ALLYSON's POV.
Abri meus olhos, os forçando a ficarem abertos por conta da claridade, percebendo em seguida estar sozinha na cama. Não era de se estranhar, levando em conta de que hoje seria o assalto. Sentei na cama, passando as mãos pelos cabelos e bocejando. Levantei-me, seguindo para o banheiro, onde rapidamente fiz minha higiene matinal, me trocando em seguida.
- Bom dia. - murmurei a Rose que servia a mesa do café.
- Bom dia, menina. - sorriu gentilmente, servindo-me um pouco de suco.
- Pode deixar. - ela assentiu.
- Justin mandou avisar que talvez só volte à noite. - franzi o cenho. Justin me dando satisfação? Essa era nova.
- Tudo bem, obrigada.
Ela saiu, deixando-me sozinha, mas infelizmente não foi por muito tempo.
- Vadia mirim! - a loira exclamou, sorrindo debochada.
- Fingirei que não tem uma biscate falando comigo. - falei, colocando um pedaço de uma fruta qualquer misturada no meio da salada de frutas na boca.
- Cadê o Biebs? - perguntou a Rose, assim que a mesma entrou na sala de jantar novamente.
- Desculpe, sabe que ele não fala para onde vai quando sai. - sorriu, fazendo-me sentir uma vontade enorme de gargalhar da cara dela.
- Velha imprestável! - xingou, pegando uma maçã e saindo em seguida.
Revirei os olhos, voltando a saborear meu desjejum.
Depois de comer, voltei à sala. Não tinha nada que me pudesse entreter, nada que tirasse meus pensamentos de Justin. Meu corpo formigava. Chacoalhei meu corpo, tentando me livrar daquilo. Eu preciso saber se eles já estavam agindo ou esperariam o cair da noite. Peguei o celular em meu bolso e disquei o número do meu loirinho.
- Meu loirinho. - repeti, rindo de mim mesma, colocando o aparelho rente a minha orelha.
“... deixe seu recado após o sinal." - bufei, tentando novamente. E mais uma vez, caiu na caixa postal. O viado vai me deixar maluca assim!
Tentei de novo, mas dessa vez no celular do Christian. Ele também não atendeu. Que inferno! Eu não tinha o número dos meninos, Justin sequer queria que eu tivesse o de Christian.
...
Passei o resto do dia zanzando pela casa, atrás de alguma agenda com o número de alguém, mas não havia nada. Também não esperava que tivesse.
- Rose, você não faz mesmo ideia da onde pode ter uma agenda, ou algo com o número deles? - perguntei, novamente, entrando na cozinha, onde ela já se encontrava preparando o jantar.
- Não, menina.
Respirei fundo. Nem Matt tinha.
- Allyson, pare de andar pra lá e pra cá. - pediu, trocando de canal.
- Ele é seu primo, não está preocupado também? - perguntei lançando-lhe um olhar reprovador.
- Você fala como se Justin já tivesse se preocupado comigo ao menos uma vez e eu lhe devesse gratidão, ou algo assim. - riu fraco, zapeando os canais novamente.
- Não é isso. Apenas estou falando que vocês são parentes, sangue do mesmo sangue, não deveriam nutrir esse ódio gratuito sem ao menos um motivo.
- E quem disse que não temos um motivo? - arqueou a sobrancelha.
- Oi?
- Nada.
Eu iria questiona-lo sobre o assunto, porém fui interrompida por Rose que adentrou a sala repentinamente.
- Aqui menina. Lembrei-me onde tinha uma agenda. - falou, estendendo-me um caderninho de couro preto.
- Ai, obrigada! - sorri, pulando em cima dela e deixando um pequeno e melado beijo em sua bochecha. - Já volto. - falei a Matthew, correndo para o andar de cima. Adentrei meu quarto, correndo até o iPhone, posto em cima da mesinha de cabeceira. Folheei o caderno, a procura de um nome conhecido e parei ao bater os olhos no de Ryan, escrito com a caligrafia torta. Deslizei meu dedão sobre a tela, discando o número anotado no papel e logo o levei até a orelha. Após cinco toques, ele finalmente atendeu.
