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História Common Denominator - I think... I think love you.


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


Bom... Oi? Vocês devem estar querendo me matar, ou nem se lembram mais da fic, me desculpem. Minha mãe finalmente pagou minha internet, mas ainda tem um problema. Falta de inspiração.
Falando do capitulo, eu não gostei. Eu não estou conseguindo gostar de nada que escrevo, tudo está me parecendo uma completa merda. Eu não estou conseguindo entrar no personagem do Justin, não estou conseguindo pensar como um homem, talvez porque eu não conviva muito com homens, sabe, sem amigos, meu pai nem sabe que eu existo, meu irmão vem uma ou duas vezes no mês, literalmente, sem figura masculina na minha vida. Eu espero que vocês se agradem. E, esse não era para ser o capitulo, mas a minha linda irmã fez o favor de quebrar meu celular e eu não tenho como passar o capitulo que estava lá pro PC. Ele não era exatamente importante, apenas uma coisa que ajudaria na história, mas dá para ficar sem ele até eu conseguir passar o capitulo para o meu PC.
Well... Aproveitem o capitulo, ok? Espero que gostem, gatas!

Capítulo 22 - I think... I think love you.


Fanfic / Fanfiction Common Denominator - I think... I think love you.

ALLYSONs POV.

  - Você sabia que você é um idiota? - perguntei irritada, me jogando em sua cama. - Você não tem noção de como é idiota. - murmurei incrédula.

  - Allyson, já te expliquei que não é tão fácil. - disse sério, saindo do closet.

  - Ah, realmente, porque para um cara que rouba um banco, liberar uma refém é muito difícil. - debochei e seu olhar de completa impaciência pairava sobre mim. Dei de ombros e voltei a despejar minha incredulidade. - Se você não cresceu com uma mãe, porque provavelmente ela te abandonou, e você teve que crescer com um pai maluco que te obrigou a fazer isso, a culpa não é minha! Eu cresci com uma, uma protetora e irritante às vezes, mas a que cuidou e me amou.

  - Olha aqui. - meu braço foi puxado bruscamente, fazendo meu corpo levantar e eu arregalar os olhos. - Nunca mais fale do meu pai. - falou entre dentes e eu estremeci com o tom frio em sua voz. Ele apertava cada vez mais meu braço. - Se faço o que faço é porque quero, não por ter sido obrigado. - engoli em seco. - Não quero te pegar falando mais sobre aquela vadia! Eu não tenho mãe, nem nunca tive. Entendeu? - assenti e então ele deixou o quarto, deixando-me jogada no colchão, totalmente perdida nos acontecimentos.

Respirei fundo, passando a mão em meus cabelos bagunçados pelo solavanco sofrido, e resolvi sair dali, não queria encontra-lo mais tarde.

Eu tentava a todo momento convencê-lo de me deixar livre para voltar para casa, argumentava que nada mudaria entre nós e que eu sentia muitas saudades. Porém, Justin não se comovia nem um pouco. Às vezes ele simplesmente dava de ombros, outras, fingia prestar atenção, ou agia como se eu ao menos estivesse falando com ele. Isso me irritava demais. Não entendia o porquê de não me deixarem sair dessa pocilga! Quer dizer... Eu sabia que tinha o lance da polícia, mas ninguém nunca chegaria a Justin ou nos meninos, que eram sua maior preocupação. Eu daria um jeito, mas não chegariam nele.

Passei por seu escritório, escutando barulho de coisas se quebrando, e resisti à vontade de entrar para ver o que era apenas segui até a biblioteca no fim do corredor.

 

JUSTINs POV.

Grunhi de raiva, jogando tudo o que tinha em cima da mesa no chão. Eu não suportava que falassem da minha vida. Por que ela tinha que mencionar à vadia que me abandonou? Eu realmente não tinha mãe, tinha meu pai e ela também não tinha o direito de mencioná-lo. Eu posso estar parecendo um idiota, mas ele foi minha única família, o único que de um jeito meio torto, sempre esteve ao meu lado.

Allyson sempre conseguia me tirar do sério, era um dom!

  - Ae, Bieber! - Jaden adentrou o escritório e parou assim que viu o estrago que eu havia feito. - Eita, porra!

  - O que tu quer? - passei as mãos nos cabelos.

