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História Common Denominator - Brothers


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


Lá em baixo! Aproveitem o capitulo, espero que gostem...

Capítulo 28 - Brothers


Fanfic / Fanfiction Common Denominator - Brothers

Justin Drew Bieber's P.O.V

Mexi-me na cama, sentindo minhas pernas quase caírem da cama e franzi o cenho, abrindo os olhos devagar. Eu estava no quarto que servia de refugio a Allyson. Aquela cama era minúscula. Ally passava os braços por mim, enquanto eu repousava minha cabeça em seus peitos. Sorri malicioso, virando e enfiando minha cara ali, no meio daqueles melões deliciosos. Não tinha como começar a manhã de jeito melhor. Beijei os dois e Allyson resmungou, acariciando meus cabelos. Deixei um chupão na pele exposta de um deles e ela gemeu baixo. Apertei um deles e ela abriu o olho, rindo.

  - Seu maníaco! - exclamou, dando um tapa em meu ombro e eu ri.

  - Tem jeito melhor de acordar? - perguntei e ela sorriu.

Levei minha mão até uma das alças do fino pijama dela e o abaixei, deixando abaixo dos seios.

  - Isso é meu paraíso.

  - E o que está esperando para cair de boca neles? - perguntou baixo, sorrindo maliciosa. Aquela menina era a minha completa perdição.

Em segundos minha boca estava em seu bico, chupando e mordiscando até ficarem duros como pedras. Gemidos baixos e controlados saiam de sua boca, enquanto empurrava minha cabeça contra seu corpo.

  - Porra, Justin. - sussurrou.

Eu a levaria a um orgasmo apenas  chupando seus deliciosos peitos. Montei em cima dela, apertando um deles mais forte.

  - Isso! - gemeu mais alto. - Eu... Deus! - gritou, se contorcendo, indicando que havia chegado ao seu orgasmo.

Larguei seus seios; ela ainda respirava ofegante, largada. Desci meus lábios por sua barriga, até chegar a sua calcinha lambuzada com seu gozo. Desci a mesma com os dentes e subi beijando e mordiscando sua perna. Ela estremeceu ao me sentir beijar sua virilha. Passei a língua por sua boceta, lambendo seu líquido e ela suspirou. Eu estava duro como uma pedra. Chupei seu clitóris, fazendo-a gritar. Meu pau pulsava na cueca. Eu precisava estar dentro dela. Quando vi que ela já estava molhada e excitada o suficiente, tirei meu pênis para fora e a penetrei. A sensação de estar dentro dela era incrível. Allyson era apertada e sua boceta me engolia com prazer. Ela me puxou para cima, colando nossas bocas e eu suguei sua língua.

Segurei sua cintura, enterrando-me mais fundo nela, tomando seus gemidos. Aquilo era musica para mim.

  - Vamos, geme... Vadia. - sussurrei o xingamento e ela gemeu alto, pedindo que eu aumentasse a velocidade, enquanto empurrava seu quadril contra mim.

Fiz o que ela pediu. Estava chegando ao meu ápice. Ally me puxava, parecia querer fundir nossos corpos em um só. Eu chupava sua pele exposta, deixando marcas que ficariam roxas mais tarde. Com estocadas fortes senti meu pau liberar um jato de porra dentro dela, e ela me acompanhou, gemendo manhosa e fechando os olhos.

  - Bom dia. - sussurrou, sorrindo abertamente, abrindo os olhos.

  - Ótimo dia. - selei nossos lábios, sugando-os.

  - Seu tarado. - gemeu baixo ao me sentir sair dela.

Peguei a jarra d' água que tinha do lado da cama - Rose deixava uma em todos os quartos -, e  lavei sua boceta, ela se contorceu. Voltei a jarra na mesinha e me abaixei novamente até o meio de suas pernas.

Seu gosto era indiscutível. Allyson era uma das mulheres mais gostosas que eu já possui. Eu sentia prazer apenas em vê-la sentindo prazer. Ela havia mudado completamente meu jeito de ver as coisas.

...

  - Jura que vai sair? - perguntou, olhando-me com os olhos semicerrados.

  - Vou. - respondi, colocando minha jaqueta.

  - Posso te perguntar uma coisa? - seus olhos estavam fixos em mim.

  - Fale, morena.

  - O que você ficou fazendo ontem? E por que você usou aquelas merdas?

