História Contos Uchiha (Em revisão) - Capítulo 27

Sakura Haruno

Não demorou muito para eles partirem e com isso o meu coração quebrou-se, perdia novamente meu marido, e dessa vez minha filha.

Antes de sua partida, Sarada chegou em casa chorando, depois de muita insistência, ela contou-me sobre o que ocorrerá com Boruto. Eu senti minha menina muito magoada com sua vida, e dentro de seu desabafo, ela acabou por magoar-me ao escolher ficar com o seu pai.

Por fim, ao dizer algo sobre não suportar ficar mais no mesmo lugar que o filho do Naruto, decidiu ir em viagem com seu pai, dentre tanto outros, com intuito de treinar suas habilidades para quando retorna-se pleitear o cargo de Hokage.

O que mais me deixava triste naquela situação, era o fato de a áurea da minha garotinha ter mudado. A sentia-a cada vez mais  igual ao Sasuke aos 13 anos, quando resolveu deixar a vila de Konoha e correr atrás de vingança.

E está mudança tão repentina de Sarada muito tinha haver com aquela mulher, como eu a odiava, ela destruiu minha família e levou tudo ou quase tudo que eu possuía de mais precioso. Sarada parecia adorá-la, nunca se sentirá tão representada.

Sasuke conversou com Naruto, ele permitiu que ele deixassem Konoha. Como eu o odiei naquele momento, Sasuke tinha razão nisso, ele era um completo baka.

Naruto parecia muito mais interessado naqueles ninjas e nas futuras ameaças a aldeia do que em preservar a minha família. Eu jurava que ele me defenderia e daria um soco em Sasuke, mas não o fez, e assim partiram.

Dois meses depois de sua partida, eu né sentia depressiva, não tinha mais vontade de trabalhar, nem de me alimentar, o que aos poucos deixou-me fraca.

Até que um dia, enquanto prestava plantão noa hospital eu acabei desmaiando, Ino que encontrou-me desacordada socorreu-me.

Depois de alguns exames veio a notícia de minha gravidez. O bebê que estava em meu ventre salvou-me e trouxe-me um novo objetivo para minha vida, eu não mais estaria sozinha, pois tinha ele.

Afinal todos estavam errados e eu poderia ser mãe novamente. Como tive vontade de jogar na cara de Sasuke a minha condição e dizer como ele foi imaturo e obsessivo.

Perdi a conta de quantas vezes me sentei, com uma pena na mão, para escrever para Sasuke e Sarada e contar meu estado, contudo no fim cheguei a conclusão de que ele não merecia saber, ele não a quis quando resolveu partir. Essa criança seria só minha e de mais ninguém e principalmente ele não deveria jamais saber de sua existência. O medo de ele me levar essa criança me assolava.

Aos 9 meses de gestação dei a Luz a uma menina, linda e saudável, Kushina seria seu nomes, mesmo nome da mãe de Naruto, sempre que ouvia histórias ao seu respeito adorava seu nome, pertencia a alguém forte, e era tudo o que eu queria que minha filha fosse.

Meu grande alívio aconteceu ao vê-la pela primeira vez, pois ao contrário de Sarada, ela não parecia-se em nada com Sasuke, na verdade ela era uma cópia perfeita minha, com um tudo de cabelos rosas em sua cabeça e com seus olhos muito verdes.

Graças a sua aparência conveniente, Kushina poderia ser filha de qualquer um, até mesmo de Kenji, portanto, esse seria o meu segredo.

Espalhei para todos que Kushina era filha de Kenji e que este teria morrido alguns meses antes de ela nascer, Tsunade foi minha cúmplice neste plano, ela era a única que sabia a verdade, mas mentia por mim.

Encontrei a rosa de gelo, que assim como ele me prometerá nunca se desfez. Com ela, fiz um colar para minha pequena, que no começo ficara muito grande, mais com o passar do tempo servirá.

