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História Common Denominator - Damn! Because I care?


Escrita por: SahKatrina

Notas do Autor


Hey meus amores! Ai está mais um capitulo! E velho, vcs são fodas, sem mais! 23 comentários e 113 favoritos?! Preciso dizer que estou surtando? Cara, vcs são as melhores sem duvidas, muito obrigada!

A quem lê Forbidden Love, eu peço desculpas, mas ñ conseguirei postar hoje... Eu até queria, mas forcei minha mente ao máximo e ñ consegui nada que seja bom ou construtivo para um capitulo. De Common Denominator eu tenho alguns capítulos prontos, mas de FL eu ñ consegui, desculpem :(

Bom, e como eu já vim avisando durante esses dias, eu ficarei um tempo sem postar, pois minha mãe não paga a minha internet :( Eu espero que vcs não me abandonem, eu prometo que tentarei postar o mais rápido possível!

Muito obrigada á todos os que comentaram, BEM VINDOS leitores novos, e BOA LEITURA!

Capítulo 8 - Damn! Because I care?


Fanfic / Fanfiction Common Denominator - Damn! Because I care?

JUSTIN’s POV

  - Cara, to morto, aquela loira gostosa me cansou. - Chaz sorriu malicioso, se jogando no sofá do me escritório.

  - Ae Mané, vamos trabalhar! - chamei sua atenção, ao ver sua cara de bocó.

  - Ihh Drew, não fudeu hoje não? - perguntou debochado e os outros riram, mas e silenciaram ao ver minha expressão reprovadora.

  - Nossa, que palhaço você... - debochei fazendo voz de retardado e ele bufou. - Ryan, conseguiu as plantas do banco? - perguntei, mudando de assunto.

  - Sabe com quem está falando? Aqui é outro nível. - gabou-se e eu bufei. - Ta aqui. - falou abaixando a bola e esticando as duas sobre a mesa no centro da sala.

  - Nós entramos por aqui. - Chaz apontou uma saída de emergência que ficava nos fundos do prédio central. - Vamos ter acesso ao elevador de serviço, e poderemos chegar ao 15º andar, onde os cofres dos magnatas ficam.

  - Tom. - murmurei esfregando as mãos.

  - Exato. - sorriu.

  - Vocês terão menos de cinco minutos até que os guardas troquem de turno e percebam a ação. É com apenas isso que precisam se preocupar, de resto, já estão familiarizados. Jaden cuida dos seguranças e depois vai com você e o Chris roubar os cofres, que serão abertos com as chaves magnéticas dos seguranças. Chaz estará nas latas de lixo, atrás do prédio do banco, esperando que vocês joguem as maletas pela tubulação, para trazê-las para cá. - Ryan explicou tudo de uma vez e nós assentimos.

  - Ryan? - chamei sua atenção, esperando que ele concluísse com o mais importante de tudo. Ele me olhou com uma cara de perdido e eu revirei os olhos. - A data babaca! - dei um tapa em sua cabeça e ele abriu a boca como se tivesse lembrado.

  - Mais é lerdo mesmo. - Jaden debochou.

  - Cala a boca ai pirralho! - Ryan esbravejou. - Nós podemos fazer isso tudo daqui a uma semana, ou esperam por mais um mês, quando os caras farão mais depósitos, colocando tudo o que receberam e faturaram nesses últimos cinco meses. - deu de ombros.

  - Melhor esperarmos, quanto mais dinheiro melhor. - falei dando de ombros e eles assentiram. - Agora, acho que já ta na hora de vocês vazarem.

  - Vai fuder. - falaram juntos me fazendo rir.

  - Sim, e com uma morena muito gostosa. - falei me lembrando de Allyson.

  - Que morena cara? Agora só têm loira e ruiva no seu quartinho. - Chris falou e eu franzi o cenho.

  - Como assim?

  - Ué, as morenas todas foram para as boates. Ta louco caralho?! - perguntou rindo e eu continuei sem entender.

  - Que porra você ta falando? Allyson ta ai. - falei e ele negou.

  - Não, ela foi junto. - negou e eu levantei irritado com a incompetência daquele idiota.

  - Como assim porra?! Eu não te mandei levar ela! - falei nervoso e ele arregalou os olhos.

  - A Ellen. Eu já estava quase indo embora e ela disse que você me mandou levar a Allyson junto com as outras. - falou e eu bati na mesa, nervoso.

  - Eu não mandei merda nenhuma! - gritei. - Cadê aquela vadia?

  - Eu vou saber? - deu de ombros.

  - Rose! - gritei ao apertar o botão dos interfones que tenho dentro de casa para falar com os empregados. Logo obtive resposta. - Manda aquela vadia vir aqui.

  - A Ellen? - perguntou.

  - E existe outra circulando pela casa por acaso? - perguntei rude e ela se desculpou indo fazer o que mandei.