- Quem é? - perguntou e ao fundo escutei o barulho do teclado de algum computador ser massacrado por seus dedos.
- Ryan! - exclamei. - Como as coisas estão andando? - perguntei.
- Quem é? - perguntou sério.
- Allyson. - revirei os olhos.
- Ah. - novamente aquele barulho chato de seus dedos batendo sobre as teclas ecoou pelo fone. - Tudo está correndo bem até agora.
- O Justin está bem? - perguntei preocupada, o fazendo rir.
- Está preocupada com Justin? - murmurei algo em afirmativa. - Ele sabe se cuidar muito bem.
- Perguntei se ele está bem, não se sabe se cuidar.
- Dois minutos. - o escutei falar, franzi o cenho, porém ele me respondeu em seguida. - Ok, ok! Calma. Ele está ótimo, entrando em ação nesse momento. - falou, teclando algo mais rápido. - Enviado. - deveria estar sorrindo. - Vão!
- Acha que algo pode dar errado? - perguntei receosa.
- Não, somos bons no que fazemos.
JUSTIN's POV.
- Tudo pronto? - perguntei a Ryan pela escuta.
- Dois minutos. - avisou.
Estralei os ossos do meu pescoço e mãos, pronto para entrar em ação. Eu e os caras nos olhamos, balançando a cabeça, murmurei um: “Boa sorte”.
- Vão! - Ryan avisou, e logo em seguida começamos a nos mexer.
Os elevadores estavam em manutenção, então tivemos que ir pelas escadas. Era uma escadaria longa. Longa pra caralho. Jaden ia à frente, ele apagaria os guardas. Paramos na porta e ele seguiu, esgueirando-se pela mesma. Em seguida escutamos o barulho dos corpos caindo no chão e ele murmurar "A barra tá limpa!". Seguimos direto para o cofre de um magnata importante que confiava todos seus bens a esse banco. Jaden passou o cartão na porta e logo a luz em cima da mesma ficou verde, liberando nossa passagem.
- Continuem rápido! - mandei ao vê-los desacelerar o ritmo enquanto conversavam sobre alguma boate ou coisa assim.
Minha mente não estava ali e sim no cofre ao lado do nosso, onde parte da minha vingança aconteceria. Eu queria ter ido primeiramente lá, mas isso poderia estragar nossos planos. Se o que Ryan armou para as digitais não desse certo, colocaria toda a ação em perigo, por isso deveríamos agir lá por ultimo.
- Então, Justin? - Chris perguntou rindo e eu franzi o cenho. - Vai comemorar com a gente ou volta pra casa, para ficar com a patroa?
- Que patroa, mané? - dei um tapa em sua cabeça, fechando outro malote.
- Dois minutos! - Ryan avisou.
O vírus que ele mandou para o sistema do banco não poderia tirar a atenção deles por muito tempo.
- Tom. - murmurei, levantando do chão e saindo daquele lugar.
Meus olhos percorreram o corredor cheio de portas de aço, parando no final dele. A grande placa anunciava o número que Chris dissera. 1831. Era agora. Minhas pernas pareciam ter vida própria e foram direto para onde eu queria. Coloquei as mãos no bolso, vasculhando-o atrás do plástico com as digitais. Estava descrente naquilo, só daria certo em filmes. Assim que o peguei e minhas mãos, coloquei sobre o painel digital, e coloquei a palma de minha mão esquerda sobre o mesmo. Segundo Ryan, aquilo daria certo e depois da mensagem era só eu passar a chave magnética. Fechei os olhos, torcendo para que aquilo funcionasse. Parecia que a mensagem nunca vinha.