Enquanto a mim, decidi que me amaria antes, me bastaria, não seria mais dependente emocional de Sasuke, isso foi uma resolução difícil, mas aos poucos fui concretizando meu desejo. Sim, eu havia saído com outros homens, até mesmo me deitado com eles, mas nunca nada comparou-se ao que eu sentia por Sasuke e o que ele me fazia sentir.

Conclui, que no fim, eu precisava disso, pois antes de amá-lo, eu deveria entender o que é amar. Toda as outras vezes que Sasuke passavas anos fora eu só pensava em retorno, não conseguia me sentir feliz comigo mesma, mas agora eu estava feliz, não que eu tivesse deixado-o de amá-lo, apenas me amava também.

Com o passar dos anos, minha princesa crescia mais linda e ficava forte, porém, graças a Kami nunca despertara o poder que em seu sangue fluía, o que para mim era um grande alívio. Com esta preocupação, a levei para treinar suiton (estilo água) e assim camuflar seu instinto em relação a jutsus de fogo. Contei-lhe quem era o seu “pai” e como ele controlava o gelo, portanto, sua afinidade com água era latente. Ao dar o cordão, que eu tinha feito com a rosa de gelo, a pequena Kushina, contei-lhe que antes de seu "pai" morrer havia deixado, a flor, de seu pingente para ela, como prova de seu amor.

E assim 12 anos se passaram. Sarada as vezes mandava-me cartas contando dos acontecimentos, ela geralmente dizia entender os motivos de Sasuke e a sua devoção ao clã, o que não era de se admirar, já que a sua própria devoção só aumentava. A cada novo filho de Sasuke a nascer ele afastava-se mais de mim, e de sua sanidade. Ao todo foram 5 meninos, Itachi o mais velho, seguindo por Fugaku, Obito, Hiei e Hideki, o mais novo não tinha 3 anos, mas segundo Sarada seu treinamento era rigoroso.

Sarada disse, que Sasuke nunca deixou Itachi ser uma criança, ele treinava-o diariamente o máximo possível, disse que a aparência do menino, cada dia, aproximava mais da foto de seu tio, e era assustadora a semelhança. O segundo irmão, Fugaku, por outro lado, era o que mais parecia-se com seu pai, ela era afoito, cruel, e ganancioso por poder, não conseguia admitir ficar atrás de Itachi, o que gerava uma competição interna.

Por fim, na última carta enviada por Sarada, ela avisou-me que em breve retornariam à aldeia, desta vez para ficar. Falou ainda, que seu pai estava cada vez mais impaciente e que ele não era feliz, nem aquela mulher, ninguém o era.

E assim fizeram, retornaram cerca de um mês depois de minha filha completar seu décimo quarto aniversário. Sasuke, não satisfeito, escolheu uma casa perto da que eu morava no Distrito Uchiha, e acomodou os seus filhos e aquela mulher lá.

...

Sarada veio a minha casa, eu esperava com grande ansiedade e uma imensa felicidade, quando ela passou pela porta, estava incrivelmente bela. Os cabelos negros, antes curtos, agora estavam enormes e cobriam toda a sua costa, parecia uma linda e maravilhosa seda negra, seu rosto infantil agora era sério e ela usava vestes que parecia ser uma mistura das minhas com as de seu pai; eu corri para abraça-la, quando a envolvi em meus braços, senti uma certa resistência, como se quisesse comprovar se era seguro, e logo em seguida aceitou abraçar-me de volta, e ficamos assim por um tempo, unidas, só aproveitando a presença uma da outra.

– Que saudade minha princesa - disse a Sarada – você está tão linda, como cresceu - afastando um pouco, olhei bem para ela, fazendo ela dá uma volta para conferi-la inteira - tem-se alimentado direito ?

– Senti sua falta mamãe – disse apenas isso e meu coração encheu-se de felicidade ao ouvir minha filha chamar-me de mãe com tanto carinho.

– Sente-se, vou preparar uma sopa de tomate bastante gostosa para você, sua favorita – nós rimos - Mamãe lembra - deixando-a fui a cozinha para preparar tudo, Sarada segui-me e sentou-se em minha frente, em sua costa ela levava uma grande espada.

