtindo a vida ao adoidado.

A Kin deve está se pegando com qualquer um por aí. Depois que eu dei um fora nela, todo dia ela sai com um garoto diferente. Ela começou até levar má fama no colégio, se começar assim ela vai acabar manchando a nossa reputação.

Lay where you're laying, don't make a sound

I know they're watching, they're watching

All the commotion, the kiddie-like play

Has people talking, talking

- Você sempre é calado assim, ou é só porque já está enjoado de mim? - a garota ruiva perguntou se esfregando em mim. – Eu espero que não seja a segunda opção. – ela fala de um jeito mais sedutor desta vez.

- Eu estou é pensando que deveríamos ir para um lugar mais reservado gata. – articulo meio grogue para a ruiva. – Sabe eu quero fazer algo com você entre quatro paredes.

- Você tem o passe livre para me levar aonde quiser gostosão. – ela sussurra no meu ouvido, me enchendo de tesão. – Essa noite eu vou te levar a loucura, espero que você goste da cor vermelha. – sorri maliciosamente, e encosta os seus lábios no meu. – Porque a minha lingerie é na cor vermelha.  – a ruiva me dar um beijo de tirar o folego, passo a mão por todo o seu corpo, levantando um pouco da sua saia curta pouco me ligando para as pessoas em nossa volta.

- Não se preocupe com a cor da sua lingerie. – falo despois que quebramos o beijo, ambos ficamos sem folego. - Oque vamos fazer você não vai precisar está vestida. – digo para em seguida a puxar em direção as escadas, preciso de um quarto rápido.

You... Your sex is on fire

Dark of the alley, the breaking of day

The head while I'm driving, I'm driving

Finalmente achamos um quarto vago. Mal entramos no quarto quando arranquei a blusa dela com brusquidão, rasgando no processo. Arranco a saia dela também, para só então fechar a porta em um baque, tranquei a porta para não haver o perigo de um engraçadinho entrar no quarto na hora errada.

– Irei acabar com você na cama. – defiro um tapa na bunda dela, a calcinha dela pode se disser que era inexistente, não servia para tampar nada.

-  Manda ver gostosão. – ela abre um sorriso safado.

A beijo novamente apertando fortemente o seu corpo contra o meu. Desço a minha mão até a sua parte intima, ela solto um gemido abafado por conta do beijo. Sorrio ao perceber que ela já se encontrava encharcada, isso só fez para que eu ficasse mais excitado. Ela quebra o beijo, e começa a tirar a minha roupa de um jeito bem selvagem devo ressaltar.

Soft lips are open, knuckles are pale

Feels like you're dying, you're dying

You... Your sex is on fire

Consumed with what's to transpire

Coloco ela numa cômoda que tinha ali no quarto, para voltarmos a nos beijar em pura luxúria. Eu me encontrava apenas com a minha cueca box preta. As mãos dela vão até as minhas costas. Puxo fortemente o cabelo dela deixando o seu pescoço exposto, paro o beijo e desço os meus lábios para o seu pescoço alvo, fazendo um baita estrago naquela região. Aperto fortemente os seios fartos dela por cima do sutiã, ela geme alto entrelaça as suas pernas na minha cintura. Reprimo um gemido de desejo quando o meu membro ainda coberto encosta em sua parte íntima.

Meu membro já implorava por libertação. Não aguentando mais, eu rasgo o resto das roupas que cobria aquele corpo delicioso, a deixando como veio ao mundo. Essa garota sabia ser mais gostosa que a Kin, levo as minhas mãos ágeis até a sua cavidade molhada, a fazendo gritar de prazer.

- Eu...Ah...Preciso de você dentro de mim...oh... urgentemente. – ela fala entre gemidos.

Hot as a fever, rattling bones

I can just taste it, taste it

                If it's not forever, if it's just tonight

Oh it's still the greatest, the greatest

- Você é muito gostosa. – rosno apertando fortemente as suas nádegas, ajudando com os movimentos. - Tão apertada, e com esses seios fartos. – ela sorri rebolando no meu membro.

You... Your sex is on fire

You... Your sex is on fire

Consumed with what's to transpire

And you... Your sex is on fire

Consumed with what's to transpire

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Um ano....

Antes deu voltar para a minha casa, resolvo dar uma passada na casa do Shino. Fiquei sabendo que ele brigou com a Kin, agora ela tá trancada no quarto chorando, eu gostaria de saber oque o Shino falou para ela ficar dessa maneira. Sei que esse assunto não me diz respeito, mas já estou ficando irritado com a choradeira desnecessária da Kin.

Assim que chego na porta da casa dele me preparo para apertar a campainha, só que antes deu apertar acabo escutando gritos de socorro. Sem pensar duas vezes eu decido abri a porta, que para minha sorte não se encontrava fechada. A visão que eu tive ao abri a porta não foi uma das melhores.

- Você ficou louco Shino! – gritei furioso.

O Shino estava vamos disser agarrando uma garota a força, a mesma se encontrava deitada no chão em posição fetal, tentando inutilmente tampar a sua nudez excessiva, e desviar dos toques do cara que eu costumo chamar de amigo. O seu corpo estava cheio de hematomas, sinal claro de que o Shino utilizou demasiada força bruta, com certeza esses hematomas vão demorar a sair de seu corpo dela.