"Digitais aceitas, passe a chave." - senti meu corpo vibrar ao ouvir aquilo. Peguei o cartão no bolso de trás do macacão preto que vestia e passei no lugar. - "Bem-vindo Mr. Tom Walker, é um prazer revê-lo." - Sorri debochado, adentrando o cofre e me deparando com todo tipo de pedra preciosa que poderia imaginar. Rubis, esmeraldas, safiras, diamantes. Mais barras de ouro, obras de arte, pilhas de dólares empilhados pelos cantos. Aquilo era um paraíso.
- Um minuto, Justin! Sai dai porra! - Ryan gritou.
Meus olhos foram direto no que mais brilhava. Os diamantes irradiavam de acordo com os raios de luz que refletiam nele. Passei a mão no pequeno saco cheio delas, tanto em pedras quanto em joias.
- Trinta segundos! - Ryan estava nervoso. - Eles estão se aproximando Justin. Os caras já estão no terraço!
Coloque o saco no bolso e sai do cofre, seguindo pelo corredor principal, mas mudei a rota quando vi uns seis seguranças que já vinham com as armas em mãos.
- Caralho! - murmurei, passando os olhos pelo lugar, a fim de achar alguma porta ou saída de emergência. Assim que parei na porta da escada de emergência, mesma que usamos para subir, minhas pernas começaram a correr até a mesma.
Eles tiveram tempo de ir pelos elevadores, mas eu terei que subir esse monte de escadas, de novo. Bufei, subindo de dois em dois degraus, e respirei aliviado ao conseguiu chegar.
- Onde tava? - Jaden perguntou, enquanto eu jogava os dois malotes que segurava para Chris, que jogou o mesmo pela tubulação de ar. Chaz estava lá embaixo para pegar.
- Vamos! - falei, escutando passos perigosamente perto demais da porta do terraço.
Havia cordas amarradas, seria o nosso apoio para descer. Sentei no parapeito do prédio, olhando para baixo e dei de ombros, virando-me de costas e segurando firmemente as cordas entre minhas mãos cobertas pela luva preta. Chris e Jaden fizeram o mesmo. Descíamos pela parede de trás que daria em um beco pouco movimentado. Geralmente, apenas por viciados perdidos após uma noite de bebedeira e cheirando mais do que seus corpos aguentam.
Senti meus pés tocarem o chão e olhei para cima, vendo se algum segurança estava lá e não, tínhamos bons minutos de vantagem. Assim que nós três estávamos no chão puxamos as cordas e elas se desprenderam, caindo. Pulamos o muro de trás, dando diretamente em uma rua movimentada que tinha atrás do edifício do banco, e ali estavam nossos carros.
ALLYSON’s POV.
- Eles conseguiram? - perguntei, sentindo um sorriso abrir-se em meus lábios.
- Mais ou menos. - Ryan respondeu vago, sua voz transbordava entusiasmo o entregando. - Sigam para a saída 68 da rodovia interestadual 75, está tendo liquidação em dois dos quatro shoppings de lá. - orientou os meninos.
Aquela rodovia devia estar bombando nesse instante. Eu já podia sentir meu corpo relaxado.
- Enviando o alerta falso. - informou; seus dedos não paravam de trabalhar um segundo sequer. - Enviado. Logo eles começam a se afastar.
Pelo pouco que consegui entender sobre a ação deles, Ryan enviaria um alerta para o DP de Atlanta. Seria algo maior e de muito mais peso que um roubo. Aquilo beneficiaria todos os policiais, principalmente o governo. Algo como um carregamento de drogas de volume histórico, o que traria grande reconhecimento à Geórgia e ao seu departamento de policia e cidadania. Era óbvio que eles dariam mais importância a algo que também lhes trariam lucros. Recuperar toda a grana perdida no assalto só traria benefícios aos magnatas que tiveram suas fortunas furtadas.
- Justin? Justin, responde! - Ryan pedia, aflito.
- Ryan, o que houve?