  - Temos uns banguês pra resolver. Mas, o que houve?

  - Allyson insiste em querer ir embora. - me sentei na cadeira de couro e ele se jogou no sofá.

  - Tu tem que entender que a mina deve ter crescido grudada com a mãe, deve ter saudade de sair ou conversar com alguém. Imagina se você fosse popular, tivesse o mundo aos seus pés, deve ser complicado. Deixe ela voltar. Siga meu conselho. - arqueei a sobrancelha.

  - E desde quando eu te pago pra me dar conselho? Ah, vai se foder!

  - Bom, eu apenas dei meu ponto de vista. Mas, não vim aqui para isso, vim para falarmos dos assaltos que tem tido na região.

  - Mete bala nesses arrombados. Com certeza são esses drogadinhos pé de chinelo querendo agir na nossa área.

  - E tão chamando a atenção dos tiras. - bufei.

  - Da seu jeito, não quero saber dos meus esquemas melados por causa disso. Não to com cabeça pra resolver isso. - ele assentiu. - Agora, vai, mete o pé, caralho!

Em segundos Jaden abandonou meu escritório resmungando. Encostei minha testa na mesa de vidro, pensando no que ele me dissera. Jaden era um cuzão, se metia onde não era chamado, mas estava até que certo. Allyson é uma pessoa agitada e que não para quieta, deve ser ruim ficar trancada, longe de todos, porém, eu não queria arriscar. Por mais que ela dissesse que não contaria sobre mim e daria um jeito de fazer qualquer investigação ser fechada, eu tinha certeza de que ninguém acreditaria.

Bufei, cansado de pensar tanto e segui para fora daquele cômodo. Subi até o quarto, a procura de Allyson. Eu não sei o que falaria, estava indo atrás dela, pois queria sexo. Egoísta de minha parte, com certeza, mas sexo é sexo. Ela não estava lá, bufei e desci.

  - Rose, onde a Allyson está?

  - Na biblioteca, Justin.

Segui pelo corredor e logo estava no local. Tentei abri a porta, porém ela não abriu. Tentei de novo e ela estava trancada.

  - Allyson, abre essa porra! - esmurei a mesma.

  - Vai ver se eu to na esquina, Bieber! Ah, não, esqueci que não dá já que estou presa nessa merda! - foi sarcástica e eu senti meu sangue ferver.

  - Abre esse caralho logo, porra!

Escutei a tranca e logo ela estava com a cabeça para fora, me olhando com completa irritação.

  - Bieber, não estou com paciência, o que quer?

Empurrei a porta e a beijei, a prensando contra uma das estantes, derrubando alguns livros. Ela tentou resistir, mas acabou cedendo. Ela sempre cede. Sorri maliciosamente.

  - Para, seu estúpido! - ela me empurrou, saindo de perto. - Você é um idiota, sabia?

  - Sim, você disse isso lá em cima. - falei entediado. - Vamos voltar de onde paramos.

  - Não, seu retardado!

  - Ta abusando.

  - Não, não! Estou falando a verdade. - a encarei com tédio. Já estava cansado de tanto que Allyson falava. - Ta vendo? Você não se importa com ninguém! Está sempre com esse ar de arrogância e de que é melhor que qualquer um.

  - E não sou? - ela bufou e bateu o pé no chão.

  - Modéstia. - cantarolou.

  - Isso é para pessoas feias. - sorri e ela segurou o sorriso.

  - Você não sabe levar nada a sério. Já que você não está nem ai para nada nem para mim, por que não me deixa ir embora?

  - Eu já te disse que não posso. Só não posso!

  - Idiota!

  - Você só sabe falar isso.

  - Foda-se você, eu vou embora! - resmungou, saindo porta a fora e eu arqueei uma sobrancelha, tentando entender o que ela iria fazer, mas não precisei de muito para saber.

  - Me solta, seu brutamonte, eu vou sair. - gargalhei alto, vendo a cena. - Para de rir seu inútil!

   - Solte a madame. - mandei e o segurança a colocou no chão. - Allyson, já disse que daqui você não sai.

  - Você não se importa! - gritou, batendo o pé feito uma criança e eu ri fraco.

  - Se não me importasse, você não estaria aqui me enchendo o saco. - ela me fuzilou. - Porra, eu me importo contigo. Ou você acha que qualquer vadia pode se aproveitar da minha boa vontade?