- Não atrapalhe a minha foda. – ele fala secamente, nem um pouco satisfeito deu está ali. – Vai arrumar uma vadia para trepar, e me deixa em paz que eu tenho que comer essa vadia aqui!

- Por favor me deixa ir embora. – a garota implora chorosa.

- Deixa a garota ir Shino, ela não quer nada com você! – ordeno ruidosamente.

- Minutos atrás essa puta queria que eu a fodesse com todas as forças. – eu não conhecia nem um pouco esse lado do Shino, como posso o chamar de amigo? – Não se faça de inocente querida, você quer isso quanto eu. – ele fala para a garota.

- Isso foi antes de você começar a me machucar. – ela fala choramingando.

- Shino olha na enrascada que você tá se metendo. – será que ele não percebe a besteira que ele está preste a cometer? Oque deu nele para agir assim?

- Ela tá é doida para abrir as pernas pra mim. – ela solta uma risada sem humor algum. – Essa puta vem louca para se fodida, e agora que se fazer de vítima? Puta não é vítima não, tem que só abri as pernas calada, aceitar o seu serviço de bom grado.

- Está nítido no rosto dela que ela não quer isso, a deixe ir! – dirijo um olhar ácido em sua direção, para ver se ele se toca da burrada que está preste a fazer, se isso não o deter eu irei levar a garota de qualquer formar daqui. Ele lança um olhar gelido para a garota caído.

- Vai embora de uma vez então daqui vadia! -  ele esbraveja se jogando na poltrona.

A garota se levanta cabisbaixa se colocando a juntar as suas roupas, que agora não passa de trapos. Pelo modo que ela se movimentava dava para ver o quanto desconfortável, e constrangida estava. O Shino a fitava sem pudor algum, ele praticamente a comia com os olhos. Resolvi ser solidário com a garota emprestando a minha jaqueta, ela aceitou de bom grado.

- Quer que eu acompanhe até a sua casa? – pergunto a fitando, ela apenas assente com a cabeça enquanto enxugava as suas lágrimas, notei um certo rubor em sua face. – Então vamos.

- Sasuke. – Shino me chama, olho para ele de forma apática. - Um dia você vai sabe diferenciar uma puta, de uma garota inocente. Até lá aproveite bem essa puta que você tá levando para casa.

“Vivemos em um mundo onde tudo que é real para algumas pessoas são as falsas mentiras na quais elas insistem acreditar. ”

- Denis

Uma semana depois que aconteceu aquele incidente na casa do Shino, a garota que quase foi agarrada por ele está tendo a fama de prostituta do colégio. Muitos garotos alegaram já ter transado com ela, e pagado pelo serviço. Por onde ela passa ela recebe olhares tortos das garotas, e piadinhas sujas dos garotos.

Não acredito que me deixei acreditar pela falsa inocência dessa garota, pelo visto o Shino estava certo no que disse sobre ela. Agora ele não para de falar avisou que a garota não passava de uma puta qualquer. Que raiva que eu estou de ter ajudado essa garota, com certeza ela não queria era fazer o serviço dela direito, por isso armou aquele teatrinho todo. Fui feito de palhaço!

Eu estava sentado no banco do pátio da escola matando aula, quando a garota dito-cujo me enganou apareceu na minha frente. Observo ela sem falar nada, a sua fisionomia era acanhada, como se ela estivesse tomando coragem para falar comigo. Ela agora vive me enviando olhares nada discretos, eu tento ignorar no máximo.

- S-Sasuke-Kun... – escuto ela me chamar tímida, fico irritado por ela ter usado sufixo Kun.

- Oque você quer? - pergunto friamente fazendo com que ela recuasse um passo para trás, e arregalasse os olhos assustada. Não iria pegar bem para a minha reputação se eu fosse visto com ela.

- E-Eu...Eu só queria te agradecer por ter me ajudado naquele dia com o Shino... Na hora eu estava tão assustada que nem pude te agradecer como devia. – ela fala olhando para os seus pés. – Obrigada Sasuke-Kun... – até que ela é uma garota bonita, mas não sinto nem um desejo por ela.

- Já agradeceu agora pode ir. – profiro de uma forma grossa, sem me preocupar se estaria ou não magoando os sentimentos da garota parada na minha frente. Me contrariando ela permanece parada no mesmo lugar, não arrendou um pé dali.

- Eu q-queria também aproveitar para te disser oque eu sinto por você. – ela aperta fortemente a barra de sua saia, e finalmente toma coragem para me encarar. – Sasuke-Kun eu gosto muito de você...E tudo que eu sinto por você se tornou mais forte quando você me salvou. – se ela pensa que eu sinto algo por ela está completamente enganada. – Eu gostaria muito de ser a sua namorada... - fala em um fiapo de voz. – Por favor retribua os meus sentimentos!

Me levanto despreocupado do banco, coloco as minhas mãos nos bolsos da minha calça, e da forma mais indiferente possível eu trato de quebrar as esperanças daquela garota.

- Eu não namoro com prostitutas. – depois de disser isso eu vou embora; a deixando estática no lugar com os olhos arregalados.