– Querida nada de armas na cozinha – ao dizer isso, Sarada tirou sua katana que trazia presa na costa e a levou de volta a sala.

Nessa hora, Kushina entrou correndo pela casa, minha filha devia ter acabado de voltar de seu treino na academia, com 12 anos ela treinava, todos os dias, arduamente, conteúdo, a pequena não saia-se tão bem quanto poderia, visto que definitivamente não tinha tanta vocação ao estilo água.

– Mamãe, mamãe – ela gritou passando por mim e entrou na cozinha. Ao ficar frente a frente com Sarada, que retornava da sala ambas encararam-se. Depois de um pequeno estudo feito por Sarada, ela virou-se para mim e questionou:

– Papai sabe disso?

– Não - virando-me de costa para continuar com o preparo do almoço disse - e não tem por que ele saber, Kushina não é sua filha - suspirando por estar mentindo para Sarada prossegui - é filha de um homem muito respeitoso que veio falecer, infelizmente, antes mesmo de Kushina nascer.

Sarada me olhou meio desconfiada, mas acredito que aceitou. Dando-se por vencia ela voltou seu olhar para minha pequena, aproximando-se bem em seu rosto, como se para conferir pela última vez, até que Kushina disse.

– Você deve ser a nii-san. Eu sou Kushina, sempre quis conhece-la – a pequena correu e deu um abraço em Sarada que para minha surpresa, a aceitou, abraçando-a como se fosse aquela garotinha que tinha deixado a aldeia. Sarada surpreendeu-me ao suspender a Kushina nos braços para um abraço ainda mais forte.

– Estou feliz de está de volta mamãe - disse ainda com a irmã nos braços.

Ao ver está cena, tive certeza que minha felicidade era completa, pois minhas duas filhas estavam, por fim, unidas, e isto era mais do que eu poderia pedir.

Sasuke Uchiha

Novamente, depois destes anos infernais, retornei a Konoha. O clã poderia restabelecer-sr com o que já estava sendo feito, meus filhos, os 5 shinobis seriam os mais poderosos que esse mundo ninja já viu. Eles, contudo, precisavam finalizar seu treinamento em Konoha, atrelando-se seus nomes a aldeia.

Esses anos foram os mais difíceis que já vivi, não está com Sakura era caótico e  doloroso. Acordar e não sentir o seu cheiro era impossível, Minna foi uma boa companhia, mas não nos amávamos, na verdade éramos mais amigos que precisavam cumprir seu dever com o clã.

Sarada foi minha porta para sanidade, ela me lembrava de sua mãe e mostrava o motivo de continuar afastado de Sakura, eu precisava fazer um mundo mais seguro para ela e Sakura habtarem.

Depois que no instalamos em uma das casas do Distrito Uchiha, uma bem próxima a de Sakura, Minna veio até mim.

– Sasuke – Minna chamou-me, e eu olhei para trás.

– Hm.

– Eu já fiz até mais do que deveria - seu rosto era sereno e inabalável - cumpri com o pedido de meu pai, tive 5 crianças que ajudaram o mundo, os treinamos e retornamos a sua vila, agora eu vou partir - disse como se isso não significa-se nada - às crianças devem continuar com você, pois é seu dever desenvolve-las, vou seguir meu caminho, seguir o passo 7 da lista do meu pai, e ser feliz - dando as costas - obrigada por esses anos.

– Hm - digo apenas isso, pois sei que é justo que ela vá, eu não aguentaria conviver com ela por muito tempo, assim como as crianças que sentiam mais medo dela do que amor.

Ela se retirou-se da casa.

Sakura Haruno

A noite, deitei-me em minha cama, cama esta que por muitos anos foi minha e de Sasuke. Eu estava feliz pelo retorno de minha filha mais velha, porém, preocupada por Kushina, precisava-a afasta-la de Sasuke. Distraída com meus pensamos, assusto-me  quando escuto o vento bater na janela e alguém entrar em meu quarto, reconhecendo sua presença, mantenho-me calma ao dizer:

– O que quer?

