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História Consequências da Liberdade - 7.2 - Relapse


Escrita por: kihyuniews

Notas do Autor


Fala galera, só passei pra acabar esse negócio chamado fanfic

Capítulo 9 - 7.2 - Relapse


Fanfic / Fanfiction Consequências da Liberdade - 7.2 - Relapse

TEN

23:20

A cabeça de Ten explodia. A sensação de terror ultrapassava as barreiras da subjetividade. Os pelos em seu braço estavam eriçados e seus ouvidos pareciam se concentrar no menor dos ruídos. A visão que lhe era bloqueada era uma tormenta.

Numa tentativa, quase ridícula, o moreno tentava se mexer. Podia sentir as cordas que apertavam seus tornozelos e pulsos., a tremulação do veículo. Uma lágrima escorre de seu rosto. Por quê? Por que tinha confiado novamente?

Flashback

22:13

- Chittaphon? – Ouve a voz do coreano, com uma rouquidão a mais, longe na calçada. – Podemos conversar? Por favor.

– Tire a postura de bom moço, Taeyong. – Chittaphon sabia a dor que aquelas palavras o causaram, mas não estava disposto a gastar sua saliva com alguém tão perdido quanto o platinado.

O tailandês, se vira, observando a porta sem trinco atrás de si. Caralho. Se senta, tentando ao menos mostrar confiança. Taeyong era como um animal, farejava o medo em si.

– Não é postura, Chittaphon. Você me conhece. Por favor, eu preciso que me perdoe. – Ele dizia, tentando subir o barranco onde kathearnl fora construída. Ajoelhado na frente do tailandês, que sequer tentava recuar, uma lágrima escorre pela bochecha alva do coreano. – Por favor.

Chittaphon estava sem chão. Não conseguia descrever em palavras o nojo que sentia do garoto prostrado a sua frente. Era impossível encará-lo. – Eu não aguento mais os seus joguinhos. – O garoto murmura, engolindo a angústia que fez morada em seu peito. – Só fique longe de mim.

Ten se levanta, estava em um impasse, poderia ficar perto do coreano ou correr o risco de ser pressionado contra a parede. Se coloca no centro entre os dois, não podia arriscar. Taeyong olhava os gestos do garoto, ainda ajoelhado sob a calça clara que vestia. Ao se levantar, caminha de forma lenta até o tailandês, que recua, até ir de encontro com o concreto que gelava sua espinha. As mãos do platinado atingem o ombro do menor, fazendo uma leve pressão no local.

– Você poderia ser mais bonzinho. – O garoto dizia enquanto se aproximava da orelha do outro, que cerrava os punhos, pronto para fugir dali. – As coisas poderiam ter sido mais fáceis.

Taeyong puxa e empurra o tailandês contra a parede, fazendo com que sua cabeça batesse de forma forte na parede, deixando-o atordoado. – Por que sempre tinha que complicar as coisas, Chittaphon. Nós poderíamos ser felizes. Eu não posso viver sem você.

Um soco é desferido no estômago do coreano, fazendo-o perder o ar. Ele suspira, antes de devolver a agressão no rosto do moreno. Não tinha mais opções. O sangue contrasta com a pele alva e os cabelos negros, a visão era etérea. Um último golpe contra o rosto do mais novo é desferido, desmaiando a vítima, que cai de forma quase cadavérica sobre seu agressor.

23:40

– Você não pode se soltar, Chittaphon. Muito menos fugir de mim. – A voz rasga seus ouvidos, trazendo um choro desesperador à tona, não conseguia enxergar nada, parecia alucinar o tempo todo. – Chore o quanto quiser, aqui ninguém pode te ouvir. – A risada estridente se aproxima e o mais novo morde seu inferior, podia sentir a respiração quente atrás de si.

A lâmina de Taeyong rasga a bochecha do mais novo e este fecha os olhos. O sangue se misturava às lágrimas. Ten sentia seu choro cortá-lo por dentro.