  - Foram duas perguntas. - suspirei, não querendo responder.

Ontem, depois que ela saiu, eu me lembro de ter bebido mais daquelas bebidas desnomeadas do racha, ido para a casa de Jason, onde estava rolando uma puta festa, e cheirado mais algumas carreirinhas. Depois disso, acordei aqui na cama dela.

  - E você não vai escapar de responder. - murmurou, parando na minha frente, arrumando a gola da jaqueta.

  - Allyson...

  - Vamos!

  - E você, como chegou em casa?

  - Não inverta as coisas!

  - O que você fez? Não esteve com outro cara, não é?! - aumentei meu tom de voz, puxando sua cintura, encarando-a cara a cara.

  - Eu? - seus ombros ficaram tensos. Ela fez algo de errado.

  - Você fez algo errado, não fez? - eu estava começando a ficar irritado. - Me responda!

  - Não, claro que não!

  - Por que está mentindo para mim?

  - Você está contornando a história.

  - Você também.

  - Eu perguntei primeiro, porra! Você esteve com outra, não? - perguntou, puxando-me pelo colarinho. - Eu posso não te matar se estiver com outra, mas que eu faço um belo estrago na sua vida, e nos seus carros... Ah, não duvide! - ameaçou e eu sorri. Marrenta. - E não sorria desgraçado!

  - Você fica sexy assim. Marrenta. - mordi seu lábio.

  - Me responda! - persistiu.

  - Eu não sei, Allyson! Caralho, eu não me lembro! Pare de desconfiar de mim, porra! Eu fechei contigo. Falei que é apenas você, e tô cumprindo.

  - Ontem você me parecia bem lúcido. - murmurou, encarando meu peito.

  - Mas não estava. - falei ríspido, soltando-a e me virando.

  - Tudo bem. Espero que nesse esquecimento não tenha uma loira peituda.

  - Me diga, quem te trouxe?

  - O Matt.

  - O que aquele cuzão estava fazendo lá?

  - Se divertindo em uma noite de sábado. Aliás, hoje é domingo, aonde você vai? Pelo que eu sei vocês não se reúnem hoje.

  - Tenho algumas coisas para fazer, Allyson... Nada demais.

  - Amorzinho, você podia ficar em casa hoje, comigo. Nós podíamos assistir a um filme, eu faria algo para comermos e, bom... - passou seus braços por meu pescoço. - Brincarmos um pouco. - sorriu maliciosa e eu ri.

  - Tentador, mas eu realmente tenho que resolver uns lances ai.

  - Jura mesmo?

  - Juro.

  - Vou ficar sozinha? Como você é mal. - fez bico, fazendo drama, e eu ri.

  - Mais tarde eu volto. - beijei seus lábios, indo até a porta.

  - Tudo bem... Acho que vou chamar o Matt para me fazer companhia. - ri.

  - Ele viajou agora cedo.

  - Como assim?

  - Sei lá! Meu tio precisou dele para alguma coisa. Não me interessa o que aqueles sugadores fazem da merdinha de vida deles. - dei de ombros.

Bati a porta e a escutei gritando.

A proposta de Allyson era tentadora, mas hoje eu iria visitar meus irmãos. Havia marcado com Jazmyn a alguns dias. Queria conhecer Jaxon e ver em que condições eles vivem hoje. Não sei se meu pai os deixou algo, mas eu iria assumir a partir de agora e não faltaria nada a eles.

  - Hey, você! - chamei por um segurança.

  - Senhor.

  - Ontem, que horas Allyson chegou?

  - A moça chegou entre as cinco e seis da manhã.

  - Tudo bem. Volte para o seu posto. - mandei, entrando em meu carro.

A filha da puta demorou pra chegar. Alguma coisa ela fez. Ela não ficaria tão tensa por nada. Eu vou descobrir o que essa garota fez...

 

  - Justin? - Jazmyn sorriu abertamente para mim. - Meu Deus, não acredito que você veio mesmo.

  - Pois é... - sorri.

  - Venha, entre! - pediu, puxando meu braço.

A casa era grande e elegante. Não sabia o que Erin, mãe deles, fazia, mas dava dinheiro.

  - Você quer alguma coisa?

  - Não, to bem.

  - Hã... Tudo bem. - ela parecia envergonhada, acanhada.

  - Eu vim, pois queria... Sabe, conhecer Jaxon, saber se vocês precisam de algo. Mas, pelo que vejo... Não precisam né?