Em questão de minutos a vadia estava na minha frente.

  - Fala Jus. - sorriu maliciosa, percebendo os olhares dos caras queimarem sobre ela.

  - O que você disse para aquele babaca ali? - perguntei apontando para Chris, que estava mexendo no celular e me olhou incrédulo.

  - Nada. - se fez de idiota.

  - Ah, nada? - perguntei debochado e ela engoliu em seco. - Então quem foi que mandou ele mandar a Allyson para uma das boates.

  - Eu não fiz nada. - mentiu. - Ele que deve ter se confundido.

  - Eu? - Chris se levantou irritado. - Hey Drew, essa vadia falou que tu queria a Allyson fora, eu estranhei e neguei de primeira, já que você tinha ficado todo animado com uma virgem só para você, mas ela insistiu e eu acabei mandando a garota. - falou e eu via que ele dizia a verdade. Chris cresceu comigo, ele não mentiria para mim, é uma das pessoas que mais confio.

  - Para onde mandou ela? - perguntei a ele.

  - Não sei. - o fuzilei. - Acho que para outra cidade. - forçou a memória. - Para a Luxury Night. - falou se lembrando. - Por quê?

  - Eu vou ir pegá-la. - falei abrindo a primeira gaveta da mesinha e pegando minha arma e a colocando na cintura.

  - Justin, ela é só uma vadiazinha, para que vai querer ela? - Ellen perguntou, barrando a minha saída.

  - Não te interessa o que eu faço ou deixo de fazer, agora sai da minha frente. - falei entre dentes e ela bufou me obedecendo.

  - Eu vou contigo. - Chris falou me seguindo até a sala, mas eu neguei.

  - Não preciso de babá. - falei rude saindo de casa e batendo a porta.

Adentrei o primeiro carro que eu vi, e dei partida, saindo rasgando de casa. Já estava de noite, com certeza aqueles filhos da puta a colocaram para dançar na boate ou fazer ponto em alguma esquina, mas eu não permitirei que ninguém toque nela.

  - Porra Justin, por que você se importa? - murmurei a mim mesmo, mas acho que nem eu era apto a responder tal pergunta.

Meu carro voava na pista desviando dos vários carros. Na minha cabeça passavam alguns flashes da nossa transa hoje mais cedo e cara, aquela mina é muito gostosa. Ela não me parecia virgem, pelo menos não em seus atos, mas você via inocência transbordar por seus olhos assim que ela sentia meus toques. Eu não podia perder uma vadia dessas. Afundei meu pé no acelerador, indo mais rápido. Primeiro eu iria à boate, depois ao abrigo.

ALLYSON’s POV

  - Me solta! - gritei novamente. - Socorro! Alguém me ajude! - eu tentava me soltar do cara, mas era em vão.

Varias meninas que estava comigo já tinham ido para a boate, ou algo assim, mas esse cara nojento me prendeu aqui, e agora esta tentando me estrupar, e o pior é que tinha algumas meninas ali, vendo aquilo, mas não faziam nada para me ajudar, apenas me encaravam com dó, e outras com superioridade.

  - Calada graçinha, assim você não se machuca. - ele falou sombrio e eu me debati mais.

  - Por favor, para! - pedi deixando minhas lagrimas caírem descontroladamente por meu rosto. - Por favor, sai de perto de mim. - falei esmurrando seu peito.

  - Quietinha vadia. - falou me dando um tapa.

Droga! Tudo está acontecendo de novo, isso não pode estar acontecendo de verdade. Por favor, senhor, me diz que tudo isso não passa de um pesadelo, por favor.

  - Por favor, isso não pode acontecer de novo. - murmurei sentindo meu estomago se revirar ao lembrar-me da ultima vez que isso aconteceu comigo. - Eu só tenho 15 anos, por favor. - implorei novamente.

Uma de suas mãos foi até a barra da minha camiseta, e a rasgou. Ela virou um trapo. Quando eu percebi que ele vinha para tocar no feixe do meu sutiã não pensei duas vezes e atingi seu pau com o meu joelho, o fazendo cair para o lado e eu consegui levantar do colchonete onde estávamos. Eu corri em direção à porta e tentei abri-la, mas ela, como se era esperado, estava trancada.

  - Socorro! - gritei esmurrando a mesma. - Alguém me tira daqui, por favor! - eu gritava com a voz embargada e medrosa. - Por favor, me tirem daqui. - meus gritos saiam desesperados e agudos, muitas das vezes.

  - Ninguém vai te ajudar vadia. - ele puxou meus cabelos, me fazendo soltar um grito agudo e esganiçado.

  - Me solta seu nojento! - gritei dando um tapa em seu rosto e correndo para o outro lado do quarto.