  - Você acha que pode me comprar com palavras? - ela já estava ganha.

  - Não. - falei sério, negando com a cabeça. - Se fosse para te comprar, te daria diamantes.

Ela ficou quieta, apenas me olhando com aquele olhar pensativo, desconfiado e sério, que te faria confessar todos os seus pecados. Fui até ela e puxei sua cintura brutalmente, ela sorriu.

  - Você não presta.

ALLYSON MALLETTE's POV.

Droga! Droga! Droga! Justin Bieber, você é um diabo! Eu havia caído, mais uma vez eu estava ali, deitada ao seu lado, tentando controlar minha respiração, após mais uma de nossas transas. Se eu queria matá-lo? Ah, não tenha dúvidas!

Virei para o lado, tentando pegar no sono, mas ele parecia ter se esquecido de se fazer presente. Ainda era umas três ou quatro da tarde, não sabia o pra quê deu estar tentando dormir. Levantei e segui para o banheiro, sem me preocupar em vestir minhas peças intimas, liguei o chuveiro e entrei embaixo.

Ia cantarolando e dançando, enquanto me ensaboava, tinha que me animar um pouco. Desliguei o chuveiro, após lavar meus cabelos, e estranhei ao escutar vozes no quarto. Enrolei-me na toalha e me aproximei mais da porta.

  - Não sei Senhor Bieber, quando peguei os livros do chão isso caiu do meio de um deles. - a voz de Rose ecoou.

  - Livro...? Tudo bem pode sair. - Justin mandou e logo o barulho da porta se fechando me fez despertar.

Abri a porta do banheiro e Justin me encarou e escondeu o que tinha em mãos. Fingi não ver nada e segui até seu closet, peguei um peça de roupa minha e voltei ao quarto. Ele já não estava mais ali. Balancei a cabeça. Justin nunca se tornaria um homem mais... Atencioso?

JUSTIN BIEBER's POV.

Assim que fechei a porta do escritório atrás de mim, peguei a carta do bolso da calça de moletom. Examinei o envelope em minhas mãos, continha o destinário em meu nome. Não fazia ideia do que era aquilo.

Sentei-me em minha mesa e rasguei o envelope de uma vez, pegando o papel de dentro. Estique o mesmo, que estava dobrado e comecei a ler.

Justin.

Se está lendo essa carta, provavelmente, estou morto, ou muito fodido. Tom não tem me dado sossego, e estou ficando cada vez mais encurralado.

O meu objetivo não é dizer que te amo ou te dar dicas de como comandar meus negócios, pois sei que você é capaz disso tudo. Meu objetivo é lhe contar toda a verdade sobre sua vida.

Venho mentindo sobre seu passado, sobre uma coisa importante: sua mãe.

A verdade é que ela nunca te abandonou. Pelo contrário, sua mãe te amou e lutou por você até onde pode. Eu o tirei dela.

Não vou ficar contando toda a história porque sei que se você for a procurar, ela mesma se encarregará disso. Seu nome é Patricia Mallette, me lembro de que ela era uma jovem muito bonita, você puxou alguns traços dela. Pelo que acompanhei da vida dela, ela está em Atlanta, mas não sei aonde exatamente.

Você deve estar me odiando no momento, mas, calma, ainda tem mais.

Você não é filho único, Justin. Tenho mais dois filhos. Jazmyn, uma menina encantadora e doce. Sua irmã tem doze anos hoje em dia, ela é estudiosa e tem um bom coração, diferente de mim. E Jaxon, ele tem dois anos, não consegui passar muito tempo com ele. Ele é bem parecido com você.

Eu os escondi por questão de segurança, não queria que eles levassem essa vida miserável e incerta que fiz você levar. Não queria que a história se repetisse.

Eu espero que você possa cuidar deles do modo como eu não consegui, e espero que se resolva com a sua mãe (por mais que ela seja uma vadia desgraçada). Saiba que qualquer coisa que precisar, pode pedir a Will, meu braço direito.

 

      Acho que já contei o suficiente para você me odiar pelo resto de sua vida, mas tudo que fiz foi por você. Eu nunca fui um pai exemplar, porém, você é o meu filho mais velho, o único que eu pude criar, e eu te amo. Desculpe-me.