  - Ah, é... Minha mãe é advogada. Ela é boa no que faz.

  - Advogada? - achei aquilo cômico.

  - Sim.

  - Eu... Eu não sei se seria muito incômodo, mas eu poderia ver a carta que Jeremy deixou para você?

  - Claro! - exclamou. - Eu vou lá em cima pegar, quer vir junto? Jaxon está tirando uma soneca, você pode vê-lo.

  - Okay.

A segui pela escada, e logo estávamos no andar de cima, de frente a uma porta branca com detalhes azul, e o nome Jaxon grande. Ela abriu a porta e eu fiquei um pouco receoso, mas... Era só um menino, certo? E ele estava dormindo. Respirei fundo e Jazmyn sorriu, como se quisesse me passar forças, e, como quando Allyson sorria, realmente funcionou. Pisei dentro do quarto e observei a decoração. Havia brinquedos pelo chão, mesmos que minha irmã pegava enquanto resmungava. As paredes azuis tinham grafites de skates e com desenhos. Havia alguns baús pelo quarto, uma mesa com aparelhos eletrônicos, e uma enorme TV, ligado a um vídeo game. Tinha uma cama num canto, grande e branca, e nela ele dormia. Estava todo esparramado.

  - Ele não é lindo? - Jazmyn se apoiou em meu ombro.

  - Aham!

  - Eu não vejo muito do papai nele, mas... Não sei. Quando ele ficar maior, talvez.

  - É...

O menino era lindo. Loiro, e branquinho. Eu era mais ou menos daquele jeito quando pirralho. Eu via traços de meu pai ali. Permanecemos parados ali, observando o sono tranquilo dele, até Jazmyn se lembrar da carta e sair afobada, puxando-me com ela. Ela escancarou uma porta cheia de enfeites, o que quase me fez vomitar. Ela devia ser bem princesinha. O quarto era todo branco, as paredes não eram rosa, ou cheias de enfeites, como a porta. A parede era toda... Pixada. Cheia de decalques. E um enorme mural de fotos. Aquilo me chamou atenção. Parei de frente a ele, enquanto ela procurava pela carta na bagunça do quarto. Allyson dominava aquelas fotos. Ela e Jazmyn desde pequenas. Algumas, realmente, encantadoras, outras um tanto retardadas. Elas eram como irmãs, segundo Allyson.

  - Ela não é linda? - Jazmyn perguntou, parando ao meu lado.

  - Hã... É, sim. - assenti, sem tirar os olhos das fotos.

  - Eu ainda acredito que ela esteja viva. - comentou repentinamente.

  - Eu também. - murmurei.

  - Eu sinto tanta falta de Allyson. Todos sentem.

  - E como era? A relação de vocês, digo.

  - Ela era a minha irmãzinha. Eu não me lembro de termos passado um dia sequer separadas, desde que nos conhecemos. E isso faz mais de dez anos. Ela é incrível, tem uma personalidade forte que só Deus. - ri. Isso não ia ser mais verdadeiro. - E era tão compreensiva. Reconfortava-me e escutava tudo.

  - Ela devia atrair muitos olhares. - comentei, interessado em saber mais sobre com quem Allyson já ficou. Não sei exatamente o porquê da vontade.

  - Ah, você nem imagina. Mas Allyson nunca ficou com ninguém. Ela só tinha beijado, pois, fora pega de surpresa. Ela era bem tímida. Eu sinto ódio só de pensar que algum estuprador possa tê-la raptado e tirado essa pureza. - senti meu estômago se embrulhar, e isso não acontecia com frequência. Jazzy parecia ter muita raiva em sua voz. Eu me sentia culpado, e a ideia de deixar Allyson voltar para casa, para Pattie e Jazmyn, rondava minha mente, porém, eu era egoísta demais para abrir mão de algo meu. Ela era minha agora. E eu não a deixaria partir. Ela me odiaria se soubesse que sei de nosso parentesco. Prefiro viver vendo minha mãe e irmã sofrendo, do que ser odiado por Allyson. Agora, eu não tinha problemas em admitir que a amava. Era a verdade, e ela estava me mostrando melhor esse sentimento. Era coisa de gay? Com certeza. Mas eu não iria deixá-la escapar por isso. Ela virara um tipo de necessidade, eu nem sei o que faria caso a perdesse. E sabia que se a perdesse, seria para sempre, pois irmãos são para sempre, o sangue nos unia.