Eu estava totalmente encurralada, não havia uma janela ou porta se quer. Senti meu corpo se virado bruscamente, me deixando cara a cara com aquele homem e logo eu estava no chão, com ele em cima de mim. Suas mãos começaram a passar por meu corpo impropriamente, me fazendo sentir nojo. Senti algo duro tocar minha cintura e... Velho, ele já ta duro? Não, não deve ser isso. Está muito para cima, para poder ser o pinto. Passei minha mão por seu corpo sensualmente.

  - Não disse?! Vadia não resiste por muito tempo. - ele riu maldoso e eu revirei os olhos, tentando chegar ao local com a mão.

E como eu pensava aquilo não é pinto, e sim uma arma. Droga, o cara está armado! Mas, não, espera... Isso pode ser algo positivo para mim. Ahh se pode! Sorri maliciosa, e virei nossos corpos, ficando por cima e logo os comentários idiotas de algumas meninas que estavam ali começara a ser escutados. O homem a minha frente sorria malicioso e satisfeito por eu ter cedido. Eu sentiria nojo eternamente pelo que eu irei fazer, mas é para algo útil. Suspirei pesadamente e comecei a beijar seu pescoço. Aquilo era nojento, aquele cara era nojento, minha vida está nojenta. Tirei sua camiseta, e ele murmurou algo sujo, me fazendo sentir ainda mais nojo. Arrg, que nojo, ele é peludo! Velho, eu não acredito que estou fazendo isso. Desci beijos por seu abdômen o arranhando forte com a minha unha, tanto que ele soltou um gemido de dor, mas eu não me importei. O vi fechar o olho, assim que eu apertei seu pau por cima da calça e essa foi minha deixa. Puxei a arma de sua cintura, que estava a mostra, e me levantei rapidamente, dando um chute em seu pinto, o fazendo gritar de dor e arregalar os olhos a me ver em pé, apontando a arma para ele.

  - O que pensa que está fazendo? - ele perguntou espantado e ameaçando levantar para vir até mim.

  - Não chega perto ou eu te mato. - gritei com a voz um tanto fina, e destravei a arma, assim como eu via nos filmes.

Minha mão tremia e eu sentia as lagrimas descerem descontroladamente. Eu não podia matar alguém, por mais canalha nojento que ele fosse, eu não podia tirar a vida de alguém, nem mesmo para defender a mim. Eu estava em conflito comigo mesma, eu não sabia se atirava ou se desistia. Mas, não! Eu não posso desistir, eu não serei estrupada de novo. Eu nem conseguia segurar a arma direito em minhas mãos, aquela sensação era horrível, eu nunca conseguiria matar alguém a sangue frio. Fechei os olhos por um segundo, lembrando-me de Justin matando aquele homem na minha frente. Como ele conseguia fazer isso? Eu não consigo ser fria como ele. Abri meus olhos novamente e engoli em seco ao ver o cara de pé e mais perto de mim.

  - Não chega perto, porra! - gritei, tentando ser o mais durona possível.

Soltei uma das mãos e passei por meu rosto, secando as lagrimas que insistiam em descer, e depois no cabelo, os jogando para trás.

  - Menininha, você não sabe como isso funciona. - ele disse com medo. - Isso pode matar.

  - E essa é a minha intenção. - falei tentando forçar a voz, para que ela saísse mais alta e imponente. - Se tentar chegar perto eu atiro em você seu arrombado. - falei ao vê-lo dar mais um passo em minha direção.

  - Ai ta cheio de homens meu, você tem certeza que quer morrer? - perguntou elevando o tom de voz. Acho que estava tentando me deixar com medo.

  - A única coisa que temos certeza nessa vida é da morte, não tenho medo disso. - falei no mesmo tom arrogante que ele usou. Ele ousou dar mais um passo e um tiro foi disparado, acertando sua perna em cheio.

Minha boca se abriu em um perfeito “O” e eu joguei a arma no chão. Não, eu não disparei essa porra não! Ele estava caído no chão, gritando de dor e meus olhos estavam esbugalhados.

  - Eu... Eu... Não! - falei em choque.

Passei as mãos pelo cabelo desesperada. E se o cara morrer? Não, eu não posso matar alguém. Na minha cabeça passavam varias coisas, mas nenhuma que justificasse eu ter atirado em alguém. Mas como eu atirei em alguém, sendo que não senti nada, eu nem me lembro de ter apertado o gatilho. Acho que tudo aconteceu em segundos, mas que para mim já pareciam longos e longos minutos. Dei alguns passos para trás e trombei em alguém. Um de seus homens, com certeza! Droga. Virei-me devagar, com medo de encarar quem quer que fosse ali e me surpreendi.

  - Jus... Justin? - perguntei incrédula e petrificada no lugar. 


Notas Finais


Hey e ae?! Espero que tenham gostado, e também espero ver bastante comentários, como anteriormente, mas isso depende de vcs né?! Em fim, bom final de semana, e desculpem a demora daqui para frente!

Beijos meus anjos, até mais *--*


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