- Chris, está vendo o carro de Justin? - ignorou minha pergunta.
- Ryan! - implorei por algo.
- Como assim? Perdemos o sinal dele, porra! - falou nervoso e logo a ligação se silenciou.
- Ryan? - perguntei. Tirei o celular da orelha, percebendo que a ligação havia caído. Bufei, retornando novamente. Caixa postal. Aquilo só podia ser brincadeira.
Uma. Duas. Três. Nada, sempre caixa posta. Droga!
JUSTIN's POV.
- Ryan! - chamei na escuta, mas ninguém respondeu, apenas um chiado continuou, acabando com o pouco de paciência que me restava. Bufei tirando aquela porra do ouvido.
Olhei novamente pelo retrovisor e aquele inferno de carro continuava a me seguir. Aquele arrombado só podia ser policial novo. Ninguém deixaria de ir pegar um carregamento do porte que Ryan denunciou para seguir um carro que já deve ter todas as caracteristicas registradas no DP e que poderia ser encontrado a qualquer momento após um alerta geral. Era perca de tempo.
O foda era que o cara não saia da minha cola, e praticamente me obrigou a me separar dos caras e mudar o trajeto; aquilo era para não interferir no galpão e melar tudo. Estava indo por caminhos desconhecidos e estreitos. Estava no meio do mato; o GPS estava doidão e a escuta perdeu o sinal. Percebi que já estava começando a entrar em uma floresta. Seria mais fácil dar fuga se eu conhecesse o lugar, mas as coisas nem sempre são tão faceis. Era hora de improvisar.
Firmei minhas mãos no volante e foquei no caminho de àrvores que começavam a se formar a minha frente. Eu desviava e via que ele passava raspando por algumas; inexperiênte. Era um ponto ao meu favor. Sorri, convêncido de que aquilo seria moleza. Peguei a arma do porta luvas e decidi que já estava na hora de acabar com aquilo. Esperei o carro entrar em uma clareira limpa e com flores, e inclinei meu corpo contra a janela aberta pela metade, disparando contra o carro e acertando em cheio o pneu da frente esquerdo. O carro girou e eu atirei em outro pneu. Aquilo o manteria longe, ou mataria... Não era da minha conta.
...
- Porra, onde se meteu? - Ryan perguntou assim entrei no galpão.
- Nada demais. - dei de ombros. - E ae, cadê o dinheiro? - gritei animado.
- Cara, meu jatinho ta garantido. - Chaz falou, jogando um bolinho de dinheiro para cima.
- Esse foi o roubo mais foda que já fizemos. - todos comemoramos.
...
- Ae, Bieber! - Jaden chamou minha anteção. - Bora para a Luxary?
- Não, tenho coisa melhor para fazer em casa.
- Justin Bieber recusando putaria? - Chris fingiu espanto. - Porra, a baixinha te pegou de jeito.
- Que me pegou de jeito?! Cheirou demais?
- Ta certo então.
- Mas que tu ta na coleira ta. - Jaden zoou.
- Se não fechar essa porra que chama de boca vai precisar de uma muleta pro resto da vida. - ameacei.
- Ok! - ergueu as mãos.
- Vai, explode essa porra ai. - Chaz gritou. - As cachorras me aguardam.
- Ae putão! Luxary! - Chris disse, erguendo a cerveja que tinha em mãos, Chaz fez o mesmo.
- A noite promete. - Ryan esfregou as mãos.
Revirei os olhos e ascendi o fósforo, jogando-o longe. E em minutos aquele lugar estava em chamas. Meus olhos brilhavam vendo as chamas queimarem. Mais uma vez tinha dado certo. Ninguém nos pegava, não deixavamos rastros, nada podia levar a nós e não levaria. Todas as provas eram destruidas, o dinheiro ia para contas "fantasmas" em ilhas espalhadas por todo o mundo. Eramos bons. Sorri ao escutar o fogo atingir um dos carros e causar uma explosão.