  - Você terá chances de conhecê-la. - Jazmyn sorriu. - E se encantara.

  - Espero. - sorri forçado. Sentia-me um monstro por mentir desse modo para a minha própria irmã, que estava sendo o mais sincera possível comigo.

  - Vamos descer? Eu vou preparar um lanche, e você pode ler a carta. - assenti, e ela me guiou até a porta.

Descemos e eu a segui até a cozinha, aonde me sentei num banco e comecei a ler a carta:

  "Princesa,

Nunca fui um pai presente, e sinto muito por isso. Sei que sua mãe é sensacional, e foi a única mulher que realmente amei em toda a minha vida, e ela está fazendo um ótimo trabalho com vocês. Peço que me perdoe por tudo, e que apoie sua mãe e seus irmãos.

No plural, sim. Eu escondi de vocês mais um filho, mas por precaução. Ele não é uma pessoa da qual tenho que me orgulhar, como você, que é estudiosa e integra. Justin é como uma copia minha, e, apesar de amá-lo, não espero que tenham contato. Estou lhe enviando uma foto dele, caso venha a acontecer um encontro.

Não se preocupe com seu futuro, nem com o do pequeno, deixei para vocês uma boa quantia em dinheiro. Suficiente para sustentá-los pelo resto da vida, e esta está nos cuidados de sua mãe. Assim que completar dezoito anos, tudo passa a ser administrado por você, e sei que terá cabeça para ter um grande futuro. Advogada, talvez? Sei que consegue.

Tenho muito orgulho de você

        Com amor, Jeremy."

Peguei entre meus dedos a minha foto, mesma que eu, ao menos, lembrava que existia. Eu me sentia estranhamente incomodado com o fato de ele não me querer perto de meus irmãos, e o fato de ele não ter orgulho de mim me... Magoava. Ele sempre disse que tinha orgulho de mim. Mas, talvez, não do modo como Jazmyn o orgulhava. Eu seguia os mesmos passos que ele, ela seria alguém de bem na vida. Eu entendia, de certo modo.

  - Ei, não ligue para o que ele disse. - Jazmyn tocou meu ombro. - Eu não entendo como ele podia não se orgulhar de você. Quer dizer, você parece ser o filho que qualquer um pediu a Deus. Parece ser inteligente, bonitão...

  - Obrigada. - ri. - Mas eu não me importo com isso.

  - Não é o que parece, Justin. Seus olhos te entregam.

Depois disso, ficamos em silêncio, enquanto ela terminava de fazer seja lá o que ela estava fazendo para comermos.

  - Tata! - nos viramos para a porta da cozinha, onde Jaxon estava, olhando para Jazmyn.

  - Amor. - ela sorriu, abaixando o fogo, e foi até ele. Jazzy o pegou no colo e beijou a bochecha do pequenininho. - Dormiu gostoso?

  - Aham. - ele coçou os olhos, e olhou para mim. Eu deveria estar olhando para ele de uma maneira muito engraçada. Ele se parecia pouco comigo. - Quem é ele?

  - Justin, nosso irmão.

  - Irmão...?

  - Ele também é filho de Jeremy.

Eu não falava nada, pois não sabia o que falar a um pirralho.

  - Oi. - acenou para mim. - Meu nome é Jaxon.

  - Oi, eu sou o Justin. - sorri de lado, devolvendo o aceno.

  - Você é meu irmão?

  - Aham.

  - Quer jogar bola comigo? - olhei para Jazmyn, que sorriu.

  - Hã... Claro. Tudo bem. - assenti, sem saber muito bem como agir, e ele desceu do colo de Jazmyn, correndo para fora da cozinha.

  - Ele vai te amar depois de uma partida de futebol.

  - Hã... Espero. Não tenho muito jeito com crianças. - sorri sem graça e ela balançou a cabeça, rindo.

Autora's P.O.V.

Justin sentia uma felicidade dentro de si, que não sabia explicar. Ele nunca sentira algo daquele modo. Ver o pequeno Jaxon correndo pelo enorme quintal, sorrindo e chamando por ele, acendia uma chama quente e gostosa dentro de si. Ele não queria admitir, mas ter uma família era uma das melhores coisas que ele já provara no mundo.