– _P-Por... quê? – O moreno tentava se manter firme. Mas era impossível diante tamanha dor. – Você disse... q-que não vive sem mim. P-Por... que faz isso? – As palavras saíam embargadas no choro do mais novo. Era quase impossível entender o que este dizia.

Um sorriso rasga o rosto do platinado, que se abaixava diante do moreno. – Você é tão ingênuo... – A risada estridente fere a confiança de Ten. Taeyong não se demora ao chutar o peito do garoto, fazendo com que tombasse a cadeira, cujo encosto se quebra diante do impacto. Os estilhaços da madeira cravam nas costas do mais novo, fazendo-o soltar um grito, abafado pela mão quente e escorregadia do coreano

Ten podia sentir o gosto enferrujado em suas papilas. Aquilo nas mãos do coreano era definitivamente sangue. Um enjoo faz o rosto do mais novo se contrair. Não tinha nada no estômago, ou então, teria, com certeza, colocado tudo para fora.

– Não seja assim. Será mais fácil se você ficar quieto. – O Lee pronuncia, quase em um murmúrio, antes de retirar a mão que bloqueava os gritos do mais novo.

– Socorr-... – Desta vez, a voz do garoto é abafada pela dor excruciante que sente ao levar um tapa na mesma bochecha que estava o corte.

– Agora... Eu vou tirar a venda dos teus olhos e você não fará nada. – O mais velho murmura, cortando a venda que bloqueava a visão do outro. O som da navalha arrepiava Chittaphon.

Os olhos do garoto se abrem. O quarto era escuro, de forma que a sua luminosidade não incomodava as pupilas deste. A ventania fazia aquilo, que parecia uma cabana, balançar. O medo fazia seu peito contrair.

– Olhe para mim. – Taeyong diz sério, se levantando.

Ten demora a olhar seu rosto. As mangas do garoto pareciam ter sido mergulhadas em sangue, que escorria também de sua mão. Era perturbador.

– Por que o susto? Você fez isso comigo. – As palavras do outro eram como socos. – Isso é culpa sua. Do seu amor por todos, que não me engloba. – Podia ver as lágrimas escorrerem do rosto do platinado. A mágoa era evidente em suas palavras. – Isso só acontece porque você não é capaz de ser meu!

Taeyong agarra seus cabelos, manchando de vermelho os fios brancos. Ao se virar, disfere um soco forte contra a madeira. Um grito estridente e ele cai de joelhos no chão, antes de olhar para Ten. Seu semblante era assustador e a palidez da sua tez o deixava mórbido. O tronco do mais velho cai em direção ao chão, mergulhando em uma onda de choro.

Suas pernas dormiam. Chittaphon já não conseguia sentir seus machucados. Se preocupava com Taeyong, que permanecia estático há minutos. – Yon-... Yong? – As palavras saem como um murmúrio e o outro levanta sua cabeça, seus olhos sem vida encaravam Ten.

– Eu queria poder te explicar... Tudo. – Ele se levantava, as pernas trêmulas fazem com que o platinado caia de joelhos. Se arrastando a caminho da parede, se apoia nesta para chegar sob dois apoios ao outro lado da sala.

Ele se senta em outra cadeira presente no recinto. A morfina o deixava dormente. Não queria sentir nada. A garrafa de whisky se esvaziava em longos goles. Trazendo uma sensação de alívio para o vazio que sentia. O curativo em seu braço estancava o sangramento, não podia morrer, não sem dar explicações.

O tailandês pode ouvir os passos mancos do platinado. Seguido de uma investida que o faz levantar, junto da cadeira, do chão. A estaca que cravava em suas costas cai, Ten podia sentir o sangue se esvair do local, mas já não conseguia sentir dor alguma, seu corpo desligava aos poucos. Taeyong se prostrava de joelhos a sua frente, a cabeleira branca e vermelha sob suas coxas. Podia sentir as lágrimas do outro encharcarem seu jeans.