 

                                                  Jeremy."

 

Eu estava... Abismado? Não, abismado era pouco, eu estava com raiva, ódio. Ele havia me escondido algo grande, parte de minha vida. Porra, eu cresci sentindo repulsa da mulher que havia me posto no mundo, achando que ela me abandonara, mas, não, ele me tirou dela. Ela tentou e ele não deixou. E eu tenho irmãos? Isso é loucura. Como ele me escondeu coisas tão importantes?

Para mim eu sempre fui sozinho, mas eu tenho uma família, irmãos, mãe, devo ter avós, tios e primos também.

Minha cabeça estava uma bagunça. Patricia Mallette. Mallette. Esse sobrenome. Allyson Mallette.

Puta que pariu!

Só podia ser brincadeira.

Peguei meu celular e a primeira pessoa que passou por minha mente foi Ryan, ele era a pessoa certa para me ajudar.

  - Fala, Justin.

  - Vem pra cá e traz todas aquelas porras, eu preciso encontrar alguém.

  - O que? Quem?

  - Não pergunta porra! Vem logo. - desliguei.

Porra, a Ally não podia ser... Minha irmã? Não, conhecidências existem.

  - Que porra de conhecidência o que, Justin! - esbravejei comigo mesmo. 

Ryan chegou logo e eu não via a hora daquela porra de aparelho encontrar as informações dessa mulher.

  - Patricia Lenn Mallette, 36 anos, natural do Canadá.

  - Endereço! - falei impaciente.

  - Aqui. - anotou em um papel. - Agora me explica o que é que está acontecendo.

  - Aqui. - joguei a carta nele.

Demorou alguns minutos para que ele raciocinasse cada palavra daquele pedaço de papel, e assim que terminou, me olhou estático.

  - Sua mãe? Irmãos? Caralho, como teu velho conseguiu esconder tudo isso? - Ryan estava todo embasbacado.

  - O pior, Allyson.

  - O que tem ela?

  - Allyson Mallette. Patricia Mallette.

  - Parentes?

  - Mãe e Filha. - eu estava um pouco desesperado com a ideia de que eu podia estar fodendo com a minha irmã. Quer dizer, a única mulher que consegue me deixar louco e feito um cachorrinho adestrado tem o mesmo sangue que eu. Isso é insano. - Ela já mencionou algo assim, eu não estava prestando atenção.

  - Insesto! - exclamou animado.

  - Ah, vai pra puta que te pariu! - falei irritado, levantando.

  - Vai fazer o que?

  - Ir atrás dessa mulher, perguntar se ela e Allyson têm laços. - respondi obvio.

  - Há essas horas? - olhei no relógio, já era meia noite, bufei.

  - Porra, passou rápido.

  - E outra você acaba de descobrir que tem uma mãe, após anos achando que ela é uma cachorra e te largou, e a única coisa que passa por sua mente é: "Porra, a pirralha que ta dando pra mim pode ser minha irmã"? Velho, tu tá muito apaixonado.

  - Ryan, vou meter bala no teu cu!

  - Bieber, to indo nessa. Mas pensa... Essa pirralha te deixou de quatro, para de negar e aceita de uma vez. A pior boioliçe é não ter coragem de admitir o que sente. - arqueei a sobrancelha.

  - Ryan, vaza da minha frente, seu gay! - mandei rindo da merda que ele disse.

  - Ryan partindo! - anunciou, antes de deixar a sala com os malotes de equipamentos nas mãos. Ri e mais uma vez estava sozinho.

Li e reli o endereço no pedaço de papel rasgado em minhas mãos. Amanhã eu estaria de frente a minha mãe. Era estranho saber que tenho uma mãe e que, talvez, ela possa se importar comigo, ou se sentir feliz em me reencontrar. Era muita coisa, eu estava ficando maluco.

Abri a segunda gaveta, precisava me distrair. Antes que eu pudesse pegar o que procurava, a porta foi aberta sutilmente.

  - Justin. - ergui minha cabeça, vendo Ally ali, apenas com a cabeça para dentro.

  - Fala. - sorri de lado a ela.

  - É... Bom, você está o dia todo trancado ai dentro. - falou rápido. - Não vai sair?

  - Daqui a pouco. - passei as mãos no rosto, em sinal de cansaço.