  - Justin, eu vou chutar! - Jaxon avisou e Justin sorriu.

  - Vamos lá! - encorajou o menino.

Jaxon correu com as perninhas curtas e chutou a bola de futebol. Justin deixou a bola entrar de propósito e viu a alegria do menino. Jaxon correu para os braços do irmão mais velho e se jogou, fazendo Justin o pegar no ar em surpresa. O menino o abraçou forte, o fazendo arregalar os olhos. Naquele momento, algo se abriu em seu peito, e um imenso carinho pelo garoto o encheu.

  - Hey, Garotos! - Jazmyn gritou, sorrindo abertamente a cena. - Venham comer. - pediu, ajeitando a mesa do jardim.

Justin ajeitou o pequeno em seu colo e seguiu até a mesa. Os três irmãos se sentaram ao redor da mesa e, enquanto conversavam animadamente sobre coisas aleatórias, comiam os lanches que Jazmyn preparara.

Para Justin, a única coisa que faltava ali era Allyson. E ele já sentia falta de seu corpo.  Era algo estranho, inexplicável.

 

Allyson Mallette's POV

  - Boa noite, Rose. - sorri a ela, que deu as costas e seguiu para o seu quarto.

Suspirei, sentindo-me sozinha. A casa estava em silêncio, escura. Eu podia escutar a brisa que batia levemente contra as janelas e portas, e os passos dos seguranças fazendo ronda lá fora. Não tinha nada para fazer. Tinha liberado Rose, pois não era necessário que ela passasse a noite comigo, esperando pela boa vontade de Justin de vir para casa. Já era quase meia-noite. Nem eu iria passar a noite esperando por ele. Já estava cansada disso.

Abri a geladeira, procurando pelo leite e assim que o achei, puxei os frios junto. Montei um sanduíche e coloquei leite e achocolatado num copo, sentando no mármore gelado da ilha da cozinha.

Após alguns minutos mordendo o sanduíche e tomando meu leite, pude escutar o som do motor do carro de Justin parando na garagem. Não pude ignorar o aumento de velocidade que meu coração sofreu. Era como se pudesse sair pela boca. Eu não podia evitar o quanto estava apaixonada por Justin. E o pior... Ele era um filho da puta. Mas, eu tinha uma teoria sobre isso: quanto mais filho da puta o cara é, mais apaixonada você vai ficar. Se há um homem que te trata como uma princesa e outro que te trata como um lixo, a grande maioria das garotas irá escolher quem? Exatamente, o que te trata como lixo. Se você é diferente, parabéns! Eu não sou!

Desci da ilha e segui para a pia, aonde lavei o prato e o copo que usei e então, os passos de Justin preencheram o local.

  - Ainda acordada? - suprimi o sorriso que queria nascer em meus lábios e me virei, encarando-o séria. Ele segurava um copo de whisky nas mãos e sorria de lado, observando minhas pernas. Eu usava uma regata e uma calcinha estilo boxer.

  - Por que chegou tão tarde? - não pude esconder a curiosidade e ele sorriu, dando de ombros.

  - Nada de mais. - virou o resto da bebida e veio até mim.

  - Por que você não me conta onde esteve?

  - Allyson, não estive em nenhum lugar importante. Deixe isso para lá, por favor.

  - Tudo bem. - suspirei. Se ele não queria falar, eu não insistiria.

  - Ótimo. - passou os braços por minha cintura, juntando-se mais a mim e me prensou contra a pia.

Justin não me deu tempo para dizer nada, apenas colou seus lábios aos meus num ato quase desesperado. Meu estômago se revirou todo. Justin era o único que poderia me causar aquilo.

Rapidamente, nossos beijos foram ficando quentes e as mãos de Justin teimavam em subir e explorar meu corpo, e eu sentia necessidade dele. Não conseguia dizer uma só palavra, ele me tirava o fôlego.

  - Preciso de você. - sua boca desceu por meu pescoço, e suas mãos em minhas coxas apertaram firme ali.

  - Sou sua. - murmurei perdida, enroscando minha perna em sua cintura e ele me levou até a ilha da cozinha. Mesmo pensando que iríamos para o quarto, não protestei em ficar ali mesmo. Transar com Justin na cozinha era ainda mais excitante.