– Não é real... – O garoto dizia, entre soluços e suspiros ao olhar para o moreno. – Tudo é uma mentira. Eu não estou apaixonado. – O coreano se levanta, chutando longe a cadeira que antes se sentava. Algumas garrafas com bebidas se estilhaçam no chão e Taeyong se ajoelha, podia sentir o vidro cortar sua pele. – Eu nunca deveria ter confiado em Jaehyun... Nunca. – Ele chorava. O tailandês não conseguia acompanhar a sua linha de pensamento. O que era aquilo?

O coreano se levanta, apoiando as mãos nas partículas de vidro, os cortes ardiam com o álcool das bebidas. Nada era o bastante para preencher o vazio em si. – Ele era meu amigo... – Taeyong aproximava-se de Ten, o marrom do sangue que oxidava nas mangas do platinado deixava o tailandês enjoado. – Me levou pro mundo dele... Eu nunca quis usar nada. – O mis velho murmurava o peso em suas palavras tornava-se mais palpável a cada sílaba.

Taeyong caminhava em círculos em volta do moreno. As palavras perseguiam Ten. Se culpava por tê-lo deixado ir.

– Eu tentei... Eu nunca quis dever pra máfia. – O coreano chorava, sentado à uma mesa, tomando doses incansáveis de whisky. – Eu fugi. – Os olhos marejados penetravam a alma do tailandês. Queria correr abraça-lo. Sabia que não resolveria nada, mas não o deixaria sozinho nunca mais. – Jaehyun me encontrou... Eu prometo, vamos ser só nós dois de novo.

Aquilo atingira Chittaphon com uma intensidade que jamais imaginaria. _Eu não posso o perdoar tão fácil... Mas... Ele é o amor da minha vida._ O tailandês chorava junto ao coreano, que caminhava na sua direção, segurando sua cintura. – Eu não posso, Tae... – O que chorava baixo havia se despedaçado ao dizer aquelas palavras. Como poderia deixá-lo ir...

– Eu não aceito que você tenha outra pessoa. – Taeyong secava as lágrimas em seu rosto, fazendo micro ferimentos na tez da área devido aos cacos que se alojavam na sua palma. – As coisas não deveriam ser assim. Você é um egoísta de merda. – Ele ria de forma sádica ao tirar o revólver da cintura, apontando-o diretamente para a face do moreno, que fecha os olhos. – Até que a morte nos separe.

John’s POV

01:03

Tudo o que pode ouvir foi um tiro. Johnny caía de joelhos. Não conseguia acreditar. Ele não tinha sido o suficiente. Suas mãos trêmulas derrubam a pistola no chão, era incapaz de controlar as lágrimas que lhe escorriam pela face.

Flashback

21:28

– Eu não o acho de jeito nenhum. – O Seo gritava, segurando fortemente os braços de Taeil, balançando o loiro em suas mãos. – Eu não faço ideia de onde ele está. Foram apenas alguns minutos. – As palavras se enrolavam na ponta da sua língua, a língua materna e o segundo idioma se misturavam. Era evidente a confusão do outro.

– Desacelera! O que aconteceu? Eu não tô entendendo nada. – Ele gritava. O barulho na boate tornava a comunicação quase impossível.

– Chittaphon! Sumiu! – O mais alto gritava e gesticulava de forma exagerada, precisava ir em busca do tailandês o mais rápido possível.

A expressão pasma de Taeil indicava que ele entendera o recado. Sem pestanejar, o loiro agarra as mãos de Johnny, indo em direção a saída da boate. Com pressa, ambos seguiram até a Mercedes estacionada em uma das vagas exclusivas. As mãos do americano tremiam e suavam, seus pensamentos não o deixavam em paz. Não devia jamais tê-lo deixado sozinho.

Como indicado pelo mais novo, o coreano dava seguidas voltas pelas redondezas. Ten não poderia ter ido tão longe a pé. Não era possível.