  - Eu vou estar na piscina, caso queira relaxar. - franzi o cenho, olhando no relógio, mas seu sorriso malicioso nos lábios me fez imaginar coisas... Muitas coisas.

  - Acho que posso ir agora. - ela sorriu, saindo do meu campo de visão e eu me levantei, guardei o papel e a segui.

ALLYSON MALLETTE's POV

Segui para a parte de trás da casa, andando calmamente. Passei à tarde na varanda observando aquela piscina e ela estava me chamando. A noite estava calorosa, o clima estava perfeito.

Parei de frente a mesma e logo senti a presença de Justin perto de mim, mas, diferente do que eu imaginava, ele não tentou nada, apenas podia sentir seu olhar pesar em mim.

Resolvi provocar um pouquinho mais e comecei a retirar minha regata. Obviamente eu estava de biquíni por baixo, já que minha intenção até metade da escada foi apenas nadar. Pulei na piscina, ainda de shorts jeans, e sorri abertamente, emergindo. A água estava morna devido ao imenso calor e o sol quente que fez durante todo o dia. Passei a mão no rosto, indo até o cabelo, retirando a água dos meus olhos, e forcei a vista, vendo Justin parado na escuridão, me olhando.

  - Justin? - chamei alto. - Não vai vir? - ele não respondeu e permaneceu parado, como um soldado.

Dei de ombros, mergulhando e atravessando a piscina, repeti a mesma coisa mais algumas vezes, fiz bananeira, rodopiei. Parei quando aquilo estava ficando chato. Olhei para onde Justin estava e ele continuava parado, me olhando fixamente. Eu já não queria mais ficar sozinha ali. Sorri para ele e tirei meu short, ficando apenas com o biquíni. Joguei o mesmo perto dele.

  - Justin, meu amor, não vai mesmo entrar? - perguntei, mas ele novamente não me respondeu. Bufei e resolvi provocar mais. Retirei a parte de baixo do biquíni, ficando nua da cintura para baixo. - Vamos, Bieber!  - sorri maliciosa, começando a soltar o laço da parte de cima do biquíni. - Jura que vai ficar parado? Esse, definitivamente não é o Justin que conheço. - zombei, retirando de vez a peça e ficando nua.

A piscina não dava pé para mim, então, não mostrava nada, mas Justin se moveu. Sorri convencida. Vi o mesmo tirar a camiseta e logo estava nu. Mordi o lábio, pensando em insanidades imensas. Encostei-me a borda da piscina, o observando correr e pular na piscina, fazendo pequenas ondinhas na água. Fechei os olhos, sentindo o balanço da água e sorri, sentindo as mãos dele em minha cintura, descendo por minhas coxas.

  - Pensei que não viria. - falei, ainda de olhos fechados, e envolvi meus braços ao redor de seu pescoço. - Por que estava parado lá? - abri meus olhos, observando os seus completando seu belo sorriso torto.

  - Te observando. - falou, beijando meu pescoço e subindo. - Você fica linda debaixo d' água. - sorri. Acho que essa era uma das primeiras vezes que eu o ouvia me elogiar sem ser obscenidade. - Principalmente pelada.

  - Seu sujo. - murmurei com a voz risonha.

O puxei pelos cabelos e grudei nossos lábios, demonstrando todo o desejo que eu sentia por ele, mesmo tendo sido dele há pouco mais de dez horas. Nosso beijo era voraz e rápido. Pulamos completamente as preliminares, logo senti seu membro me preenchendo. Gemi alto sentindo suas entocadas. Os lábios de Justin percorriam todas as partes de meu corpo, deixando beijos ardentes. Minhas pernas ao redor de sua cintura, buscando por mais contato, suas mãos em minha bunda, apertando-a brutalmente, minhas unhas fincavam em suas costas a cada gemido mais alto meu. Seus gemidos roucos no pé do meu ouvido.

Deus, aquele momento era único. Justin era único. Ele me fazia esquecer-se de todos os pormenores que me faziam infeliz, de todos os percalços da vida e dos infelizes acontecimentos corriqueiros que andavam me perseguindo.

O liquido de Justin me preencheu e eu senti todo o meu corpo relaxar após aquele sensação maravilhosa e eu fiquei mole. O abracei e senti singelos beijos em meu ombro esquerdo, fazendo-me me arrepiar.