Suas mãos adentraram minha regata branca e meus olhos se arregalaram ao ouvir o pano sendo rasgado ao meio, fazendo meus seios pularem livres. Ele sorriu com a visão, antes de atacá-los com a boca, levando-me ao céu. Justin sempre conseguia me fazer esboçar as mais pervertidas reações. Quando uma de suas mãos chegou ao meu ponto mágico, senti que poderia explodir. Meu corpo inteiro se contorcia, e eu não tinha controle algum de meus gemidos.

  - Você está pronta para mim. - ele murmurou, soltando meus seios e selando nossos lábios.

Em um movimento rápido e desesperado, Justin abriu sua calça e a tirou, fazendo o mesmo com a cueca branca, e se preparando para me penetrar. Porém parou, analisando bem meu corpo nu, e então me desceu dali.

  - Vire e apoie-se no mármore. - fiz o que ele pediu e empinei minha bunda para ele, que deixou um tapa estalado ali e deixou beijos por meu pescoço e ombro. Gritei ao sentir seu membro invadir-me fundo e forte de uma só vez.

Justin ia rápido, cada vez mais fundo, apertando meus peitos, dando tapas em minha bunda, apertando minhas coxas. Eu sentia que ficaria marcada. Vez ou outra, eu virava minha cabeça para encontrar sua boca, que me beijava com volúpia e paixão. Ele murmurava coisas sujas em meu ouvido, e, às vezes, massageava meu clitóris. Quando explodi em fogos de artifícios e gritos, senti o riso de Justin em minha nuca, e seus beijos por minhas costas, logo em seguida, sua porra me preencheu. Ele continuou a se movimentar até ter liberado tudo, e então me abraçou, seus braços prendendo minha cintura.

  - Uou! - murmurei, rindo levemente, me apoiando na ilha da cozinha.

  - Estava com saudades desse corpo. - falou, mordendo levemente meu ombro, e eu sorri.

No final, Justin era um desgraçado que fazia tudo valer a pena depois. Não importa o que fosse ele fazia melhorar.


Notas Finais


Ei, capitulo bostinha, mas eu achava necessário pq acho que Justin precisa dessa proximidade com a família... Não sei... Acho que não quero que ele seja um completo filho da puta, apesar da encenação e tal. Desculpem-me mesmo por essa demora e essa coisinha de capitulo, eu tentei algo melhor, mas para esse capitulo acho que ficou razoável. Eu iria postar no fim de semana, mas eu tive semana de provas, semana passada, e sem mexer no pc fiquei com 6 recuperações, imaginem se eu tivesse mexido! Essa semana aqui, foi minha semana de médico, só fui pra escola na segunda e faltei o resto da semana (medinho básico de repetir de ano, mas faz parte...), porém, foi nessa semana que consegui terminar essa merdinha e engatar no próximo, que está nas ultimas linhas, ou seja, para que saia mais rápido, dependerá de vocês, as melhores leitoras que qualquer um poderia ter. Obrigada por não desistirem de mim, e o mais importante, obrigada por não desistirem da fic. Ela é muito especial para mim, e até minha amiga estava pressionando, mas eu simplesmente travei para ela. Me desculpem, mesmo... Talvez os capítulos ainda não venham com a rapidez e agilidade que eu gostaria, mas virão de algum modo, e eu espero que vocês tenham paciência comigo, pois também não posso postar qualquer merda para vocês, certo? Espero que sim....
Obrigada também as autoras daqueles comentários que quase me fazem chorar, obrigada a Niki, que até se ofereceu para ajudar no capitulo pelo facebook, você é um amor! A leitora que me mandou mensagem, obrigada mesmo! Bom, eu também iria deixar meu whats aqui, pois é uma das maneiras mais fáceis de falar comigo, mas pensando bem, talvez deixar meu número de telefone aqui não seja a ideia mais inteligente, então, se aquela leitora que falou um vez que iria criar um grupo da fic for fazer, peça o meu número...
Em fim... Twitter: @swagsofjusten Instagram: @sahkatrina Facebook: Sara Katrina etc... etc...

BEIJOS AMORES, ATÉ O PRÓXIMO, QUE ACHO QUE NÃO DEMORA TANTO! E SE MANTENHAM LIGADOS AQUI NO MEU PERFIL QUE EU SEMPRE TÔ FALANDO QUANDO SAI UM NOVO CAPITULO... E DESCULPEM-ME ERROS E AFINS, EU NÃO CORRIGI MUITO BEM O CAPITULO!!!


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