– Passe em casa, já! – O americano toma o volante da do coreano, deixando-o surpreso ao virar o carro, passando por cima da calçada

– Você tá louco, caralho! – Taeil grita e volta a assumir a direção. Via que Johnny estava ansioso, mas aquilo não era motivo para arriscar o seu Mercedes.

Ele escancara a porta, que já se encontrava aberta. Sem dúvida alguma, sequer procura no quarto de Chittaphon, estava atrás de outra pessoa. Tocando na madeira, Johnny abre o quarto onde Taeyong e Jaehyun dormiam, encontrando apenas o moreno.

— Onde o louco do seu namorado se meteu com o Chittaphon? — Ele perguntava, segurando o outro pelo colarinho da blusa que vestia.

— Eu não sei do que você tá falando. Ele só me disse que ia sair comprar remédios e já voltava. — O mais novo virava e contraía o rosto, estava pronto para levar um soco do mais alto. Estava acostumado a recebê-los do platinado.

Johnny perde a força em suas mãos e o solta. Estava desolado. Precisava se apoiar nas paredes da casa, suas pernas tinham perdido as forças. Só podia pensar o pior com Taeyong e Chittaphon juntos.

22:46

Não conseguia parar de se culpar. Desde que tinham entrado na boate novamente, virava a garrafa de soju como água. Aquilo não resolveria nada e ele bem sabia, mas talvez anestesiasse suas dores. Podia ver Taeil conversar com Doyoung às pressas no fundo do bar. O loiro sempre tinha uma solução para tudo. Não fazia ideia do que planejavam, mas precisava salvar seu tailandês de qualquer forma e confiava em Taeil para isso.

Observa o mesmo vir em sua direção e apoiar seus braços no balcão, antes de retirar a garrafa da sua mão. — Nós vamos até a delegacia. O tio do Doyoung é policial, prestaremos queixa e vejamos o que pode ser feito. — Ele dizia calmamente, tentando manter todos ao redor daquela forma. — Tudo vai ser resolvido. Eu tenho certeza.

23:59

— Então eu me demito. — O policial bate o distintivo sobre a mesa do seu superior e o encara de forma profunda. Aquela cena ameaçava todos na sala. — Não vou esperar 48h para dá-lo como desaparecido. Você ouviu a história.

— Histórias são histórias, soldado. — Ele murmura, como quem não se importava e continua a ler a página de classificados no jornal, as vezes bebendo do café que dispunha em sua mesa. — Se você andar por aquela porta, saiba que está por conta própria.

— Eu prefiro morrer com dignidade do que deixar um inocente ser machucado novamente. — Ele respira fundo, tirando a farda que vestia.

O soldado, prestes a sair, é parado pela voz do superior, que o chama de canto. Minutos depois, ele voltava carregando pistolas suficientes para cada um dos presentes na sala

— Seja consciente. Sabe que nunca mais poderei te aceitar aqui, não é? — O mais velho pergunta, com um certo pesar na voz, voltando a se sentar onde estava. — E eu jamais te dei armamento. Você o pegou sem consentimento.

— Sei. Muito obrigada, Sr. Woo. — Ele faz uma reverência completa antes de sair e volta a segurar as armas, que tinha deixado no chão.

Indo até o carro, todos em silêncio, deixam o armamento no porta malas. Estavam assustados. A maioria ali nunca tinha sequer segurado um revólver.

— Precisamos deixar o Mark em casa. — Taeil diz convicto. Não deixaria seu caçula entrar no meio do fogo cruzado. Precisava protegê-lo do seu mundo.

— Façam isso enquanto rastreamos o celular do Ten. — Doyoung diz simplesmente, estava muito concentrado, junto ao seu primo, na tarefa que lhes fora instituída.