A mulher de longos cabelos negros olha diretamente para mim, como se espera-se por outra reação.

– Vou embora - disse de forma decisiva - já fiz meu dever com o mundo shinobi, agora é responsabilidade de vocês terminar o serviço.

– O que quer dizer com isso Minna? - o que ela queria dizer com isso, ela abandonaria 5 crianças ao cuidado de Sasuke ? - Você é uma covarde mesmo, destruiu minha vida minha família e agora vai embora, pura e simplesmente? E seus filhos ? Como teria coragem de deixá-los?

– Já fiz meu dever por aqui - afirmou mais uma vez.

– O seu filho mais novo não tem 3 anos - mas nenhuma das minhas palavras parecia abala-la - você é um monstro!

– Um monstro? Eu fui criada minha vida inteira para isso! - parecia que a começava a perder o controle - todos os passos foram friamente calculados para fazer o que eu fiz e a recompensa é a minha liberdade - seus olhos brilhavam vermelho - compreenda isso Shakira, eu não tenho culpa de Sasuke ter apaixonado-se por você, no meio do caminho, e ter criado toda está confusão. Itachi planejou tudo, mas não previu você, que uma pequena ninja sem família, sem dom, sem pedigree, fosse roubar o coração dele, não que eu me importe com isso, não o amo. Mas vc fez o Sasuke perder o norte e o que era importante para o clã, pois todos esses anos ele só pensava em você – ela estava gritando em minha frente, como se fosse algo desesperador – eu o devolvo-o, só não me peça, para que fique presa a essas moleques, porque não vou, já fiz muito por vocês e por essa aldeia. Por mim, ela podiam morrer em uma vala, e eu nem iria me importar - ela continuava em seu monólogo - depois de um tempo eu perdi a sanidade e agora só me importo comigo mesma.

– Nunca fez nada por mim e nem por ninguém - cuspi as palavras com o nojo que sinto dela - mesmo que essa sua mente doentia e sem amor ache que fez.

– Realmente não? - me perguntou com ironia - Eu só criei a sua filha, para que ela não fosse uma inútil como você!

Meu sangue ferveu incontrolavelmente, meu byakugou manifestou-se involuntariamente e sentir o seu poder fluir de mim. Essa mulher não sabe com que esta se metendo, nem aquele maldito sharingan que ela tinha tanto orgulho de ter a salvaria de mim.

Eu corri com todo o meu chakra concentrado em meu punho e a acertei de surpresa. Meu golpe fez com que ela saísse quebrando a parede da minha casa e voa-se por muitos, mais muitos quilômetros.

Com ódio correndo em minhas veias, a vi levantar-se ao longe e disparando para a floresta tentando fugir de mim, mas eu estava possuída e minha inner havia assumido o controle, tudo o que eu queria era matá-la. Ela roubou tudo de mim, levou o Sasuke e minha filha convencendo-os do seu louco ideal e ainda teve a coragem de me chamar de inútil, vou mostrar a inútil.

A segui pela floresta e notei que me ela me levava direto ao vale do fim, a Uchiha somente parou quando estava em cima de uma rocha gigante, com uma cara de desdém gritou para mim:

– Sakura, não quero machuca-la, seja uma boa menina e vá embora.

– Você deveria estar mais preocupada em ser machucada – corri para cima dela, concentrei chakra em meu punho e soquei o ar – Shannarooooooooooooooooooooooooooo – ela desviou do meu golpe e eu acabei acertando o chão fazendo um ponto de destruição.

Olhei para trás tempo o suficiente de desviar de uma grande bola de fogo que já estava perto de acertar-me. Depois disso, mais bolas de fogo foram aparecendo, em meu caminho, e eu consegui desviar de todas, mas em um momento de distração uma atingir-me no braço esquerdo, não causou muito estrago, mas serviu para deixar-me ainda mais furiosa.