  - Eu estou cansada, Bieber. Você me cansa demais, moleque. Eu sempre...

  - Eu acho que... Acho que te amo, Allyson. - parei de olhos arregalados ao escutar tais palavras serem proferidas por seus lábios.

Passei as mãos no rosto e dei leves batidinhas nas bochechas, tendo certeza de que não estava dormindo, e então, sorri. O sorriso mais verdadeiro que já pude dar na minha vida. O abracei com força, mostrando o como estava feliz.

  - Eu te amo. - sussurrei em seu ouvido, beijando seu pescoço em seguida.

Eu estava em êxtase, meu coração pulava desenfreadamente. Ele beijava minha clavícula, dando-me arrepios.

  - Você demorou a admitir. - falei e ele riu pelo nariz.

Ele se mantinha em silêncio, talvez por vergonha. Após alguns vários minutos em silêncio, apenas sentindo seus beijos pela parte do meu corpo fora d' água, eu senti a brisa da noite e o cansaço baterem e meus olhos começaram a pesar.

  - Bieber, eu estou com sono. - ele se afastou e me encarou, eu cocei os olhos, ele riu fraco.

Suas mãos forçaram minha cintura e me ajudaram a sentar na borda. Eu estava nua e quase morri de frio. Corri até as roupas dele e peguei sua camiseta, a vestindo rapidamente. O frio amenizou, mas não passou por completo. Recolhi minhas roupas e Justin vestiu sua cueca e shorts. Ele passou seu braço por meus ombros e seguimos para dentro da casa. Meus olhos estavam se fechando sozinhos, eu estava praticamente sendo guiada por Justin. Tropecei em alguns degraus da escada e em mais algumas coisas, escutando a risada de Justin, mas cheguei ao seu quarto, que, pelo jeito, já era nosso, pois faziam semanas que eu não voltava para o quarto que ele dizia ser meu, apenas fui pegar algumas peças de roupas.

Justin me guiou para a cama e eu resmunguei algo negativo, pois precisava tomar um banho, mas, depois disso, não me lembro de nadinha.

JUSTIN BIEBER's POV.

Tomei um banho e me aconcheguei ao lado de Allyson, que dormia profundamente. Eu não sabia o que tinha dado em mim, a expectativa dela ser mesmo minha irmã havia me feito ver o como eu não conseguia mais viver longe dela. Ela tinha conseguido me prender mesmo.

Apaguei o abajur ao lado da cama e puxei o cobertor para nos cobrir, em segundos peguei no sono, pensando em como seria meu encontro com a mulher que me pos no mundo.


Notas Finais


e ae? Finalmente o Bieber admitiu hein? Pois é, estava demorando ahsuhasuh'
O próximo capitulo pode demorar, pelo menos, uma semana para ser postado, a menos que eu consiga passar aquele capitulo do meu celular pro PC de alguma maneira. Será o "reencontro" dele com a Pattie e eu quero que seja algo emocionante e não tenho noção de como fazer isso. Como vocês podem perceber, minha escrita não está muito boa ultimamente.
Estou deixando todas essas coisas que estão acontecendo ultimamente me afetarem. Tanto em casa quanto sobre o Justin.
Ele está me preocupando. Sinceramente? Eu não acho que ele esteja bem da cabeça. Tipo, não ficando maluco, mas sim sobre a fama, amigos... Tudo isso está o desviando. A musica é ótima, mas a pessoa está mal. Eu sinto que ele está mal. Ele irá parar por um ano, e por mais que eu me sinta receosa com isso, acho que será ótimo para ele se encontrar como homem, como ele mesmo disse. Acho que ele está começando a tirar os pés do chão e eu quero MUITO que ele fique com a família, longe desses paparazzis do capeta e da inquietude da fama e, principalmente, os amigos dele. Pra mim, esses caras que estão se aproximando ultimamente estão é o sugando e não o fazendo bem. Não digo sobre o Twist, ou Za, mas sim sobre esse Milk Tyson e esses outros caras que não me passam confiança. Vai ser bom para ele e para nós, Beliebers.

Em fim, eu vou atualizar e não vai demorar tanto quanto antes. Beijos, minhas delicias, e até o próximo!

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(essas são as principais coisas que eu entro) ~XOXO


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