Não demora para que chegassem a casa de Taeil, onde deixaram um Mark emburrado por não participar da ação. O loiro dirigia como um piloto de fuga pelas ruas caóticas de Seoul. A sensação de urgência era compartilhada por todos os presentes no carro, que não ousavam reclamar da alta velocidade. Era necessário.

— Encontramos! — Doyoung exclama com certo orgulho e encara o mapa, no celular em suas mãos. — Mas o lugar não é nada agradável... — Ele suspira de forma pesarosa.

O primo do ruivo coloca a mão no ombro de Johnny, o mais aflito com toda aquela situação, numa tentativa de acalmá-lo e suspira, antes de se aproximar do garoto. — Vai ficar tudo bem...

01:04

— Vocês disseram que ia ficar tudo bem... — O Seo chorava com as mãos tampando o rosto. Chittaphon estava morto. Ele suspirava de forma profunda tentando manter a calma, aquela era a última coisa que queria pensar. A cabeça estava cheia, não conseguia organizar nada em sua mente. — Agora o amor da minha vida está morto.

Yuta, Hansol, Taeil, Doyoung e seu primo soltam as pistolas para amparar o que estava no chão, no entanto, um disparo. A barriga de Yuta sangrava, assim como seus lábios. Hansol e Doyoung o carregavam para o carro quando Johnny levantou. Mataria Taeyong. Nem que fosse com as próprias mãos. Não ligava que o deixassem ali para levarem Yuta ao hospital.

Ele seca seus olhos, entrando sozinho na cabana deserta. A pistola em suas mãos tremia com a adrenalina que invadia seu sangue. Johnny chutava as portas, esperando encontrar o corpo gelado do tailandês em alguma delas.

A última porta. No final do corredor. Um suspiro antes de abrir e ele chuta, já mirando o revólver para o primeiro corpo que vê.


1 ano e meio depois


Chittaphon acorda assustado. A respiração falha. Não demora muito para o moreno ao seu lado acordar também. Este acende o abajur na cabeceira e abraça de lado o corpo pequeno do tailandês.

— Eu tive pesadelos com a cena dele se suicidando de novo... — Ele dizia estático, olhando para a frente. — Não me deixa em paz...

— Achei que nosso filho ia ter trabalho com pesadelos. — Johnny ri baixo, enquanto fazia um leve cafuné no tailandês, que solta um riso baixo diante das palavras do maior.

A porta do quarto se abre e um pequeno garoto de cabelos negros entra, carregando um urso de pelúcia gigante. Ele escala a cama, se sentando na ponta desta.

— Não consigo dormir. Tenho medo do monstro embaixo da minha cama. — O pequeno se enrola com as palavras e forma um bico enorme de braços cruzados, o americano abre um espaço em seu abraço com Ten para que a criança coubesse ali, engatinhando, ele o faz.

— Você não é o único que anda tendo pesadelos baixinho. — Chittaphon sorri e sela a testa da criança, aconchegando-a no seu abraço.

A respiração da criança se acalmava aos poucos. O olhar apaixonado dos pais se encontra e estes selam seus lábios uma última vez se despedindo, os mais velhos entrelaçam seus dedos, deixando que o sono os consumissem aos poucos.

Hyun apenas somava seu amor ao deles.

Era impossível para Johnny imaginar uma vida caso Chittaphon tivesse realmente falecido naquela noite. Talvez estivesse até hoje tentando preencher o vazio que o tailandês teria deixado em si.

Para Ten, tinha sido e sempre um alívio. Ele estava livre de Taeyong. De uma vez por todas. E por mais que doesse admitir isso, ele teria que lidar com as consequências de sua liberdade, para sempre.


Notas Finais


Não betei, então se tiver erro me culpem

Não confiem em ex's, amem vocês mesmos e nos vemos um dia se eu lançar uma fanfic de novo beijo no coração, obrigada pra quem acompanhou até aqui 💙

Não deixem de comentar suas considerações finais e favoritar a bonitinha, é isto, peace out!


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