– Mokuton (liberação de madeira) – ela fez uma enorme estatua antiga, fazia muito anos que não conhecia ninjas com essa liberação! Minna subiu na estátua convidando-me para eu acerta-la.

– Jutsu de invocação – usei um jutsu antigo, minha velha amiga apareceu me dando espaço para subir nela, assim o fiz – obrigada por aparecer.

– O que aconteceu Sakura? Por quê estou maior que o normal?

– Usei chakra demais, desculpa, vamos!

– Ela usa mokuton Sakura? faz tempo que não vejo um ninja com essa habilidade.

– Sim pensei a mesma coisa - segurando em minha amiga, disse - Namekuji, preciso chegar mais perto.

– Certo.

Sasuke Uchiha

Os barulhos grotescos acordaram-me no meio da noite, corri para o quarto das crianças e encontrei Itachi com o menor no colo, os outros três já estavam levantados e terminando de se vestirem.

– Itachi quero que encontre Sarada e leve seus irmãos até ela, fiquem juntos e não vão atrás de mim entenderam?

- Hai - todos responderam juntos ao meu comando.

Sai de casa e vi que havia clarões vindo do vale, senti uma enorme explosão de chakra. E então senti o chakra dela estava lá, era Sakura que estava lutando, mas com quem? não pensei duas vezes e corri para tentar alcançar, quem quer que fosse que colocasse ela em risco eu o mataria.

No meio do caminho encontrei-me com o Naruto que também seguia para o vale, ele sabia que Sakura estava lá, aproximou-se dizendo:

– Você vai destruir essa aldeia, Sasuke! Será sua culpa se não fizer essas duas pararem com isso.

– Do que está falando? - perguntei sem entender direito o que Naruto dizia.

– Sakura e a menina do Itachi estão lutando no vale. - depois do que ele disse eu passei a sentir, estava tão absorto na possibilidade de fazerem mal a Sakura que não percebi Minna - Vamos temos que chegar lá o mais rápido possível.

Itachi Uchiha

Levei meus irmãos até a casa de Sarada, ela estava descendo as escadas, contei que papai pediu para ela cuidar de nós. Ela olhou pela janela para as explosões, como se quisesse ir até os estrondos, mas concordou que devia ficar conosco.

Não demorou muito para todos estarem distraídos e eu conseguir fugir para o encontro da luta, eu precisava ajudar meu pai e defender a minha mãe.

Sakura Haruno

Meu corpo estava exausto, não sentia mais meu chakra, ele estava em seu limite. Senti o byakugou desfazer-se, vendo as marcas que cobriam o meu corpo recuarem até a única marca em minha testa. Cai de joelhos respirando compassadamente, ela ainda estava em cima da estátua, mas sabia que estava tão cansada e sem chakra quanto eu, a luta estava no fim. A técnica de Minna era complexa e necessitava de mais chakra do que possuía no momento, embora exerce-se um bom controle.

Eu esperei o momento correto, uma distração mudaria tudo. Esse momento, aconteceu quando ele apareceu no campo de batalha, ele estava acompanhado de Naruto. Sasuke gritou por mim, mas eu não olhei, não precisava, pois sabia que estava lá, contudo, quando ele  chamou pelo nome dela, ela se distraiu.

– Minna que porra está fazendo ai? – ela tirou os olhos de mim e voltou-se para ele.

É isso, corri com todo o resto de chakra concentrado na mão direita – shannaroooo – a acertei bem no meio da sua cara e ela caiu da estátua desacordada. Porém eu também cai, fraca sem chakra quase que sem consciência, ainda assim vi que ela fora aparada por o Orochimaru. Não acreditando no que meus olhos viam, senti meu corpo cair e cair, até alguém me por no colo, um homem, ao abrir meu olhos vi aquele cabelos negros, mas uma mistura com louros, que não parecia combinar, apesar disso, eu sabia quem era, eu o reconheci, como não reconheceria? era o meu menino, era Itachi.

– Itachi?

– Não, Kawaki.