- Ae falou! - me despedi, entrando no carro.
- Manda um beijo pra baixinha! - escutei Chris gritar antes que eu me afastasse mais.
Não gostava dessa "amizade" entre os dois. Amizade entre homem e mulher não existe.
Durante o percurso minha mente arquitetava planos para destruir Tom. Eu estava ficando cansaso desse joguinho, precisava colocar minhas mãos naquele merda de uma vez. Virei o carro brutalmente, parando de frente a mansão. Desci e entrei em casa rapidamente. A sala estava vazia e tudo estava escuro. Estranhei. Pensei que Ally estaria me esperando. Quarto. Sorri pervertido imaginando o resto da noite.
Subi as escadas e resolvi ir tomar um banho antes de passar em seu quarto.
ALLYSON's POV
Sentei na cama assustada com o estrondo e percebi que foi minha porta que tinha o emitido. Franzi o cenho ao ver Matt sentado ao meu lado com a mesma expressão de susto que eu. Nem me lembrava direito que ele tinha dormido aqui. Olhei no relógio que marcava meia noite. Será que Justin tinha sido o responsável pelo barulho?
Pulei da cama e deixei Matt me chamando. Meus pés corriam por si próprio. Primeiramente fui ao seu quarto e fiquei frustrada ao ver que ele não estava lá. Desci as escadas de dois em dois degraus e corri até seu escritório. Nunca havia entrado lá, tinha ordens diretas para não fazer isso. Dei de ombros ao ver a luz acesa pelo vão da porta e entrei, vendo sua silhueta de costas.
- Justin! - soltei um gritinho agudo, sorrindo abertamente. Ele se virou e automaticamente meu corpo chocou-se ao seu, o apertando em meus braços. - Ainda bem que está bem. - murmurei, inspirando seu perfume para dentro de meus pumões.
- Pare de ser falsa, vadia. - me empurrou de perto de si.
- Hey! - puxei seu braço, fazendo com que ele me encarasse nervoso. - O que aconteceu? Eu fiquei aqui te esperando, morrendo de preocupação e quando você chega me trata assim.
- Porquê não me deixa em paz, antes que eu perca o minimo de controle que estou tendo e acabe fazendo algo que não quero com você? - falou entredentes.
- Não! - fui petulante, ele me olhou com os olhos semicerrados. - Você não entende que quero ficar com você?
- Tanto que estava lá em cima, na cama com aquele arrombado do Matthew! - gritou, batendo a mão em cima da mesa me assustando. Ele estava virado de costas para mim, apoiado na mesa de vidro, sua respiração pesada; ele não estava muito bom para conversas.
- Eu estava preocupada e ele me acalmou, em momento algum fizemos algo. Você realmente acha que eu seria capaz de me deitar com o Matt? É a mesma coisa que ter algo com o meu próprio primo ou algo assim! - falei, aumentando meu tom de voz.
- Vindo de uma vadia como você, eu realmente acredito que sim, você pode muito bem dormi com que quer que seja. - falou com desgosto na voz.
- Como pode dizer ou pensar algo assim? Seu idiota, eu estava aqui super preocupada contigo correndo perigo naquela porra! Passei o dia mal, pensando que poderia acontecer coisas horríveis. Quando a ligação com Ryan caiu, eu fiquei com medo de que algo pudesse ter acontecido à você. Matthew apenas me acalmou e acabou pegando no sono lá na cama.
- E porque você ficaria preocupada comigo? Um filho da puta que fez da sua vida um inferno. Eu te sequestrei, te estuprei, bati, humilhei, te fiz passar por coisas horríveis, e agora quer vir fingir estar preocupada? Porra sai da minha frente! - gritou irritado, passando por mim para seguir até a porta.
Fechei os olhos, respirando fundo várias vezes, e despejei aquilo que me assombrava dia e noite, todos os dias:
- Porque eu te amo, Justin. Eu me apaixonei por você!
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